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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Não permitir que campos sejam maiores que outros


Como não permitir que um campo seja maior que o outro. Ex: número de alunos freqüentes maior que o número de alunos matriculados. Neste caso tenho dois campos (alu_mat e alu_freq).

Acesse a propriedade do campo (alu_freq) e localize a linha após atualizar na aba evento e cole o código abaixo:

if me.ctlalu_freq > me.ctlalu_freq then
msgbox "Atenção! O número de de alunos frequentes não pode ser superior ao número de matriculados. Verifique!!", vbokonly
me.ctlalu_freq.value = ""
me.ctlalu_freq.setfocus
end if
end sub

Dica: Caso seu formulário seja para informar o número de alunos freqüentes durante o mês, dia a dia, basta fazer da seguinte forma:

Crie 31 campos, para cada dia do mês (ex: alu_freq1; alu_freq2; alu_freq3.........alu_freq31) e mais 31 para os matriculados (alu_mat1; alu_mat2; alu_mat3...... alu_mat31).

Agora cole o codigo acima nos 31 campos dos alunos frequentes.

Dinâmica: Evolucionismo e criacionismo


Evolucionismo e criacionismo
Material:
•2 copos e dois comprimidos de sonrisal.
Um dos copos representará o evolucionismo e o outro o criacionismo.


1ª parte
Encha um dos copos com água e coloque o sonrisal sem abrir a embalagem. O efeito vai ser nenhum, porque a embalagem protegerá.

Pergunte para os alunos se alguém quer ir embora, almoçar, tomar café da tarde, jantar ou retornar outro dia, pois o sonrisal permanecerá intacto.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dinâmica: As portas do inferno

1ª parte
Escolha um voluntário, ou pode ser o próprio professor (mas o ideal seria usar um aluno para provocá-los a participarem).

Peça para o voluntário bater palmas bem forte e esclareça para a classe que o barulho provocado pelas palmas representa a situação de cada um, na presença de Deus, firme, forte, alegre, feliz, visível, empreendedor, batalhador, robusto, sadio, disposto a sempre dizer sim diante do “ide”.


2ª parte
Faça o voluntário imaginar que esteja acometido de uma doença recém-descoberta que o entristeceu muito. Após esta explicação peça para ele bater palmas, mas desta vez ele não poderá usar as mãos como convencionalmente usamos, ele deverá utilizar apenas quatro dedos de uma mão para bater na palma da outra mão.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Década de 70?

Como descobrir a data destes eventos? Imagino, pelo local onde encontrei, que seja do final da década de 70 e início dos anos 80. Ainda tínhamos a Hortência e grandes feras.


quinta-feira, 22 de julho de 2010

Dinâmica para lição 4


Como parte do plano de aula eu recomendo a dinâmica "separados", é muito boa para ser aplicada. Eu estarei fazendo uso dela. É simples e creio que vai impactar os alunos, alias este é objetivo principal das dinâmicas, impactar o público alvo.

disponivel em:
http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

Plano de aula e resumo da lição 4


Introdução:
Os veículos de comunicação, a TV (mesmo com a chamada “censura” de conteúdo e horários) e Internet (sem censura nenhuma) e outros meios são os maiores responsáveis pela disseminação das artes divinatórias (artistas da adivinhação). Esta prática, na verdade, não esclarece e nem sana a dúvidas, pelo contrário, sua função é confundir ainda mais os leigos no assunto, além de mesclar os inúmeros pensamentos e doutrinas existentes, proporcionando um mal maior na mente dos pseudos conhecedores ou seguidores destes ensinamentos. É o chamado “se não posso com o inimigo junto-me a ele”, pois nesta mistura encontramos inclusas todas e quaisquer práticas espirituais, seja ela impura ou pura, inclusive a Profecia, revelada, de natureza Divina, a que exorta, edifica e consola o homem.

Toda esta miscelânea, que chamaremos de misticismo, servirá justamente para afastar o homem do caminho da salvação, pois o leva a acreditar em suas próprias forças ou então ficar totalmente dependente de outros, sem mencionarmos a cauterização das mentes.


I – Avaliação da profecia
1) Bem antes de entrarem em Canaã, Deus alertou Israel sobre as diversas abominações praticadas pelos cananeus e também deixou claro que não deixaria seu povo órfão de um líder, pois prometeu um sucessor, um novo profeta que os guiariam fisicamente e espiritualmente em terras cananéias.

A intenção de Deus era prevenir seu povo quanto ao aparecimento dos embusteiros (enganadores ou os que armam ciladas, emboscadas espirituais), que se misturariam com os israelitas com o intuito de contaminarem com suas abominações.

A grande preocupação Divina era darem crédito a estas abominações, pois se tratava de arte divinatória e a chance das previsões dos embusteiros se concretizar era grande, era um tiro no escuro, errariam muito, mas acertariam em alguns casos.

Isto nos prova que o acerto, confirmação, concretização da previsão (dos embusteiros) ou profecias (Igreja) não são necessariamente garantias que determinada previsão ou profecia tiveram inspiração ou origem Divina.

O certo é que a profecia não pode negar a Divindade de Cristo, nem promover a imoralidade e idolatria e nem tampouco ser fruto do uso de mecanismos divinatórios envolvendo adivinhadores, médiuns e feiticeiros, pois ela é o lastro que garante a autenticidade da Palavra, já que boa parte da Bíblia contém um farto material profético revelado e cumprido.

Este foi o meio que Deus utilizou para continuar falando com o seu povo, mesmo após a queda com o pecado original. Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, os grandes Juízes e os inúmeros reis foram testemunhas das várias promessas Divinas que se cumpriram em suas vidas, não necessariamente no tempo de cada um, respectivamente, mas sim no futuro, com outras gerações.

No Novo Testamento, a profecia, tem a função de exortar, edificar e consolar a Igreja, mas no Antigo podemos enxergar outros atributos:

• Proclamar a vontade de Deus – Jr 30”30;
• Declarar os juízos de Deus – Ez 30”2;
• Revelar a santidade de Deus – Jr 25”30;
• Mostrar o grande amor de Deus – Ez 33”11

2) Como identificar a fonte do milagre?
Em regra, os profetas levantados por Deus no Antigo Testamento, jamais incitaram o povo a seguirem outros deuses, pelo contrário, lutaram incansavelmente contra a idolatria, tanto no período monárquico agregado quanto no dividido. Podemos afirmar que é impossível que um profeta entregue algo que seja contrário a Palavra de Deus.

3) Deus usa o falso profeta para provar os seus servos
Por Jesus somos autorizados a analisarmos o conhecimento e conteúdo do profeta, pregador, milagreiro ou até mesmo dos embusteiros do mundo moderno, desta forma podemos identificar a origem de sua palavra, ou seja, ainda que tal profeta faça descer fogo do céu de forma a impressionar a todos, ele deve ser ignorado caso demonstre desacordo com Palavra, pois fogo que contraria Deus é fogo estranho.


II – Práticas divinatórias
Muitas práticas divinatórias eram comuns entre os cananeus, por isso Israel fora alertado, para que não caísse neste mundo de engano, repulsivo e infame de idolatria e demonismo, pois utilizar-se destes métodos ou mandigas para prever o futuro é contrariar a Palavra e afrontar a Deus.

