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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Elias e os profetas de Baal. Plano de aula


TEXTO ÁUREO
“Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada” (1 Rs 18.21).

VERDADE PRÁTICA
O confronto entre Elias e os profetas de Baal marcou definitivamente a separação entre a verdadeira e a falsa adoração em Israel.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 18.36-40.
36 - Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta Elias se chegou e disse: Ó SENHOR, Deus de Abraão, de lsaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas.
37 - Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo conheça que tu, SENHOR, és Deus e que tu fizeste tornar o seu coração para trás.
38 - Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.
39 - O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!
40 - E Elias lhes disse: Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape. E lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom e ali os matou.
 PROPOSTA
          Baal: divindade cananéia. “Proprietário, marido ou senhor”;
          El, Aserá, Astarote, “tudo farinha do mesmo saco”
          “Aluga-se”, profetas. Falar com os “Acabes ou Jezabeis”;
          Jezabel queria quantidade e não qualidade;
          Culto a Baal semelhante ao culto hebreu? Perigo!
          Eis a diferença: Revelação, participação e Palavra de Deus;
          O sincretismo religioso sempre ameaçou o povo de Deus;
          Resposta de Deus ao sincretismo: FOGO;
          Desafio de Elias foi muito mais do que “bem x mal”.

INTRODUÇÃO
O confronto de Elias com os profetas de Baal foi um dos fatos mais significativos e espetaculares da história bíblica, foi o encontro da mentira com a verdade, do falso com o verdadeiro. Mais significativo ainda foi a vitória que o profeta de Tisbe obteve sobre os falsos profetas: significou a continuidade da existência de Israel como povo a quem Deus havia escolhido para cumprir seu propósito salvífico com a humanidade.

Elias foi usado pelo Senhor para confrontar os, institucionalizados e protegidos, falsos profetas com seus falsos deuses, fazendo com que o povo de Deus abandonasse a falsa adoração e por fim ratificou a condição de inércia e inoperância de Baal.

Foram três anos e meio de seca, três primaveras que se passaram e nada de Baal ressuscitar para coabitar com sua mãe a fim de restaurar a natureza e trazer chuva e prosperidade para Israel. Neste período de ausência, desatenção e inoperância de Baal, Elias estava experimentando qual era a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para a sua vida (Rm 12.2). O sustento para ele nunca faltou.

Este tempo de seca fez com que o povo desconfiasse da divindade de Baal, e não seria para menos, pois este havia sido um dos objetivos da disciplina de Deus. Alguns abandonaram Baal e voltaram-se para Deus, mas estavam agindo desta forma em virtude da decepção e não pela conscientização, por isto muitos ainda coxeavam entre dois pensamentos.

Todo Israel foi convocado, o maior publico já reunido na história, os quais decidiram pelo retorno ao verdadeiro culto ou pela permanência na mentira. Esta decisão deveria ser logo após a demonstração de poder de Deus, naquele combate, o qual teve características marcantes e única, dentre as quais destaco:
  • Maior público já visto em uma “competição” e justamente no campo do adversário (Carmelo). O inimigo foi vencido em seu próprio campo;
  • Elias fez questão de dois bezerros, pois o que tentaram sacrificar para Baal não poderia ser usado quando fosse a sua vez;
  • Como Baal não respondia, eles começaram a saltar, pular sobre o altar e gritar para chamar a atenção do povo, já que de Baal não conseguiriam mesmo;
  • Elias zombou dos profetas, pediu para que clamassem em alta voz, quem sabe ele estivesse falando, dormindo ou viajando. Ninguém defendeu a falsa divindade, nem mesmo os seus profetas presentes e aqueles que ainda acreditavam em seu suposto poder;
  • A zombaria de Elias foi didática, pois quis mostrar ao povo que não poderiam confiar em um deus que, assim como eles, dormia, viajava e distraia, mas sim deveriam confiar em Deus, o onisciente, onipresente e onipotente. Elias mostrou a diferença entre o verdadeiro Deus e aquilo que era somente fruto da imaginação humana;
  • Isto provou que Baal era uma imagem do próprio homem, pois morria, sofria, adulterava, viajava, se distraia, mentia, era violento, vingativo, assim como são todos os deuses criados pela humanidade;
  • O vazio espiritual de Israel produziu pulos, gritaria e espetáculo diante do altar no Monte Carmelo, pois as retalhações e o sangue humano derramado pelos profetas falsos (1 Rs 18.28) chocaram os presentes a ponto de fasciná-los;
  • No momento do sacrifico da tarde, Elias se aproximou e orou diante do povo. Ele esperou o momento certo, não se adiantou, esperou que os profetas se cansassem e conseqüentemente o povo de se desiludisse.
I. CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES
1. CONHECENDO O FALSO DEUS BAAL.
Baal, proprietário, marido ou senhor, era uma divindade cananeia (1 Rs 16.31), que fascinava os cananeus e Israel, exercendo controle e posse não somente sobre o lugar onde se encontrava, mas também sobre as pessoas. Sobre esta divindade o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

