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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Ismael (velha natureza) x Isaque (nova natureza)

 “toma agora o teu filho, o teu ÚNICO filho,

 Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; 

e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi”

 

Introdução (Gn 22.2):

Dois filhos ou somente um? Para todos os conhecidos de Abraão e para o mundo ele tinha dois filhos, mas para Deus era somente um. Com o tempo o velho patriarca assimilou a visão que o mundo tinha a seu respeito, pois considerava Ismael e Isaque como filhos.

 

Para introduzir Agar na história foi necessário um plano de Sara, então da mesma forma ela interferiu para que mãe e filho (Hagar e Ismael) saíssem da presença de Abraão. Esta foi a forma encontrada para que a velha natureza de Abraão (o passado) saísse de perto de seu futuro (Isaque).

 

1) Como entender o agir de Deus?

Ismael: fruto da tentativa humana de antecipar as bênçãos de Deus, por isto não poderia ser aceito como herdeiro legitimo do patriarca.  Deus jamais permitiria que da estranha relação mantida entre Abraão e Agar viesse a ser produzida a tão aguardada semente que salvaria a humanidade. Ismael, o filho da desobediência e descrença, que não nasceu na família errada, simplesmente foi resultado de um plano humano que trouxe sérias consequências.

 

Isaque: O nascimento de Isaque suprimiu todas as dores e aflições. O tempo de espera foi necessário para que o difícil, que poderia ser resolvido pelo homem, se tornasse impossível, o que só pode ser resolvido por Deus.

 

2) Isaque: o único filho. A anulação da primogenitura de Ismael

Ismael e Agar zombaram de Isaque quando viram Abraão dispensando maior atenção ao seu unigênito. A inversão da posição dos filhos começou neste momento, pois Ismael foi despedido junto com a mãe e Isaque foi promovido à condição de filho UNIGÊNITO, anulando os privilégios da primogenitura do filho da serva.

 

3) Pedido de Deus: “me dá o seu único filho, o que você AMA HOJE”. Uma possível resposta de Abraão (se fosse nos dias atuais): “Senhor, posso incluir o outro, o que eu DESPEDI ONTEM?”

Diante do pedido de Deus, não seria estranho se Abraão se rebelasse de imediato ou se apresentasse argumentos para não atender ao pedido de Deus. Um pedido difícil e impossível de ser atendido. Qualquer ser humano apresentaria motivos para dizer não a Deus.

 

A impressão era que Deus estava requerendo algo de volta, muito valioso, que havia dado ao seu amigo (II Cr 20.7; Is 41.8). Mas o velho patriarca, em nenhum momento ousou pensar em dizer não para Deus, preferiu seguir confiante no livramento. Foi até ao fim, certo de que algo maravilhoso da parte de Deus, um grande milagre, pudesse acontecer (Hb 11.18), ali mesmo diante de seus olhos.

 

4) “Senhor, posso incluir o OUTRO no presente, tal como Sara inclui a OUTRA no passado?”

E pensou Abraão: “Senhor, posso dar o meu primeiro filho? Posso fazer o mesmo que Sara, tentar ajuda-lo nesta questão? Posso criar uma brecha no seu decreto? Se o Senhor quiser eu vou ao deserto em busca de Ismael para lhe entregar em lugar de Isaque. Não posso oferecer o outro? Largo tudo e saio correndo para buscá-lo. Se quiser, me antecipo e faço tudo ao contrario à Sua vontade.

 

Anos mais tarde, os hebreus estavam praticamente às portas de Canaã quando ouviram que os maiores de vinte anos não entrariam na Terra Prometida (Nm 14,29-30). Todos ouviram com atenção, alguns duvidando, outros acreditaram e um pequeno grupo, assustado com a suposta “falta de sorte”.

 

Em meio aquela multidão era possível que houvesse alguns que estivessem comemorando o seu aniversário justamente naquele fatídico dia. Estes poderiam dizer: "Mas logo no dia do nosso aniversário? É isto que ganhamos de presente? Estamos perdendo o direito de entrarmos na Terra Prometida. Os erros não foram nossos?” Mas não havia escapatória, pois se tratava de um decreto de Deus. Quem poderia mudar esta decisão?

 

Não adiantava mentir ou esconder a idade, pois Deus sabia, naquela ocasião, a hora e o minuto em que cada um completava ou os que tinham seus vinte anos de vida. Deus jamais erra. Sabia o que estava fazendo.

 

Da mesma forma, para Abraão, não adiantava mentir ou apresentar OUTRO filho além daquele que Deus havia pedido.