Métodos de adivinhação
•Abacomancia - através de um ábaco.
•Actinomancia -através das irradiações das estrelas.
•Acutomancia - através das formas ou desenhos de agulhas
•Aeromancia - através dos ventos e das nuvens.
•Agalmatomancia - através de estátuas de deuses.
•Agromancia - através dos aspectos de um campo.
•Ailuromancia - através de gatos e outros felinos.
•Alectoromancia - através movimento das aves.
•Aleuromancia - através dos biscoitos da sorte.
•Alfitomancia - através de invocações obscuras.
•Alomancia - através do sal.
•Amniomancia - através da membrana que envolve o bebe.
•Antracomancia - através de carvão incandescente.
•Antropomancia - pelo coração de pessoas sacrificada.
•Apantomancia - através de encontros com animais.
•Aquileomancia - através de varetas de aquilégia.
•Aracnomancia - através da teia de aranha.
•Aritmancia - pelos números e letras do alfabeto.
•Armomancia - através da inspeção de omoplatas.
•Aspidomancia - através de um demônio.
•Astragalomancia - através de fosfóros ou dados.
•Astrologia - pelos corpos celestes.
•Astromancia - através dos astros.
•áugurio - pelo vôo dos pássaros.
•Austromancia - através de nuvens ou do vento.
•Axinomancia - através do azeviche fundido.
•Belomancia - através de como as flechas ficam cravadas.
•Bibliomancia - através de livros abertos ao acaso.
•Botanomancia - através das cinzas e folhagem das árvores.
•Brizomancia - através dos sonhos.
•Cafeomancia - através da interpretação da borra do café.
•Caomancia - através de imagens aéreas.
•Capnomancia - através da fumaça lançada ao vento.
•Capnomancia - através de queima de determinadas ervas.
•Cartomancia - através das cartas de baralho ou tarô.
•Catroptomancia - através de espelhos.
•Causinomancia - através do fogo.
•Ceromancia - através da cera derretida da vela.
•chronomancia - pelo tempo, dia propício/dia não propício.
•Cleifomancia - através do movimento da chave.
•Cleromancia - através do lançamento de dados.
•Craniomancia - através das inclinações de um cranio.
•Crimomancia - através do movimento das pérolas.
•Criptomancia - através cozimento de massa.
•Cristalomancia - através de bola de cristal.
•Crivomancia - através da peneira.
•Cromniomanica - através de cebolas.
•cybermancia - por computadores.
•Dactilomancia - através de um anel de ouro.
•Dactilomancia - através do anel do consultante.
•Dafnomancia - através da queima de ramos de louro.
•Datilomancia - através do formato dos dedos.
•Demonomancia - através da invocação de um demônio.
•Dendromancia - através de troncos e arbustos.
•Enomancia - através da cor e da textura de um vinho.
•Eolomancia - através das nuvens e no vento.
•Eromancia - através de um copo de água.
•Escapulomancia - através de ossos de animais.
•Esticomancia - através da página de um livro.
•Estolisomancia - através da maneira de vestir.
•extispicy - pelas entranhas dos animais.
•feng shui - pela harmonia na terra.
•Filodoromancia - através de pétalas.
•Gastromancia - através da ventríloquia.
•gastromancia - por bola de cristal.
•Geomancia - através dos pontos vitais da terra.
•Giromancia - através da seqüência de tombos.
•Glossomancia - através do formato da língua.
•Halomancia - através do desenho de sol.
•Hariolomancia - através de idosos.
•Hepatomancia - através do fígado de animais.
•Heteromancia - através a forma do vôo das aves.
•Hidromancia - através da água.
•Hieromancia - através das entranhas de animais.
•Hipomancia - através do som do cavalgar de cavalos.
•I Ching adivinhação - pelo I Ching.
•Ictiomancia - através dos peixes.
•Lacomancia - através da interpretação dos dados.
•Lampadomancia - através de raios e trovões.
•Lecanomancia - através de pedras preciosas.
•Libanomancia - através da fumaça.
•Licnomancia - através de figuras refletidas pela luz.
•Litomancia - através de pedras lanças á uma luz.
•Melanomancia - através das manchas na pele.
•Miomancia - através de ratos e ratazanas.
•Molibdomancia - através do chumbo sendo fundido.
•Necromancia - através dos mortos.
•Nefelomancia - através do formato das nuvens.
•Nigromancia - através dos mortos.
•Nominomancia - através da primeira letra do nome.
•numerologia - pelos números.
•Oculomancia - através dos olhos.
•Ofiomancia - através das serpentes.
•Oinomancia - através do vinho.
•Onfalomancia - através do número de filhos.
•Onicomancia - através de desenhos feitos de azeite.
•Oniromancia - através dos sonhos.
•Onomatomancia - através do significado de um nome.
•Oomancia - através do rompimento da casca de um ovo.
•Ornitomancia - através do canto e do voo de aves.
•Ouija - Tabuleiro ou tábua de adivinhação.
•Ovomancia - através do rompimento da casca do ovo.
•Partenomancia - revelar virgindade de mulher pelo olhar.
•Pegomancia - pelo tempo que o fogo leva para queimar.
•Piromancia - através do fogo.
•Podomancia - pela leitura dos pés ou dos artelhos.
•Psicomancia - através da comunicação com os mortos.
•Quiromancia - pela palma da mão.
•Rabdomancia - através de uma varinha mágica.
•Rapsodomancia - através das tiragens de um poeta.
•rhabdomancy - através de bastões
•rúnico mágica/Adivinhação rúnica - por runas.
•Salimancia - através de figuras feitas de sal.
•Selenomancia - através do movimentos da lua.
•taromancia: usando cartas de tarot.
•Tefromancia - pelas cinzas de animais sacrificados.
•Teimancia - através das folhas de chá.
•Teomancia - através da inspiração divina.
•Tiromancia - através de um queijo.
•Uromancia - através da urina.
•Xilomancia - através de um graveto de madeira.
•Zoomancia - através do apetite e movimento dos animais.

III – A necessidade da profecia bíblica
A profecia é a voz de Deus na terra e sempre foi possível, ao homem, ouvi-la, mesmo nos momentos em que imaginava estar sozinho, pelos seus erros. A verdade é que Deus nunca deixou de se comunicar com sua criatura, fosse qual momento fosse, sempre Ele este fazendo uso de seus instrumentos, patriarcas, reis, sacerdotes, profetas e na falta destes usou um jumento.


Conclusão
O único objetivo dos praticantes das artes divinatórias é afrontar a Palavra de Deus para levar o povo à ruína, ao descrédito e ao desvio do caminho certo da salvação.

Fonte:
Bap
http://pt.wikipedia.org/wiki/Divina%C3%A7%C3%A3o
http://www.ebdweb.com.br/category/licoes/2010/3%c2%ba-trim-10/

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Eh! Povo de Deus e suas expressões

Há algum tempo li isto e guardei, muito bom:
a) meninice pedagógica;
b) templocentrismo radical;
c) dominicalismo ilógico;
d) biblicismo sem quê e nem pra quê;
e) amadorismo gerencial;
f) arquiologismo comportamental.
Muito bom, para este trimestre, se encaixa em muitas lições.

Como mudar a mensagem de alerta ao excluirmos um registro:


Obs: Este código exclui o registro e fecha o formulário:
Procedimento:
Acesse a propriedade do botão e na ação ao clicar da aba avento cole o código:
if msgbox("Deseja realmente excluir este registro?", vbquestion + vbyesno, "confirmação de exclusão") = vbno then exit sub
docmd.domenuitem acformbar, aceditmenu, 8, , acmenuver70
docmd.domenuitem acformbar, aceditmenu, 6, , acmenuver70
docmd.close
exit sub
msgbox err.description
end sub

Obs: Este código exclui, mas não fecha o formulário:
Procedimento: idem como o anterior
if msgbox("Deseja realmente excluir este registro?", vbquestion + vbyesno, "confirmação de exclusão") = vbno then exit sub

Dinâmica: Pragmatismo x Paradigmas - 2ª parte

Pergunte ao grupo de enrolados, quem é o culpado pelo rolo? Peça para responderem com respostas diretas, objetivas, mas antes combine com eles estas respostas (ou pode-se perguntar também para algum aluno previamente escolhido):

• não sei, não me põe mais em rolo não;
• não fui eu, eu estou muito bem;
• não sei e nem quero saber;
• quanto mais mexer, pior, deixar isto quieto;
• é Deus cobrando, pesando a mão;
• eu estou bem espiritualmente, jejuo e oro;
• ele procurou, agora agüenta;
• eu cansei de avisar ele. Comigo isto não acontece;
• eu orientei, fiz a minha parte;
• deixe-me longe disto, já tenho os meus problemas;
• vamos continuar quietinhos logo este problema será solucionado;
• não importa o que está acontecendo, eu estou bem comigo;

Dinâmica: Pragmatismo x Paradigmas - 1ª parte

1º momento
Será preciso de 10 a 15 auxiliares (de preferência jovens ou crianças/adolescentes) e aconselho que se faça um ensaio antes com eles para que na hora possa sair corretamente.

