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sexta-feira, 26 de abril de 2024

A mudança de vida nunca imaginada, mas aguardada com ardente expectativa (Gn 45.17; 46.29-30)

a) O encontro possível, mas não realizado

José poderia mudar a vida de seus familiares, porém não iria ao encontro deles em Canaã, mesmo tendo todo poder, autoridade e segurança ao seu redor (Gn 45.17). Provavelmente vontade lhe não faltou, mas seu plano consistia em direcionar seus familiares em direção a ele. Com a ajuda de seus amigo Faraó, enviou o convite para virem e ficou entre o Egito e Canaã à espera do primeiro passo de seus familiares.

 

Semelhantemente Isaque até poderia ter ido à cidade natal de seu pai para buscar a sua própria ESPOSA, mas não foi. Em seu lugar Abraão ENVIOU um servo AMIGO, para que trouxesse a ESCOLHIDA. Naquele dia, o futuro esposo não tinha como disfarçar suas preocupações, pois a novidade de vida se aproximava, a sua noiva. Como de costume, voltava de seu momento devocional e ficou esperando Rebeca pelo caminho. Prontamente a recebeu como esposa.

 

Jesus também poderia vir ao encontro de sua NOIVA na terra, tem todo o poder e autoridade para pisar novamente onde sua igreja vive, mas não voltará nas mesmas condições em que veio da primeira vez. Seu plano é simples e com a ajuda do AMIGO Espírito Santo, enviou o convite para todos se prepararem para o reencontro em um local bem distante daqui (NOS ARES – ENTRE OS CÉUS E A TERRA).

 

b) A ardente expectativa pelo reencontro

José aprontou o carro e desceu (foi) ao encontro de seus familiares que não via há muito tempo. Naquele momento tinha todo o poder e autoridade para mudar a vida de sua família. Bastava uma palavra!

 

Jesus já preparou toda a mudança de vida planejada para sua igreja. Tudo esta pronto. Logo, logo se reencontrará. Basta somente uma palavra e estaremos com Ele para toda a eternidade (vinde benditos de meu Pai)

 

c) O reencontro que não poderia acontecer em Canaã

A benção estava nas mãos de José, esperando somente a chegada dos que foram TIRADOS PARA FORA de Canaã para uma vida diferente e melhor. O pai foi à frente e contemplou a beleza do filho, que ao vê-lo se prostrou por terra.

 

Os que foram tirados para fora deste mundo estão prestes a contemplar a mudança total de vida, benção proposta pelo Pai e executada pelo Filho e tal como aconteceu com Jacó e sua família, também experimentaremos e usufruiremos da novidade de vida nunca antes imaginada, porém esperada com ardente expectativa


Conclusão

Jesus mudará a vida da igreja, mas não descera nesta terra, mesmo tendo todo o poder, gloria e autoridade. Quando isto acontecer, a nossa vida nunca mais será a mesma. O mesmo Deus que providenciou a mudança de vida na família de Jacó é o mesmo que virá para apresentar de vez a novidade de vida para a sua igreja. 

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Graça, misericórida e justiça em ação.


Graça: 

é quando Deus NOS DÁ TUDO aquilo que não merecíamos (salvação)


Misericórdia: 

é quando Deus NÃO DÁ TUDO aquilo que merecíamos (castigo)


Justiça: 

Seria Deus cobrando TODA a nossa dívida (já foi paga)


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 19 de abril de 2024

A sabedoria de Estevão e o primeiro "cruzado" em Saulo (nocaute seria questão de tempo)

Saulo estava ouvindo a pregação de Estevão, este foi o primeiro soco que deixou o “valentão” desnorteado e impressionado. Estevão pregou respeitando a história e toda tradição de Israel. Sua intenção era mostrar que “o povo do caminho” respeitava o passado e seus patriarcas.

 

O sermão de Estevão é iniciado com uma demonstração da inerrância da Palavra, pois começou citando a chamada de Abraão da mesma forma e com os mesmos termos, tal como aconteceu na antiga Mesopotâmia.

 

A mensagem deixou bem clara a importância dos patriarcas, Moisés e reis no contexto da salvação, ou seja, cada um teve a sua participação e contribuiu em suas respectivas épocas. Por fim expos a condição espiritual precária de Israel.

