O inimigo tocou em tudo, bens, servos e filhos e filhas,
mas não tocou na esposa.
Porque?
Porque eles
eram uma só carne.
Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)
O inimigo tocou em tudo, bens, servos e filhos e filhas,
mas não tocou na esposa.
Porque?
Porque eles
eram uma só carne.
Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)
A mulher sabia edifica, é a construtora, pedreira, enquanto o marido é o servente que fornece os matérias, tijolo, areia , pedra etc.
No entanto a mulher para ser uma boa construtora deve possuir conhecimentos sobre alguns assuntos básicos, comuns em qualquer construção:
Não
basta somente ser a dita “pedreira”, tem que conhecer os fundamentos básicos de
uma boa construção.
Deve
conhecer o solo onde está pisando e construindo: arenoso, rochoso ou lamaçal,
pois nestes tipos de de solo é possível construir, porém somente as casas bem
edificadas e sobre as rochas é que se mantem firmes diante das dificuldades.
Não basta somente o título de EDIFICADORA, tem que conhecer e praticar, tem que ser visionária, equilibrada, justa, reta e centrada, pois sem estas características nenhuma construção resistirá. Caso contrário todas as casas estariam bem edificadas.
Portanto não basta
somente o TÍTULO,
é necessário a PRÁTICA.
Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)
Na
verdade, o caminho até a Terra Prometida não seria facilitado pela curta
distância oferecida pela primeira porta, nem pela perigosa segunda ou muito
menos pela traiçoeira terceira porta.
A
porta que abriria a entrada da Terra Prometida esteve bem à frente dos hebreus
ainda fechada, quando foi avistada ao longe, porém com a aproximação, foi se
abrindo sobrenaturalmente diante dos olhos arregalados dos que usufruiriam de
todos os benefícios.
Filisteus,
foram evitados. Amalequitas foram confrontados e aniquilados ao longo da
história pelo próprio Deus e os edomitas foram aos poucos virando somente pó,
se tornando pequenos a cada dia. Quanto aos moabitas e amonitas, estes não
foram páreos para o poderio Divino.
Para
os três primeiros inimigos, se cumpriu um ditado popular: “aqui se faz, aqui se
paga”. Filisteus, sempre em conflito com Israel, às vezes vencendo, às vezes
perdendo. Amalequitas, nada puderam fazer diante do decreto de aniquilação
vindo do céu. Edomitas, foi “um deles”, que ajudaram saquear Jerusalém e riram
da situação, isto custou caro para os “apequenados”, que despencaram das
estrelas que suspostamente imaginavam que estavam.
E Israel?
Israel entrou em sua terra
para viver do leite e mel.
Introdução:
Pelo caminho longo, os egípcios seriam
eliminados, os filisteus, seus futuros inimigos, seriam evitados e quando
chegassem em Canaã já teriam a experiência e estrutura para reprovarem a
conduta pecaminosa dos cananeus, sem contar que já teriam forças suficientes
para lutarem pelas suas próprias terras. A intenção de Deus era que amassem a
obra e passassem este sentimento às futuras gerações.
Seguiram o caminho mais longo, já que para
ficar marcado na história das duas nações, deveria ser algo extraordinário vindo
de Deus, algo nunca visto entre os humanos, sobrenatural, socorro vindo do céu.
b) Um inimigo
complicado – parentes próximos:
Nação vizinha e aparentada, descendentes de Esaú (Gn 36.9; Nm
20.14; Dt 23.7), que foi incluída no rol de históricos inimigos, ao longo de
sua história. Eram guerreiros robustos, impetuosos e orgulhosos.
Deveriam
ter aberto caminho e auxiliado os hebreus a entrarem em suas terras e viveriam
em paz como vizinhos, com saúde, prosperidade e segurança para os dois povos (Nm 20.14-21; Dt 23.7; Sl 137.7). Em vez de ajudarem, fizeram
de tudo para alongar o caminho dos hebreus, mas não impediram a entrada. E
quando Jerusalém foi sitiada (Ob 1.2-18), saqueada e queimada pelos babilônios, os edomitas não ajudaram e
festejaram a queda. Deram as costas para os hebreus nas duas ocasiões em
que precisaram de ajuda.