Peça para formarem um circulo e darem as mãos e cada um deverá memorizar bem quem é o seu vizinho da esquerda e da direita (de quem ele está segurando uma mão e para quem está dando a outra mão).

É importante lembrar que sempre a mão direita de um estará sob a mão esquerda do outro, ou seja a mão esquerda recebe a direita e a direita apóia-se na esquerda (opcional).

Meu Deus - Pv 16"6 - triplé da salvação

"PELA MISERICÓRIDA E VERDADE A INIQUIDADE É PERDOADA".
A misericórdia de Deus alcança a todos, eu sou prova disto, mas a verdade (Palavra), tem que ser conhecida, examinada, entendida, revelada. Isto sim são para poucos, são para os que creêm, que tem sede e fome.

"E PELO TEMOR DO SENHOR OS HOMENS SE DESVIAM DO PECADO".

Eis ai o caminho para salvação:
a) MISERICÓRDIA de Deus na vida do homem;
b) VERDADE sendo revelada, capaz de libertar o homem;
c) TEMOR do Senhor que nos desvia do pecado.

OBS: Se o homem não for alcançado pela misericórdia de Deus, por favor, me avise o dia do velório dele, pois AS MISERICÓRDIAS de Deus sendo novas a cada manhã são as responsáveis de estarmos vivos hoje.

terça-feira, 20 de julho de 2010

6º Congresso - Círculo de Oração e Jovens - Bela Vista



Nos dias 14, 15, 16 e 17 de julho, na Assembéia de Deus do Jardim Bela Vista, Álvares Machado-SP, foi realizado o 6º Congresso do Circulo de Oração e Jovens, sendo os dias 14 e 16 reservado para a juventude e 15 e 17 para o Círcuclo de Oração.


Festividade necessária para reafirmarmos nosso compromisso com Deus, através da mensagem da Palavra, fruto do trabalho devocional de todos que participaram deste evento.

Tivemos a cooperação dos setores 5 e 42 (Álv. Machado), de outras congregações e denominações que estiveram conosco adorando à Deus, na beleza de sua Santidade.

A responsabilidade da transmissão da Palavra esteve a cargo do Pb. Edmilson Rodrigues, de Londrina, nos dias 15, 16 e 17 (domingo de manhã e no encerramento à noite).


O sucesso da festa se deu no momento da entrega de vidas à Jesus, umas para salvação, outras para concerto (das quais eu me incluo). Deus operou de forma poderosa, falando claramente ao seu povo. A manhã missionária (domingo) veio coroar todo o trabalho, pois Deus nos concedeu uma Palavra poderosa, sobre a preocupação, dedicação e trabalho de Neemias, um simples copeiro, mas valoroso diante de Deus, um enviado, um capacitado, usado para liderar a reconstrução dos muros de Jerusalém (sem brechas), das torres (de vigilância para alertar sobre novos ataques) e dos portões (para que Jerusalém fosse protegida de outros invasores ou povos que estivessem em situação pior).

Agora basta nos prepararmos para 2011. Que Deus continue mostrando os frutos do trabalho de sua Igreja aqui na Terra.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Plano de aula - lição 3

INTRODUÇÃO
Desde o jardim do Éden, Deus, se preocupava com o bem estar do homem e mesmo após a queda continuou agindo de forma a proporcionar as melhores condições de vida possíveis, pois Adão e Eva continuaram sendo alvos das misericórdias de Deus, já que não foram deixados, fora do paraíso, a mercê de suas próprias sortes ou forças, na verdade, Deus continuou velando pelas suas vidas.

Nesta época, Deus, já não mais falava mais com o homem de forma “imediata” (direta), mas sim de maneira intermediada (indireta), através de seus servos, fato este que motivou muitos deles a continuarem as jornadas, pois sabiam que Deus estava velando e trabalhando para proporciona-los as condições justas e dignas de vida.

Com o advento de sua nação, Deus, continuou pensando da mesma forma, queria o melhor para eles, tanto que a promessa era a posse de uma terra que manaria leite e mel (manaria justiça).

Já em Canaã, os problemas seriam a ganância e a injustiças dos monarcas israelitas e judeus, que somente se preocupavam com suas fronteiras e riquezas, nada mais.

Neste contexto histórico enxergamos os profetas, que não lutavam somente contra a idolatria, mas também contra as injustiças sociais praticadas nos reinos do sul e do norte.


I – O PAPEL POLÍTICO E SOCIAL DA PROFECIA NAS ESCRITURAS

Desde a antiguidade já houve intenção do homem em estabelecer uma forma de governo, que fosse capaz de suprir suas necessidades, no entanto este poder político (poder de mandar em outros seres humanos) serviu apenas para desafiar o poder de Deus.

Israel surgiu no cenário mundial sem reis e sem reinado (terras), porque estavam sob o regime teocrático, sendo cuidados por Deus, porém mais tarde desejaram a monarquia para serem iguais as outras nações, apesar de que Samuel se mostrara contrário a adoção deste regime de governo, pois sabia que o povo seria oprimido, tributado e injustiçado, enquanto que uma pequena minoria seria favorecida, mas o profeta juiz foi vencido.

A monarquia em si, não se mostrou uma forma de governo injusta, mas a partir do momento em que se distanciou dos princípios Divinos de equidade e igualdade, tornou-se opressora e impiedosa, foi justamente isto que aconteceu em Israel, pois foram sucessões e sucessões de reis, alguns marcantes, outros insignificantes, maus, muitos que barganharam com os sacerdotes a fim de terem suas atitudes aprovadas e outros que não honraram e nem zelaram pelas fronteiras ou muito menos pelo povo.

Desta forma foram necessárias inúmeras intervenções de Deus a fim de alertar e socorrer o seu povo, por isto os profetas eram vistos, na época, como importante canal de comunicação com Deus, alguns conseguiram influenciar não somente na vida espiritual como também na vida social e política da nação, tanto que Davi, durante o seu reinado nomeou alguns e sempre tomava conselhos com eles antes de qualquer decisão, situação esta que mudou no período monárquico dos dois reinos (norte e sul), pois os profetas foram ignorados e marginalizados.


II – PROFETA ENVIADO AO REI

Os profetas tiveram muito trabalho com a decadência moral e espiritual dos monarcas, pois se depararam com a ruína das fronteiras e espiritual do povo. O reino do norte já padecia pela opressão da Assíria, mas o pior estava por acontecer no sul, em Jerusalém, que passaria pela sua maior humilhação, provocada pelo império babilônico.

Eram meados do reinado de Zedequias que havia jurado lealdade tributária a Babilônia, se rebelou e foi destituído de seu cargo e todo o seu reino sucumbiu ante a força babilônica.

Toda esta situação havia sido profetizada por Jeremias, mas a sua mensagem fora ignorada, mesmo contendo lampejos de misericórdias da parte de Deus.


