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16) A cura da sogra de Pedro - segundo os 4 Evangelistas



MATEUS 8.14-17
• 14 – Jesus entrou na casa de Pedro e viu sua sogra ardendo em febre (portas abertas, convites de alguém, foi bem recebido, a mulher estava ao alcance de seus olhos e Ele ao alcance dos olhos da mulher);

• 15 – tocou-lhe a mão (Marcos disse que ela foi levantada) e a febre lhe deixou. Levantou-se e serviu a Jesus. Cura instantânea, sem sequelas, fraqueza do corpo, duvidas ou outras preocupações, pois poderia tentar recuperar todo o tempo que havia ficado de repouso. Quanto serviço acumulou, mas preferiu logo servir a Jesus, assim como o cego de Jerico que logo o seguiu (Mc 10.52) e bem diferente de Marta (Lc 10.40). Mãos de Marta e coração de Maria;

• 16 – outros endemoninhados e enfermos foram levados para serem atendidos e pela Palavra de Jesus eram libertos e curados. A cidade, o bairro, a rua, todos estavam admirados.

MARCOS 1.29-34
• 29 – Saindo da sinagoga foram à casa de Simão e de André, irmãos (Jo 1.40), juntamente com João e Tiago, irmãos (Mt 4.21). Tudo em família;

• 30 – comentaram com Jesus a respeito da situação da mulher. Ele já sabia, mas precisava sentir a preocupação de cada um;

• 31 – chegou, tomou, a levantou (Mateus disse que ela foi tocada e levantada) e foi curada da febre. Ela o serviu;

• 32 – muitos enfermos e endemoninhados foram levados até Jesus. Ficaram sabendo do ocorrido;

• 33 – toda a cidade se ajuntou para presenciarem os acontecimentos;

• 34 – curou e libertou, mas não permitiu que os demônios falassem, pois não seriam eles que testemunhariam a respeito de sua missão e filiação Divina.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dias de Elias

Como Jeová não há outro!



Por: Ailton da Silva

Gincana bíblica - respostas



1) Qual o primeiro homem que foi curado de lepra no Antigo Testamento? Dica: muito respeitado pelos seus inimigos e vizinhos, Alguns temiam. Valente, um verdadeiro general, um grande comandante, guerreiro.
Resp: Moisés (Êx 4.7), Ele ficou leproso e depois ao tocar novamente a sua pele tornou-se como uma outra carne.

2) O enigma de Sansão era: "...do forte saiu docura", mas tenho outro a partir deste: "Da docura saiu o forte". Quem sou eu?
Resp: Rainha Ester depois do dia 13 de adar (Et 9.12-13), quando soube das baixas entre seu povo, novamente o rei concedeu um pedido a ela. A sua petição foi: intentaram contra nós, então que "amanhã" o meu povo faça conforme o mandado de hoje e enforque os dez filhos de Hamã (ela estendeu por mais um dia o 13 de adar). A mulher ficou brava.

Por: Ailton da Silva

Eram dois irmãos!


Era uma vez dois irmãos (Ml 1.2-3). Deus amou um! E o outro chorou, chorou amargamente, mas não adiantou. Quem poderia revogar:


1) Decreto de rei (Et 8.8). Choraram, no início, mas depois foram vitoriosos. A ordem não poderia ser mudada, mesmo que fosse má;


2) Bênção de patriarca (Gn 27.30-40). Um dos irmãos ficou aborrecido, mas não adiantava, pois a benção não seria retirada do outro.


Realmente os nossos pensamentos não são os de Deus, muito menos os caminhos que utilizamos para resolver os nossos problemas. Pura reflexão!

Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia



A ênfase desta carta está no gozo que o crente em Cristo encontra em todas as circunstâncias da vida. O apóstolo Paulo a escreveu quando estava encarcerado.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri


Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Igreja e Israel, verdadeiramente prósperos.

Acho que vou seguir esta linha de raciocínio para entender esta lição. Mesmo que tenhamos visto este assunto em alguns trimestres anteriores, é necessário atentarmos para o objeto principal em estudo, que é pontuação das características da verdadeira prosperidade do “povo de Deus” (Israel + igreja), ou entendi errado?

Tudo bem que cada um teve ou tem a sua oportunidade de representar Deus na terra, sem contar que receberam ou recebem bênçãos, mesmo na infidelidade, muitas vezes, mas o certo é que ambos possuem obrigações, tarefas, trabalhos para que então possam usufruir da verdadeira prosperidade.

Um foi eleito e a outra resgatada (1º tópico), sendo lhes atribuídos naturezas distintas e próprias (2º tópico), bem como tarefas (3º tópico) que deverão ser cumpridas, para que então a plenitude do reino de Deus seja manifesta na Terra.

Portanto, podemos afirmar que será possível resgatarmos muitos assuntos tratados anteriormente, inclusive a TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO, acho que caberá bem nesta lição.

No último tópico da lição, estarei trabalhando desta forma, para deixar bem claro que, tanto Israel, quanto a Igreja, receberam incumbências, que somente eles podem cumprir, mas que não estão sendo cumpridas a contento.

1) Adoração:
• Israel: celebraram uma festa no deserto (Ex 5.1), mas para o deus errado (Ex 32.1-7);
• Igreja: Temos Salmos ainda?

2) Instrução e edificação:
• Israel: Como foi árduo o trabalho de Moisés para que fossem edificados no deserto, muitas vezes agiram como crianças, imaturos;
• Igreja: “o meu povo erra, por falta de conhecimento” (Os 4.6). “Examinai as escrituras” (Jo 5.39).

3) Proclamação:
• Israel: tinham tantos inimigos, mas também desprezam de igual forma os estrangeiros;
• Igreja: a grande comissão.

O que somos sem Jesus?


- Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão. Todos estavam contentes com minha presença. Sua mãe questionou se ele estava só e o burrinho disse: 

-Não, estava levando um homem com o nome de Jesus. Então sua mãe falou:

-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho. Então o burrinho respondeu:

- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...

Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele. Voltando para sua casa, disse para sua mãe:

- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra. Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram, mamãe. Indignado o burrinho disse a sua mãe: 

- Porque isso aconteceu comigo? Sua mãe respondeu:

domingo, 26 de fevereiro de 2012

lição 9 - pós aula

1) A lição, de hoje, poderia até mesmo nos levar para o lado doutrinário, mas na verdade a intenção era resgatar as práticas israelitas e fazer uma comparação com os dias atuais para então vermos a diferença entre o justo e o injusto. O 4º trimestre de 2008 foi de cunho doutrinário, pois tratou das disciplinas cristãs;

2) O profeta Malaquias criticou severamente a atitude dos judeus em relação aos dízimos e ofertas, mas o problema foi outro. Aquilo era somente consequência de um erro que se arrastava entre eles;

3) A guerra de Malaquias:
• 2.11 – adultério espiritual – deixaram a mulher da mocidade;
• 3.5 – feitiçaria, idolatria, adultério espiritual e descaso com os pobres;
• 3.8 – para sonegarem o dízimo foi questão de tempo.

4) O profeta entregou a mensagem e antes que retrucassem, na tentativa de se auto justificarem, Deus já colocou-os a par de suas situações caóticas:
• “Em que nos amastes” (1.2)? Ora, foram quantos os irmãos? Dois! E quantos Deus amou?
• “Em que te desprezamos o teu nome” (1.6)? Entregavam pão imundo, animais coxos, cegos (façam isto com as vossas autoridades);
• “Em que te enfadamos” (2.17)? Quando diziam que os maus eram tidos por bons, por Deus e quando perguntavam: “Onde está o juízo”?
• “Em que havemos de tornar” (3.7)? Estavam todos desviados;
• “Em que te roubamos” (3.8)? Foi questão de tempo para que isto acontecesse;
• “Que temos falado contra ti” (3.13)? Quando diziam que era inútil servir a Deus, pois não acontecia nada na vida deles.

5) Bênção da multiplicação:
• Para Israel: “... eis que o povo de Israel é muito e mais poderoso do que nós” (Ex 1.9);
• Para a igreja: avança levando a Mensagem do reino, pois seu objetivo é o crescimento do reino de Deus;
• Para a teologia da prosperidade: não buscam a bênção da multiplicação pensando no próximo, mas somente no próprio arraial.

6) Bênção da restituição:
• Para Israel: “Eu ouvi o clamor do meu povo e desci para livrá-los das mãos dos egípcios e para faze-lo subir a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel” (Ex 3.7-9). A terra prometida a Abraão (Gn 12.1-3), foi restituída aos filhos de Jacó;
• Para a igreja: Deus nos restituiu algo que o homem havia perdido (Rm 3.23);
• Para a teologia da prosperidade: “restitui, quero de volta o que é MEU”;

7) Bênção da provisão:
• Para Israel: Maná por quarenta anos (Ex 16.15) que finalizou na entrada em Canaã (Jz 5.10-12);
• Para a igreja: Deus, em glória, supre as nossas necessidades (Fp 4.19);
• Para a teologia da prosperidade: pensam somente em seus arraiais

8) São tantos os opositores e inimigos do dízimo, mas o mesmo afinco não vemos quando o assunto é a circuncisão, ritos da páscoa. Porque será? Todos estes assuntos apareceram no Antigo Testamento, foram praticados pelos patriarcas, previstos na Lei e aconselhados por Jesus (Mt 23.23);

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Lição 9: Dízimos e ofertas

O encontro de Abraão com Melquisedeque (Gn 14.18-20)

Por: Ailton da Silva

Lição do 3º Trimestre de 2011 da Escola Dominical

Relembrando um pouco do ano passado! Um panorama do próprio comentarista. Pastor Wagner Tadeu Gabi


Por: Ailton da Silva

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Dízimos e ofertas. Plano de aula.

TRAZEI O DIZIMO AOS “LEVITAS”
TRAZEI TUDO, INCLUSIVE O DÍZIMO
DIZIMO = PREOCUPAÇÃO COM O PRÓXIMO?
FIDELIDADE DO HOMEM X SOBERANIA DE DEUS
DEPOSITAI AOS PÉS DOS APÓSTOLOS (PRIMITIVOS)
DIZIMO = MULTIPLICAÇÃO, RESTITUIÇÃO E PROVISÃO?

LIÇÃO 9 - 1º TRIMESTRE DE 2012

PROPOSTA DA LIÇÃO:
• DÍZIMO NÃO É LOTERIA, RASPADINHA OU “TIRO NO ESCURO”
• DÍZIMO É A 10ª PARTE (NÃO É DO HOMEM). JÁ EXISTIA NA ERA PATRIARCAL;
• VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE O DÍZIMO LEVÍTICO E O CRISTÃO?
• VOCÊ CONHECE O DÍZIMO COMUNITÁRIO (DT 26.12-15)?
• A BÊNÇÃO OU UNÇÃO DA MULTIPLICAÇÃO?
• A BÊNÇÃO DA RESTITUIÇÃO: DEUS RESTITUI O QUE A “PRAGA” CONSUMIU;
• PROSPERIDADE BÍBLICA É VIVER NA SUFICIÊNCIA DE CRISTO;
• VOCÊ É ABENÇOADO PORQUE CONTRIBUI?
• OU CONTRIBUI PORQUE É ABENÇOADO?

INTRODUÇÃO
O dízimo já era praticado entre os babilônicos, gregos, romanos, árabes e fenícios, mas tinha um caráter tributário, uma espécie de imposto. O império grego oferecia aos seus deuses o dízimo dos despojos dos povos conquistados por eles e não propriamente da renda.

Abraão foi o iniciador (Gn 14.18-20), seu neto Jacó foi o continuador (Gn 28.20). Anos mais tarde Moisés foi o instituidor (Dt 14.22). Neemias, após o retorno do exílio babilônico foi o restaurador (Ne 10.32; 13.1-13;) e por fim Malaquias foi aquele que condenou o esquecimento e o desleixo dos judeus (Ml 3.7-9).

Portanto, a prática dos dízimos e ofertas são determinações procedentes de Deus, anteriores a lei, mas que foram confirmados e incorporados, tornando-se válidas para qualquer época ou situações. Os dízimos e ofertas são os únicos meios de entradas de recursos nas igrejas evangélicas, através de seus membros. Afinal porque contribuir? Quais os benefícios espirituais que obteremos? Os dízimos e ofertas são atitudes de amor e gratidão a Deus.

“O dízimo não deve ser um teto em que paramos de contribuiu, mas um piso a partir do qual começamos“ J. Blanchard (ver quem foi).

A teologia da prosperidade através de suas práticas tem comprometido os verdadeiros propósitos e fundamentos dos dízimos e ofertas. O que ganharíamos contribuindo por constrangimento, por obrigação ou interesse?

I. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA
1. O ANTIGO TESTAMENTO
Dízimo, o que é devolvido ao Senhor, a décima parte, tanto em dinheiro como em produtos e bens (Pv 3.9). A lei mosaica não instituiu os dízimos e ofertas entre os filhos de Israel, apenas lhe deu conteúdo, forma e sistematizou-os, pois já eram praticados entre os homens, tal como podemos observar nos casos de Abel (Gn 4.4) e entre os patriarcas (Gn 28.22). Portanto a lei mosaica ratificou o que já existia.

O dízimo, ordenado pelo Senhor (Lv 27.30-32) deveria ser entregue aos levitas para manutenção do ministério levítico (Nm 18.21) e dos sacerdotes (Nm 18.28), para auxilio nas refeições sagradas (Dt 14.22-27) e para socorrer aos pobres, órfãos e viúvas (Dt 14.28-29). Os levitas não tiveram possessões, pois eram propriedades do Senhor, por isto dependiam destas contribuições. Quando abandonavam este principio sempre havia alguém que os lembravam de suas funções (Ne 13.10)

Na primeira geração, pós saída do Éden, já foi possível contemplarmos o homem materializando sua gratidão e demonstrando respeito pela soberania de Deus. Os filhos de Adão, Caim e Abel, apresentaram suas ofertas, espontâneas ou por influência dos pais, seja qual foi o motivo, mas estavam lá os dois, tentando agradar a Deus. Eles tinham consciência que, mesmo longe do paraíso, ainda dependiam do favor Divino.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Gincana bíblica - mais uma pergunta

Inclui estas duas perguntas no meu banco de dados para gincana bíblica:

1) Qual o primeiro homem que foi curado de lepra no Antigo Testamento?
Dica: muito respeitado pelos seus inimigos e vizinhos, Alguns temiam. Valente, um verdadeiro general, um grande comandante, guerreiro.
Resp: _____________________


2) O enigma de Sansão era: "...do forte saiu docura", mas tenho outro a partir deste: "Da docura saiu o forte"
Quem sou eu:______________________

Por: Ailton da Silva

Mais um trecho da pregação de segunda feira – Pastor Jesiel Freitas

Durante a conversa entre Jesus e a mulher samaritana a briga entre o espírito e a carne foi ferrenha, vejamos:
• Jesus levou a conversa para o espiritual (v. 10);
• A mulher retrucou e partiu para o material. “Tú não tens corda, balde e o poço é fundo” (v. 11);
• Jesus novamente voltou para o espiritual (v13-14);
• A mulher retornou para o material. “para que nunca mais eu venha aqui” (v. 16);
• Então Jesus partiu para o lado profético “chama teu marido” (v. 16-18);
• Então ela percebeu que o assunto não era somente material (v. 19), mas voltou para o material, ritualismo, o orgulho maior dos samaritanos, o monte Gerizim, o monte da bênção (Dt 27.12). o orgulho dos judeus estava no Templo em Jerusalém;

Então Jesus voltou a conversa para o espiritual: “vem a hora em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai” (v. 21). E Deus procura os tais que O adorem em espírito e em verdade (procura e não reúne).

Jesus quebrou o orgulho dos judeus e dos samaritanos, pois tanto um quanto o outro queriam somente mostrar os seus lugares de adoração, seus rituais, os seus “onde”, seus sacrifícios de tolos.

Por: Ailton da Silva

Dizimo para os levitas atuais!

Não sei como ainda não requereram? Como se levitas fosse somente os que cantam ou tocam nas igrejas. Levitas eram os braçais que não poderiam ser ajudados, mesmo que necessitassem (Nm 1.50-51) e aqueles que colocavam ordem na casa quando os idólatras davam as caras (Ex 32.26-27, cfe Nm 8.14).

Como os levitas não tiveram parte na herança e pelas suas funções que dizia respeito ao socorro espiritual do povo, então eles faziam jus ao sustento das 11 tribos restantes.

Por: Ailton da Silva

Mas ele é da sua igreja!

E daí? Se tivéssemos unanimidade em se tratando de libertação, temor, vigilância e santidade, certamente não estaríamos mais aqui neste tenebroso mundo.

Vejamos algumas das possíveis respostas quando formos indagados a este respeito:
• O “lindemberg” é de qual igreja?
• Os esquartejadores, estupradores, são de quais igrejas?
• Os pedófilos são de quais igrejas?
• Os beberrões e assassinos de transito são de quais igrejas?
• O que passam a noite nas prostituições e na jogatinas são de quais igrejas?
• O que saem vendendo seus corpos são de quais igrejas?
• O que se embriagam nas próprias residências, para não se tornarem pedra de tropeço ou escândalo são de quais igrejas?
• Os interesseiros que vivem somente atrás de orações, campanhas, unções, revelações são de quais igrejas?
• Os que vivem com palavras torpes nos lábios são de quais igrejas?
• Os que ofertam com uma mão e fotografam com a outra são de quais igrejas ou instituições?

Mas, não vejo ninguém falando que são da minha igreja aqueles que:
• Foram libertos da prostituição;
• Foram resgatados do mundo vil, que estavam sem esperanças, escravos do pecado;
• Tiveram suas famílias restauradas;
• Foram libertos do crime;
• Foram tirados das sarjetas, bêbados, mendigos e andantes sem rumo;
• Nunca sentaram em bancos de escolas, mas que foram alfabetizados somente à base das leituras oficiais e da EBD;
• Que mesmo em meio a grande multidões se sentiam solitários e vazios. Morumbi, Moisés Lucarelli, Brinco de ouro, Prudentão e outros estádios do interior de SP e do Brasil, assistem partidas de futebol, 90 minutos para depois na saída não terem a certeza de chegarem em casa.

Isto ninguém fala. Mas agora eu vou dizer: “Todos estes que citei estão e são da minha igreja”.

Por: Ailton da Silva

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Conteúdo da Bíblia


O tema central desta carta é o propósito eterno de Deus: Jesus Cristo é a cabeça da Igreja, que é formada a partir de muitas nações e raças.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri

Por: Ailton da Silva

Deus procura verdadeiros adoradores - 34 UMADEPRESP

Segue trechos do estudo bíblico ministrado pelo Pastor Jesiel Freitas de Itajobi, na 34 UMADEPRESP, hoje pela manhã.

