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sábado, 1 de outubro de 2011

Neemias - principais passagens do capítulo 1 ao 8

Praticamente um resumo do trimestre:

Capítulo 1 – notícia e aferição da espiritualidade de Neemias:
• 3 – Neemias toma conhecimento da situação de Jerusalém;
• 4 – sua primeira atitude: assentar (de desanimo?), chorar (de desgosto?), lamentar (sem esperança?), jejuar e orar perante o Senhor (por muitos dias).

Capítulo 2 – Confirmação da chamada:
• 2 – o rei percebeu sua tristeza;
• 4 – concedeu um pedido
• 5 – O pedido de Neemias: envia-me a Judá, para que eu edifique (não para passear);
• 6 – Até quando? Quando retornará?
• 7 – me dê cartas para ninguém impedir e para conseguir madeira;
• 10 – Sambalate e Tobias ficaram irritados porque alguém procurou fazer bem aos judeus;
• 11 – 12 – Em silêncio Neemias esteve em Jerusalém, por três dias, fazendo uma avaliação da situação;
• 13 – Contemplou os muros fendidos e suas portas queimadas;
• 19 – Sambalate, Tobias e Gésem zombaram quando souberam do plano.

Capítulo 3 – Distribuição das tarefas:
• 1 – os sacerdotes edificaram a Porta do Gado;
• 3 – os filhos de Hassenaá edificaram a Porta do Peixe;
• 6 – Joiada e Mesulão edificaram a Porta Velha;
• 13 – Hanum e os moradores de Zanoa edificaram as Porta do Vale;
• 14 – Malquias edificou a Porta do Monturo;
• 15 – Salum edificou a Porta da Fonte
• 28 – os sacerdotes cada um defronte a sua casa repararam a Porta dos Cavalos;
• 32 – Entre a câmara do canto e a Porta do Gado os ourives e os mercadores repararam.

Capítulo 4 – Os inimigos em ação:
• 1 – Sambalate ardeu em ira, se indignou e escarneceu dos judeus;
• 2 – inflamou os samaritanos. “Estes fracos judeus? Sacrificarão? Terminarão a obra? Vivificarão os montões do pó e as pedras”?
• 3 – “ainda que terminem uma raposa derrubará”;
• 8 – se aliaram para atacarem Jerusalém com distração e desânimo;
• 11 – o plano era se infiltrarem sem que os judeus não percebessem, pois estavam ocupados demais;
• 13 – Neemias colocou guardar nos lugares baixos e nos altos para proteção;
• 16 – depois daquele dia, metade trabalhava na obra e a outra ficava com as lanças e escudos;
• 17 – carregavam pedra com uma mão e a lança com a outra;
• 20 – o som da buzina seria um sinal para se ajuntarem contra os inimigos;

Capítulo 5 – Quanta reclamação do povo:
• 2 – queriam trigo, senão morreriam;
• 3 – empenharam as terras, as vinhas e as casas;
• 4 – tomaram dinheiro emprestado para os tributos;
• 5 – as filhas de tão sujeitas à obra que não faziam mais parte de suas famílias?

Capítulo 6 – as ciladas do inimigo e o término da obra:
• 1 – os inimigos souberam que o muro estava edificado, faltavam apenas as portas. Isto não pertubou muito eles, mas quando souberam que não havia mais BRECHAS;
• 2 – convidaram Neemias para uma reunião no Vale de Ono (30 km?) do local da obra. Neemias recusou;
• 4 – mandaram mais 4 convites, todos recusados;
• 5 – 7 – na quinta vez, Sambalate enviou uma carta acusando Neemias de querer sentar no trono em Jerusalém e que já havia espalhado profetas para declararem ao povo sua intenção. Convidou Neemias novamente para uma conversa;
• 8 – resposta de Neemias: “tudo invenção de seu coração”;
• 15 – término da obra: 52 dias após o início;
• 16 – quando souberam do fim temeram, pois entenderam que Deus havia feito tudo aquilo.

Capítulo 7 – “Não abram as portas” e o resgate e registro do livramento e da bênção:
• 3 – Estavam proibidos de abrirem as portas da cidade antes que o sol aquecesse toda a cidade. Havia guardas na cidade e nas casas;
• 5 – Ajuntou os magistrados e os nobres para registrarem as genealogias. As futuras gerações não poderiam ficar aquém desta história.

Capítulo 8 – resgate de ministérios:
• 3 – Esdras leu a Lei diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio dia e todo o povo estava atento;
• 4 – Esdras lendo a Lei e os obreiros a sua retaguarda;
• 5 – Abriu o livro e o povo se pôs em pé;
• 7 – 8 – os levitas ensinavam, explicavam o sentido e o povo entendia;
• 9 – o povo se derramava em lágrimas ouvindo a Lei, quanto tempo distanciados;
• 10 – era tempo de alegria e não de choro;
• 17 – tanto, que resgataram uma prática, por muito tempo esquecida.

Por: Ailton da Silva

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