A QUESTÃO DE ORDEM SOCIAL

Diante da crise estabelecida com o cerco babilônico sobre Jerusalém, os judeus se sujeitaram a escravidão para os seus próprios irmãos, não se tratava de uma escravidão racial, mas sim de cunho político e econômico. Pelas leis mosaicas, estes deveriam ser libertos no sétimo ano, porém pela dureza dos corações isto não estava acontecendo. Os mais ricos estavam escravizando os pobres (Jr 34”8-11).

Foi quando o rei Zedequias, imaginando poder receber de Deus o perdão e o livramento e aconselhado por Jeremias, alforriou todos os que eram escravos, mas depois revogou o seu decreto quando percebeu que os babilônicos haviam suspendido o cerco sobre a cidade. A ajuda do Egito e o recuo do inimigo motivaram Zedequias a quebrar o concerto que havia estabelecido diante de Deus. Desta forma toda a profecia de Jeremias era colocada em cheque, pois os inimigos deram uma trégua.

Dinâmica: meios de comunicação a serviço do mal

Para esta dinâmica será necessário:
•1 corda com mais de 2 metros ou mais
•1 auxiliar
•5 a 10 crianças, adolescentes ou jovens.

OBJETIVO:
Mostrar a todos que alguns meios ou instrumentos de comunicação mesmo que sejam bons, úteis, podem nos prender e atrapalhar a nossa comunhão com Deus, no entanto o objetivo central da dinâmica não é proibir o uso, mas sim conscientizar a todos do tempo que perdemos e o que podemos usar a serviço do crescimento da obra de Deus.

A Ressurreição de Jesus


A ressurreição é o ressurgimento, reanimação, um recomeço, o retorno da morte para a vida.

A ressurreição de Jesus é o combustível que move o Cristianismo e que dá sentido a fé cristã e a distingue das outras religiões.

Este foi o primeiro e o ultimo caso de auto-ressurreição da história.

Algumas civilizações antigas associavam à ressurreição as estações do ano, pois no outono e inverno as vegetações desapareciam e boa parte dos animas hibernavam, dando idéia de fim do ciclo da vida, mas na primavera e verão tudo voltava ao normal. Como a maioria destas civilizações era idolatras alimentavam a idéia da ressurreição como mito, como uma seqüência da morte e ressurgimento dos seus deuses.


1) AS TEORIAS SOBRE A RESSURREIÇÃO DE Jesus:
O sepultamento de Jesus foi um ato público, de conhecimento dos romanos, aprovado por Pilatos, num sepulcro novo, de uma pessoa importante com ajuda de José de Arimatéia e Nicodemos, aberto em uma rocha, fechado e selado com uma grande pedra, que era um costume da época.

a) teoria do furto:
Como os discípulos poderiam roubar o corpo sem serem percebidos pela guarda romana? Os romanos facilmente localizariam os discípulos, caso eles tivessem realmente roubado o corpo e assim acabariam com a dita, por eles, “farsa da ressurreição”, pois os discípulos não fugiram, não mudaram de cidade, não eram ladrões profissionais, na verdade eles estavam somente escondidos com medo de também serem mortos. Como seria fácil localizá-los.

b) teoria do erro:
Mc 15”47 – as mulheres observaram de longe onde eles O sepultaram e pelas descrições do túmulo seria muito difícil elas errarem o local. Então porque os romanos e judeus foram e mostraram o dito “verdadeiro túmulo”.

c) teoria da Caxemira ou do resgate
Mesmo se Jesus tivesse se recuperado fisicamente de todo o sofrimento como conseguiria abrir o túmulo sozinho? Ou como os discípulos removeriam a pedra por fora sem serem notados pela guarda romana? E se realmente os discípulos tivessem resgatado Jesus como manteria uma mentira por tanto tempo sem caírem em contradição, pois em todas as suas pregações, em locais públicos, eles atestavam à ressurreição (At 2”32; 3”15; 4”10; 10”40; 13”30-37).

Se os judeus quisessem impedir o crescimento do Cristianismo bastava e tão somente apresentarem o corpo de Jesus e assim provariam que Ele não havia ressuscitado.

No caso da teoria do erro bastava apresentar o tumulo correto e com isso provariam que aquelas mulheres haviam errado o tumulo. Defendiam com tanta veemência estas teorias que se esqueceram de prová-las.

2) A RESSURREIÇÃO
Em Mc 16, as mulheres tomaram especiarias e ungüentos para ungirem o corpo de Jesus (mesmo sabendo que estavam ferindo a Lei), mas no caminho lembraram da pedra e quem iria removê-la para entrarem no túmulo, mas mesmo assim continuaram.

Mal sabiam elas que um anjo já havia removido a pedra, mas caso não tivesse acontecido isto Jesus também ressuscitaria da mesma forma. Este acontecimento foi somente para comprovação física de sua ressurreição, para que todos vissem.

Para crermos na ressurreição de Jesus temos que deixar de lado todas as teorias, explicações lógicas cientificas, materialistas e os obstáculos naturais. As mulheres deixaram de lado, a lei, os guardas, a pedra e a limitação física.

3) EXEMPLOS DE RESSURREIÇÕES:

  • o filho da viúva de Sarepta (I Rs 17);
  • o filho da sunamita – (II Rs 4);
  • Lázaro (Jo 11);
  • a filha de Jairo (Mt 9);
  • o filho da viúva de Naim (Lc 7).

Estas ressuscitações não foram exatamente da morte para a vida, como a de Jesus, pois eles foram somente restaurados para o mesmo corpo limitado, fraco e doente. Depois morreram novamente.

A ressurreição de Jesus sim foi de fato da morte para a vida, pois após o seu sacrifício ser aceito por Deus, Ele abriu as portas da dispensação da Graça, proporcionando o retorno da comunhão anterior que existia entre Deus e o homem. Esta sim foi a verdadeira ressurreição.

Foi também em um corpo glorificado, bem diferente e não em carne e sangue como as anteriores citadas acima, mas também não foi somente em espírito, pois deixou Se tocar pelos discípulos e a sua fisionomia era a mesma, tudo isto para que comprovassem realmente que Ele estava vivo.

A sua ressurreição foi verdadeira, diferente e única, pois jamais enfrentará a morte novamente.

4) APARIÇÕES DE Jesus - COMPROVAÇÃO DE SUA RESSURREIÇÃO:
  • a Maria Madalena (Mc 16”9-11);
  • as mulheres que foram ao seu sepulcro (Mt 28”8-10);
  • a Pedro em Jerusalém (Lc 24”34);
  • aos discípulos a caminho de Emaus (Lc 24”13-31);
  • apareceu aos discípulos, menos a Tomé (Jo 20”19-23);
  • apareceu a Tomé (Jo 20”24-29);
  • aos discípulos enquanto pescavam (Jo 21”1-14);
  • aos discípulos na montanha (Mt 28”16-20);
  • a 500 pessoas (I Co 15”6);
  • a Thiago seu irmão (I Co 15”7);
  • aqueles que O viram ascendendo ao céu (At 1”3-8).
Não precisava aparecer a todos, mas sim e somente aos seus discípulos para que cressem e dessem inicio a tão gloriosa obra para a qual foram preparados.

5) CONCLUSÃO:
  • o ministério de Jesus foi público;
  • o sacrifício e sofrimento foi acompanhado por muitos;
  • a cruz foi vista por todos;
  • o sepulcro foi em local conhecido por muitos;
PORÉM, VÊ-LO RESSURRETO, É PARA POUCOS, SOMENTE PARA AQUELES QUE O ACEITAM COMO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR.