Foram 2 horas de mensagem e a igreja estava com os olhos arregalados, sentada, ouvindo, assim como em Ne 8.3

Adoração - via de mão dupla, pois o homem dirige a adoração a Deus e Ele redireciona a glória.

Não precisamos sentir algo para adorarmos, pois Deus é digno de louvor a adoração, sentindo ou não sentido devemos adorar.

Como tocar o coração de Deus através da adoração:
1) inclinar a cabeça - Ex 34.8;

2) ajoelhar-se, como sinal de humilhação e com as mãos estendidas para o céu (I Rs 8.54);

3) cair sobre o rosto (Gn 17.3), é o mais próximo que podemos chegar de Deus. Reconhecemos a distância que nos separa. Abraão caiu com o rosto em terra depois de ouvir Deus falando com ele, não se vangloriou, por isto foi chamado de amigo de Deus (II Cr 20.7);

4) prostar-se (Ap 1.17) provoca em Deus uma reação. João caiu como um morto, mas não morreu, pois Deus pos a sua destra sobre ele e disse: "Não temas".

Crer é um ato humano de adoração (Jo 9.38);

Os anjos adoram a Deus (Hb 1.6). Eles estão em um nível superior ao nosso, espiritual, e nós carnais não adoramos.

Os demônios também adoram (Mc 5.6), pois quem adorou Jesus não foi o gadareno. "Para que ao nome de Jesus se dobre todos os joelhos dos que que estão no céu (anjos), na terra (homens) e debaixo da terra (demônios), conforme Fp 2.9-10.

"Quem não tem disposição para a adoração não tem condições para herdar a salvação"

Devemos adorar a Deus em quaisquer circunstâncias (Jó 1.20-22), após 4 mensagens de perdas Jó rasgou suas vestes, rapou sua cabeça e ADOROU A DEUS.

De onde tiramos a ideologia de que devemos ir à igreja somente quando estamos bem? Para assim prestarmos uma verdadeira adoração.

O encerramento foi com chave de ouro:
a) Diferença entre venerar e adorar. Venerar é prestar homenagem, reconhecer os trabalhos, dar valor, respeito, mas o problema é quando a pessoa "fala" ou "beija a mão" de algúem, ai se torna adoração.

Maria, irmã de Lázaro! Ninguém apaga a sua história!

Segue um trecho da mensagem pregada pelo Pastor Sisaque Valadares, no sábado, durante a 34ª UMADEPRESP 2012.

"Maria foi citada em três ocasiões na Bíblia e sempre estava aos pés de Jesus (Lc 10.39; Jo 11.32; 12;3)"

"Mateus e Marcos afirmaram que o jantar foi na casa de Simão, o ex-leproso (Mt 26.6-13; Mc 14.3-9), enquanto que João relatou que foi na casa de Lázaro (Jo 12.1-11), o ex-defunto, mas o certo é que na casa de um ou de outro, ou se os dois estavam presentes (segundo o Pastor Sisaque, alguns afirmam que eram parentes próximos), certamente de um lado esteve um ex-leproso e do outro um ex-defunto. Que cenário ideal para adoração?

Maria tinha todos os motivos do mundo para adorar aos pés de Jesus. Ela o ungiu com nardo puro antes do Calvário. Outras mulheres deixaram para ungir no túmulo e perderam a viagem (Mc 16.12; Lc 24.1), mas ela aproveitou aquele encontro para ser grata.

Festa de casamento de crentes.

Quantas vezes ouvimos isto: "Fui à uma festa de casamento de crentes e fiquei decepcionado, pois tinha cerveja e uísque (cerveja + uísque = pinga).

Eu tenho 4 pensamentos a este respeito para explicar ou pelo menos tentar:

1) O casal é crente, mas os pais não, portanto, os pais falaram mais alto, haja vista estarem, pela tradição, custeando a festa;

2)  Os pais são crentes e o casal não, portanto, os noivos falaram mais alto, haja vista, ser uma festa especialmente feita para eles;

3) O casal e os pais são crentes, mas o restante da família e amigos não são, portanto, todos eles falaram mais alto;

4) Ninguém é crente, portanto, tudo é liberado, cerveja, uísque, pinga, brigas, converseiro, etc e tal.

Por: Ailton da Silva

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Quarteto Adoração / Dias de Elias

Eles estiveram em Prudente, na 34 Umadepresp. Durante estes dias do momo, nossos jovens estão reunidos. Foi uma grata surpresa.


Por: Ailton da Silva

ESTER - SUA VIDA PELO POVO


Inauguro mais uma seção do blog: Mulheres da Bíblia. Vamos resgatar a história destas heroinas. A primeira é um resumo deste filme, bem fiel as Escrituras. A próxima será Maria, irmão de Lázaro!



Por: Ailton da Silva

pós aula - lição 8


1. Próximo domingo distribuiremos revista de escola bíblica dominical ungidas, venham buscar a sua!

2. As lições da EBD corrigem os assembleianos. Uma de nossas alunas perguntou se nós também não praticamos a barganha em nossas igrejas. Eu respondi: “Qual é o público alvo de nossas EBD? Alguns ministérios fazem uso de nossas revistas também, mas os escritores e os editores pensam primeiramente em nós, a "assembleianada" (sic), antes que venhamos a cair no erro;

3. Durante a aula entramos no assunto dos mega eventos. Todos os anos saem caravanas para determinada cidade. Os evangélicos lotam hotéis, repúblicas, casas e (praias). Mas nos surgiu uma questão. “Se todos os que se dirigem para lá fossem realmente nos trabalhos seria necessário um Maracanã para abrigá-los. E o que este povo faz durante o dia?. Ficam nas casas? Vão aos montes? Lá tem vários, inclusive poderiam ir no Cristo luz, ideal. Dividem-se em tribos? Setorizam a cidade? E a noite vão ouvir a Palavra do Deus imanente;

4. “Barganha é uma doutrina demoníaca sempre respaldada na religiosidade humana”. José Roberto A. Francisco;

5. No jardim do Éden, o primeiro casal tinha quantos mandamentos? Israel teve quantos? Cerca de 613. E a igreja atual? O evangelho é tão simples;

6. Ninguém sai da cova antes da hora. Ninguém senta no trono antes da hora. Ninguém entra na presença do rei antes da hora. Isto somente acontece depois que tudo o que foi determinado por Deus para a nossa vida aconteça, que o diga Jacó, José, Mefibosete, Jó. Não adianta querer sair antes;

7. A benção da libertação do Egito ocorreu quando: O clamor de Israel foi ouvido por Deus, ocasião quando Ele determinou a saída;

8. Estes dias eu fiz questão de reparar em uma determinada denominação. Parecia um ritual de oferendas. Pensei ter visto demais, por isto dei meia volta e retornei. Hoje de manhã repeti o gesto e lá estava o altar todo enfeitado de frutas, garrafa de suco (creio eu). E pensar que isto pode chegar no nosso arraial. EBD neles;

9. Experiência nossa; estávamos perdendo a identidade. Descambamos por outras veredas;

10. Mefibosete (II Sm 9) sequer esperava algo de bom para sua vida. Ou estava buscando a prosperidade como um louco? Como o rei foi olhar para um cachorro morto?

