A GRANDE TRIBULAÇÃO. O INÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO
O medo tomará conta de muitos no futuro, mas o que
temer? A humanidade pelo menos conhece o que provocará tamanho medo? Os
trágicos acontecimentos que estão reservados para a humanidade são capazes de
conscientizar a Igreja na atualidade?
A Grande Tribulação é um período conhecido,
não esperado ou ardentemente desejado, tal como arrebatamento da Igreja. Na
verdade será um evento extraordinário que antecederá a manifestação do Mal.
Como será doloroso para os que não forem
arrebatados quando contemplarem, com ciência, os primeiros atos do governo do
Anticristo. Uma dor imaginável, diante de uma alegria incontrolável do Maligno,
que estará concretizando um de seus maiores desejos desde então, que é o de
governar, enganar e destruir o homem, a coroa da glória da criação de Deus.
Será
um período de dores, angústias, sofrimento, aflição, opressão,
infortúnio, calamidade, perseguição e pressão, em proporções nunca vista antes
na Terra, portanto a Igreja deve alertar a humanidade quanto aos
riscos e consequências. Este período também é reconhecido biblicamente por outros nomes, tais
como:
- Tempo de destruição (1 Ts 5.3);
- Tempo de eclipse e escuridão (Is 24.20-23; Am 5.18);
- Tempo de castigo (Ez 20.37-38);
- Tempo de choro (Am 5.16-17);
- Tempo de aflição (Mt 24.21);
- Dilúvio de açoites (Is 28.15-18);
- Tempo de angústia de Jacó (Jr 30.7; Sf 1.15);
- Última semana de Daniel (9.24-27);
- Ira futura (1 Ts 5.9).
O mundo conhecerá
o salvador das pátrias falidas e desesperadas. Mesmo nestas condições ainda
haverá alguns valentes pregadores, os ditos anunciadores de elite aparecerão
que continuarão a labuta sob o peso da espada do Anticristo, poucos, mas ainda existirão
alguns que não temerão.
A) QUANDO SE INICIARÁ A GRANDE
TRIBULAÇÃO:
A Grande
Tribulação terá início no momento em que o Detentor cumprir sua última missão,
que é de levar e entregar a noiva ao Cordeiro em plenos ares (Lc 21.35-36; 1 Ts
1.10; 5.9).
B) SITUAÇÃO DA IGREJA DURANTE A GRANDE
TRIBULAÇÃO:
A Igreja será
retirada antes, por ocasião do arrebatamento e estará, neste momento, se
regozijando nas Bodas do Cordeiro, após passar pelo tribunal de Cristo.
Portanto a Grande
Tribulação está destinada aos ímpios e judeus inconversos (Dn 9.24-27), pois a
última semana de Daniel está reservada para o povo judeu, para a sua santa
cidade e para todos aqueles que não creram, que desprezaram ou que não
aceitaram Jesus como Salvador.
Alguns sinais
evidenciam que a Igreja não estará presente na Terra durante este período:
- Na metade da última semana, o Anticristo fará cessar os sacrifícios[1] diários, uma prática exclusividade judaica não adotada pela Igreja;
- Os judeus inconversos não serão arrebatados juntamente com a Igreja, por isto ficarão sujeitos ao Anticristo e firmarão um pacto, que jamais poderia ser feito com a Noiva do Cordeiro. Portanto a Igreja não será exposta ao mal que virá sobre a humanidade.
[1] A
Igreja não se utiliza mais deste artifício para se achegar a Deus, uma vez que
o nosso sacrifício atende pelo nome de Jesus, o Cristo
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