“Era o deus supremo dos cananeus. Em hebraico, Baal significa senhor. Seus adoradores acreditavam que o ídolo fosse o responsável pela abundância da terra e pela fertilidade do ventre. Sendo o deus da fertilidade, seu culto era marcado pela crueldade e por uma devassidão que envergonharia até Sodoma e Gomorra. Em suas cerimônias havia sacrifícios de vítimas humanas, orgias e os mais inimagináveis desregramentos; e, logicamente, louvores a Baal”.

Os profetas estavam conscientes de que não se podia admitir tal fato entre o povo de Deus, e por isso levantaram suas vozes em protesto contra a divindade pagã (1 Rs 21.25,26). O grande problema deste relacionamento ilícito de Israel com Baal foi o desenvolvimento do sincretismo religioso, uma espécie “confluência de crenças”, pois alguns adoravam simultaneamente Yahweh e a Baal.

2. IDENTIFICANDO A FALSA DIVINDADE ASERÁ.
El seria o deus principal, isto é, o pai dos outros deuses, e Aserá era a deusa-mãe, sua esposa, mãe de Baal. Era adorada pelos cananeus que teimavam em permanecer entre os israelitas. A palavra poste-ídolo neste texto é a tradução do termo hebraico `ashera ou Aserá, e mantém o significado de bosque para adoração de ídolos. Aserá, conhecida também como Astarote ou Astarte, era uma deusa ligada à fertilidade humana e animal e também da colheita. Exerceu uma influência grandemente negativa entre o povo de Deus (Jz 2.13, 3.7; 1 Rs 11.33). Assim entendemos o porquê da resistência profética a esse culto (Jr 7.18; 44.17-19). Sobre esta divindade o professor Francisco A. Barbosa escreveu:

Os israelitas adotaram a adoração a Astarote juntamente com a adoração a Baal logo após chegarem à terra prometida (Jz 2.13). Era uma adoração comum no tempo de Samuel (1Sm 7.3,4; 12.10), tendo recebido sanção real por parte de Salomão (1Rs 11.5). Outra expressão correspondente a Asera é “poste-ídolo”. O Antigo Testamento se refere algumas vezes ao poste-ídolo como uma deusa (2Rs 23.4 – Almeida Revista e Atualizada), interessante que a NVI (Nova Versão Internacional) traduz essa mesma expressão por “Aserá”, o poste-ídolo também é usado acerca de uma imagem feita para essa deusa (1Rs 15.13 – Almeida Revista e Atualizada). Em hebraico, transliterado, temos Ashtoreth (em ugarítico ‘Attart e em acádico As-tar-tu). Era adorada sobretudo na região do atual Líbano (Tiro, Sidom e Biblos), pelos cananeus (1Rs 11.5), mas também em Malta, Sardenha, Sicília, Chipre e Egito. No mundo latino foi identificada com Vêneris; no Egito com Ísidis. Em época helenística foi identificada com Afrodite ou com a deusa Síria. Tinha como símbolos o leão, o cavalo, a esfinge e a pomba. Era a deusa da fertilidade, do amor e da guerra. Aparece diversas vezes no Antigo Testamento e o vocábulo hebraico usado reconduz ao termo hebraico “vergonha”, mostrando o juízo negativo do povo hebreu em relação ao culto dessa deusa”.