11. A ordem é para se revoltarem, tocarem as trombetas e darem voltas em torno das muralhas, gritem, mas depois vocês nos ofereçam os seus cabritos, ok;

Brilha em mim Senhor ! Deigma Marques e Heloisa Rosa


Eu vivo outra vez!

Eu sou como um vento passageiro,
Tú és a estrela lá no céu.

BRILHA EM MIM SENHOR!

Eu sou como a chuva de verão,
Tú é o meu Sol de amor,
que enche-me de calor!

BRILHA EM MIM SENHOR!
Por: Ailton da Silva

Transcedência de Deus x antropocentrismo

"A transcedência de Deus sob ataque. Para maior aceitação do antropocentrismo no mundo, seus iéólogos e promotores tentam invalidar a doutrina bíblica da transcedência de Deus. Israel no deserto, estando Moisés ausente durante quarenta dias no Sinai, por ainda nao ter compreensão exata do Deus Todo Poderoso, invisível, transcedente, tentou substituí-lo por um bezerro de ouro, a moda do politeísmo pagão egípcio (Ex 32.1-7)".

Fonte: Trecho extraído da revista da Escola Dominical - 4º trimestre 2005. "E agora como viveremos? A resposta cristã para tempos de crise e calamidade moral". Comentarista: Geremias do Couto.

Por: Ailton da Silva

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Jacó e José, barganhadores?

JACÓ:
Jacó tinha um propósito em seu coração. O seu desejo era alcançar o seu destino. As duas ordens de seu pai ele cumpriu a risca, pois não tomou mulher para si entre as filhas de Canaã, bem diferente de seu irmão (Gn 28.8), e por fim se dirigiu a Padã-Arã.

Ali mesmo, na solidão da caminhada percebeu que não estava tudo perdido em sua vida. Deus tinha um plano, mas ele não entendeu, devido a sua inexperiência. Se imaginasse que sua vitória estava bem longe de sua família, certamente ele não pensaria duas vezes para ir em direção a ela, mas por enquanto temeroso, não imaginava o que lhe esperava pela frente.
Dormindo no relento, com um travesseiro duro, sonhou. Teve uma demonstração da guarda e proteção de Deus em sua vida. Recebeu a confirmação da promessa que houvera sido feita a seu pai e avô, Isaque e Abraão respectivamente, mas o melhor estava por vir. Em seu voto ele se preocupou apenas com o alimento, vestes e proteção tanto na ida daquela viagem bem como no retorno.

“Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir”.
“E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor será o meu Deus”. (Gn 28.20-21)

Mas Deus já havia falado que seria com ele na ida, na volta ou por qualquer lugar que fosse até que se cumprisse o que estava determinado, por Deus, em sua vida (Gn 28.15). Ele não entendeu a revelação. Mesmo assim votou.

Jacó barganhou com Deus? Se recebesse ou fosse guardado, então teria o Senhor em sua vida? Barganha ou não, o certo é que ele estipulou pouco, comida, vestido e proteção em uma viagem, que já sabia que teria sucesso tanto na ida quanto na volta (Gn 28.15), foi muito pouco. Porque não pediu riquezas, força para lutar contra um anjo, servos, rebanhos, esposas, filhos. Esta era a sua situação antes de reecontrar seu irmão (Gn 32.3-21). Se tivesse pedido isto teríamos que retirar os capítulos 29, 30, 31, 32 do livro de Gênesis, momentos em que aprendeu muito, enfrentando as mesmas situação constrangedoras, as quais havia proporcionado a seu irmão.

Ou então poderia ter feito o seguinte pedido a Deus em seu voto: “Eu quero ser reconhecido por esta nação que Tú prometeste ao meu pai e avô e confirmou a mim. Eu quero ser o terceiro mais importante patriarca de Israel, quero esta glória”.

Ele pediu comida, vestes e proteção, nada mais. Não se preocupem com o resto.

JOSÉ
Anos mais tarde, algo semelhante aconteceu. Seu filho José, o preferido, estava solitário em uma cova (Gn 37.24), olhando para o alto ou para o chão sem entender o que estava acontecendo. Naquele momento, não temos registro de voto, mas certamente ele deve ter pensado no pior, morte, doença, prisão eterna ou esperava o arrependimento de seus irmãos?

Ele sabia que não morreria, pois aqueles seus sonhos (Gn 37.5; 9) se cumpririam em sua vida, portanto cremos que deve ter esperado pelo melhor.

José agiu como seu pai, pois quando saiu da cova e enfrentou a viagem até ao Egito deve ter orado da seguinte forma: “Se Tú me der comida, vestes e me proteger tanto na ida quanto na volta desta viagem, o Senhor será o meu Deus”.

A única diferença foi que ele não recebeu a confirmação da promessa como os patriarcas anteriores, mas nada que pudesse abalar a sua estrutura e fé.

a) Barganha de José:
O que impedia que José orasse desta forma: “Deus, eu exigo o trono do Egito, quero estar somente abaixo de Faraó, para que todos me respeitem e para que os meus sonhos se concretizem. Eu quero esta glória”.