Fonte: Revista Bíblica dominical – 1º Trimestre de 2008: “Jesus Cristo, verdadeiro homem, verdadeiro Deus” – Plano de aula – autor Ailton Silva.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dinâmica: Inovações e modismo

Para esta dinâmica será necessário:
• 5 a 10 crianças, adolescentes ou jovens.
• 1 auxiliar

OBJETIVO:
Mostrar à Igreja de que o modismo e as inovações estão rodeando e conscientizar a cada um de que somos os guardiões da sã doutrina detentores de meios e instrumentos para impedir que isto venha de fato acontecer.


DESENVOLVIMENTO:
As crianças deverão ficar em fila indiana, e cada um segurando na cintura do que está a sua frente, de maneira nenhuma poderão soltar da cintura um do outro, aconteça o que acontecer.

Como mudar a mensagem de campos obrigatórios


Procedimento:
O campo deve estar configurado como obrigatório em sua tabela.
Na propriedade do campo localize na aba “evento” a linha “ao sair” e cole o código abaixo:
if me.informe o nome do teu campo.value = "" or isnull(informe o nome do teu campo) then
msgbox "informe a mensagem de alerta. Ex: é obrigatório informar este campo!", vbinformation, "atenção!!!"
end if

terça-feira, 13 de julho de 2010

"Não vou abandonar Bruno" - Pastor Jorge Linhares

Jorge Linhares diz que ex-goleiro fugiu do batismo e pediu visita
Por: Redação Creio
Durante a ExpoBetim Cristã, que terminou neste domingo, o pastor Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsemani, durante sua pregação no dia 10, lembrou que Bruno fugiu do batismo em sua igreja diversas vezes.O conferencista disse que Bruno pediu uma visita do líder agora que está preso.

Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. “Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.

Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.

O pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.

Fonte: Portal Creio

Dinâmica: Homem sem Deus e homem com Deus

MATERIAL:
•Uma garrafa pet de 2 litros
•Um rolo de fita crepe
•Uma caneta hidrocor azul ou preta
•Opcional: um pequeno balde e uma pequena bacia

CONDUÇÃO:
A dinâmica servirá para ilustrar a vida do homem em dois momentos: vazio de Deus e repleto da comunhão Divina.

Entregue à turma o rolo de fita crepe com a caneta hidrocor e peça para cada um escrever, na fita, o que o homem vazio de Deus faz no intuito de preencher seu coração.

Como mudar a mensagem original do access para valores duplicados.


Procedimentos:
•O campo deve ser chave primária;
•Na propriedade do campo localize a aba “evento” e a ação “após atualizar“;
•Cole o código abaixo
if dcount("informe o nome do campo", "informe o nome da tua tabela", "[informe o nome do campo]=forms![informe o nome do formulário]![informe o nome do campo]") > 0 then
msgbox "Atenção! o “informe o nome do campo” não pode ser duplicado", vbinformation, "verifique"
me.undo
end if

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Plano de aula e resumo da liçã: A natureza da atividade profética


INTRODUÇÃO:
Deus criou o homem, essencialmente dependente da comunicação (vertical e horizontal) e desde o inicio tem se revelado e comunicado com a sua criação, pois é um Deus que fala (Hb 1”1-2). Isto demonstra o seu comprometimento com a humanidade, diferente dos outros deuses, obras das mãos humanas.

Deus, já no Éden, estreitou o seu relacionamento com o homem (face a face e diário), mas era apenas com um, depois com a sua família e posteriormente estendeu este previlégio para os seus descendentes.

Após a queda, Deus, não falou mais de forma “imediata” (direta) com a humanidade, mas sim de maneira intermediada (indireta), no entanto isto não O tornou incomunicável ou inatingível, muito pelo contrário, pois foi a partir deste momento que ficou mais evidente a necessidade da Palavra, por isso os profetas se tornaram o principal e único canal de comunicação entre Deus e o homem e, através de suas bocas, inúmeras mensagens (fruto das revelação e inspiração Divina) foram entregues ao povo.

A intenção de Deus não era criar uma religião, mas sim firmar e, como passar dos tempos, renovar a aliança com o seu povo e isto seria possível graças a boca dos profetas, pois estes falariam em nome do Senhor (por isso foram tão desrespeitados e ignorados).

O objetivo desta aliança era fazer com que Israel percebesse que era preciso algo mais do que aquilo que estavam apresentado, pois Deus queria:

a) Um coração quebrantado e contrito em vez de sacrifícios – Sl 51”17;

b) Justiça em lugar de dias festivos – Am 5”21-24;

c) Pessoas bondosas, humildes e que andassem com Ele em vez de ofertas de carneiro e óleo.

Para atingir estes seus objetivos Deus usou as figuras dos sacerdotes (que em alguns casos se mostraram falhos) e também os profetas, estes sim, vocacionados desde o ventre, foram usados de maneira a reestabelecerem a ordem espiritual em Israel.



I - FORMAS DE COMUNICAÇÃO DE DEUS COM OS PROFETAS:
1) Deus falava aos profetas (veio a mim a palavra do Senhor...) e estes retransmitiam a mensagem para Israel. O fato de receberem a palavra antecipadamente conferia aos profetas alguns previlégios:

a) A palavra do Senhor se tornava conhecida do profeta e presente em sua vida e também isto servia para declarar que Deus era o autor daquelas palavras;

b) Isto responsabilizava o profeta, capacitando-o para retransmitir e escrever com autoridade, pois aquelas palavras tinham sim a autenticação divina;

c) Eram os únicos que poderiam dizer “Assim diz o SENHOR” e as palavras que se seguiam eram palavras do próprio DEUS. Desta forma, duvidar ou desobedecer significava não crer e desobedecer o próprio Deus.

Alguns profetas ouviram, como Oseiás e Jeremias, enquanto que outros recebiam as palavras através de visões, como Amós, Ezequiel, Daniel, mas Deus também utilizou outros recursos para transmitir as suas mensagens aos profetas:

a) Sua mão estava sobre ele (Is 8”11 e Ez 1”3; 3”14);

b) O Espírito de Deus caiu sobre o profeta (Ez 11”5);

c) A palavra do Senhor veio sobre o profeta” (Jl 1”1; Jn 1”1; Mq 1”1);

d) O profeta tomava conselho com o Senhor; não raras vezes, via e ouvia a palavra profética (Jr 23”18);

e) Deus falou pelos profetas (Hb 1”1);

f) O Espírito de Cristo neles estava (1 Pe 1”11).

2) Revelação divina – diálogo
Jeremias travou um dialogo com Deus, dizendo se incapaz e inexperiente. Como resposta recebeu uma revelação divina (eis que ponho minhas palavras em tua boca), a partir deste momento, com autoridade, o profeta pode exercer o seu oficio profético.

3) Visão – sonhos
A inspiração é um milagre, não podemos afirmar quais métodos Deus utilizava para falar com seus profetas, o certo é que falava utilizando os recursos que achava necessário e viável. A intenção era que a mente do profeta ficasse consciente para absorver a sua palavra na integra.

Não eram meros sonhos ou produtos da própria imaginação, na verdade Deus estava selando a sua palavra no ouvido do profeta e dando visões para reforçá-la, para isto bastava tão somente existir a figura do profeta (Nm 12”6-7).


II. AS FORMAS DE TRANSMISSÃO DA MENSAGEM DOS PROFETAS AO POVO:
Os profetas eram visto como homens que sempre tinham uma palavra para o povo. Apesar de serem instrumentos usados por Deus, cada um possuía a sua própria personalidade aflorada, ou seja, ainda eram homens comuns, em alguns momentos. Por isto alguns duvidavam de seu trabalho profético, sem imaginarem que aquelas palavras estavam alicerçadas e possuíam uma autenticação divina e não humana, pois não dependiam em nada do testemunho de vida dos profetas.