 

5) As duas naturezas: velha e a nova:

Ismael era filho do erro, da covardia, do desespero, por isso que o mundo considerava e aplaudia. O mundo gosta e aplaude os nossos erros. Deus anulou a condição de primogenitura de Ismael e elevou Isaque a condição de filho único. A natureza velha foi anulada e para entrar em cena a nova natureza. Para a lógica humana eram dois filhos, mas diante da Revelação da Palavra enxergamos apenas um, tal como Deus.

 

Com o passar dos tempos, pode ser que Abraão tenha concordado com a visão que o mundo ao seu redor tinha sobre seus dois filhos. O mundo deve mudado sua concepção sobre o plano de Deus. Então foi preciso que novamente Sara entrasse em ação. Ela havia introduzido Hagar (o erro) na história e agora seria a responsável por tirar Ismael (a velha natureza) do caminho. Um solavanco, uma chacoalhada em Abraão, um “acorda homem”. Despede esse menino daqui, despede sua velha natureza agora.

 

6) A visão que o mundo tem de nós, não é a mesma de Deus. Para o mundo todo Abraão tinha dois filhos, mas para Deus era somente um:

Quantas vezes, com o tempo,. começamos a concordar com o mundo, com a visão que as pessoas tem de nós (sem futuro, sem Deus, sem perspectiva, no vicio, na prostituição, fracassado, falido, nada mudará sua vida e etc), até que um dia a velha natureza é despedida para entrar em cena a nova natureza.

 

Não importa como as pessoas te enxergam e te consideram, mas sim o que importa é como Deus te vê. Não importa como as pessoas te consideram aqui em baixo, mas sim como Deus te vê lá de cima.

 

Não importa o que o mundo esta falando, não importa o conceito e não importa como é te enxerga. O mundo só consegue enxergar e valorizar a nossa velha natureza (Ismael), mas Deus nos permite fazer uso da nova natureza (Isaque) e isso é o que importa.

 

7) O Maligno diz: “quando eu quiser a sua velha natureza sobressairá sobre a nova”

Deus não trabalha com dupla personalidade, ou é ou não é. A valentia do passado, a disposição, a coragem, que somente serviam para matar e fugir, nada disso Deus usa, pois Ele faz tudo novo, tal como fez com Moisés em seu chamado, quando recebeu nova disposição, ousadia e coragem para se apresentar diante dos grandes como um verdadeiro homem de Deus.

 

O Maligno até pode pensar em fazer fluir em nossas vidas a nossa velha natureza, mas temos o remédio, a receita para vencê-lo. Aqueles que fazem uso da nova natureza, sempre terão ao seu dispor o socorro, o livramento, a proteção do Único e Verdadeiro Cordeiro que foi sacrificado para tal.

 

Abraão, quando foi aprovado por Deus recebeu um grande presente para seguir em frente vencendo o Maligno. Sequer teve que correr atrás do Cordeiro, o Único que poderia ser entregue em sacrifício naquele monte. Somente estendeu a mão para retirá-lo do mato. Deus reservou para Si um Cordeiro.

 

Conclusão

Muitas vezes temos que vencer nossa velha natureza e deixar fluir a nova. Quando não conseguimos enxergar essa realidade, Deus prepara alguém ao nosso lado para nos ajudar, seja alertando, chacoalhando ou despertando. Mas ao nosso derredor temos o Maligno, bramando como leão, sem contudo nos atingir, graças ao Cordeiro que está ao nosso lado.

 

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 27 de junho de 2024

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Filhão - é melhor você ir!



Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Expulsemos!


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)



sexta-feira, 21 de junho de 2024

O que Jesus vai fazer hoje – João 11.41


Quantas vezes estivemos diante da morte e diante de problema sem perspectivas nenhuma? Na terra e no céu, tem Um que é maior que a morte. Não estamos órfãos, pois Deus esta contemplando nossas necessidades e dores. Quando a morte chega perto de Deus bate continência, abaixa a cabeça e diz: “Com Este eu não posso”.

 

Os olhos de Deus sempre estiveram sobre os hebreus, mesmo antes de clamarem, tal como estava sobre nós, mesmo antes de conhecer o seu plano sobre a nossa vida, por isso, muitos de nós fomos preservados e livrados da morte, por Deus, antes mesmo de estarmos diante de Sua presença.

 

a) O prazer do inimigo – para tirar a vida, é necessário AUTORIZAÇÃO (Jó 1.12 – não estenda sua mão sobre meu servo Jó):

O inimigo não tem poder para nos matar, o seu prazer é nos envergonhar (Jó 1.12), mesmo porque se tivesse poder quem estaria vivo hoje? No Éden, o imortal Adão não poderia ser morto fisicamente, apenas envergonhado moralmente.

 

O prazer do Inimigo não está em nossa morte, pois isso representaria um salvo a mais no céu e um perdido a menos na terra e inferno. Ele fica ao derredor, bramando como leão, mas não passa dali, respeita o limite estabelecido.

