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domingo, 20 de janeiro de 2013

Pós aula - lição 3


ELIAS:
Elias apareceu como uma ovelha vestida de leão e não como lobo, pois não levava desaforo para casa (perturbador é você e sua casa).

Elias disse: “não choverá” e sumiu para Querite, lugar bom para sentir a presença de Deus.

“Elias, diga que não choverá. Elias diga que choverá”, mas não precisa ficar indo e vindo, diga apenas uma vez, não fique se exibindo.

“Fale tudo Elias, não temas pela sua vida, pois nela ninguém tocará” (2 Rs 2.11, cf Jó 2.6).


BAAL:
A seca revelou alguns atributos de Baal: impotente, ausente e burro.

No momento em que mais os profetas de Baal precisaram dele, ele estava distraído, planejando mais uma se suas viagens (1 Rs 18.27).

Israel adorava Baal em seu próprio território. Eles não organizavam caravanas para Sidom. Os baalins estavam ali entre eles.

O “deusinho” que não foi capaz de mandar uma gota de água era muito diferente do DEUS que mandou o dilúvio sobre a terra.

Baal respondeu alguma oração dos israelitas desviados?

Qual teria sido o melhor momento para Jezabel voltar para Sidom? Certamente seria o momento pós monte Carmelo. Voltaria envergonhada.


A SECA;
Porque o povo não tomou a seca como correção? Porque estavam acostumados com o clima árido? Agora se fosse uma catástrofe, a reação seria outra. Prova disto foi o cativeiro babilônico, pois nunca mais se deram a idolatria, após este trágico evento.

A estiagem não era novidade para eles, de principio não se assustaram. O que assustou, na verdade, foi a o surgimento de Elias.

O povo não tem jeito mesmo, nem com a seca eles mudaram de atitude.


A IGREJA:
Se Deus fechar os céus para que não haja salvação, poder, operações, a igreja tomaria isto como disciplina ou colocaria a culpa nos pastores, nos líderes de evangelismos, tal como fez Acabe, que não reconheceu seu erro e elegeu Elias como culpado (1 Rs 18.17), fato este repetido com Eliseu (2 Rs 6.31).

Agora se fossemos atingidos por uma catástrofe, um escândalo a nível local (não federal), se fosse necessário baixar as portas, derrubar paredes, retirar placas, sumir do mapa, dar um tempo, certamente diríamos: “Deus está cobrando”.

Em tempos de seca não adianta grandes caravanas, várias igrejas, ótimos pregadores, bons cantores, somente Deus pode mudar a seca.


DILÚVIO X SECA:
Dilúvio – muita água que acabou com a violência, o maior problema da humanidade (Gn 6.6), mas depois apareceu a idolatria (Gn 10.8-10).

Seca – nenhuma água e o povo ainda continuava coxeando entre dois pensamentos.


ALIMENTOS PARA OS PROFETAS: FALSOS E VERDADEIROS:
Acabe financiou os profetas de Baal. Comida para mais de 850, ótimos salários, pois não faziam nada de graça, moradia, assistência médica e odontológica, vale-terno, 6 passagens aéreas anuais de Samaria a Sidom, verbas de gabinete e passaportes diplomáticos (para que passaportes diplomáticos, para que?).

Para o verdadeiro profeta o alimento foi pão e carne. Para os 100 escondidos por Obadias foi pão e água, agora para os falsos profetas foram luxuosos banquetes.


OS CORVOS:
a) ave imunda, exceto naquela missão;
b) os corvos foram transformados? Seus hálitos eram agradáveis, naqueles dias? Eles evitaram as carniças?
c) depois da missão voltaram a condição normal, urubus;
d) portanto não aceitem alimentos de qualquer urubu que aparece em sua frente, em sua igreja;
e) a não ser que você esteja na presença de Deus tal como Elias, duvido!

Corvo transformado, trazendo alimento para o povo de Deus, naqueles dias, mas depois voltam a ser corvos, hum....

Por: Ailton da Silva - Ano III

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