Os profetas retransmitiam a palavra de Deus ao povo de várias formas:
a) Oral e direta
• I Sm 15”16

b) Parábolas ou alegorias:
• Is 5”1 à 7;
• II Sm 12”1-7
• Ez 16 e 23)

c) Símbolo:
• Jr 19;
• I Rs 11”29-32;
• Ez 4”1-3 e 12”1-5;
• Ez 24”15

d) Casos reais:
Oséias se casou com uma prostituta para que a mensagem de Deus fosse entregue. Este foi um método um tanto quanto inusitado. O profeta viveu no próprio casamento o que Deus estava passando em relação a Israel. Ele sofreu com a infidelidade da mulher, mesmo assim se mostrou misericordioso ao tomá-la de novo. Assim Deus via a sua noiva, o povo de Israel, se envolvendo com "outros deuses", ou seja, cometendo adultério espiritual. Mesmo depois de tudo isto, Deus ainda teria graça e misericórdia para reconciliar com esta esposa adúltera e estabelecer uma nova aliança com ela.


III - CONDIÇÃO DO PROFETA:
Os profetas tinham livre trânsito em Israel (e em Judá durante o reino dividido), alguns estimulados emocionalmente (alegria, choro, depressão, tristeza) entregam suas profecias e se envolviam com a situação do povo, enquanto que outros (que não se envolviam emocionalmente) simplesmente exerciam o oficio profético e continuavam as suas jornadas. A inspiração para este momento vinha de Deus que colocava no coração dos profetas o sentimento ideal e necessário para cada um exercer seus atributos.

O pensamento pagão era que um profeta deveria estar inconsciente para entregar a profecia, isto lhe dava um certo status, sinal de passividade, em outras palavras quanto mais inconsciente se mostrava, mais apto estava para receber a mensagem divina. Isto aconteceu com os profetas de Baal, quando se batiam e se retalhavam para que pudessem receber algum tipo de sinal de aprovação (I Rs 18”26-28).

Na verdade um profeta, no momento que estivesse recebendo a Palavra do Senhor, não precisaria estar extasiado, mas sim deveria estar em comunhão com Deus.

Fonte: http://www.ensinodominical.com.br/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O ofício sacerdotal

No paraíso não havia necessidade de um intermediador, pois Deus vinha na viração do dia, mas após a queda ficou latente a necessidade de um.

É um dos mais antigos de todos os ofícios, desde Caim e Abel. Sempre foi exercido por um sacerdote (mediador entre Deus e os homens, mediavam os serviços religiosos, sacrifícios), que tinham deveriam cobrir temporariamente o pecado do homem, porém este ofício mostrou-se falho, repetitivo, costumeiro.

Deus queria fazer de Israel uma nação sacerdotal (todos). Houve falha, por isto Deus institui a figura do sacerdote para administrar, ensinar, zelar pelas coisas sagradas e pelo povo.

Quais os critérios para se tornar um sacerdote e quais os seus deveres (após Arão);

a) teria que ser da descendência de Levi;

b) deveria ter uma vida regrada e santa;

c) deveria ser empático (e não propriamente simpático), deveria conhecer, sentir, ver os problemas do povo para depois interceder. Jesus fez isso ao encarnar, isso prova a sua humanidade, pois conheceu os nossos problemas e dificuldades para depois interceder por nós;

d) deveria ser exemplo e bom guardador da lei.

Também havia restrições entre as quais destacamos a proibição de rasgar as vestes (Lv 21), mas quando Jesus foi entregue o sumo sacerdote Caifás rasgou e com isso pos fim ao período sacerdotal levítico (Mt 26”65), o que historicamente foi confirmado no 70 dc, após a primeira guerra judaico-romana (66 d.C.-70 d.C.), também chamada de a grande revolta judaica, ocasião em que Jerusalém fora sitiada e a resistencia rebelde destuida.

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 7 do 1º trimestre de 2008 - Jesus verdadeiro, homem verdadeiro Deus. autor: Ailton Silva.

Bloquear uma opção quando a outra for informada (cx s/n)


Vamos imaginar que no seu banco tenha a opção para informar o sexo, masculino e feminino. A intenção é que quando informar feminino o sistema bloqueie automaticamente o masculino e vice versa. Neste caso vamos nomear as caixinhas sim e não como: masculino e feminino.

1) Procedimentos para bloquear o feminino quando o masculino for informado:

•clique na caixinha masculino e acesse a propriedade (F4);
•na aba evento clique na linha “após atualizar”
•insira o código abaixo:
if me.masculino = true then
me.feminino = false
else
me.feminino = true
end if
end sub

2) Procedimentos para bloquear o masculino quando o feminino for informado:

•clique na caixinha feminino e acesse a propriedade (F4);
•na aba evento clique na linha “após atualizar”
•insira o código abaixo:
if me.feminino = true then
me.masculino = false
else
me.masculino = true
end if
end sub

As promessas para Abraão

Abraão
•amigo de Deus
•pai da fé
•respeitado pelas 3 maiores religiões do mundo (cristã, judaica, islamismo)

Era descendente de Sem (filho de Noé). A promessa era para que tomasse posse de Canaã, que era habitada pelos filhos de Cam (o filho amaldiçoado de Nóe).

A promessa de Deus para Abraão era a posse de Canaã e posteriormente um filho, para herdar suas posses, mas até aquele momento ele não tinha filhos e Ló seu sobrinho estava com ele. Sem filhos todas as suas herdades ficariam com Ló.

Saiu de suas terras e largou sua família e mordomia para peregrinar por uma terra que nem ao menos sabia onde ficava. A ordem de Deus era para que largasse tudo, porém levou Ló.

Situação de Abraão em Canaã:
•peregrino em terras estranhas;
•estava inserido entre os cananeus que não eram pessoas boas;
•esperava o cumprimento das promessas, mas ainda não tinha filhos

Erros de Abraão (que aos olhos humanos de qualquer pai responsável poderia ser considerado correto):

a) quando viu que a fome assolava a terra resolveu por conta própria (desespero) descer ao Egito (a potência da época);

b) ao chega no Egito combinou com Sara que esconderiam sua situação conjugal para proteção dos dois.

Mas o seu plano não deu certo, pois sara foi levada para o palácio de Faraó. Ao ser descoberto foi humilhado, expulso do Egito, porém estava rico, cheio de servos e servas, entre elas Agar, mãe de Ismael.

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 12 do 3º trimestre de 2007 – a busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.

sábado, 3 de julho de 2010

Plano de aula - lição 1 - 3º trimestre 2010


Profetas – viviam de corpo no presente, mas com a alma voltada para o futuro.

1) INTRODUÇÃO
O ofício profético não serviu apenas para Israel, e em determinada época de sua história, mas sim, tem aplicação na vida da Igreja atual.

DEFINIÇÃO DE PROFETA:
a)Aquele que fala abertamente em lugar de outrem;
b)Um proclamador;
c)Um interprete da revelação Divina;
d)Um canal de comunicação entre Deus e o homem;
Não eram simples lideres religiosos, mas eram homens que possuíam o Espírito de Deus, o que dava a eles características próprias, diferenciando-os do restante do povo:

a) Tinham o conhecimento divinamente revelado por Deus, desta forma conheciam a realidade da nação e também os eventos, por eles citados em suas profecias, ou seja, sabiam do que estavam falando. Estes conhecimentos tinham por finalidade, instruírem, corrigirem e advertirem o povo antes que as profecias se cumprissem;

b) Receberam poderes para realizarem milagres e maravilhas à medida que eram colocados à prova ou quando estavam no exercício do oficio profético, tais como: ressucitação, curas, maravilhas (machado flutuando, rios se abrindo, carruagens de fogo, visões, proteção contra animais ferozes, fogo, etc);

c) Estilos de vida diferenciado, pois abandonavam os seus ofícios (Amós era pastor) para viverem exclusivamente para Deus (João Batista).