 

b) Lázaro, vem para fora – para a morte devolver alguém à vida é necessário ORDEM (Jo 11.43 – vem para fora e ninguém te impeça):

“Vem para fora”, não é sair para ficar sozinho, mas sim para ficar Comigo (Jesus).

 

c) Mortos, saem para fora (todos):

Todos os mortos se levantariam caso ouvissem essa ordem, mas Jesus fez questão de chamar só um, pelo nome, pois não esquece o nosso nome, nem mesmo depois de nossa morte.

 

d) O desespero da morte:

A morte estava ao derredor da multidão, esperando o momento para ceifar mais um, no entanto, as suas atenções foram voltadas para Jesus, quando Ele apareceu. Em seu desespero pensou: “o que Ele vai fazer hoje? Vai chamar todos? Vai fazer algo inédito? Dias atrás ressuscitou o filho de uma viúva (Lc 7.11-17) e não fez tanto alarde e nem me humilhou, mas o que Ele vai fazer hoje?”

 

e) As ordens para a morte:

E disse Jesus: “escute, Eu só quero um, me devolva ele. Se Eu quiser chamo todos, para mostrar quem manda aqui e no céu, por isso te ordeno: me devolva somente ele. Se quiser eu informo o RG, CPF, tipo sanguíneo e saldo da conta corrente, mas para o milagre acontecer forte, eu direi apenas o nome dele – Lázaro”.

 

f) Fim do suposto reinado da morte:

Nos arredores espirituais houve um alvoroço entre as criaturas demoníacas que não entendiam tamanha humilhação diante dos homens na terra. Somente Um poderia faze isto. O pensamento deles era: “porque não veio quatro dias antes e curou a enfermidade, pois a repercussão seria menor e não estaríamos neste desespero. Porque ressuscitar ou curar de doença terminal se poderia ter curado a gripinha antes?”.

 

g) Porque chamar pelo nome?

Que Deus é esse que não esquece o nosso nome, nem mesmo depois de morto e nem quando viramos as costas para Ele para voltarmos ao nosso MUNDINHO DE ANTES.

 

Promessa para Israel, aplicável em nossa vida: “Mas agora, povo de Israel, o Senhor Deus, que o criou, diz: "Não tenha medo, pois eu o salvarei; eu o CHAMEI PELO SEU NOME, E VOCÊ É MEU” (Is 43.1)

 

Tomba um homem, mas fica o legado, fica sua história espiritual, que jamais será esquecida por Deus.

 

h) Única alternativa para a morte:

A morte pensou: “Se Ele está querendo somente um e está chamando pelo nome, e se tratando de quem é, eu tenho que devolver”.

 

i) A intenção de Jesus:

Jesus queria deixar bem claro que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira, pois nunca havia ocorrido uma demonstração de poder tão exuberante quanto aquela, ficaria na história.

 

A doença foi a causa mortis de Lázaro, porém quando saiu do túmulo estava em perfeitas condições, sem enfermidades, com ousadia, corado, curado, além de ressuscitado, por isso, Lázaro não encontrou dificuldades para atender ao “vem para fora”, exclamado por Jesus.

 

Quando Deus faz a obra, a faz por completo. Não teria lógica se voltasse à vida com a enfermidade. Quando Jesus chama alguém, para trás no túmulo fica o passado, pecado, vícios, medo, vida torta, pois uma nova criatura vai ao encontro dEle.

 

j) Jesus foi até onde homem nenhum pode ir:

Jesus entrou no ambiente que é restrito a nós. Ele foi ao encontro de Lázaro no mundo espiritual enquanto a multidão ficou ali, às portas do túmulo, atrás da faixa amarela, pois não poderiam ultrapassar aquele limite.

 

Tal como a mãe de Moisés fez quando chegou à borda do rio e deixou o bebê para ser cuidado por Deus rio adentro. Da mesma forma se portaram os discípulos que se mantiveram ao pé da cruz, enquanto Jesus dava andamento ao seu plano de salvação da humanidade, naquela grandiosa luta espiritual. Ninguém pode passar da faixa amarela, pois dali para frente é somente Deus, é luta de gente grande.

 k) Conclusão:

