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sexta-feira, 12 de abril de 2013

O casamento bíblico. Plano de aula

TEXTO ÁUREO
 “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).

VERDADE PRÁTICA
O casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Gênesis 1.27,31; 2.18,20-24.
Gênesis 1
27 - E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
31 - E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.

Gênesis 2
18- E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
20 - E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 - Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 - E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 - E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
24 - Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

PROPOSTA
          Homem e mulher, à imagem de Deus, para perpetuação;
          Monogamia: monos (único), gamós (casamento);
          O erro de Abraão – permissão para o concubinato;
          Os fariseus condenavam a poligamia?
          Deus não uniu dois machos ou duas fêmeas;
          Sem a união heterossexual, o que seria da humanidade?
          Casamento: união histórica, indissolúvel e permanente;
          Ataques ao casamento: falta de união, amor e perdão;
          O casamento nunca foi tão atacado como na atualidade.

INTRODUÇÃO 
As Escrituras ensinam que homem e mulher foram feitos “à imagem de Deus”, um após o outro (Gn 1.27,22), em condições de igualdade, perante o Criador, “mas com diferenças morfológicas e peculiaridades psicológicas”. Essa foi a segunda grande decisão divina no tocante à existência da humanidade e através da união entre o primeiro casal ficou instituído o casamento, com atribuições bem definidas em relação ao casal então formado.

“O casamento bíblico é o ato de se deixar pai e mãe e se unir a uma pessoa do sexo oposto”, para perpetuação da raça humana, bem como propiciar o convívio social, pontos bem observados pelo primeiro casal, apenas no tocante a pai e mãe, não houve necessidade de que deixassem para concretizar a união, uma vez que Adão veio do barro, decisão primeira de Deus, e Eva veio da costela de seu esposo, segunda decisão de Deus, mas em relação a perpetuação, frutificação e multiplicação, eles cumpriram à risca as orientações de Deus.

Portanto era necessário e ainda o é, que o homem deixe seu pai e mãe para se unir a uma mulher, para assim serem uma só carne, de acordo com a vontade de Deus (Mc 10.6-9), sendo vedado a separação nos casos em que Ele ajuntou. Esta união pode ser caracterizada da seguinte forma:

a) União heterossexual: Heteros (diferente), sexual (sexo). União de um homem com uma mulher, macho e fêmea, assim como foram criados por Deus (Gn 1.27);

b) União monossomática: mono (um), soma (corpo). “Deus, de um ser humano, fez dois” (Gn 2.21,22), e os dois (macho e fêmea) se tornaram ambos uma carne (Gn 2.24);

c) União indissolúvel: uma das características do projeto de Deus, o casamento, é a sua indissolubilidade, pois o homem deve “apegar-se, grudar-se, esconder-se”, partindo do pressuposto da existência da monogamia, caso contrário esta união perderá esta característica.

I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. MONOGAMIA X BIGAMIA. 
A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamós (casamento), significando um único homem para uma única mulher. Desde o Gênesis, vemos a monogamia como o modelo de união arquitetado por Deus para o casamento e a formação da família (Gn 2.24), já que uma única mulher foi criada e entregue para Adão e da mesma forma foi entregue em casamento um único homem para uma mulher, ou seja, não foram feitos várias Evas ou vários Adões. “Tanto a poligamia quanto a poliandria estão em desacordo com os princípios de Deus para o casamento (Dt 28.54-56; Sl 128.3; Pv 5.15-21; Ml 2.14)”. Isto não ficou restrito somente ao primeiro casal, pois foi ratificado na Lei (Ex 20.17). Sobre isto o pastor Geraldo Carneiro escreveu:

“A poligamia nunca foi estabelecida por Deus para nenhum povo, sob circunstância alguma. [...] Deus nunca ordenou a poligamia; como o divórcio, Ele somente permitiu, por causa da dureza do coração do homem – Dt 24.1; Mt 19.8”.

O primeiro registro bíblico de bigamia também está no livro dos começos. Lameque, filho de Metusalém (Gn 4.18; 5.25), que por razões não explicadas, teve mais de uma esposa (Gn 4.19). Esaú, filho de Isaque, também desobedeceu a Deus e casou-se com duas mulheres heteias (Gn 26.34,35). No primeiro livro de Samuel, temos o caso de Elcana que tinha duas mulheres. O resultado não poderia ser outro: invejas, intrigas e brigas (1 Sm 1.4-8).