 

Estevão, enquanto pregava, não imaginava que estivesse ali um ouvinte especial (para Jesus), zeloso (da lei), mas não de boas obras (por enquanto). Um homem que se remoía a cada tópico do sermão. Em seu interior dizia: “tudo isto eu conheço, consigo falar sobre este assunto em qualquer hora e em qualquer lugar para qualquer pessoa, porém não da forma como este homem está falando”.

 

Saulo conhecia todo o assunto pregado por Estevão (At 22.3), mas ficou de boca aberta, pois aquilo não era somente resultado de sabedoria humana adquirida com os melhores mestres (o que possuía de sobra). Na mensagem pregada por Estevão, tinha Graça, Revelação e Poder.

 

Um “cruzado de direita” atingiu o queixo de Saulo que “foi à lona” e Jesus começou a contagem. O nocaute seria questão de tempo.

 

Saulo já havia pregado para muitos, que estavam acostumados com suas mesmices, com o peso da lei, mensagem sem vida, que não transformava, que não apresentava salvação, por isso, poucos davam crédito, mas com Estevão, foi diferente, multidão parava para ouvi-lo.

 

Estevão, no seu intimo, talvez imaginava como muitos de nós hoje: “de novo esta mensagem? Já falei muito sobre isto. O povo não aguenta mais ouvir”. Ele sabia que a Palavra tinha seu alvo, objetivo e independente de circunstâncias, locais, horários e ouvintes, nunca voltaria vazia, sempre prosperaria pela causa que havia sido enviada, ou seja, naquele dia, a Palavra (parecia repetida) trombou de frente com Saulo, o valentão e certamente, não voltou vazia.

 

Por um lado, as vestes de Estevão colocadas aos pés de Saulo (as vestes de Estevão foram confiadas à Saulo), tiveram um significado profundo, pois representaram a porta de entrada para conhecimento do verdadeiro e único Evangelho e também a representaram entrega do bastão.

 

Mas por outro lado, as vestes representaram tudo o que era material, humano e que deveria ficar na Terra, pois não era necessário para continuidade da obra. Saulo, ali com as vestes aos seus pés (esperto como era) pensou: “isto é um sinal. O homem acabou, o legado ficou e as vestes não servem mais. De que me adianta tudo o que aprendi de Gamaliel e não possuo a Graça que Estevão possuía”.

 

Naquele dia, Saulo decidiu ir atrás do Dono da Graça. Mas como encontraria Jesus? Simples, indo atrás de seus seguidores. Seu plano era: “persigo os seguidores, levo-os à prisão e provavelmente o Senhor deles virá em socorro”.

 

Saulo cavou sua própria cova. Estava prestes a morrer para este mundo, para então ter um ganho maior.

 

Dali para frente, Saulo tomou conhecimento do Evangelho da Salvação e foi iniciado o processo para sua conversão (que não seria do dia para noite). Tombou ali um mártir, um pregador, que alcançou multidões e iniciava a geração de outro grande pregador, missionário, mártir que seria responsável por apresentar Jesus aos gentios.

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

No mesmo dia: da prisão para o palácio


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quarta-feira, 17 de abril de 2024

EU SOU o caminho (desci), a verdade (subi) e a vida (voltarei)


EU desci para revelar o caminho
EU subi para que acreditassem 
EU voltarei para dar a vida eterna

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Os extremos de Moisés – o caminho inverso da prosperidade

a) Aparente prosperidade (administrador fora da direção de Deus). Parecia uma mudança de vida. Um jovem de sorte para muitos!

  • Da arca de junco para os melhores dormitórios do palácio egipcio
  • Dos perigos do rio para a segurança entre os muros do palácio
  • Da casa simples aos melhores cômodos do palácio
  • Da alimentação simples para os maiores banquetes
  • Do futuro certo como escravo aos melhores colégios, faculdades (possibilidades, ganhos, conhecimento)


b) Primeiras perdas (fugitivo, decadente). Parecia o fim.