  • Disse Jesus para a morte: “Quem manda aqui sou Eu”
  • Se Eu quiser – homem deita ou homem levanta
  • Se Eu quiser – homem faz ou homem para
  • Se Eu quiser – homem segue em frente ou homem volta
  • Se Eu quiser – homem fica doente ou homem fica são
  • Se Eu quiser – homem sai andando ou homem fica prostrado
  • Se Eu quiser – homem fica em paz ou homem fica atordoado
  • Se Eu quiser – homem sai transformado ou homem fica do mesmo jeito
  • Se Eu quiser – minha Palavra encontra guarida no homem
  • Se Eu quiser – homem inicia guerra ou encerra conflitos
  • Se Eu quiser – homem anda por vales e desertos, mas nunca sozinho
  • Se Eu quiser – homem se coça com cacos de telhas, mas esperançosos em promessas
  • Se Eu quiser – homem profetiza em meio aos grandes ou profetiza em vale de ossos secos, sem ninguém por perto, mas com finalidade
  • Se Eu quiser – envio homens para longe até ao inimigo para levar minha Palavra
  • Se Eu quiser – homens ficam afundando e descendo diante da desobediência e pecado
  • Se Eu quiser – pego pela mão, digo o nome e trago para perto de Mim
  • Se Eu quiser – visito, decreto, mudo sentenças, transformo, separo, consagro, levanto, tiro de túmulos, curo, batizo, capacito, envio, coloco na minha presença e faço novas criaturas

 

Se Eu quisesse, Lázaro ficaria no túmulo, mas para que a Glória de Deus se manifestasse na terra Eu o chamei pelo nome. E tem mais, quando Eu chamo, chamo pelo nome, e sempre ofereço algo a mais: “Ei vocês da multidão, ajudem Lázaro, desenrolem as faixas e deixem que ele vá” (Jo 11.44 – NTLH).

 

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Quando tudo começa no fim...


Todas as vezes que o Inimigo disse a alguém: "É o fim", ali, na verdade, era o começo dos melhores dias, das maiores vitórias, dos melhores casamentos.


O Inimigo disse a José do Egito, na cisterna do deserto: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, José, o governo do Egito te espera".


O Inimigo disse para Moisés no deserto de Sim: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, transformar-te-ei no libertador do meu povo".



O Inimigo disse a Ester no tempo da escravidão: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, transformar-te-ei na rainha dos Medos e Persas".



O Inimigo disse a Hananias, Misael e Azarias (prefiro usar os nomes dados pelos pais) na fornalha: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, vocês serão grandes governadores da Babilônia!”



O Inimigo disse a Daniel na cova dos leões: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, sua história mudará o mundo".



O Inimigo disse a Jonas, na barriga de um peixe: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, Nínive será salva através da tua pregação”.



O Inimigo disse a João, exilado na ilha de Patmos: "É o fim!" e Deus disse:” É o começo, você escreverá a maior revelação de todos os tempos · o Apocalipse”.



O Inimigo disse a Jesus, morto na cruz: "É o fim!" e Deus disse: "É o começo, todo o poder no céu e na terra Eu entrego em Tuas mãos”.



Por isso se o Inimigo disser a você que: "É o fim!", comece a dar glória a Deus e Aleluia, porque Deus está dizendo: "É apenas o começo”.


lembre-se: O Inimigo não tem poder para decretar o fim de nenhum filho de Deus. "O sofrimento não é o fim, mas o começo para todos os que crêem”.


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

Apenas reproduzindo:


 Ésquilo, vendo que todos ofereciam presentes a Sócrates,

 disse ao grande filósofo: 


"Visto que nada tenho para dar-te, 

vou dar-me a mim mesmo a ti".


 E disse Sócrates:

"Faze isso e eu te devolverei a ti 

mesmo melhor do que te tenha recebido."


Dando-nos a Jesus, estamos certos de que Ele nos devolverá muito melhor.

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

terça-feira, 18 de junho de 2024

Vamos visitar?


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 14 de junho de 2024

O nocaute de Jesus na Morte!


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Querem voltar para o seu mudinho de antes? Não!

Portas são abertas por Deus, nem sempre para entrarmos, às vezes é para não sairmos. Deus abre portas para vermos como está a situação lá fora. Quando estavam diante da tempestade (Mc 4.35-41), os discípulos de Jesus poderiam ter abandonado o barco, cada qual para o seu mundinho de antes, porém permaneceram e aguardaram o socorro, tal como fizeram os presos em Filipos (At 16.28) quando se viram livres, sem algemas e com as portas abertas, repetiram o que os discípulos haviam dito anos antes (Jo 6.66-68), então disseram: “para onde vamos? Justamente agora que sabemos que o Deus destes homens possui a Palavra de Vida Eterna”. Perceberam que era melhor permanecerem com Paulo e Silas.

 

a) Portas fechadas:

Nada dá certo, nasce um sentimento de desamparo, não temos para onde correr, não vemos solução e tomamos decisões erradas confiando em homens ou em nossas próprias forças.