2. A POLIGAMIA TORNA-SE COMUM. 
Abraão foi um dos que incorreram a este gravíssimo erro, em atendimento a um pedido de sua mulher, Sara, que era estéril. O pai da fé uniu-se a Agar, serva de sua esposa e inaugurou o concubinato (Gn 16) na família que seria a espinha dorsal da nação de Israel. Deste relacionamento nasceu Ismael e com ele veio uma infinidade de transtornos familiares, históricos e espirituais.

Se Deus houvesse aprovado “a poligamia, teria criado duas ou mais mulheres para Adão, o que não fez”. Alguns casos foram tolerados por Deus, mas nunca aprovados (Dt 17.17). Logo no inicio da humanidade a poligamia já tomou ares de normalidade, através do ato impensado de Lameque (Gn 4.19-24), o qual trouxe gravíssimas conseqüências. Outros, como Jacó (Gn 29.21-23,28-31; 30.1-10; 1) e alguns reis de Israel também se renderam a poligamia e se viram em constantes conflitos e tragédias Rs 11.4,7-9).

Davi “que teve como esposas a Mical, filha de Saul, a Ainoã, Maaca, Hagite, Abital, Eglá, Bate-Seba”, a qual fora resultado de um maligno e ambicioso plano para concretizar o adultério. As conseqüências deste seu erro foram sentidas. O pastor Isaías de Jesus descreveu algumas delas:

“Homem de grandes qualidades pessoais teve Davi sua queda, pecando contra o sexto e o sétimo mandamentos, tomando a mulher de seu fiel Urias e ordenando a sua morte. Homicídio e adultério foram seus delitos. Em nenhum outro episódio bíblico fica tão clara a diferença entre poligamia e adultério. Repreendido por Deus, por meio do profeta Natã, é punido. Amargamente arrependido, é perdoado. Bate-Seba permanece como sua esposa, e um seu filho, Salomão, é escolhido para sucedê-lo no trono”.

Salomão foi outro rei de Israel que se rendeu à prática da poligamia, aliás ele foi considerado “o maior polígamo da Bíblia”, e para piorar sua situação, ele permitiu que suas inúmeras mulheres pervertessem o seu coração, que já estava em frangalhos devido ao seu casamento misto (1 Rs 11.1).

Isaque, em contrário, casou-se aos 40 anos, com uma esposa escolhida por seu pai, e preferiu viver um casamento monogâmico, honrando Rebeca, sua esposa, e principalmente, honrando ao Senhor.

3. EM O NOVO TESTAMENTO, A POLIGAMIA É CONDENADA POR JESUS E PELO APÓSTOLO PAULO. 
A influência da cultura grega, e o legado romano, no tocante ao direito, contribuíram, em tese, para a diminuição da poligamia em boa parte do mundo então conhecido. Até mesmo em Israel, houve esta diminuição desta prática, prova disto foi o fato dos fariseus, meio que de forma subliminar, declararem sua posição em relação ao assunto. Certa feita eles se aproximaram de Jesus e interrogaram-no se era lícito ao homem repudiar a “sua mulher” por qualquer motivo (Mt 19.3). Note que eles não perguntaram “deixar suas mulheres”. A resposta do Senhor remonta às origens do casamento e da própria criação (Mt 19.5,6 cf. Gn 2.24). Jesus refere-se apenas a “uma” esposa, e as epístolas fundamentam-se nos evangelhos ao tratar desse tema.

O apostolo Paulo também foi claro e taxativo em seus ensinos a respeito do casamento monogâmico. Aos coríntios ele ensinou que cada um deveria ter a sua própria mulher e esta o seu próprio marido (1 Co 7.1,2), numa prevenção clara contra a prostituição. Aos efésios ele ensinou a respeito da submissão da esposa ao marido, enquanto que este deveria amar sua esposa como Cristo amou a Igreja, sacrificando-se por ela (Ef 5.25; Cl 3.19). Provas claras da presença da harmonia conjugal como um dos fatores que reforçam a monogamia, e ambas são valorizadas conforme o plano original de Deus para o casamento entre um homem e uma mulher.