Os hebreus precisaram de ajuda, de palavra amiga, conforto,
auxílio, pão e água, mas bateram na porta errada. Procuraram as pessoas erradas
para pedirem ajuda e para contarem seus projetos e problemas.
c) A origem dos problemas:
“Como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua maldade cairá
sobre a tua cabeça”. Uma profecia com cabal cumprimento. Porque Esaú não ficou
de boca fechada quando soube que não era mais o filho primogênito (Gn 27.32, p.
final). Em vez disto, abriu o bocão para reclamar e maldizer: “chegar-se-ão os
dias de luto de meu pai, então matarei a Jacó, meu irmão” (Gn 27.41).
Jacó pensou no alto quando pediu a primogenitura, ao contrário
de Esaú que pensou na terra, no baixo e no material. Enquanto Jacó pensava em
ser referência para próximas gerações, Esaú somente queria ser o maioral na família.
Lentilhas cruas não seduziria Esaú, mas um guisado bem preparado
de uma caça fresca fatalmente deixou nascer no seu coração o desejo pelo
reconhecimento do pai.
Uma coisa tão simples foi capaz de separar duas nações. Um
simples guisadinho, uma palavrinha, uma expressão mal interpretada, um olhar
mais estranho. Coisas tão simples são capazes de separar pessoas.
“Se pisarem no nosso quintal, sairemos a espada contra ti”. Edom
estava louquinho para guerrear com Israel, eles lançaram a isca, mas Moisés não
mordeu.
d) Os erros do inimigo (falta de
solidariedade):
O primeiro erro dos edomitas foi quando não deixaram os hebreus
passarem pelas suas terras (Nm 20.14-21; Dt 23.7; Sl 137.7) para chegarem a
Terra Prometida, mesmo com o parentesco que havia entre os povos. Foram hostis
logo no primeiro no encontro. Os anos de separação não curaram as feridas do
passado produzidas por Jacó e Esaú. O não dos edomitas levou os hebreus a um
longo desvio no deserto. Contudo Israel não poderia considerar os edomitas
abominação (Dt 23.7,8);
O segundo erro dos edomitas foi quando não ajudaram o Reino de
Judá diante da invasão babilônica. Ficaram torcendo pela derrota e ajudaram o
invasor (Ob 1.2-18). Os edomitas colaboraram indiretamente para o sucesso
babilônico, durante a invasão, inclusive saquearam o devastado e quase
desaparecido reino do Sul, mas porque agiram desta forma? Porque não ajudaram
seus parentes?
A resposta para esta pergunta remonta os áureos tempos dos
patriarcas. Foi muito difícil para esquecerem os feitos de Jacó e o clamor de
Esaú, “não reservaste, pois, para mim uma benção” (Gn 27.36, parte final), pois
a melhor parte da benção havia ficado com Israel (Gn 27.28-29) e não com Esaú.
Teria sido a vingança dos edomitas?
Pensavam somente em si mesmos, assim como o pai Esaú: “Vou caçar
para fazer o guisado (Gn 27.3). Estou com fome (Gn 25.32). De que me serve a
primogenitura (Gn 25.32)”. Tal pai, tal filhos. O pai desprezou a primogenitura
e sua bênçãos e então os filhos desprezaram Israel e perderam a oportunidade de
viverem em paz, com segurança, saúde, prosperidade ao lado dos parentes.
e) A inspiração vinda de Deus para
resolução do problema:
Moisés chegou contando as bênçãos recebidas no Egito e no
deserto para os invejosos. Tem horas que é melhor ficar calado. Quando ele
percebeu o erro já era tarde demais, pois já havia atiçado os ciúmes dos irmãos
vermelhos. Porque alguém não gritou que Jacó já havia pago o preço pelos seus
erros. Porque não falaram aos edomitas que Israel também já havia pago (cfe Ex
12.40) também o preço?
