continuação...
4º dia –
Genocídio artificial
No quarto dia, devido à calamidade provocada pelo descontrole do clima,
os homens se deslocariam de um lugar para o outro disseminando as suas doenças,
bactérias, vírus, epidemia, pandemia geral. As barreiras sanitárias e o
controle epidemiológico não teriam resultados satisfatórios, pois o desespero
não respeitaria fronteiras e divisas. As doenças facilmente se espalhariam pela
Terra.
Os cientistas, à procura para cura de outras doenças que surgiriam,
criariam vacinas em larga escala, mas não venceriam a demanda reprimida, então
a solução seria a rendição. Criariam vírus laboratoriais mortais para controle
da situação e chegariam à conclusão de que seria melhor dizimar boa parte da
população mundial para manutenção da ordem.
Poluição, inversão climática, revolta da natureza, escassez de
alimentos, doenças, epidemias, pandemias, vírus e doenças laboratoriais
dizimariam parte da humanidade.
5º dia – O
salvador botão nuclear
No quinto dia, diante da calamidade mundial e pressionados, os poucos
e últimos lideres mundiais, desprovidos de poder e autoridade, teriam somente
uma alternativa, a mais cruel de todas, pois todos pagariam pelo erro,
inclusive a natureza, seria atingida novamente.
Neste momento trágico da humanidade onde estarão:
- A inteligência, a ciência multiplicada?
- O conhecimento e autossuficiência?
- A tecnologia, os potentes computadores?
- As máquinas, os satélites e os infalíveis sistemas humanos de vigilâncias e previsões?
Na verdade, o sensato seria terminarem com tudo do que contemplarem
aquela catástrofe, os sofrimentos, angústias, mortes, destruições, falta de
segurança, invasões sem precedentes e multidões famintas clamando aos pseudos
poderosos.
Um simples botão com um poder de destruição tremendo, nunca visto
antes. O fogo nuclear envolveria a Terra e atingira todos os povos, ricos,
pobres, grandes e pequenos. Este seria o trágico fim da humanidade.
6º dia – Terra
sem forma, vazia e em trevas
No sexto dia apagar-se-ia a luz, pois a poeira e as cinzas do grande
incêndio nuclear encobririam o sol, a lua e as estrelas e a Terra ficaria em
trevas, sem forma e vazia. A poeira baixa e a fumaça dissipada revelariam:
Trevas;
A morte dos animais e aves;
O fim da natureza;
A inutilidade dos grandes luminares, sol, lua e estrelas;
As águas espalhadas por toda a Terra;
A porção seca condensada, reduzida e recoberta de cinzas.
E o homem? Qual seria a situação do homem neste caos? Destruído,
dizimado, a coroa da glória de toda a criação de Deus não existiria mais.
Este seria o trágico fim da Terra caso, Deus permitisse ao homem
tentar fazer algo parecido com que Ele fez durante os dias da criação, mesmo
que mudasse a sua natureza má, jamais conseguiria repetir a perfeição vista
pelas mãos do Criador.
“E viu Deus tudo o que tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a
tarde e a manhã, o dia sexto”. (Gn 1.31)
Portanto não teria como Deus olhar para a obra de suas mãos e
classificá-la como imperfeita, inacabada, ruim, pois foi tão somente pensando
em dar condições dignas de vida ao homem, as mesmas que Ele nos ofertou quando
enviou seu Filho Unigênito a este mundo, para expiação de nossos pecados, ou
seja, facilitou ao máximo a nossa vida na Terra e também abriu as portas para a
nossa entrada no reino celestial, esta é a segunda parte do plano com a
humanidade, a salvação.
A Terra recebeu todas as benfeitorias para propiciar condições dignas
de vida ao homem e se mantém fiel, cumprindo o que lhe fora determinado. Por
outro lado, a raça humana, em toda a sua história, não foi capaz de cumprir a
única ordenança[1]
recebida e para piorar a sua situação, a cada dia, se afasta de Deus, fruto de
sua inclinação para o mal.
Enfim, antes que a Terra, preparada para o homem, chegue ao caos é
necessário que a humanidade volte seus olhares para Deus, o único que pode
impedir o fim deste planeta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia de aplicação pessoal
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.
CABRAL, Elienai. Movimento Pentecostal. As doutrinas da nossa fé. Lições Bíblicas. Lição 12. Faixa Jovens e Adultos. 2º trimestre de 2011. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2011
CARNEIRO, Moisés Guimarães. Morte & Vida no Além. São Paulo: MC Editora Cristã, 2008.
GABY, Wagner. Porque o reino de Deus está entre vós. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2011. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2011.
GEISLER, Norman L. Manual popular de dúvidas, enigmas e “contradições” da Bíblia. Traduzido por Milton Azevedo Andrade. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento - vol 1 - Gênesis a Neemias.
História do povo judeu. Faculdade de teologia Hokemah. São Luís, 2004.
MACEDO, Edir. A fé de Abraão. Universal, Rio de Janeiro, 2001.
OLSON, Nels Lawrence. 1910 – O plano divino através dos séculos: estudo das dispensações. 6 ed. Cpad, Rio de Janeiro, 1981.
PAGANELLI, Magno. Conhecedores do bem e do mal – a saga interior do homem através dos séculos.
SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no antigo testamento.
SILVA, Antônio Gilberto da. A Bíblia através dos séculos: uma introdução. Rio de Janeiro. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1986.
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