  • Houve fome na terra e não somente em Judá (Rt 1.1): Elimeleque se desesperou, saiu de suas terras e foi com sua família para Moabe, CONFIANDO EM PROVIDENCIAS HUMANAS
  • Peregrinação, mudança e mistura com outros povos: a mistura dos filhos dos israelitas com vizinhos causava dores, tristeza e sofrimento nos pais. Os moabitas erraram quando não socorreram os hebreus antes de entrarem na Terra Prometida.
  • Falecimento, viuvez e desamparo: Noemi viúva, desamparada e seus filhos resolveram tomar mulheres moabitas como esposas
  • Casamento com as moabitas: o casamento mudaria a situação deles? Não, mas provavelmente a das moabitas sim, pois começariam a ver a familiar andando no temor do Deus de Israel e APRENDERIAM ALGO DURANTE A UNIÃO
  • Falecimento, viuvez, desamparo e mudança: Noemi se desesperou com o falecimento de seus filhos e resolveu voltar para Judá e ordenou que suas noras voltassem para casa de seus pais, ao seu povo, aos seus deuses, ou seja, para o MUNDINHO DELAS DE ANTES
  • Levirato (Dt 25.5-9): Uma verdadeira tragédia na família. Filhos e maridos mortos e sobraram apenas as viúvas, Noemi, Rute e Orfa. A situação pedia uma atitude urgente da parte da matriarca, que não deveria pensar somente em si mesma. O PROBLEMA ERA O QUE FAZER COM SUAS NORAS. Nas terras de Moabe poderiam ser acolhidas por suas famílias ou pelo menos tinham a expectativa de um novo casamento
  • Noemi, com certa idade (Rt 1.12), não alimentava esperança e mesmo que houvesse algum desejo certamente seu coração pendia para as terras de Judá, já que era conhecedora do levirato. Por isto despediu suas noras e resolveu seguir viagem para resgatar suas origens, mas elas a seguiram, até o momento em que ouviram dela que sua força para gerar novos filhos havia se esgotado e que a mão de Deus estava descarregada sobre sua vida (Rt 1.13b). Este foi o marco da separação das três, pois uma não suportou tamanha tristeza e voltou para sua família, A OUTRA NÃO
  • Sua decisão foi humana. Poderia ter agido com mais calma, tal como os discípulos diante da tempestade (Mc 4.38 – despertaram Jesus e aguardaram o socorro), tal como fizeram os presos em Filipos (At 16.28 – permaneceram junto a Paulo e Silas) ou Paulo diante do naufrágio (At 27.24 – se saíssem do barco morreriam)

 

b) Portas abertas:

“Ide e voltai para a casa de sua mãe ”(Rt 1.8). O apelo foi feito às duas noras, Orfa disse sim (VOLTAREI PARA O MEU MUNDINHO DE ANTES), mas Rute, a companheira fiel de Noemi disse não (para onde vou, somente o seu Deus tem Palavra de Vida Eterna) e assim tomou a decisão que mudou sua vida.