Coitado dos edomitas, pois compraram uma briga feia com Deus,
mexeram com o povo errado. Agora era lei do bateu, levou. Quebrou, pagou.
Procurou, achou. Edom, não adianta se prostrar de machão, pois Deus já te fez
pequeno.
f) O fim de Edom:
Choraram, mas não
conseguiram o perdão, tal como o pai Esaú (Gn 27.36b, 38; Hb 12.16). Junto com esta porta fechada pelo
inimigo, Deus se antecipou e eliminou também o problema que teriam com os
moabitas e amonitas, logo à frente.
g) Conclusão:
Outra
porta que parecia aberta por Deus, mas que na verdade era uma armadilha do
inimigo, que ele mesmo tratou de fechar. O caminho longo, menos desejado, era o
que reservava a bênçãos. Até chegarem em Canaã foram muitas intervenções de Deus
que ficaram marcadas na historia das nações e povos que se envolviam com os
hebreus.
Um inimigo chato, complicado, orgulhoso, próximo, parente que fez de tudo para atrapalhar. Deram as costas, zombaram e riram de Israel em duas ocasiões, na primeira quando não permitiram que passassem pelo seu território e quando viram Jerusalém tombada pelos babilônios. Ai dos edomitas, Deus entrou na guerra. O problema era antigo e mal resolvido, o que lentilhas cruas não foi capaz de fazer o guisado fresco da própria caça conseguiu fazer, seduzir Esaú. Tal pai, tal filho, clamaram, choraram, mas não obtiveram perdão, tal como Esaú não recuperou nenhuma porção da benção que ele mesmo havia desprezado. O pai desprezou a benção da primogenitura e os filhos da mesma forma desprezaram a oportunidade de ajudar Israel. Se tivessem socorrido, certamente seriam prósperos, numerosos e teriam vivido em paz como bons vizinhos.
Você deixaria qualquer pessoa cortar os seus cabelos? E se te falassem: “ou corto os seus cabelos ou corto seus dedos”, qual você deixaria?
Lição
de vida: Em alguns momentos da vida precisamos sacrificar algo. Devemos ter
cuidado para não sacrificarmos o errado. É melhor cortar nossos cabelos do que
nossos dedos.
Os
cabelos representam nossos planos materiais, ministeriais, profissionais,
viagens e com igreja, que podem ser retomados daqui há alguns anos, caso sejam
bruscamente interrompidos com o corte. Os cabelos crescem novamente com o
tempo.
Os dedos representam
o tempo que temos com:
família
filhos
pais
saúde
que não podem ser
recuperados com o tempo.
Portanto,
entre os cabelos e dedos, deixem que cortem seus cabelos, pois crescerão novamente.
Introdução:
Ao
longo da nossa caminhada, muitas oportunidades surgem em nossa vida que parecem
“portas abertas” por Deus, mas que na verdade são grandes livramentos e vitória
diante de inimigos, que não poderíamos combater sem a presença de Deus. Israel,
em sua trajetória em direção a Terra Prometida se viu frente a inimigos
desconhecidos e também presenciou caminhos que abreviariam a caminhada e que
pareciam portas abertas por Deus, mas que na verdade eram armadilhas do
“inimigo”
a) O primeiro inimigo
(o primeiro que ousou se colocar no caminho)
Após a passagem
pelo ar Vermelho, os hebreus imaginaram que a caminhada até à Terra Prometida
seria retomada sem maiores problemas, porém um imprevisto adiaria por um breve
momento a continuidade da viagem.
Justamente neste
local foram atacados sorrateiramente pelos amalequitas, os descendentes de Esaú
(Gn 36.12-16) e do povo que
habitava a região da península do Sinai e se tornaram ferrenhos inimigos de
Israel, os edomitas. Cruéis, bárbaros, infiéis e que aproveitava os momentos de fraqueza de seus
inimigos (Dt 25.18).