II. CONFRONTANDO OS FALSOS PROFETAS
1. PROFETIZAVAM SOB ENCOMENDA.
Os fatos ocorridos no reinado de Acabe vêm mais uma vez confirmar uma verdade: nenhum sistema é profético, nenhum profeta pertence ao sistema (1 Rs 18.19).

Os profetas de Baal eram, “sustentados pelo Estado (1 Rs 18.19) e tinham como propósito agradar o rei”. De fato eram profetas de um falso deus e comiam da mesa de Jezabel, alugando desta forma seus ministérios para Acabe e sua esposa. Eles profetizavam o que o rei queria ouvir, pois faziam parte do sistema estatal de governo. Nenhum homem de Deus, nem tampouco a igreja podem ficar comprometidos com qualquer esquema religioso ou político. Se assim o fizerem, perdem suas vozes proféticas (1 Rs 22.13,14).

Elias corajoso, pois sabia que Deus o honraria, desafiou estes falsos profetas e soube como lidar com eles desde o principio. Sua preocupação era com o bem estar espiritual do povo, por isto não mediu esforços para desmascará-los. Sobre como vencer os falsos profetas e como lidar com eles na atualidade, o professor Francisco A. Barbosa escreveu:

“A forma mais eficaz de confrontar os falsos profetas é ensinando incansavelmente a sã doutrina. Fazer o que o apóstolo Paulo recomendou a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (I Tm 4.16; II Tm 1.13; 2.15). O apóstolo dos gentios tinha um zelo doutrinário incansável, a fim de preservar a saúde espiritual do rebanho do Senhor. Por isso, ele dizia a Timóteo: “que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (II Tm 4.2; cf. 4.3-5). Quando se ensina a sã doutrina, a boca dos falsos profetas fica tapada (Tt 1.10-14)”.

2. ERAM MAIS NUMEROSOS.
Acabe e sua esposa, Jezabel, haviam institucionalizado a idolatria no reino do Norte. Baal e Aserá não eram apenas os deuses principais, mas também os oficiais. O culto idólatra estava presente em toda a nação, de norte a sul e de leste a oeste. Dessa forma, para manter a presença da religião pagã na mente do povo, a casa real necessitava de um grande número de falsos profetas (1 Rs 18.19). Já o Deus verdadeiro usaria apenas um, naquela ocasião. Não havia verdade, autenticidade e tampouco qualidade no falso culto, mas apenas quantidade, enquanto que do lado de Elias a qualidade se sobressaiu.

O número de profetas de Baal era alto (1 Rs 18.22) em virtude das facilidades e benefícios oferecidos pela casa real, tal como moradia, alimentação, recompensas materiais, etc. A função deles era confundir e dividir o coração de Israel, não precisava tomá-lo completamente, apenas dividir.

III. CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO
1. EM QUE ELA IMITA A VERDADEIRA.
A adoração a Baal possuía rituais que tinham certa semelhança com o ritual hebreu. Usavam altar, música, danças e também havia sacrifícios. Elias, porém, sabia que aquela religião falsa, apesar de suas crenças e rituais, jamais conseguiria produzir fogo (1 Rs 18.24). O teste seria, portanto, a produção de fogo! O objetivo de Elias era desmascarar os falsos profetas para não confundirem mais o povo.

