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segunda-feira, 29 de julho de 2024

Fala uma arca para ti


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

domingo, 28 de julho de 2024

O selo de Deus que impede o Maligno de agir, guardará os fiéis e a garantia de nossa salvação (Ap 20.3; 7.2-3)


A palavra selo vem do grego Arrabon e significa depósito antecipado ou garantia. É a prova da propriedade, legitimidade, autoridade, segurança ou preservação.

 

a) O selo usado para aprisionar o Maligno, para impedi-lo de agir no mundo:

No inicio do reinado de Jesus na terra, o Maligno será aprisionado por mil anos e sua prisão receberá o selo de Deus para garantir que não escapará. Diante deste selo, que autenticará a decisão de Deus, ninguém conseguirá abrir por dentro e muito menos por fora para libertá-lo. Depois deste período de prisão, ele será solto para seduzir alguns.

 

O selo ou marca servia para tornar conhecido ou identificado aquilo que era selado (guardado). O selo confirma, autentica documentos e reconhece autoridade de alguém (Gn 38:18; Jr 22:24).

 

b) O selo usado a favor dos escolhidos, para serem poupados do mal que virá sobre a Terra:

O selo que garantirá a prisão do Maligno por mil anos tem o mesmo efeito do selo, que um dia os escolhidos serão assinalados (Ap 7.2-3), antes que os anjos enviados possam trazer mal à Terra, na verdade, somente terão a permissão para agir quando todos os escolhidos forem assinalados com o selo de Deus.

 

O selo é o sinal (para o proprietário) que algo que lhe pertence. Era costume em Éfeso, no tempo de Paulo, os negociantes irem ao porto para selecionarem suas madeiras e marcavam-nas com seus selos. Depois seus servos recolhiam as madeiras que tivessem os selos correspondentes (II Tm 2:19);

 

c) O selo, garantia de nossa salvação, para nos “tirar para fora” desse mundo:

Da mesma forma, recebemos a marca, o selo, a garantia, o lastro da nossa salvação e assim o mal é impedido de vir sobre nós (sem a permissão de Deus). O sacrifício do calvário foi o preço que Jesus pagou pelo resgate da humanidade. Sua morte na cruz é a garantia de que um dia O encontraremos nos ares, por ocasião do arrebatamento, quando seremos entregues pelo Espírito Santo a Ele.

 

É a garantia de que o comprador virá buscar o objeto comprado. Deus nos deu o Espírito Santo como garantia de que um dia virá para nos buscar. II Cor. 1:22 e Ef 1:14;

 

Enquanto o Maligno estiver aprisionado e selado não poderá agir na Terra. Enquanto os escolhidos não forem todos selados, o mal não sobrevirá sobre a Terra, da mesma forma enquanto tivermos a marca de Cristo sobre nossas vidas, o Mal não poderá nos atingir (desde que permaneçamos na presença de Deus).

 

Mas se não vigiarmos, o Maligno poderá nos tragar, poderá tirar a nossa paz, nossa comunhão, nossa espiritualidade, nossa vontade, nossa esperança no porvir, porém somente com a permissão de Deus.

 

Se muitos serão poupados do mal no futuro por causa do selo que receberão, da mesma forma somos protegidos do mal devido a marca de Cristo que recebemos. Recebemos esta marca depois que Jesus sonda os corações encontrando sinceridade e arrependimento. Quando isso acontece, recebemos o selo real, então o Maligno diz: “com estes eu não posso mais, tenho ordens para poupá-los, não posso fazer mal a eles, sem a permissão de Deus”.

 

Quantos já não estiveram frente a frente com a morte, encurralados, desempregados, crises financeiras, problemas financeiros, problemas familiares, confusões, perdas materiais e enlutados, decepções, etc? E quantos já enfrentaram todas essas situações e estão hoje servindo a Deus?

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sábado, 27 de julho de 2024

terça-feira, 23 de julho de 2024

Desçamos e confundamos


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 19 de julho de 2024

quinta-feira, 18 de julho de 2024

O Dono da casa


"Certo dia, um motorista levava um passageiro no seu carro. Ao passarem por certo lugar, o passageiro disse ao motorista: 

"Vê aquela casa grande lá? Aquela casa é minha!"


No dia seguinte, ele passou pelo mesmo lugar, com outro passageiro, e este lhe disse:

"Vê aquela casa grande lá? Aquela casa é minha!"


Outra vez, passando por ali com um outro passageiro, ficou intrigado porque este lhe repetiu as mesmas palavras:

"Vê aquela casa grande lá? Aquela casa é minha!"


Os três homens tinham razão, pois:

  • o primeiro homem havia construído a casa mesmo antes da fundação do mundo
  • o segundo havia comprado por um preço muito alto
  • o terceiro havia alugado e moraria nela todos os dias, até a consumação dos séculos

Deus nos nos fez; Jesus nos comprou e o Espírito Santo habita em nós. 

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 4 de julho de 2024

As 3 perguntas de José


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

terça-feira, 2 de julho de 2024

Perguntemos sobre o fiel



Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)