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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

13) A purificação do Templo - segundo os 4 Evangelistas

MATEUS 21:12-16
• 12 – Jesus entrou e expulsou os que vendiam e compravam, derrubou as mesas dos que trocavam dinheiro e principalmente daqueles que vendiam pombas (nem o casal de pombas levavam para os sacrifícios, compravam na porta do Templo);

• 13 – casa de Jesus não poderia ser transformada em covil de ladrões. Casa do Pai (casa de oração Mc 11:17) x casa do ladrão (Jo 10:10);

• 14 – os coxos e cegos procuraram Jesus naquele lugar e foram curados. Justamente o que davam exemplo ao povo, pois os que eram sãos e que tinham vista não enxergavam um palmo à sua frente e não tinham traziam animais para os sacrifícios;

• 15 – os sacerdotes e mestres da lei não suportaram aquelas curas, mas nada se compara a fúria que sentiram quando ouviram as crianças louvando a Jesus;

• 16 – Jesus não estava somente ouvindo o louvor, como também estava recebendo, pois da boca das crianças procede perfeito louvor.


MARCOS 11:15-18
• 15 – Jesus expulsou os que compravam e vendiam no pátio do Templo, principalmente pombas e derrubou suas mesas e cadeiras. Desta forma Ele desestruturou os vendedores, acabou com a organização deles;

• 16 – Jesus não permitiu que ninguém entrasse no Templo carregando alguma coisa. O dia que a entrada no Templo foi proibida pelo dono? Para comércio proibiu mesmo;

• 17 – naquele dia Jesus lembrou que aquele lugar deveria ser chamado de casa de oração para todos os povos (Is 56:7), para todas as nações, mas estava prestes a se tornar covil de ladrões;

• 18 – os escribas, conhecedores profundos da lei, procuravam ocasião, brechas na lei para acusarem Jesus, mas temiam a multidão que estava admirada com a sua doutrina e ações.


LUCAS 19:45-48
• 45 – Jesus entrou na casa do Pai, expulsou os vendedores e os compradores;

• 46 – o Templo deveria ser reconhecido como casa de oração e não como de comércio e câmbio;

• 47 – e todos os dias ensinava no Templo e muitos os seguiam pela doutrina, sinais e maravilhas (Jo 2:23);

• 48 – os escribas procuravam brechas na lei para condenarem Jesus.


JOÃO 2:13-25
• 13 – próximo a Páscoa era o momento ideal para limpeza e purificação. Do Templo ou dos judeus?

• 14 – não foi preciso ir muito longe para encontrar os mercadores;

• 15 – fez um chicote e expulsou espalhando o dinheiro dos mercadores. Os animais foram espantados. Jesus acabou com a organização deles quando derrubou suas mesas. Anotações, dinheiro;

• 16 – “tirai daqui estes”. Quem? Os animais irracionais ou os ditos racionais? Naquele momento os mercadores se encaixavam nestas duas naturezas. A casa de meu Pai não pode ser um mercado (nos três evangelhos sinóticos Ele disse “minha casa”);

• 17 – uma reação estranha de Jesus? Ou dos que autorizavam o comércio na Casa do Pai. Esta palavra não saia da mente dos discípulos: “zelo da casa de Deus me devora (Sl 69:9)”;

• 18 – com que autoridade Jesus fez tudo aquilo? Com que autoridade eles emitiam alvarás de permissão para os mercadores?

• 19 – querem um milagre, bastava derrubarem o Templo. No chão? Não, na sepultura! Em três dias Ele se levantaria e mostraria a autoridade com que estava falando;

• 20-21 – O Templo, construção, Jesus era capaz de reerguê-lo em menos de 1 bilionésimos de segundos, ou até menos;

• 22 – naquele momento os discípulos também não estavam entendendo aquela conversa e tampouco a reação tão radical, mas depois diante da ressurreição, uma ação mais radical ainda, eles se lembraram e creram ainda mais. 1ª ação radical (expulsou os mercadores, espantando os animais e derrubando suas mesas). 2ª ação radical (dizer que derrubaria o Templo e que reconstruiria em 3 dias). 3ª ação radical (ressurreição);

• 23 – 25 – muitos creram por causa dos sinais e ensinamentos (Lc 19:47).

PRÓXIMO ASSUNTO: JESUS INSTRUI NICODEMOS

Fonte:
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Baureri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2003

Por: Ailton da Silva

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