Oficialmente
foram os primeiros que ousaram a se colocar como obstáculo entre Israel e a
Terra Prometida.
b) O inimigo espiritual
enviado cheio de inveja
Os amalequitas
não desejavam os despojos e riquezas dos hebreus, também não estavam pensando
em proteger os cananeus que habitavam Canaã e muitos menos queriam escravos, na
verdade o interesse deles era espiritual, foram enviados pelo Maligno para
impedirem o cumprimento do plano de Deus. Deus
fechou a porta
c) Deus cuida do
invejoso
Então refeitos e
saciados da sede, pois Deus primeiramente socorreu seu povo para que pudessem
enfrentar os amalequitas. Então Israel lutou como um gigante e enfrentou este
seu declarado primeiro inimigo.
Por terem se
colocado entre Israel e a Terra Prometida, os amalequitas caíram nas mãos de
Deus, que daquele momento em diante trataria diretamente com eles, até
dizimá-los.
d) A ordem era para
apagar a memoria dos amalequitas
Deus havia dito:
“Escreva isto num rolo, como memorial, e declare a Josué que farei que os
amalequitas sejam esquecidos para sempre debaixo do céu". Este foi o ponto
inicial da queda deste povo (Ex 17.14). Todos os embaraços criados durante a
história de Israel, nunca caíram no esquecimento. Tão logo entrassem em Canaã,
os israelitas deveriam apagar a memória de Amaleque.
Deus
ordenou que a guerreiros terrestres que apagassem a memória dos amalequitas,
porém não cumpriram na integra todas as ordens (Ex 17.14; Dt 25.19; I Sm 15.3):
Deus ordenou ao
rei Saul que exterminasse os amalequitas, porém desobediente e interesseiro,
preservou o rei Agague e parte dos tesouros (I Sm 15.2-9):
E pouco a pouco os amalequitas foram dizimados como cumprimento do
que havia sido prometido a Moisés.
e) Conclusão
Em
nossa caminhada são muitas as dificuldades e problemas que surgem e em meio a
toda esta situação, as vezes, contemplamos escapes, as ditas “portas abertas”,
que facilmente são elegidas como agir de Deus. Na verdade são armadilhas que
escondem um inimigo por trás, por isto Deus se antecipa, guerreia e nos entrega
a vitória. O encontro com um inimigo traiçoeiro, sorrateiro e feroz era o que
preparava a segunda porta que os hebreus pensavam que tivesse sido aberta por
Deus para encurtar o caminho.
Sobre a Terra (acréscimo meu):
Sobre a natureza (acréscimo meu):
Por isto:
Aprenda
a ouvir não:
Até nunca mais egípcios, nunca mais voltaremos a nos ver. Voltaremos para o lugar de onde não devíamos ter saído e estamos voltando, porque o nosso Deus ouviu o nosso clamor.
Porém, o grupo de opositores de Israel era composto
pelos filisteus e amalequitas a Oeste, edomitas a Leste, amonitas e moabitas ao
Norte e os cananeus ao centro de Canaã.
Deus,
bem antes da fundação do mundo planejou e então colocava em prática seu plano
para libertação dos hebreus. A primeira parte consistia no mapeamento dos
inimigos, abertura de portas, estabelecimento de rota e estratégias, preparação
de locais para inesquecíveis batalhas e principalmente a marcação de locais
para operações de sinais e maravilhas nunca vistas na terra até então.
1ª porta – era só para
olhar, não para desejar (o imediatismo não faz parte do plano de Deus):
a) O desejo, o imediatismo:
A
rota mais pensada, justamente por ser mais curta, porém este caminho apresentou
a primeira dificuldade, um grande inimigo, forte demais, avançadíssimo, que forjavam armas de metais pesados fundidos, enquanto os hebreus tinham seus arcos
feitos de bambuzinho e barbante. A diferença era grotesca, não estavam preparados para
enfrentá-los.