O perigo de querer barganhar com Deus. Plano de aula

LEI DA RECIPROCIDADE
BARGANHA – DIREITO DE TROCA
PEDIR OU EXIGIR. EIS A QUESTÃO
“VEM QUE TEM” – DESCONTO NO DÍZIMO
SATISFAÇÃO GARANTIDA? DINHEIRO DE VOLTA?
LIÇÃO 8 – 1º TRIMESTRE 2012

PROPOSTA DA LIÇÃO:
• Extra, extra! A velha prática da barganha voltou. Os amigos de Jó!
• Até o Maligno tentou barganhar com Deus (Mt 4.8-10);
• O que é barganhar? É tentar negociar o inegociável;
• DLC (Direito Legal dos crentes)–Deus não reconhece;
• Determinismo: fim das orações e bênçãos em abundância;
• Imanente e transcedente: Deus faz de acordo com a Sua vontade;
• Falsa prosperidade transforma acessórios em objetivos principais;
• Crentes tecnicistas (ações), copistas (orações) e interesseiros

INTRODUÇÃO
O nosso relacionamento com Deus não pode ser de caráter mercantil, mas deve ser fruto e movido por sua graça que nos alcançou, sem merecermos (Tt 2.11), contrário aos ensinamentos apresentados pela teologia da prosperidade, que leva o homem a obedecer a Deus confiando nas suas privações de sofrimentos e dificuldades (Jo 16.33), buscando uma glória que não lhe pertence (Jr 9.23; Jo 8.50). Isto foi defendido por Elifaz, amigo de Jó, que alegava que o justo não poderia sofrer, pois segundo o seu entendimento isto estava reservado somente ao ímpio. Esta é a chamada lei da reciprocidade (Jó 4.7-9).

A barganha com Deus (troca, venda, negociação) é algo totalmente reprovável, pois é fruto da introdução de heresias e modismos, que levam muitos a usarem a fé e a Palavra para obterem vantagens duvidosas. Isto é contrário aos princípios estabelecidos na Palavra de Deus. É tornar Deus devedor, em nosso lugar, pela entrega dos dízimos e oferta, ou por considerar as contribuições como um investimento, esperando algum retorno.

Isto acontece, pois o interesse maior não é a salvação, libertação, cura ou preparação para o céu, mas somente os milagres, curas e prosperidade material. Não muito diferente da realidade encontrada por Jesus durante seu ministério terreno.

A nossa salvação, que independe das obras (Ef 2.8-9) nos é concedida justamente porque Deus amou o mundo de tal maneira (Jo 3.16) e nos escolheu para darmos fruto (Jo 15.16) e não pelo nosso poder de persuasão ou barganha com Deus. Isto é justamente pregado pela teologia da prosperidade que apresenta ao homem a lei da causa e efeito, que possibilita ao ser humano o direito de troca com Deus.

A barganha condiciona Deus às atitudes humanas e inverte o poderio de um em detrimento a ganância do outro, um verdadeiro estelionato a graça de Deus, uma ofensa, pois nega o princípio maior da ética do evangelho. A solidariedade, princípio do cristianismo é sufocada pela competitividade.

Por este Brasil afora é comum encontrarmos pessoas animadas, engraçadas, visionárias e alguns palhaços por natureza. Estes dias em uma conversa fiquei sabendo de um que falava sem pensar e às vezes não tinha como não levar em consideração as suas pontuações. É aquele tipo de pessoas que dizemos: “como consegue ser tão criativo”? Vejam: “Vou abrir uma igreja com o nome de Igreja do vem que tem (bênçãos, curas, prosperidade e até vou oferecer descontos de 5% no dízimos”. Segundo ele teria uma boa aceitação. Seria engraçado se não fosse tão trágico.

I. A BARGANHA NA BÍBLIA
1. NO ANTIGO TESTAMENTO.
Jó é um bom exemplo de refutação a barganha, pois mesmo na situação precária e com o testemunho de sua queda antecipado pelo Maligno (1.6-12; 2.1-10), ele não fez uso deste instrumento de troca, ainda que influenciado pelos seus amigos (Jó 4.7-9). Sua fidelidade transcendia a alegria pela família e posses perdidas em pouquissimo tempo (Jó 1.13-22).

a) O voto de Jacó – barganha (muito pouco) ou fidelidade de Deus ao que foi prometido aos patriarcas anteriores:
Jacó votou ao Senhor (Gn 28.20-22) enquanto fugia da fúria de seu irmão, mas antes de concretizar este ato ele recebeu de Deus a confirmação do que havia sido prometido ao seu pai e avô. Certamente pela sua inexperiência não deve ter entendido a revelação. Ele condicionou sua fidelidade a Deus a proteção durante a viagem, ao retorno a casa de seu pai e a simplesmente pão e vestes. Era muito pouco para o futuro patriarca de Israel (Gn 28.14). Ele foi abençoado materialmente, não pelo voto, mas pela fidelidade de Deus demonstrada a Abraão e Isaque e posteriormente a ele próprio (Gn 28.13-15).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

15) A mulher samaritana - segundo os 4 Evangelistas


MATEUS
• não há registro

MARCOS
• não há registro

LUCAS
• não há registro

JOÃO 4.3-39
• 3 – 4 – Judéia e Galiléia e entre elas estava a Samaria (II Re 17.24), mas para Jesus isto não era um obstáculo. A igreja também não foi impedida de transpor esta fronteira étnica e racial (At 9.31). O que poderia impedir o avanço de Jesus? E o da igreja?

• 5 – 6 – Realmente a barreira social e étnica não era impedimento, mas a distância era de se considerar, haja vista, que Ele parou justamente devido ao cansaço;

• 7 – A mulher samaritana veio tirar água, praticamente ao meio dia e não como era o costume, logo pela manhã ou ao final da tarde, para evitar o encontro com outras mulheres que, provavelmente, conheciam a sua história e reputação. Se a evangelização dependesse das outras mulheres (v. 18), provavelmente ela não teria conhecido a mensagem;

• 8 – Então os discípulos não tiveram dificuldades para irem comprarem comida, pois não havia multidão para ser alimentada (Mt 15.33);

• 9 – A mulher ficou surpresa com a não demonstração de preconceito por parte de Jesus. Estava tão acostumada que estranho o fato de não ter sido desprezada pelos judeus;

• 10 – Ela não entendeu. Era necessário eu pedisse e não que ela desse. O que poderia acrescentar na vida de Jesus?