  • Perdeu o respeito dos hebreus
  • Perdeu o direito a convivência com a realeza
  • Perdeu possibilidades e privilégios por estar perto da sucessória
  • Privação da sua liberdade e direito de ir e vir em território egipcio


c) Efeito cascata (perda após perdas materiais), um simples homem. Um homem sem sorte para muitos!

  • Do linho fino ao pano de saco
  • Do luxuoso palácio às quentes tendas no deserto
  • Dos fartos banquetes ao mel silvestre
  • Da água potável à água improvável no deserto
  • De futuro administrador a pastor de ovelhas (dos outros)

 

d) Aparentes perdas que representavam ganhos espirituais (general dos hebreus). O início. Respeitem o homem!

  • Da fartura egípcia à dependência da provisão de Deus no deserto (maná, codornizes)
  • Da água potável do Egito à água improvável brotando de rochas no deserto
  • No Egito via somente obras feitas pelos homens, mas no deserto viu a própria mão de Deus trabalhando em favor dos hebreus
  • Perdeu o direto a um sepultamento de príncipe, em pirâmides e grandes sepulcros, mas recebeu de Deus os cuidados após sua morte
  • Não teve pompas humanas, mas recebeu honras do céu


e) A maior de suas perdas. Havia uma recompensa

  • Direito de entrar na terra prometida, mas Deus permitiu um dia que estivesse sobre o solo prometido no Monte daTransfiguração
  • Então recebeu o que mais havia desejado em vida (Dt 3.23-26), pisar na Terra Prometida

    

Deus nunca despede de mãos vazias

Na hora certa, Ele permitirá a realização de nossos sonhos!

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Pensar no alto e pensar em si mesmo!



Jacó: 

  • Pensou no alto quando pediu a primogenitura
  • Queria ser referência para próximas gerações


Esaú:

  • Pensou na terra, no baixo e no material
  • Desejava ser o maioral na família.

 

Lentilhas cruas não seduzem ninguém, 

mas um guisado bem preparado , bem temperado

da própria caça fresca, produto da força e valentia 

é capaz de derrubar o mais forte lutador.

 

Esaús pensam somente em si mesmos:

  • "Vou caçar para fazer um guisado"
  • "Estou com fome"
  • De que me serve a primogenitura


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 22 de março de 2024

As três bestas e a brecha. Rio Eufrates – A estrada para o fim: “fechem as brechas para que o inimigo não entre”


Introdução

O rio Eufrates era essencial para o sustento dos inimigos de Israel, Babilônia e Assíria e também para o império medo-persa, povo “meio amigo dos judeus”, todos conhecidos na época como impérios do Oriente e não sobreviveriam sem o rio.

 

Atualmente, o grande rio Eufrates está secando, devido a intensos períodos de seca e mudanças climáticas. Muito embora trata-se de um prenúncio da segunda vinda de Cristo, é bom lembrar que esta situação causará problemas na região e até crises humanitárias no mundo.

 

a) Eufrates – o rio seco (Ap 16.12),  a brecha para o inimigo:

A taça da ira de Deus será derramada sobre o GRANDE Rio Eufrates (quase 3000 km de extensão que vai da Turquia até o Golfo Pérsico). Seco, se tornaria um caminho para o inimigo atravessar e atacar.

 

O rio Eufrates representa todos os poderes civis, seculares e políticos que estão a disposição na atualidade, como símbolo de segurança e controle. O rio seco simbolizará o colapso, o tempo do fim e a retirada de apoio e a brecha para que inimigos avancem.

 

Qualquer exercito é capaz de percorrer grandes distancias e atravessar obstáculos naturais, principalmente rios secos. Esta brecha aberta naturalmente facilitaria em muito as invasões por parte dos inimigos vindos do mar, terra e do mundo espiritual.

 

1) Primeiro inimigo – primeira besta: subiu do mar (Ap 13.1-2):

Se manifestará logo no inicio da tribulação, como uma pessoa inteligente, carismática, um grande líder mundial (II Ts 2.3-9; I Jo 2.18; Ap 13.1-10). Fará uma aliança com muitos, várias nações, dentre eles os judeus (Dn 9.27). Anticristo, que fingirá ser o Messias esperado. 