Seria inadmissível imaginarem que o tão
sonhado território seria avistado e pisado logo aos primeiros dias de
caminhada. Até poderia ter sido, caso Deus permitisse que refizessem o caminho
feito por José, quando da sua ida como escravo ao Egito. Seriam poucos dias,
mas por outro lado estariam vulneráveis aos ataques dos avançados, temidos e
bem aparelhados filisteus. O caminho mais curto seria também o mais perigoso.
b) Duração da caminhada (expectativa x realidade):
Em condições normais seria possível percorrer
este trajeto em pouco mais de trinta dias, dependendo da carga que estavam
levando e da quantidade de pessoas. Se tivessem seguido pelo caminho curto, de
poucos dias, certamente não veriam as operações, misericórdias e milagres de
Deus e não teriam a certeza da chamada.
c) O movimento dos mercadores e inimigos:
Outro problema desta rota era o intenso movimento de mercadores e militares ligados e próximos ao Egito, que fatalmente se valeria de alianças para recuperar sua mão de obra barata. Fatalmente os mercadores e aliados entregariam os hebreus ou facilitariam a captura.
Deus fechou esta porta e ninguém foi capaz de abri-la. Teriamos
coragem de trilhar um caminho se o próprio Deus dissesse que não é para irmos (cfe
Ex 13.17)?
d) Como é difícil aceitarmos o NÃO de Deus:
A
primeira rota foi a mais desejada pelos hebreus, tal como é desejada por nós,
quando estamos em dificuldades, problemas ou lutas, mas Deus disse NÃO e impediu o encontro
com os filisteus (Ex 13.17).
Quando saíram do Egito, cheios de vigor e
alicerçados por grandes promessas, não imaginaram uma viagem tão longa, o que
de fato não teria tal necessidade, mas o caminho foi prolongado ao máximo para
que revelassem seu verdadeiro caráter, para aprenderem a diferenciar o carnal
do espiritual, para conhecerem (Dt 8.2-14) e se tornarem conhecidos de Deus (Os
13.5) e, por fim, para desenvolverem a dependência total dos recursos divinos.
A saída foi incondicional, mas a entrada em Canaã foi bem diferente. Durante o caminho, Israel conheceu as condições. Deus, por várias vezes, afirmou que se tornariam uma grande nação, mas como poderiam crer nisso com convicção diante daquela situação tão precária? Multidão de famintos, pobres, medrosos, alguns doentes, outros com intenções diferentes. Somente Deus poderia trabalhar em favor de pessoas nessas situações.
Continua...
Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)
Elias após ser usado e exaltado por Deus diante do povo (I Rs 18.36-39), fugiu ao ser jurado de morte por Jezabel (I Rs 19.3). Caminhou em direção ao deserto refletindo sobre os últimos acontecimentos, seus erros, fugas, pois havia acabado de enfrentar os profetas de Baal, mas temeu ameaças de uma mulher.
Estava
decepcionado, fragilizado, cansado e com sono, mas independente de tudo não
poderia ter parado no meio do caminho. Pediu a morte e se tornou presa fácil
para o desanimo. O peso da obra e os últimos acontecimentos vieram sobre seus
ombros e o seu corpo absorveu tudo. Então Deus falou e mostrou que não estava só:
a) Cem
profetas (I Rs 18.4) – Poucos? Muitos? Ou o necessário?
Além de Elias, o profeta de Tisbe, Deus também trouxe provisão
para um grupo especial, cem profetas (I Rs 18.4, 13), através de Obadias,
mordomo do rei Acabe. O socorro para os profetas, perseguidos por Jezabel, saiu
de dentro do próprio palácio. Foram socorridos com pão e água e foram
protegidos em uma caverna, sem ao menos o perseguidor perceber que estava
colaborando com a bênção.
Nas horas mais difíceis, quando tudo parece perdido, Deus
recolhe e congrega o seu povo para dar o suprimento de onde menos esperamos.
b) Sete mil fiéis (I
Rs 19.18) – Poucos? Muitos? Ou o necessário?
Em segundo lugar, Deus falou a Elias que ainda contava com
sete mil pessoas que não haviam dobrado os seus joelhos diante de Baal (I Rs
19.18). Certamente Obadias fazia parte deste seleto grupo de fiéis, que era desconhecido
por Elias.