Agora, para os líderes da igreja, Paulo exortou-os a que fossem marido de uma única mulher (1 Tm 3.2), o mesmo se aplicando aos diáconos (1 Tm 3.12). A liderança deve ser o exemplo dos fiéis em tudo, e esse exemplo inclui o casamento (1 Tm 4.12).

II. O PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE
1. “MACHO E FÊMEA OS CRIOU”. 
Deus criou “o homem”, um ser masculino (Gn 1.26), e também fez a mulher, um ser feminino (Gn 1.27) e os uniu pelo matrimônio. Em outras palavras, Deus não uniu dois machos ou duas fêmeas, tampouco criou um segundo homem para o primeiro, pois “o modelo divino para o ser humano é a heterossexualidade”. Ele os uniu, demonstrando a natureza e o padrão divino da heterossexualidade.

As Santas Escrituras são claras ao condenarem o adultério, a prostituição, a perversidade, a idolatria, a mentira, o falso testemunho etc, bem como a prática do homossexualismo, quer masculino ou feminino (Lv 18.22; 20.13;  Dt 23.17; 1Rs 14.24; 15.12; 22.47; Rm 1.24,27; 1Co 6.10; Gl 5.19; 1Tm 1.10; Ap 21.8), voluntário ou influenciado midiaticamente. Este tipo de relação foi definida “como uma paixão infame, um erro, uma disposição mental reprovável, uma abominação para Deus”, não aceita na época, mas praticada e, meio que timidamente, imposta por alguns, tal como hoje diante dos apelos da corrompida sociedade. Sobre isto o professor Luciano de Paula escreveu:

“A relação homossexual pode chegar a ser aprovada pelas leis dos homens, por causa da corrupção dos costumes, mas jamais será chancelada pelas leis de Deus. Uma decisão não é ética, apenas por ser legal. Ainda que a relação homossexual se torne legal pelas leis dos homens, jamais será aprovada por Deus, pois fere frontalmente a Sua Lei”.

2. “E SE UNIRÁ À SUA MULHER”. 
Após realizar o primeiro casamento, o Criador disse: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24) e não muitas carnes, como alguns imaginam.

Deus foi taxativo ao falar ao homem a respeito da sua vocação heterossexual: “apegar-se-á à sua mulher”. A própria Palavra nos direciona para entendermos o ciclo da vida humana, desta forma não restam dúvidas quanto à eficácia da união heterossexual, promovida por Deus, desde o princípio, para subsistência da raça humana e para observância e cumprimento dos preceitos divinos para constituição e manutenção da família. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

Uma família somente pode ser construída, segundo os parâmetros divinos, mediante uma união entre um homem e uma mulher com compromisso de constituir uma vida em comum. Desta forma, jamais estará obedecendo aos princípios divinos quem defender ou constituir uma união homossexual, algo que, lamentavelmente, vem se alastrando nos países de todo o mundo. A união de pessoas do mesmo sexo é a própria negação do conceito bíblico de família, que é, como se vê claramente em Gn 2:24, que diz que uma família se constitui quando um varão deixa seu pai e sua mãe e se une à sua mulher e se constituem em uma só carne. Não é possível que uma união de pessoas do mesmo sexo possam constituir uma família, pois Deus criou a família com propósitos que exigem a heterossexualidade, entre as quais, a procriação e a complementaridade afetiva e emocional, que só é possível diante de uma união entre pessoas de sexos diferentes”.

III. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO
1. UMA SÓ CARNE. 
A fim de proporcionar uma vida conjugal abundante, o Criador planejou uma união histórica, indissolúvel e permanente (Gn 2.24). O matrimônio entre homem e mulher seria para sempre, uma parceria, um envolvimento e cooperação mútua, sujeita a ação da morte, já que por ela seria desfeita, mas o pecado ruiu o princípio divino da continuidade do casamento, trazendo o divórcio e separando famílias, no entanto o plano de Deus foi ratificado por Jesus em suas palavras: “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6). O professor Luciano de Paula Lourenço escreveu a respeito:

“Aqui, diz que o casamento é monossomático. As palavras hebraicas “ish” e “ishá” - para o homem e a mulher, respectivamente -, revelam que os dois foram feitos complementarmente um para o outro. O propósito de Deus é que no casamento, o homem e a mulher se tornem uma “só carne”, numa intimidade tal que não pode ser separada. É como se dois copos d’água incolores se misturassem; depois disso, não dá mais para separar, pois não se saberá quem é quem”. Muito embora a expressão “uma só carne” signifique mais do que união física, a união básica do casamento é a união física. Se um homem e uma mulher pudessem se tornar um só espírito por meio do casamento, então a morte não poderia dissolver esse laço, pois o espírito nunca morre. O apóstolo Paulo diz que a união do casamento só termina com a morte (1Co 7:2,3)”.

2. A PORTA DE ENTRADA PARA O DIVÓRCIO. 
Há situações em que a falta de união e de amor no casamento, talvez motivados pela desobediência a Deus, pelo orgulho, egoísmo, individualismo e pela falta de perdão, fazem a convivência do casal tornar-se uma grande fachada. Por conveniência, o casal apresenta-se à sociedade ou à igreja local numa aparente alegria matrimonial, mas na intimidade, a união tornou-se insuportável. É necessário que a Igreja esteja pronta para auxiliar os casais que passam por crises conjugais, e motivá-los sempre a permanecerem unidos em um amor não fingido, mas solidificado e resistente às contrariedades que possam existir no dia a dia. Sobre isto o professor Francisco de Assis Barbosa escreveu:

“O plano de Deus é o casamento ser indissolúvel. Quem se divorcia sofre como se dilacerasse seu próprio corpo. Deus odeia o divórcio motivado por propósitos egoístas. Quem pratica tal tipo de divórcio, assemelha-se "aquele que encobre a violência com a sua veste". O divórcio, aos olhos de Deus, iguala-se à injustiça mais brutal, à crueldade e ao assassinato (Mt 19.9,). A vontade de Deus para o casamento é que ele seja vitalício, isto é, que cada cônjuge seja único até que a morte os separe (Mc 10.7-9; Gn 2.24; Ct 2.7; Ml 2.14). Neste particular, Jesus cita uma exceção, a saber, a prostituição (gr. porneia), palavra esta que no original inclui o adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexual (Mt 5.32; 19.9). O divórcio, portanto, deve ser permitido em caso de imoralidade sexual, quando o cônjuge ofendido se recusar a perdoar”.

CONCLUSÃO
O casamento heterossexual nunca foi tão atacado como no presente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico. E deve ser mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a criação há uma grande distância. Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve ser a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos, denunciando o pecado e acalentando os corações feridos. Assim, defendemos que o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado, apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
1) Analisar os princípios da monogamia.
          Monogamia: monos (único), gamós (casamento);
          Modelo de união arquitetado por Deus.

2) Explicar os princípios da heterossexualidade.
          Deus não uniu dois machos e duas fêmeas;
          Deixará pai e mãe e apegar-se-à à SUA mulher.

3) Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento.
          Casamento: união histórica, permanente, parceria

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. O casamento bíblico. Disponível em: http://auxilioebd.blogspot.com.br/2013/04/licao-2-o-casamento-biblico.html. Acesso em 10 de abril de 2013.

BARBOSA, José Roberto A. O casamento bíblico. Disponível em: http://subsidioebd.blogspot.com.br/2013/04/licao-02.html. Acesso em 09 de abril de 2013.

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.

Estudantes da Bíblia. O casamento bíblico. Disponível em: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2013/2013-02-02.htm. Acesso em 09 de abril de 2013.

JESUS, Isaías de. O casamento bíblico. Disponível em; http://rxisaias.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html#3989638582914763287. Acesso em 10 de abril de 2013.

LOURENÇO, Luciano de Paula. Família, criação de Deus. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2013/04/aula-02 – o casamento-biblico. Acesso em 10 de abril de 2013.

REDE BRASIL DE COMUNICAÇÃO. o casamento bíblico.  Disponível em: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/. Acesso em 10 de abril de 2013.

Por: Ailton da Silva - Ano IV

Um comentário:

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