  • Esquecimento definitivo do passado: Rute não queria estragar o seu futuro, por isto tomou a decisão correta no presente (1.16). Jogou no mar de esquecimento definitivamente todo o seu passado. Preferiu uma nova vida, um novo povo, um novo Deus. Poderia ter voltado e ter casado novamente, mas preferiu a lei de Israel, que certamente lhe garantiria o LEVIRATO E A REBUSCA para ser amparada ou sustentada. Nunca mais retornaria ou permitira que lembranças a pudesse fazer mudar de ideia. Neste caso o esquecimento foi o melhor caminho
  • Rute poderia ter voltado para seus afazeres, para casa de seu pai, mas rapidamente processou em sua mente o retrocesso que isto representaria. ESTAVA “LIMPA” DA IDOLATRIA MOABITA, havia aprendido muito com aquela família, presenciou todo o sofrimento de sua, agora pobre (Rt 1.21), sogra
  • Então Rute decidiu “ACEITAR JEOVÁ COMO SALVADOR DE SUA VIDA” e conscientemente, de livre e espontânea vontade, leu sua carta de conversão (Rt 1.16) para que todos os ouvidos moabitas ouvissem que a partir daquele momento ela tinha um outro Deus, o verdadeiro e único, Jeová
  • Mudança, decisão (solução Divina): a declaração de conversão de Rute (RT 1.16) foi quase um “tapa na cara” de Noemi, uma chacoalhada. Era como se a nora estivesse dizendo para a sogra: “MAS VOCÊ NÃO CRÊ NO DEUS QUE SERVE? ONDE ESTÁ SUA CONFIANÇA? Eu quero servir o meu Deus que você serve. Eu quero andar no mesmo caminho que você anda. Quero fazer parte do mesmo povo”
  • E agora Noemi? A mulher está convertida, convicta e decidida, não há como impedi-la de conhecer BELÉM (A CASA DO PAI – ONDE HÁ O SOCORRO BEM PRESENTE NA HORA DA ANGÚSTIA). Chegaram a Belém e toda a cidade se comoveu apenas com Noemi, não com Rute (Rt 1.19), pois sussurraram entre si dizendo: “... não é esta Noemi”, mas lá no fundo certamente disseram: “e esta moabita, quem é? O que esta adoradora do deus de barriga quente está fazendo aqui? Fora com os adoradores de Moloque”
  • Reconhecimento e comoção: TODA A CIDADE SE COMOVEU com a chegada das duas (Rt 1.19). O normal seria se comoverem por Noemi, mas a moabita também achou graça aos olhos dos judeus, tanto que não diferenciaram uma da outra. Rute não foi ignorada pelo seu passado e se foi, foi por poucos. Foi inteiramente acolhida
  • Janelas do céu sendo abertas (Rt 2,8-12). Rute largou tudo, família, passado, origens e decidiu servir o Deus de Israel, por isso começou a ser honrada através das portas que foram se abrindo diante dela. Foi notada por pessoas importantes da cidade que reconheceram sua atitude em prol da sogra. Era Deus dizendo: “eu sei toda a sua história e o caminho para sua benção já estava preparado antes mesmo de sua chama. Aos anjos já está ordenado para facilitarem tudo”, tal como Boaz disse para seus servos (Rt 2.15-16 – DEIXEM RUTE COLHER ENTRE VOCÊS E NÃO A PERTURBEM, DEIXEM CAIR PUNHADOS PARA ELA COLHER)
  • O trabalho de Rute: foi para uma terra estranha e em vez de depender de Noemi ou esperar que algo de bom acontecesse, tomou a iniciativa e foi trabalhar. Não titubeou em admitir sua necessidade e buscou meios para supri-la. QUANDO SAIU AO CAMPO, DEUS PROVEU-LHE TODAS AS COISAS
  • Lei da rebusca – a benção de Deus, o suprimento: em Israel, durante a colheita, o que caísse ao chão não poderia ser recolhido pelos trabalhadores, pois era A PORÇÃO DE DEUS para os pobres, órfãos, viúvas, estrangeiros e desemparados
  • “Não saia do meu campo – não saia da minha presença”: Boaz disse; “achei graça em ti, NÃO SAIA DO MEU CAMPO”, é Deus dizendo para nós: “não saia do meu campo, não saia da minha presença, pois já ordenei aos anjos e servos que preparem o caminho das bênçãos por onde querem que passem. Recebam. Já ordenei que deixem cair UM POUQUINHO A MAIS E DE PROPÓSITO”
  • Boaz disse ao servo: “deixe ela rebuscar e não atrapalhe”. O servo respondeu: “atrás como os outros para pegar o resto que cai ao chão?”. A resposta foi imediata: “Não, ao lado, junto com vocês, Eu não entrego RESTO para os meus. Eu preparo o inédito, nunca visto, o novo”. Deus não dá o RESTO para sua igreja, Ele prepara tudo novo, tal como fez com José, quando criou o cargo de governador no Egito, que não existia antes
  • AMOR À PRIMEIRA VISTA: Noemi sempre desejou o bem para Rute, tanto que a orientou em um plano arriscado (Rt 3.1-7), mas de Deus, para que fosse abençoada com um novo casamento de acordo com a lei mosaica. Nada mais justo para uma nova convertida, que demonstrava zelo pelas coisas de Deus
  • O socorro de Deus: o que parecia um socorro humano se tornou na verdade um SOCORRO DE DEUS para a vida das duas viúvas, pois qual delas, em sã consciência imaginou, ainda em Moabe, que Deus tivesse um grande plano e que havia preparado uma grande bênção para as duas em Judá?
  •  “Bendito seja aquele que te reconheceu” (Rt 2.19): Não tinha mais o que Noemi dizer. O Único que poderia te reconhecer e ordenar (Deus) que nada atrapalhasse os seus caminhos (Rt 2.15), já reconheceu e ordenou a benção.

 

Conclusão:

Nunca digamos para alguém como disse Noemi: “voltem para seus mundinhos de antes, voltem para seus ídolos” e nunca tomemos decisões baseadas em confiança nos homens. As portas serão abertas a partir do momento em que declararmos nossa confiança em Deus.

 

Na “casa do pai” uma viúva não soube esperar “no Senhor” e complicou a sua situação, enquanto que a outra, no uso de um artigo mosaico, que tinha por finalidade apenas o material, preservação de nome e herança, alcançou a graça de Deus em sua vida, portanto podemos afirmar que para Deus não existem regras com exceções, mas sim existem exceções com regras e todas advindas Dele. Não tente entender o trabalhar de Deus!