• 11 – Jesus não necessitava de instrumento ou ferramenta e para Ele pouco importava a profundidade do poço, ou do problema. Quanto mais dificultoso, melhor;

• 12 – Jacó deu o poço e Jesus estava dando a água viva. Os que se utilizam do poço sempre voltavam a ter sede novamente;

• 13 – 14 – Mas da água que Jesus estava oferecendo jamais tornariam a ter sede;

• 15 - Ela pediu então daquela água para que não mais tivesse sede e para que nunca mais retornasse aquele lugar? Seria possível? Então ficaria livre do temor que sentia, todas as vezes que se deslocava para à aquele poço;

• 16 – 19 – Agora seria a hora do teste. Jesus disse: “Chame teu marido”. Ela poderia ter mentido, além do mais era uma samaritana contando sua vida para um judeu (como se precisasse). Ela não escondeu nada e reconheceu Jesus como profeta;

• 20 – 24 - Mas logo mudou de assunto. Tentou tirar o foco da conversa, não queria mais se expor. Os pais, dela, adoraram naquele monte e agora Jesus dizia que deveria ser em Jerusalém? Quem disse isto foi ela. Na verdade não seria aqui ou ali, mas sim o Pai será adorado em espírito e em verdade. Aquele assunto era um tabu existente entre os judeus e samaritanos. Não se perturbou quando ouviu que a salvação viria dos judeus;

• 25 – 26 – Pelo menos na profecia messiânica ela acreditava;

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Agenda


Quinta feira, dia 16 de fevereiro estaremos cooperando na congregação do Jardim Santa Eugênia. 

Campanha com base em Lv 6.13 (o fogo arderá continuamente sobre o altar e não se apagará), mas ele apagou, ou apagaram? Usaram lenha estranha e produziram fogo estranho?


Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia



Esta carta expõe a liberdade da pessoa que crê em Cristo com respeito a lei. Paulo declara que é somente pela fé que as pessoas são reconciliadas com Deus.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri


Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pastor Claudemir Rodrigues - Londrina


Tivemos hoje um grande trabalho na nossa igreja, setor 42. Esteve pregando a Palavra de Deus o Pastor Claudemir Rodrigues, de Londrina.

Mateus 15.21-28 - mulher cananéia, que venceu três grandes obstáculos para receber sua benção:
1º - o conformismo. Ela precisava da libertação da filha, mas não poderia enviar o marido, a vizinha para o encontro com Jesus, tinha que ser ela;

2º - o silêncio de Deus - v. 23 - ela clamava e Jesus não lhe disse nada, a ponto de seus discípulos dizerem: "Ou o Senhor despede ou atende. Ela está perturbando"

3º - a arrogância dela, pois quando Jesus disse que não era lícito pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos, ela baixou a cabeça, não ameaçou ele, não respondeu mal, apenas disse: "Eu não estou pedindo o miolo, estou pedindo apenas a casca, porque eu sei que o miolo é para Israel, eu sou cananéia"

Qual foi a resposta de Jesus?

Fórmula para diminuir o tempo da luta - mensagem 82


Introdução:
Sempre buscamos de Deus, sinais para confirmação de nossos passos e atitudes. Por várias vezes recebemos estas confirmações, mas não entendemos o que Deus está querendo dizer.

Os sinais são necessários, pois através dele reforçamos a nossa fé para continuarmos na batalha. Usaremos como exemplo três homens, Jacó, Moisés e Elias, que pediram ou receberam de Deus sinais para que os problemas, identificados por eles, fossem solucionados.

1. Identificação dos problemas:
• Jacó carregava por mais de vinte anos um peso (Gn 31.41). Ele havia enganado seu irmão e pai. Vinte anos de separação e remorso. O seu grande problema é a distância da família;

• Moisés havia fugido do Egito com medo de ser acusado e condenado pelo assassinato do egípcio, na verdade era um assassino (Ex 2.14-15). O seu grande problema era a distância de seu povo;

• Elias após ser usado em público temeu a ameaça de Jezabel e fugiu. Pediu, em animo, a sua morte, pois não suportava mais as perseguições, calunias e difamações (I Rs 19.2). O seu grande problema era a distância da obra;

2. Ouvidos sensíveis para os sinais de Deus:
• Jacó – Deus colocou em seu coração o desejo de voltar (Gn 30.25) e confirmou (Gn 31.3). Foi tão logo o nascimento do filho da mulher que sempre amou;

• Moisés – Deus falou que o enviaria ao Egito para libertar o seu povo (Ex 3.10). Os nove primeiros versículos ele ouviu atentamente sem lastimar, mas após o 10º (quem sou eu? Quem é o Senhor? Eles não crerão! Não sou eloqüente! Sou pesado de boca e língua! Envia outro!). Que luta! Quantos sinais! Sarça, vara e lepra. Uma árvore em chamas qualquer homem natural pode enxergar, mas vê-la intacta, isto somente é para os espirituais;

• Elias – Deus falou com ele, mas não foi pelo fogo, vento ou terremoto, mas sim através de uma voz mansa e suave (I Rs 19.13-18). Deus trata com obreiros que estão em cavernas de uma forma especial (voz mansa e suave).

3. Os três tentaram mudar a situação à sua própria maneira:
• Jacó – por uma vez Labão conseguiu segurá-lo (Gn 30.27), mas agora não tinha mais jeito, estava resolvido);

• Moisés – se desqualificava e pedia para Deus enviar outro em seu lugar (Ex 4.1-13), mas decidiu voltar e fazer a vontade de Deus;

• Elias – esperava Deus se manifestar no vento, fogo, terremoto, mas foi na voz mansa e suave. Quando teve a certeza saiu da caverna. Na verdade ele não queria ter a certeza de que era Deus que estava falando com ele.

4. Situação espiritual e material dos três após decidirem fazer a vontade de Deus
• Jacó – fugiu pobre, solitário e sem provisões (Gn 28.11), mas voltou rico. No retorno estava certo de que Deus o ajudaria na reconciliação com seu irmão (Gn 33.4), o que realmente aconteceu. Assim todos os seus problemas antigos foram resolvidos;

• Moisés – voltou com autoridade, como embaixador e representante de Deus na terra (Ex 5.1-2). Quem é Deus? Quem é Moisés? Estas foram as perguntas de faraó. E o crime de Moisés (Ex 2.12)? Havia prescrito? Os egípcios sequer pensaram colocar as mãos em Moisés, mesmo que desejassem Deus não permitira;

domingo, 12 de fevereiro de 2012

lição 7 - pós aula

1. Quando Paulo foi liberto, juntamente com Silas, o que eles estavam fazendo? Cantando hinos ou apertando Deus na parede pedindo sua libertação;

2. Deus libertou Pedro duas vezes de forma sobrenatural, porque Paulo foi somente uma vez? Ele não poderia requerer a segunda?