Algumas considerações sobre Sacerdotes, Reis e Juízes, Sacerdotes e Profetas:




Os sacerdotes, reis e juizes não almejavam a posição de profetas, exceto o rei Saul (I Sm 10’10 e I Sm 13 quando ofereceu sacrifícios imaginando ser um sacerdotes ou algo parecido).

Como eram os profetas do Antigo Testamento:
a) Tinham um estreito relacionamento com Deus (Am 3”7);

b) Vivam em harmonia e sentiam as mesmas reações que Deus em relação ao povo (Jr 6”11);

c) Amavam profundamente Israel, assim como Deus, e sofriam as mesmas dores (Lm), por isso que as suas mensagens não eram somente de advertência, mas também de consolo e esperança;

d) Eram sensíveis ao pecado, a imoralidade, injustiças e crueldades;

e) Eram solitários e tristes (Jeremias com os falsos profetas, Amós 7”11 e Jonas);


2) INÍCIO DO MINISTÉRIO DOS PROFETAS – Nm 11”11-15:
O início do ofício profético se deu através de Moisés e os 70, apesar que encontramos referências citando Abraão como profeta (Gn 20”7), mas qual a razão de Deus em instituir este ministério no meio do seu povo?

Deus institui justamente para que Israel não desse ouvidos aos inúmeros enganadores, feiticeiros e mágicos cananeus (e de todos os outros povos “eus” que habitavam naquelas terras), para que desta forma não ficassem dependentes de ações e mensagens meramentes humanas para serem iludidos.

Isto tudo porque estavam na eminência de entrarem na Terra Prometida e porque Deus, já de antemão, era sabedor que não cumpririam à risca a sua determinação (de expulsarem daquelas terras todos os habitantes para não se contaminarem).

A intenção de Deus era que quando entrassem na Terra Prometida fossem totalmente adeptos do monoteísmo (um só Deus).


“TOMARA QUE TODO O POVO DO SENHOR FOSSE PROFETA”
Os profetas, também chamados, na época, de videntes (I Sm 9”9), deveria ser levantandos por Deus (Dt 18”18), independente de sua tribo, idade, condição social, não havia critérios, somente deveria ter uma chamada Divina (escolhidos desde o ventre como Jeremias e Samuel), para já, na condição de profeta, ter um vida regrada, exemplar e condizente com o que anunciavam (caso de Isaías, mudança de comportamento após sua chamada), ou seja, deveriam viver o que pregavam.


OS FALSOS PROFETAS:
O termo “falsos profetas” não é encontrado nas escrituras hebraicas, sendo visto na Septuaginta e no Novo Testamento, mas facilmente nos remete a figura dos encantadores, mágicos, adivinhadores e também aos profetas das divindades pagãs das nações vizinha de Israel, que tinham como função:

•Desviar a atenção do povo para qualquer tipo de idolatria;
•Praticar adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria;
•Profetizar contrariando a Palavra;
•Profetizar algo especifico que não se cumpriria.

3) MINISTÉRIO E O TRABALHO PROFÉTICO:
O trabalho profético teve início justamente antes de Israel se apossar das terras prometida por Deus (na manifestação de Deus através da vida de Moisés), mas em toda a história israelita é possível contemplar o trabalho incansável dos profetas que tinha por finalidade instruirem, exortarem e consolar o povo.

Este trabalho ficou muito evidente no período monárquico, com o surgimento da “escola de profetas”. No reino dividido a atuação dos profetas foi de suma importância a fim de restaurar o monoteísmo, já que a idolatria, infelizmente, já estava impregnada em Israel.

Diante disto não temos como negar que o ministério (serviço religioso desempenhado exclusivamente pelos levitas) estava sendo exercido por estes homens, que se colocaram a disposição de Deus, que constantemente se comunicava com o seu povo.


Fonte:
•Bíblia de aplicação pessoal;
•http://www.ebdweb.com.br/category/licoes/2010/3%c2%ba-trim-10/
•http://www.ensinodominical.com.br/o-ministerio-profetico-no-antigo-testamento-2/
•http://www.ensinodominical.com.br/o-ministerio-profetico-no-antigo-testamento-3/

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Desativação de campos após assinalar caixinhas sim/não


Vamos imaginar a seguinte situação:
Um formulário para cadastro do pedido da vaga solicitado pela criança (integral ou parcial), que possui vários campos, mas quando for período parcial não terá necessidade de se informar o telefone, renda e horário (neste meu exemplo).

Ex: O formulário possui todos os campos para o cadastro (nome,endereço, nascimento, nome dos pais, telefone, renda, horário e etc) e temos a caixinha sim/não nomeada como (período_parcial). Neste primeiro exemplo vamos assinalar o parcial e desativar os campos telefone, renda e horario.

Procedimento: na caixinha sim/não (parcial) clique na propriedade e localize a aba “evento”. Na linha “após atualizar” insira o código:

if me.parcial = true then
telefone.enabled=false
renda.enabled=false
horario.enabled=false
else
telefone.enabled=true
renda.enabled=true
horario.enabled=true
end if
end sub

Críticas ao caráter de Cristo

Jesus foi criticado durante a sua permanência na terra, as criticas vieram de todos os lados, criticaram:
a) o seu discurso;

b) o seu desapego as coisas materiais;

c) a sua convivência com os excluídos (doentes, paralíticos, endemoniados, etc);

d) o seu desprezo pela religiosidade judaica;

e) o seu extremo zelo pelas coisas do pai;

f) seu desprezo pela lei e conseqüente ‘’descumprimento”.


AS CRÍTICAS VINDAS DE SUA FAMÍLIA. PÁTRIA E ATÉ DOS SEUS DISCÍPULOS:
a) 1ª critica foi feita pelos seus pais (própria casa), quando o criticaram por estar no templo, cuidando dos negocio do pai, mas ao ser interpelado pelos pais carnais voltou com eles;

b) 2ª critica foi feita pelos moradores de Nazaré (própria pátria), quando pregava com autoridade e sabedoria eles se escandalizaram nele dizendo “quem é este senão o filho do carpinteiro?”;

c) 3ª critica foi feita pelos seus discípulos que acharam o seu discurso pesado e duro e alguns foram embora outros preferiram ficar.


RESPOSTAS AS CRÍTICAS:
Jesus não respondeu verbalmente a todas estas criticas, mas sim através de suas atitudes, que todas eram contrárias ao ensinado e praticado na época, tanto na relação homem com homem, homem com Deus e homem com o seu próprio espírito.

As criticas se originaram devido ao seu zelo com o triplé, que sustenta o nosso relacionamento com o maior de todos os mandamentos (amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo), ou seja, foi criticado por demonstrar o seu amor com o Pai, com o próprio homem e com o seu espírito:

a) Criticas ao seu relacionamento com Deus (vertical) – Jesus respondeu com amor, paz e gozo;

b) Criticaras ao seu relacionamento com o próximo (horizontal) – Jesus respondeu com benignidade, bondade e mansidão;

c) Criticas ao seu relacionamento consigo mesmo (interior) – Jesus respondeu com longanimidade, fé e temperança (autodomínio).

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 13 do 3º trimestre de 2007 – A busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Fazer o que?


Ontem na Rodovia Raposo Tavares me deparei com esta cena, estranha, não aguntei, voltei com a máquina para registrar, afinal de contas não é todo dia que flagramos algo assim.