 

Aquela moabitinha, singela, simples, inteligente, que chegou  em Judá, assustada, confusa, com medo, entristecida pela situação financeira, foi agraciada com a rebusca e levirato e alcançou uma grande bênção, tanto que foi incluída na genealogia messiânica (Mt 1.5), algo assustador para os moldes legalistas judaicos da época (cfe Dt 23.3).

  

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

terça-feira, 11 de junho de 2024

Atmosfera da criação (titulo meu)


Transcrição: parte dessa mensagem

Criação:

  • Deus é o sujeito ativo da criação (bereshit bará Elohim). Somente Ele tem o poder para criar algo novo sem necessitar de matéria prima
  • Deus não depende de nada do que temos para criar algo em nossa vida
  • Antes do “no principio” não existia matéria, não existia nada. “Nunca despreze o nada, pois o que é nada hoje, Deus pode fazer-se tornar em tudo amanha”. Exemplo: na historia do Egito nunca houve governador antes de José. Deus criou especificamente para José e o escolheu, ou seja, criou algo novo para cumprir uma promessa
  • “No principio”: princípio de um plano material a partir de um espiritual que já existia
  • O tempo foi estabelecido quando foi associado à matéria
  • Eternidade é ausência de tempo
  • A matéria está presa ao tempo (cronos)
  • Deus criou os céus e a terra, portanto começou de cima para baixo, pois o céu é referência para a terra e porque a salvação vem do céu para a terra. Por isso a salvação não é pelas nossas obras, mas sim é fruto da obra que Ele já fez
  • Deus poderia ter criado tudo de uma única vez, mas criou por processos
  • Tudo foi criado conforme o plano de Deus. Primeiro começou criando uma atmosfera, ecossistema, vida e estrutura. O homem foi criado no ultimo dia para que tivesse o sustento para ele
  • Tudo o que foi criado no primeiro dia deu condição para o que foi criado no segundo, e o que foi criado no segundo dia deu condição para o que foi criado no terceiro dia e assim por diante até o sexto dia
  • “Haja luz e houve luz” – a luz do primeiro dia emanou de Deus (Deus é luz), que não tem fim e nunca deixará de existir. Não se tratava do sol, lua e estrelas criadas depois e que um dia terão seu fim, pois a Cidade Santa será iluminada pela Luz de Deus e não pela luz dos astros.

 

Terra – produza:

  • Deus falou com a terra e a terra ouviu. Antes de ser usada como comunicação, a palavra foi usada na criação. A comunicação é somente uma função secundaria da palavra. Deus fala com a terra, peixe, água, câncer, céus, nuvem, vento, etc.
  • O Verbo (Palavra) estava com Deus durante a criação. Na criação, Jesus é a Palavra que criou e este Verbo se fez carne e habitou entre os homens
  • Deus não ordenou que as plantas aparecessem, mas sim ordenou que a Terra produzisse a partir de sementes
  • A Terra tem capacidade para produzir e o que ela pode produzir Deus não criará. Deus empoderou a Terra e a capacitou para produzir (potencial – poder depositado e ainda não revelado)
  • Nem a Terra sabia do seu potencial. A Palavra revelou e ativou o potencial escondido da Terra e da mesma forma revela e ativa o que carregamos e ainda não conhecemos. Deus escondeu potencial em nós e quer revelar e ativar

 

Origens:

  • Origem das plantas: terra. Quando a planta é tirada da terra, é desconectada da origem de sua vida, perde a conexão com quem a nutre e sustenta e assim morre
  • Origem dos peixes: água. Quando o peixe é tirado da água, perde a conexão com a origem de sua vida. Sai da atmosfera onde foi criado e passa a respirar mal, se mover mal e morre
  • Origem do homem: Deus. Quando o homem sai da presença de Deus, se desconecta de sua origem e morre. O homem se afasta de quem lhe criou (Gn 1.27) e formou (Gn 2.7), e de quem o escolheu antes mesmo da fundação do mundo (Ef 1.4)
  • Antes de ser formado, o homem já existia. Deus soprou nas narinas do homem o que estava dentro Dele. Era Deus falando: “Adão, você está comigo há muito tempo”

 

Formação do homem:

  • Deus não criou o homem do pó, Ele formou. O pó já existia e Deus não cria algo novo a partir de algo que já existe. Ele forma
  • Formar: pegar algo que existe e transformar
  • Deus usou a matéria prima para formar, mas para criar Ele usou a sua Palavra

 