3. Paulo fez mais nas prisões do que o tempo em que ficou em liberdade?

4. Escassez de recursos e abundância de problemas. Que belo modelo de vida próspera;

5. Paulo não é um bom exemplo para ser usado pela teologia da prosperidade, o mesmo dizemos de Jesus (I Co 11.1), já Mardoqueu é um bom exemplo. Em tão pouco tempo ele saiu dos portões e foi introduzido no palácio para ser temido pelos satrápas, governadores e por todo o império (Et 9.3-4). Foi o segundo homem do reino, mas como foi difícil chegar a este estágio;

6. Mas como demorou a recompensa para Mardoqueu, porque ele não foi recompensado no momento em que revelou o plano contra o rei?

7. Quando o nosso pastor assumiu uma igreja aqui da região enfrentou problemas, pois o anterior prometeu muitas curas, em uma campanha, carro de som, cartazes tipo: “tragam os doentes, paralíticos, Deus vai curar....” e não aconteceu nada. O pastor teve que administrar a revolta e desconfiança. Cidade pequena sabem como é;

8. Tiremos os crentes do templo para abrigarmos as muletas, aparelhos ortopédicos, cadeiras de rodas, exames médicos etc. Tira-se o povo para abrigar as provas dos milagres. Tirem os tesouros e abriguem os tobias;

9. Na fartura podemos esquecer de Deus? Se os hebreus tivessem que adorar a Deus ali mesmo perto do Egito para depois rumarem a Canaã, será que adorariam? Ou sairiam correndo em direção a Terra prometida?

10. Quando Esdras orou a Deus ele ficou indignado, pois logo naquele momento que a graça de Deus se havia manifestado entre eles com estabilidade e escape. Porque o pecado?

11. Paulo sabia trabalhar na abundância e na escassez, pois aprendeu durante o seu ministério, mas será que nós sabemos lidar com estas duas instâncias?

12. Como Paulo reagiria com a ausência de bens e diante das prisões? Tamanha era a sua vontade de sair, pregar, evangelizar e fazer a obra de Deus? Ele se submeteu a vontade e soberania de Deus. Para escrever as cartas ele precisava de repouso, sossego, certamente andando de igreja em igreja, ouvindo reclamações, murmurações, algumas blasfêmias entre outros empecilhos seria meio difícil. Ele produziu muito mais nas prisões do que em liberdade. Da mesma forma que Sansão, que matou muito mais em morte do que em vida (Jz 16.30)

13. Paulo tinha muito por fazer, dentro das prisões e não fora (apesar que fora fez muito).

14. Quando as portas se abriram (At 16.26) ele ficou parado juntamente com os prisioneiros. Porque não fugiu? Faria a obra de Deus naquela cidade e nunca mais seria preso. Mas resolveu ficar, pois tinha uma grande obra naquele dia, uma família (At 16.31). Não são todas as vezes que as portas abertas significam vitória. As vezes é melhor ficarmos parados, olhando, esperando a ordem de Deus, mesmo que enxerguemos as portas abertas;

15. Além do mais, se os prisioneiros, que não conheciam a Palavra, não saíram correndo, porque o crente Paulo sairia? Certamente os presos diriam: “olha ele é crente e está fugindo, vamos atrás dele”;

16. Se Paulo tivesse fugido, certamente o carcereiro teria tirado sua vida;

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Esdras e Neemias - para lembramos um pouco do trimestre anterior


Como eu queria ter encontrado este filme no trimestre passado?

"Eu prefiro viver em uma cidade sem muros do que num império mais rico sem Deus"



Por: Ailton da Silva

Eu sei de onde vim e sei para onde vou! E vós sabem? - mensagem 46


EU SEI DE ONDE VIM E SEI PARA ONDE VOU, E VÓS SABEM?
EU POSSO TESTIFICAR DE MIM MESMO E DAÍ?

Introdução – Jo 8.13; 14; 17; 20; 23
Os fariseus disseram que o testemunho de Jesus não era verdadeiro, pois Ele testificava de si mesmo. João Batista havia testificado de Jesus (1.8). Israel não aceitou este testemunho, então agora seria diferente (perseguiram e mataram os profetas anteriores – Mt 5.12).

A lei requeria o testemunho de duas ou mais pessoas (v. 17, cfe Dt 17.6; 19.15). Jesus não precisava cumprir este requisito, mas cumpriu. Primeiro foi João Batista, depois O Filho e por fim o Pai testificou a respeito do caráter, santidade e ministério de Jesus. “Eu testifico de mim mesmo e de mim testifica o meu Pai” (v. 18). E daí? Quem pode contender comigo?

a) Porque o testemunho de Jesus era verdadeiro?
Eu sei de onde vim e sei para onde vou (v. 14). Ele veio de um lugar (Jo 3.13) para onde voltou um dia (At 1.11). Eles eram de baixo e deste mundo enquanto Jesus era de cima (v. 23).

b) O testemunho de Hagar não era verdadeiro (Gn 16.7-9). “Vós não sabeis para onde vão, somente sabem de onde vieram.
“De onde vens e para onde vais”? venho fugido de minha senhora. Ela respondeu somente a primeira parte da pergunta, pois não tinha condições de responder por completo (para onde vais). Ela praticamente disse que não tinha ninguém para guiá-la, mas o anjo disse: “agora tem, torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos”, ou pensas tu que se continuaresm caminho adiante encontrarás vitória? Volte para o lugar de onde não deveria ter saído.

c) O testemunho do maligno não era verdadeiro pois ele somente sabia de onde estava vindo (Jó 1.7b).
Não havia programado nada ainda, estava esperando as ordens (Jó 1.8-12). Deus sabia de onde ele estava vindo, mas fez questão que declarassse em alto e bom som para que ficasse registrado que não tem autonomia para estabelecer seu próprio caminho. Ele não pode fazer nada se Deus não permitir e como é obediente (a Deus) tocou nos bens de Jó.

d) O testemunho de Geazi não era verdadeiro (II Re 5.25): “o teu servo não foi nenhum a um e nem a outro lugar”.
Não sabia a que direção havia ido, esquerda, direita. Não sabia se estava na vontade de Deus ou não. Estava com um pé na obra e outro no mundo. se continuasse desta forma sofreria. A única coisa que sabia era que a lepra o acompanharia daquele momento em diante (II Re 2.27).