Deus nunca deixou
faltar nada para estes sete mil, inclusive para Elias, principalmente durante o
período entre a primeira e segunda aparição diante de Acabe (I Rs 17.1; 18.1).
Após o ocorrido no Monte Carmelo não havia duvidas da comunhão
com Deus e da autoridade espiritual de Elias, por isto se imaginava o único
fiel em Israel: "Eu fiquei só" (I Rs 18.22;
19.10; 19.14), mas ficou espantado quando soube da existência dos sete
mil fieis e certamente ficou sem reação quando ouviu que deveria voltar pelo
caminho para ungir reis e um profeta para lhe suceder (I RS 19.16).
Em sua mente, Deus prepararia um discípulo, um ajudante, nunca
imaginou um sucessor, semelhante ao que aconteceu com Jesus, que veio formar
discípulos e não sucessores. Por isto Deus deu as coordenadas certas para que
Eliseu fosse encontrado por Elias, não tinha como cumprir esta missão.
A escolha do sucessor culminaria com o fim de seu ministério?
Mal sabia que o fim, na verdade, representaria o recebimento de uma benção
nunca destinada a outro ser humano na terra, o arrebatamento em vida para ir
para um lugar que somente Deus sabia e que anos mais tarde sairia para
participar da maior e da mais importante reunião ocorrida em Israel, onde
estiveram presentes, o Messias e os representantes da Lei e dos Profetas,
Moisés e Elias, além dos boquiabertos discípulos de Jesus (Mt 17.1-13).
c) Os coxeadores (I Rs
18:21) – Poucos? Muitos?
Estavam
espalhados por Israel e facilmente viravam as costas para Deus e depositavam a
confiança em Baal. Portanto não foram socorridos e tampouco sustentados por Deus,
tal como foram os cem profetas, os sete mil fiéis e Elias. A fome, a seca e a
desilusão facilmente vencia este grupo.
Após o episódio
do Monte Carmelo, o povo deveria ter parado de coxear entre dois pensamentos,
já que Elias mostrou quem era e quem estava com o controle sobre todo Israel,
mas não houve mudança nesta situação.
d) Conclusão:
De
qual grupo fazemos parte: Profetas guardados e sustentados por Deus? Fieis
socorridos por Deus? Coxeadores que facilmente viram as costas para Deus para
confiar em baais?
Assim
como Elias, não estamos sós, pois Deus esta no controle de tudo, guardando,
provendo, orientando e nos comissionando para a boa obra. O terceiro grupo, os
coxeadores, possui vários integrantes, mas nada que não possa ser mudado com
apenas uma operação Divina e uma resposta a Deus. É possível que, após os
acontecimentos no Monte Carmelo, o grupo de coxeadores em Israel tenha sofrido
uma diminuição drástica.
Revelação:
Em um belo dia, sentaram-se à mesma mesa, a Ciência, Filosofia, Bíblia/Teologia e a Revelação pela Palavra e começaram uma longa conversa:
a) Ciência:
A Ciência deixou claro que trabalhava com fatos históricos, reais, coisas concretas, visíveis e que tentaria definir o amor e ódio, através da:
Mas, ao final gritou bem alto: "Eu não sou capaz de definir amor e ódio". Então passou a oportunidade para a sua companheira, a Filosofia.
b) Filosofia:
Primeiramente a Filosofia se declarou mãe
de toda ciência e deixou bem claro que considerava o abstrato para explicar as consequências da prática
do mal e os benefícios do amor, porém assim como a sua antecessora, gritou bem alto: "Eu sou incapaz de explicar a origem
destes sentimentos". Então passou a oportunidade para a Bíblia/Teologia.
c) A Bíblia
(Teologia):
Por conter, se tornar ou por ser considerada a Palavra de Deus, a Bíblia primeiramente assombrou as componentes da mesa quando apresentou as seguintes definições:
Mas provocou maior assombro quando gritou bem alto: "Eu não sou capaz de explicar a origem do amor e mal, preciso de REVELAÇÃO, pois sem ela, sou apenas um livro comum". Então passou a oportunidade para a
Revelação pela Palavra.
d) Revelação pela
Palavra:
Por fim ouviu-se um grito bem alto e convencedor na mesa: "Eis, os mistérios ocultos aos grandes e entendidos e revelados aos pequeninos":
Esta visão sobre o amor e o mal, jamais poderia ser entregue à humanidade pela Ciência, Filosofia, Religião,
Bíblia/teologia. Somente a Revelação pela Palavra torna público e conhecido os desígnios e a vontade de Deus para todos aqueles que em Jesus creem.