A queda

  • A serpente não falou com o homem, somente falou com a mulher. Ele quis distorcer a realidade de Deus, quis mudar a posição da mulher, que havia sido criado para ser adjutora. Sua intenção era que ela atrapalhasse
  • Quando o homem caiu, Deus perguntou: “Onde estás?” e não: “o que você fez?”
  • O inimigo inverteu as posições, a mulher ficou atrás e o homem à frente, mas o ideal de Deus era um ao lado do outro
  • O inimigo usou a mulher para tirar o homem do paraiso, mas Deus usou uma mulher para trazer o Salvador à terra que levaria o homem novamente ao paraíso
  • Em Deus, onde há vergonha, haverá dupla honra
  • Tudo o que homem despreza, Deus se agrada em trabalhar
  • As feridas do inimigo não são fatais, mas a ação de Deus é diferente. A serpente ferirá o homem no calcanhar e os pés do Salvador lhe esmagará sua cabeça

 

Provisão:

  • Deus antecipou-se a necessidade, pois quando criava algo, aquilo já estava amparado, suprido. Exemplo: um dia antes de criar o boi, Deus já havia preparado o capim. Ou seja, Deus não cria algo que não possa sustentar ou manter. A criação de Deus não passou necessidade. Diferente do homem, pois tudo o que formamos por nossa força deve ser sustentado pelas nossas próprias forças
  • Deus não criou para depois perguntar a si mesmo: “como farei para sustentá-lo”. Deus cria a provisão antes do surgimento e antes de apresentarmos nossa necessidade. “Mesmo antes do menino nascer, os magos do oriente já estavam levando os presentes para Jesus”. O ministério de Jesus não começou com necessidade, mas sim com provisão
  • Antes da fome na multidão, já havia cinco pães e dois peixes
  • Quando Abraão subiu ao monte para sacrificar Isaque já havia o carneiro preso pelos chifres esperando para se tornar o substituto
  • Quando a mulher encontrou Elizeu disse: “não tenho nada” e o profeta disse: “tem sim”. Ela tinha uma botija de azeite
  • Provisão: PRO (favor antes da necessidade). VISÃO (Deus que vê tudo)

  

Religião – Evangelho:

  • Religião é o homem tentando subir uma escada para chegar ao céu, mas o Evangelho é Deus descendo do céu pela cruz em direção à Terra
  • Religião é o homem escalando montanha para chegar ao topo e Evangelho é Deus descendo ao vale para resgatar o homem. As coisas (salvação) começaram em cima
  • Céu são celeiros com janelas que se abrem para derramar bênçãos, pão, codornizes, azeite, curas, favor, prosperidade. O céu é a fonte, a referência de onde vem as respostas

 

Céus:

  • Primero céu: atmosfera, onde qualquer companhia de aviação pode levar o homem
  • Segundo céu: lugar dos astros, sol, lua, estrelas e planetas. A NASA e qualquer bilionário pode levar o homem
  • Terceiro céu: o céu dos céus, onde habita o Todo Poderoso, onde está os eu trono. Onde a força, sabedoria, ciência, dinheiro e sabedoria do homem não podem chegar. Somente a Graça, Favor e o convite bendito do Salvador pode levar o homem até lá

 Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Façamos!



Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Você foi criado para a glória de Deus - ABSURDO de mensagem (REVELAÇÃO PURA)


C U I D A D O!!!
Um absurdo esta mensagem!!!
Revelação pura e simples, do começo ao fim
Impactante!!!
Assombrosa - tal como a GRAÇA


Estou transcrevendo parte dela para estudo. 

Aguardem!

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 6 de junho de 2024

O que dizer? O que fazer quando Ele vem aqui? Atos dos apóstolos

  • Pôr-se em pé sem medo (2.14)
  • Pregar sem medo (2.14 em diante; 3.11 em diante)
  • Ensinar sem medo (2.14 em diante)
  • Curar sem medo (3.6 em diante)
  • Testemunhar diante de homens sem medo (4.1 em diante)
  • Socorrer os necessitados sem medo (4.32 em diante)
  • Separar (sem medo) homens para a obra (6.1 em diante)
  • Pregar sem medo, mesmo diante de algozes (6.8 em diante)
  • Orar sem medo pelos acusadores (7.60)
  • Evangelizar sem medo (8.4 em diante)
  • Fazer missão sem medo (8.26 em diante)
  • Dizer sem medo: “eis-me aqui”. E orar pelos que te perseguem ou perseguia (9.10 em diante)
  • Orar sem medo pelas autoridades (10.1 em diante)
  • Alcançar sem medo os confins da Terra (13.1 em diante)
  • Repreender os encantadores e adivinhadores sem medo (16.1 em diante)
  • Louvar a Deus sem medo (16.25)
  • Pregar entre os sábios sem medo (17.1 em diante)
  • Se defender, sem medo e com sabedoria


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)