Observamos que os profetas de Baal ficaram grande parte do dia tentando produzir fogo e não conseguiram (1 Rs 18.26-29). Uma das marcas do culto falso é exatamente a tentativa de copiar, ou reproduzir, o verdadeiro. Encontramos ainda hoje dezenas de religiões e seitas tentando produzir fogo santo e não logram qualquer êxito. Somente o verdadeiro culto a Deus faz descer fogo do céu (1 Rs 18.38)! Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

“A luta contra a falsa adoração continua ainda hoje por parte dos que desejam ser fiéis a Deus. Não há como negar que ao nosso redor ecoam ainda os dons advindos de vários cultos falsos, alguns deles, transvestidos da piedade cristã. Assim como Elias, uma igreja triunfante deve levantar a sua voz a fim de que a verdadeira adoração prevaleça. É bom ressaltar que Deus não procura somente adoração, Ele procura verdadeiros adoradores (João 4:24)”.

2. NO QUE ELA SE DIFERENCIA DA VERDADEIRA.
A adoração verdadeira se diferencia da falsa em vários aspectos:
  • Em primeiro lugar, a adoração verdadeira firma-se na revelação de Deus na história (1 Rs 18.36). Abraão, Isaque e Jacó, foram pessoas reais assim como foram reais as ações de Deus em suas vidas;
  • Em segundo lugar, verdadeira adoração distingue-se também pela participação do adorador no culto. Elias disse: “E que eu sou teu servo” (1 Rs 18.36). A Bíblia diz que Deus procura adoradores (Jo 4.24). Israel havia sido uma nação escolhida pelo Senhor (Êx 19.5). Elias invocou, como servo pertencente a esse povo, os direitos da aliança e motivou ao povo a se portarem da mesma forma, ou seja, ele pensava no coletivo e não era individualista, por isto colheu os frutos instantaneamente (1 Rs 18.39);
  • Em terceiro lugar, ela diferencia-se pela Palavra de Deus, que é o instrumento usado para concretizar os planos e propósitos de Deus (1 Rs 18.36).
IV. CONFRONTANDO O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL
1. O PERIGO DO SINCRETISMO RELIGIOSO.
O dicionário da língua portuguesa de Aurélio define o vocábulo sincretismo como “a fusão de elementos culturais diferentes, ou até antagônicos, em um só elemento, continuando perceptíveis alguns sinais originais”. Essa definição ajusta-se bem ao culto judeu no reino do Norte durante o governo de Acabe. A adoração verdadeira havia se misturado com a falsa e o resultado não podia ser mais desastroso.

Esta mistura do culto hebreu com outras crenças foi uma ameaça bem presente ao longo da história de Israel (Êx 12.38; Jz. 2.1-5; 2.11-13,17,19; 3.5-7; 6.25; Ne 13.3), provocando a sensação de que estavam adorando o verdadeiro Deus, sem perceberem as consequências desastrosas. Sobre isto o professor Francisco A. Barbosa escreveu:

“[...] O segundo mandamento nos ensina que a idolatria não é somente uma questão de adorar falsos deuses, que é proibido no primeiro mandamento. É também uma questão de adorar o verdadeiro Deus falsamente. [...] O povo de Israel reivindicou que eles estavam adorando o Senhor como o verdadeiro Deus quando eles fabricaram o bezerro de ouro. Eles consideravam a imagem como Jeová (Êx 32.5-6). Mas tal falsa adoração ofendeu a Deus e trouxe julgamento sobre o povo. A história do bezerro de ouro nos lembra que o próprio povo de Deus pode cair em idolatria em sua adoração dEle”. [...] O Novo Testamento também adverte contra agradar a nós mesmos com a falsa adoração. Paulo escreveu ao Colossenses condenando suas novidades e experiências como “adoração auto-imposta” (Cl 2.23)”.

O sincretismo religioso, a afronta aos padrões morais estabelecidos por Deus, sempre foi uma ameaça, ainda o é e sempre o será, motivo pelo qual esta “fusão de doutrinas de diversas origens, seja na esfera das crenças religiosas, seja nas filosóficas” não pode se misturar a fé bíblica. Israel viveu por cerca de 430 anos no Egito sendo contaminado e influenciado pela religião pagã, politeísta, o que nos faz pensar que alguns devem ter se envolvidos com as varias divindades egípcias: “ (deus do sol), Toth (sabedoria, conhecimento, representante da Lua), Hórus (céu), Osiris (vida após a morte), Isis (amor, magia), Ged (terra), entre outros” (Js 24.23).