  • Terá sete cabeças (nações, organizações, reinos, controle, inteligência, apoio, logística)
  • Terá também dez chifres, que representam poder, liderança e governo.
  • Terá dez diademas (coroa real, poder visível), pois o Anticristo se fingirá ser o Messias, o Único que possui muitas diademas (Ap 19.12);
  • E sobre as cabeças trará um nome de blasfêmias (Ap 13.1), pois não fará nada escondido, quando se revelar ao mundo não fará questão de esconder suas intenções de oposição a Deus.

 

a) Características da primeira besta (cfe Dn 7.4-7)

  • Semelhante ao leopardo: ligeireza, esperteza, rapidez em suas ações;
  • Pés de urso: astuto, forte, coragem e ferocidade, poderio e oposição;
  • Boca de leão: domínio, destruição, força arrebatadora;
  • Receberá poder, poderio e o trono do próprio Dragão.

 

2)  Segundo inimigo - segunda besta: subiu da terra (Ap 13.11-12). O Falso Profeta:

  • Terá dois chifres semelhantes a um cordeiro (imitação, semelhança para enganar);
  • Será semelhante a um cordeiro, mas falará como o Dragão (a sua fala o denunciará);
  • Terá o poder da primeira besta quando estiver diante dela;
  • Será o líder religioso e levará as nações à idolatria

Da boca da Trindade Satânica (Dragão, Anticristo e Falso profeta – Ap 13.5; 16.13.14) sairão três espíritos imundos, semelhantes as rãs para enganar a humanidade.

 

3) Terceiro inimigo - terceira besta: vinda do mundo espiritual. A brecha aberta (Ap 16)

Porém com todo esse poderio, o Maligno não terá poder de voz para se manifestar, assim como não tem hoje, portanto usará seus enviados, o Anticristo e o Falso Profetas, as bestas que emergiram do mar e da terra.

 

Hoje o Maligno não tem poder de voz, por isso usa o próprio homem para transmitir sua mensagem. Para tanto se aproveita de brechas, tal como ocorrerá no futuro apocalíptico quando o grande rio Eufrates se secará abrindo a brecha para os inimigos do norte atacarem.

 

a) A brecha aberta, será caracterizada, pela boca do:

  • Da primeira besta, o Anticristo;
  • Da segunda besta, o Falso Profeta;
  • Da terceira besta, o homem atual.

 

b) Brecha:

  • Permissão de Deus – rio seco

 

4) Aplicação:

a) Rio como segurança

Por muito tempo, os grandes impérios, em especial Babilônia, Assíria, Média-pérsia se aproveitaram da riqueza e segurança do rio Eufrates, no entanto com o passar dos anos este rio sofre com as constantes secas.

 

Este rio seco significa, acima de tudo, falta de segurança, pois os inimigos facilmente poderiam adentrar. São ataques vindo de todas as direções, terra, mar e principalmente mundo espiritual.

 

É justamente isto que o Maligno faz, por não tem poder de voz e materialização, precisa de agentes humanos, através de brechas que espiritualmente abrimos. Assim como no período apocalíptico, o Maligno hoje possui muitos instrumentos e se não agir pela boca de um, agirá pela boca de outro, ou seja, fatalmente sempre existirá alguém.

 

O preocupante, é que não percebemos o quanto este rio (proteção) seca em nossa volta e não percebemos, tal como aconteceu com Elias, guardada as devidas proporções, que não percebeu o quanto o ribeiro de Querite secava à sua frente (I Rs 17.6-7), enquanto era alimentado por Deus.

 

b) Rio como impedimento

Assim como o rio protegia os impérios do Oriente contra ataques vindo do leste (leia-se a potência Egito e um improvável ataque dos hebreus), também poderia servir como impedimento para que estes mesmos impérios saíssem em campanha contra seus inimigos. Mesmo que pudessem existir estratégias de contorno, passagem e grandes deslocamento, era muito dificultoso a passagem de grande contingente. Com o rio seco, a porta para atacarem os hebreus estaria escancarada, porém falta muito ainda para isto acontecer. Existe hoje um impedimento natural, existe um DETENTOR, que impede este avanço. Tal como existe o DETENTOR que impede a ação imediata do Anticristo na Terra. Um dia este DETENTOR não estará mais atuando na Terra, ou simbolicamente, um dia este rio estará completamente seco e se tornará uma autoestrada que levará a caminho da terra dos hebreus.

