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segunda-feira, 31 de março de 2014

Lição 13 - pós aula


Por acaso Moisés sabia o dia em que morreria? “suba ao monte, veja a terra e morra” – no mínimo dependeria dele a hora da subida e consequentemente a morte (???).

Não adianta querer se achar o tal, pois sempre aparecerá outro em melhores condições ou com mais disposição.

Por isto é que se torna difícil deixarmos um legado digno de lembrança ou menção. Sempre aparecerá outro com uma história diferente.

Não conseguimos deixar um rastro de atos bons, tanto quanto os errados. Podemos ter 99 acertos, mas basta ter 1 erro para que tudo seja apagado.

Patrimônio espiritual não é palpável ou visível, ainda bem, pois assim ninguém pode roubar e não podemos gastar à toa.

Josué, o bom aluno, ouviu do professor e quando assumiu a liderança repetiu o que havia aprendido.

Salomão pede o que queres, hum.....
·         “Morte dos inimigos;
·         Riquezas.
Ele pediu sabedoria

Moisés, posso te fazer uma proposta: “acabo com todos e faço a partir de ti um novo povo, queres? NÃO. Tanto Salomão quanto Moisés sempre pensaram no bem de todo Israel.

Moisés, no cume do monte viu a Terra Prometida e gritou bem alto (eu acho que ele disse isto): “COMBATI O BOM COMBATE, ACABEI A CARREIRA E GUARDEI A FÉ”, não é possível que ele não tenha dito nada.

Nossa maior preocupação deve ser com o trajeto e não com a chegada, tão somente. Este foi o erro de Israel, saiu confiante e alegre e aguardava ansioso a chegada em Canaã, mas nunca se preocupou com o trajeto, imaginou que entraria de qualquer jeito na Terra Prometida.

O prêmio da soberana vocação deve ser almejado, mas devemos nos preocupar com a corrida, caso contrário ficaremos no meio do caminho e não receberemos o prêmio. Muitos ficam e perdem por não se preocuparem.


Por: Ailton da Silva - Ano VI (desde 2009)

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