2. A RESPOSTA DIVINA AO SINCRETISMO.
O texto sagrado diz que logo após o Senhor ter respondido com fogo a oração de Elias (1 Rs 18.38), o profeta de Tisbe deu instrução ao povo: “Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape. E lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom e ali os matou” (1 Rs 18.40). Parece uma decisão muito radical, mas não foi.

O remédio para extirpar o mal precisava ser tomado. A decisão de Elias não foi tomada por sua própria conta, mas seguia a orientação divina dada pelo Senhor a Moisés. A lei deuteronômica dizia que era necessário destruir todos aqueles que arrastassem o povo de Deus para a idolatria (Dt 13.12-18; 20.12-13). A eliminação dos agentes do mal era necessária (1 Rs 18.38-40).

CONCLUSÃO
O desafio do profeta Elias contra os profetas de Baal foi muito além de uma simples luta do bem contra o mal. Ele serviu para demonstrar quem de fato era o Deus verdadeiro e, portanto, merecedor de toda adoração. Foi decisivo para fazer retroceder o coração do povo até então dividido. Mostrou que o pecado deve ser tratado como pecado e que a decisão de extirpá-lo deve ser tomada com firmeza.

A luta contra a falsa adoração continua ainda hoje por parte dos que desejam ser fiéis a Deus. Não há como negar que ao nosso redor ecoam ainda os dons advindos de vários cultos falsos, alguns deles travestidos da piedade cristã. Assim como Elias, uma igreja triunfante deve levantar a sua voz a fim de que a verdadeira adoração prevaleça.

1) A importância de se confrontar os falsos deuses.
          Os profetas de Deus não admitiam tal fato em Israel;
          O relacionamento ilícito com outros deuses é perigoso.

2) Quais são os perigos de dar crédito aos falsos profetas.
          Idolatria, pecado, sincretismo religioso, apostasia.

3) Conscientizar-se sobre o confronto à falsa adoração:
          A adoração a Baal imitava, mas não produzia fogo!

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. Elias e os profetas de Baal. Disponível em http://auxilioebd.blogspot.com/2013/01/licao-4-elias-e-os-profetas-de-baal_24.html. Acesso em 23 de janeiro de 2013.

BARBOSA, José Roberto A. Elias e os profetas de Baal. Disponível em http://subsidioebd.blogspot.com.br/2013/01/licao-04.html. Acesso em 22 de janeiro de 2013.

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2003.

CARNEIRO FILHO, Geraldo. Elias e os profetas de Baal. Disponível em: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com.br/2013/01/escola-biblica-dominical-igreja.htmlAA. Acesso em 24 de janeiro de 2013.

Estudantes da Bíblia. Elias e os profetas de Baal. Disponível em: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2013/2013-01-04.htm. Acesso em 21 de janeiro de 2013.

LOURENÇO, Luciano de Paula. Elias e os profetas de Baal.  Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2013/01/aula-04-elias-e-os-profetas-de-baal.html. Acesso em 22 de janeiro de 2013.

OLIVEIRA, Ismael Pereira de. Elias e os profetas de Baal. Disponível em: http://ebdiadecal.blogspot.com.br/2013/01/licao-4-elias-e-os-profetas-de-baal.html. Acesso em 24 de janeiro de 2013.

SILVA, Eliezer de Lira. A busca do caráter cristão – aprendendo com homens e mulheres da Bíblia. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2007. Casa Publicadora das Assembléias de Deus, CPAD, 2007.

REDE BRASIL DE COMUNICAÇÃO. Elias e os profetas de Baal. Disponível em: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/. Acesso em 24 de janeiro de 2013.


Por: Ailton da Silva - Ano III

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