1) Mulher samaritana (Jo 4.1-30)
a) Situação
problema: falta de comunicação e ironia
b) Solução
apresentada por Jesus (ensinamento):
c) O
ensino recebido colocado em prática
Então
a samaritana foi, anunciou, pois aprendeu a lição.
2)
Cego de nascença
a) Situação
problema: ignorância dos discípulos
b) Solução
apresentada por Jesus (ensinamento):
c) O
ensino recebido colocado em prática
3)
O coxo de nascença
a) Situação
problema: urgência para tornar pública a obra e resolver de vez a situação
daquele homem (que era muito visto, pois todos os dias era colocado ali, porém
era pouco notado)
b) Solução
apresentada pelos apóstolos:
c) Ensinamento
colocado em prática:
4) Conclusão:
Muitas
vezes é falha a nossa comunicação com Deus, pois apresentamos problemas, dificuldades,
falta de instrumentos para operação e milagre, procuramos culpados, nos
preocupamos com a origem dos problemas e para piorar, algumas vezes imaginamos que nossa força, conhecimento ou posses podem reverter situações. A resposta dos
céus é direta e clara:
Traduzindo
é mais ou menos com: “cala-te”.
Por
termos pé de barro, muitas vezes o chão some de nossos pés (aliás, tudo o que
tem pé de barro desmorona – cfe Dn 2.32-34). O homem se tornou alma vivente (Gn
2.7), mas ainda possuía pés de barro.
1)
Exemplos de homens que sentiram o chão sumir de seus pés:
a)
Abraão despediu Ismael, a mando de sua esposa e ficou somente com um filho,
Isaque, mas sentiu o chão sumir de seus pés quando Deus pediu seu filho UNIGÊNITO
(obs: para o mundo inteiro Abraão tinha dois filhos na época, no entanto para Deus
tinha somente um, o unigênito).
b)
Moisés (valentão) matou um egípcio para socorrer um de seus irmãos (Ex 2.11-15),
mas fugiu ao se sentir ameaçado por um hebreu que sabia do seu crime. Fugiu quando
não sentiu o chão em seus pés.
c)
Davi não sentiu mais o chão em seus pés quando ouviu a repreensão do profeta
Natã (II Sm 12.7).
d)
Elias sentiu o chão fugir de seus pés quando soube da ameaça de Jezabel (em 24
horas farei com ele o mesmo que fez com meus profetas – cfe I Rs 19.2)
2)
Como Deus recoloca o chão diante de nossos pés:
a)
Abraão: “não faças tal” – não conclua o sacrifício
b)
Moisés: “veja a sarça ardendo em fogo sem ser consumida”. Esta visão é para
poucos, somente para crentes
c)
Davi: Deus perdoou seu pecado (II Sm 12.13)
d)
Elias: Saia da caverna, vá para ungir reis e o seu sucessor (Eliseu) e encontre
os fieis que não dobraram os joelhos diante de Baal (I Rs 19.11-21)
1) Os primogênitos de
nascimento (velhas criaturas)
2) Características dos
primogênitos aplicáveis na atualidade
3) Desejo dos primogênitos e promessas provavelmente feitas aos seus respectivos pais e suas consequências, tanto para eles quanto para os hebreus
4)
A inversão da primogenitura. O importante para Deus não era o primeiro a
nascer, mas sim o primeiro a agradá-lo (novas
criaturas, tudo se fez novo)
5)
Motivo da inversão (aplicáveis na atualidade)
6) Deus não quer velhas criaturas em sua obra, mas sim quer