Como bom cidadão que sou, avisei os responsaveis (zelador), pois a empresa mudou para outra cidade. Passei hoje de manhã para ver e já está tudo na sua normalidade

Relógio digital no banco de dados


Como criar um relógio (que funcione durante a navegação em seu programa):
Procedimentos:
a)abra o formulário no modo estrutura;
b)adicione um rótulo (não caixa de texto);
c)clique duas vezes no rótulo (ou F4) para acessar as propriedades;
d)clique na aba “outras” e na propriedade “nome” digite relogio (sem acento);
e)acesse as propriedade do formulário;
f)na aba “evento” na propriedade “intervalo do cronômetro” digite 1000, que equivale a 1 segundo;
g)na propriedade no cronômetro (no timer) insira o código: me!relogio.caption = time

Moisés

Moisés, o peregrino, filhos de hebreus, nasceu e foi criado no Egito, viveu em Midiã por quarenta anos e peregrinou até Canaã por mais quarenta anos.

1ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
SUA FAMÍLIA:
a) Pai e mãe (Ex 6:20): Anrão e Joquebede;

c) seu irmão (Ex 4:14): Arão, o levita;

d) sua irmã (Ex 15:20): Miriã.

b) pertencia a tribo de Levi (Ex 2:1);


SEUS PRIMEIROS ANOS:
a) seu nascimento (Ex 2:2), por volta de 1520 a.c.

b) criança incomum (Ex 2:2; At 7:20), muito formoso;

c) providência Divina (Ex 2:3), escondido na arca de juncos;

d) Adoção (Ex 2:4-10), a irmã de Faraó, princesa, filha de Totmés, o adotou, é portanto príncipe dos egípcios;

e) origem de seu nome (Ex 2:10), tirado das águas;

f) foi instruído pela própria mãe nos caminhos do Senhor (este é o período em que se forma o caráter);

g) tinha acesso a toda mordomia egípcia.


SUA JUVENTUDE:
a) educação: (At 7:22): instruído por sua mãe sobre Deus;

b) instruído em toda a ciência do Egito e poderoso em palavras e obras;

c) excelente escritor (o mais provável escritor do pentateuco, Ex 17:14; 24:4;34:27; At 15:21);

d) exímio lutador (Ex 2:12): conhecedor de táticas de guerra e comando;

e) conhecedor da matemática; astronomia, geografia e ciências ocultas egpcias;

f) imaginava salvar o seu povo pela sua valentia e força;

g) identificou-se com seu povo: (Hb 11:25,26), escolhendo antes ser maltratado com eles;

h) tentou ajudar seu povo (Ex 2:11,12), viu o sofrimento e tentou livrá-los, matando um egípcio (tentou livrá-los a sua maneira sem conhecer os planos de Deus);

i) não foi compreendido (Ex 2:14; At 7:22-28), acusado de assassinato;

j) sua fuga (Ex 2:15; At 7:28,29), fugiu de Faraó para as terras de Midiã (Edom);

Momento crucial da 1ª fase da vida de Moisés: matou um egípcio ao vê-lo ferir um hebreu. Imaginou que resolveria os seus problemas desta forma.



2ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
Quarenta anos em Midiã, deserto de Edom, aprendendo a ser manso e humilde para servir a Deus. Aprendeu com as ovelhas a ser "pequeno" diante do Senhor e não reclamar quando pressionado:

a) quarenta anos no deserto pastoreando ovelhas (at 7:23-30);

b) seu casamento (Ex 2:21) com Zípora;

c) seu isolamento: exílio (At 7”29-30), nas terras de Midiã;

d) não tinha mais fama, prestigio, poder autoridade e as mordomias do Egito.

Imaginou que seu destino seria terminar como seus antepassados (pastores) e que nunca mais mudaria de vida. Na verdade havia se matriculado em um curso com duração de 40 anos, cujo currículo era:

a) como suportar a provação;

b) como adquirir a humildade;

c) como tornar-se dependente total de Deus;

d) como adquirir mansidão;

e) como se tornar sensível aos problemas dos outros;

Este curso evitaria que sua trajetória fosse como a do rei Saul, que de jumenta foi diretamente para ovelhas sem sucesso.

Momento crucial da 2ª fase da vida de Moisés: o tempo (40 anos) que demorou para que Moisés esquecesse e desvencilhasse da cultura egípcia.



3ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
Ex: 3”3 – aos 80 anos Moises teve a visão da sarça. O marco inicial desta fase foi a virada para contemplar melhor aquela visão.

SEU CHAMADO: (Ex 3; At 7:30-35)
a) havia ali muitas sarças, mas só uma ardia e não se consumia.


SUA RECUSA E MOTIVOS: SEM VISÃO ESPIRITUAL E HUMILDADE:
a) pessoal: (Ex 3:11), "quem sou eu."

b) povo: (Ex 4:1), "como saberão que foi Deus que me enviou?"

c) eloqüência: (Ex 4:10,11), "pesado de boca e língua."

d) substituição: (Ex 4:13), envia a outro que o Senhor escolher.


PROMESSAS DE DEUS: PARA ENCORAJÁ-LO:
a) presença (Ex 3:12), "Eu serei contigo.";

b) autoridade: Ex 3:13,14, Eu sou o que sou, o Eu sou me enviou;

c) ajuda: (Ex 4:2-9), poder para realizar milagres;

d)cooperação humana: (Ex 4:14-16), Arão fala por Moisés.


VOLTA AO EGITO: INSEGURANÇA.
a) apresentando-se: (Ex 4:29-31), o povo o recebe e crê;

b) situação do povo: doentes, enfermos, escravos e pobres;

c) oposição de Faraó: (Ex 5:2), não conhecia a Deus;

d)castigo para o povo de Deus: (Ex 5:6-19), aumentado e dificultado o trabalho dos hebreus.


LIÇÕES DESTA ETAPA PARA LÍDERES:
a) um líder com a sensibilidade aflorada para notar uma planta insignificante ardendo no meio do deserto e perceber que ela não se consumia. Poderia imaginar que se tratasse de uma miragem. É nas pequenas coisas que Deus se manifesta;

b) Moisés conhecia a historia de seus antepassados e também as promessas de Deus feitas para Abraão, Isaque e Jacó;

c) Estava colocando em prática o que havia aprendido no curso, eliminou o “eu” (quem sou eu para ir a Faraó) reconheceu que nada era;

d) sentiu necessidade de conhecer a Deus intimamente;

e) ficou preocupado com a incredulidade do povo (nem sempre as pregações resultam em conversões – Is 53), por isso Deus disponibilizou para Moisés sinais (primeiro a Palavra, depois os sinais).

Moises foi chamado e confirmado por Deus no cargo, depois de ter fugido do Egito pelo assassinato, esta situação propiciou o encontro com Deus. O tempo em que ficou em Mídiã serviu para cometer outro assassinato (matou o seu interior). Mesmo assim questionou a Deus sobre a sua chamada quando viu a situação dos hebreus se piorar logo após de ter se apresentado a Faraó.

Israel seguiu a rota traçada por Deus ao saírem do Egito, mesmo sabendo que outro pudesse ser mais curto, mas naquele momento estavam destinados a obedecerem a Deus.

Sua mãe cuidou até colocá-lo no rio, dali para frente Deus cuidaria. o mesmo ele fez com o povo de Israel, tirou-os do Egito e colocou-os no mar para dali Deus cuidar deles.

A libertação política já estava concluída, agora começavam os trabalhos espirituais e nos longos 40 anos de peregrinação o que se ouviu no trajeto não foram elogios e aplausos, mas sim reclamações e murmurações.

Sempre era o povo que provocava Moisés e Arão, porém em Meribá foram eles que provocaram o povo e com isto perderam o direito de entrarem em Canaã, assim como o restante do povo que também foram sentenciados por Deus devido as reclamações, pois não seria justo os murmuradores perderem o direito e os líderes não.

Momento crucial da 3ª fase da vida de Moisés: o momento em demonstrou todo o seu amor com Israel a ponto de sacrificar até mesmo a sua vida.

extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 11 do 3º trimestre de 2007 – a busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.