 

5) Conclusão

Aqueles que sempre usufruíram do Rio Eufrates jamais imaginaram que um dia poderia terminar toda aquela sensação de proteção e prosperidade, no entanto, este rio está secando e uma grande brecha está sendo aberta para que o inimigo, que já está ao derredor bramando como um leão, possa atacar de todos os lados, mar, terra e mundo espiritual.

 

É justamente neste momento que devemos seguir orientações de Deus, fechando todas as brechas, para assim continuarmos sob sua proteção e bênçãos.

 

O rio está secando! Está acabando o tempo do rio na Terra. A proteção (Espírito Santo), um dia, irá embora e deixará a porta para o inimigo (Anticristo)

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

segunda-feira, 4 de março de 2024

E serão uma só carne

 "Toca em tudo que Jó possui, exceto na vida". 

O inimigo tocou em tudo, bens, servos e filhos e filhas, 

mas não tocou na esposa.

Porque? 

Porque eles

eram uma só carne.

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A mulher sábia edifica a casa - mas tem que ter conhecimento



A mulher sabia edifica, é a construtora, pedreira, enquanto o marido é o servente que fornece os matérias, tijolo, areia , pedra etc.

 

No entanto a mulher para ser uma boa construtora deve possuir conhecimentos sobre alguns assuntos básicos, comuns em qualquer construção:


Encontrar o NÍVEL certo 
(visionária, equilibrada)

Tirar o ESQUADRO perfeito 
(justa e com retidão em suas decisões)

Conferir o PRUMO
(centrada, nem para a esquerda, nem para a direita)

 

Não basta somente ser a dita “pedreira”, tem que conhecer os fundamentos básicos de uma boa construção.

 

Deve conhecer o solo onde está pisando e construindo: arenoso, rochoso ou lamaçal, pois nestes tipos de de solo é possível construir, porém somente as casas bem edificadas e sobre as rochas é que se mantem firmes diante das dificuldades.


Não basta somente o título de EDIFICADORA, tem que conhecer e praticar, tem que ser visionária, equilibrada, justa, reta e centrada, pois sem estas características nenhuma construção resistirá. Caso contrário todas as casas estariam bem edificadas. 

Portanto não basta

somente o TÍTULO, 

é necessário a PRÁTICA. 


Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Êxodo 14 – O caminho de Deus e as três portas abertas para Israel em pleno deserto – conclusão


Após a terceira porta fechada, os hebreus continuaram a caminhada por um longo desvio. Os moabitas e amonitas, próximos que logo se colocariam como obstáculos, foram facilmente vencidos, pois não ofereceram resistência alguma, diante do poderio celestial que acompanhava Israel.

 

Na verdade, o caminho até a Terra Prometida não seria facilitado pela curta distância oferecida pela primeira porta, nem pela perigosa segunda ou muito menos pela traiçoeira terceira porta.

 

A porta que abriria a entrada da Terra Prometida esteve bem à frente dos hebreus ainda fechada, quando foi avistada ao longe, porém com a aproximação, foi se abrindo sobrenaturalmente diante dos olhos arregalados dos que usufruiriam de todos os benefícios.

 

Filisteus, foram evitados. Amalequitas foram confrontados e aniquilados ao longo da história pelo próprio Deus e os edomitas foram aos poucos virando somente pó, se tornando pequenos a cada dia. Quanto aos moabitas e amonitas, estes não foram páreos para o poderio Divino.

 

Para os três primeiros inimigos, se cumpriu um ditado popular: “aqui se faz, aqui se paga”. Filisteus, sempre em conflito com Israel, às vezes vencendo, às vezes perdendo. Amalequitas, nada puderam fazer diante do decreto de aniquilação vindo do céu. Edomitas, foi “um deles”, que ajudaram saquear Jerusalém e riram da situação, isto custou caro para os “apequenados”, que despencaram das estrelas que suspostamente imaginavam que estavam.

 

E Israel? 

Israel entrou em sua terra

para viver do leite e mel.

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)