TEXTO
ÁUREO
“Porque o fim da lei é Cristo para
justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4).
VERDADE PRÁTICA
A
Lei expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo, pelo seu
sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE – Ex 20.1-5,7-10,12-17.
1
- Então,
falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2
- Eu sou o
SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3
- Não terás
outros deuses diante de mim.
4
- Não farás
para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em
cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5
- Não te
encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus
zeloso [...].
7
- Não tomarás
o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que
tomar o seu nome em vão.
8
- Lembra-te
do dia do sábado, para o santificar.
9
- Seis dias
trabalharás e farás toda a tua obra,
10
- mas
o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra,
nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem
o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.
12
- Honra a
teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR,
teu Deus, te dá.
13
- Não
matarás.
14
- Não
adulterarás.
15
- Não
furtarás.
16
- Não
dirás falso testemunho contra o teu próximo.
17
- Não
cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu
próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento,
nem coisa alguma do teu próximo.
PROPOSTA
1º: Deus se revela como único e verdadeiro;
2º: Deus é Espírito, não pode ser adorado por
imagens;
3º: mencionar o nome de Deus de modo profano,
secular;
4º: um dia da semana, como sinal do pacto do Sinai;
5º: primeiro mandamento com promessa;
6º: a sacrilidade da vida humana, uma dádiva de
Deus;
7º: pureza, respeito absoluto ao matrimônio e
família;
8º: respeito aos bens dos outros;
9º: honestidade e sinceridade no uso da palavra;
10º: controle, domínio dos apetites da alma.
INTRODUÇÃO
O
vigésimo capítulo de Êxodo é uma síntese concernente aos Dez Mandamentos que
foram entregues por Deus a Moisés para que o povo tomasse ciência de que a
partir de então haveria alguns requisitos básicos, que os qualificariam ou não,
para a entrada em Canaã. Isto foi uma novidade para eles, pois imaginavam que
em liberdade seriam guiados a Terra Prometida sem nada ser requerido deles.
Estes
mandamentos entregues a Moisés inaugurou uma nova fase na vida de Israel, que
aprenderia então, a viver em uma comunhão vertical sadia com Deus, ao mesmo
tempo em que tentariam preservar a comunhão horizontal, uns com os outros. Foi
um estimulo espiritual para fazer nascer e permanecer a reverência e o temor. Dura
realidade para os hebreus.
Muitos
pensam que os preceitos morais da Lei foram somente para o Antigo Pacto, todavia,
Jesus ressaltou, no Sermão do Monte, que os preceitos morais da Lei são eternos
e imutáveis, por isso precisamos conhecê-los. Alias, nesta atual dispensação,
os tais mandamentos são aplicáveis e por vezes se tornam, até mesmo, mais
exigentes e pesados. Um exemplo disto é o adultério, cuja punição na Lei era o apedrejamento
dos dois adúlteros, mas para isto eles teriam que ser pegos no ato (Lv 20.10)
enquanto que na Graça basta somente o olhar e o pensamento para consumar o ato
(Mt 5.28).
Deus
deixou para os hebreus os dez mandamentos e ouviu durante a existência humana,
desde então, mil justificativas ou mais para não cumpri-los.
O homem
sempre imaginou ou desejou ver estes mandamentos como um caminho para a
perfeição, portas para salvação ou possibilidades para o “eu” se destacar, tal
como desejava o jovem rico (Mt 19.16-23). Se o decálogo fosse realmente o que
os homens sempre imaginaram, certamente eles garantiam algo.
O certo é
que os se o homem amasse seus inimigos “não mataria”. Se cuidassem de seus
olhos e coração da mesma forma “não adulteraria”. Se respeitasse a propriedade alheia “não furtaria". Se tirasse
a trave de seu olho “não levantaria falso testemunho” e se trabalhasse “não
cobiçaria”. Então, em alguns casos, dá para se antecipar aos mandamentos.
I.
OS PROPÓSITOS DA LEI
1.
O DECÁLOGO (ÊX 20.3-17).
O
termo Decálogo literalmente significa “dez enunciados” ou “declarações”
(Êx 34.28; Dt 4.13). Ele foi proferido por Deus no Sinai (Êx 20.1), mas também
escrito por Ele em duas tábuas de pedra (Êx 31.18). O Decálogo exprime a
vontade de Deus em relação ao ser humano, “revela, prioritariamente, o caráter
do Deus do pacto, inspirando os homens ao temor e à reverência”. É,
na verdade, um resumo da lei moral de Deus, que confronta o pecado,
apresentando ao homem o caminho para uma vida agradável diante de Deus e
“fornecem uma visão de uma sociedade justa e moral”.
Os quatro ou os cinco primeiros mandamentos
(independente da linha de raciocínio) dizem
respeito a comunhão vertical com Deus, apresentam um padrão de santidade.
Alguns consideram o quinto mandamento (honrar pai e mãe) como uma forma de
honrar a Deus, por isto o incluem na primeira tábua dos mandamentos. Os outros
cinco ou seis mandamentos seguintes referem-se a à comunhão horizontal, um
padrão de sociedade justa e constam na segunda tábua. Todos estes mandamentos
foram cumpridos nos dois mandamentos apresentados por Jesus (Mt 22.34-40),
sendo os quatro (ou cinco) primeiros resumidos à: “Amarás seu Deus de todo o
teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”. E os outros
seis (ou cinco) resumidos à: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22.39).
Esta foi
a revelação divina que resistiu e resistirá a séculos, alias foi a maior
revelação da história da humanidade. “São nobres e inteiramente diferentes”.
Foi uma revelação vinda do céu. A maior revelação do século não foi tirada de gibis, conto de fadas, revistas
especializadas, internet e tampouco foi fruto do crédito dado à conversa fiada
de visionários, muito menos foi resquício do conhecimento mitológico egípcio de
Moisés, mesmo porque ele havia esquecido tudo quando esteve em Midiã.
Ao todo a Lei Mosaica é composta de seiscentos e
treze artigos, sendo duzentos e quarenta e oito prescrições (os mandamentos
positivos) e trezentos e sessenta e cinco proibições (os mandamentos
negativos). Sãos duzentos e quarenta ossos do corpo humano tentando viver os
trezentos e sessenta e cinco dias do ano na presença de Deus.
2.
OBJETIVOS DO CONCERTO DIVINO.
A
lei foi dada por Deus a Israel com os seguintes objetivos:
a)
Prover um padrão de justiça. A
lei entregue pelo Senhor a Moisés é um padrão de moralidade para o caráter e a
conduta do homem, seja ele judeu, seja ele gentio (Dt 4.8; Rm 7.12). “Inicialmente,
a lei foi dada ao povo de Israel, mas, de forma atemporal, os princípios
norteadores da lei são eternos e contemplam a todos nós”.
b)
Identificar e expor a malignidade do pecado. “Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse”;
isto é, fosse devidamente conhecida (Rm 5.20). “Pela lei vem o conhecimento do
pecado”, ou seja, o conhecimento pleno da transgressão (Rm 3.20; 7.7). A lei
não faz do ser humano um pecador, mas faz com que ele se reconheça como um
transgressor, mostra a sua inclinação. Ela expõe a malignidade do pecado, mas
ao mesmo tempo aponta o caminho da sua expiação pela fé em Deus através dos
sacrifícios que eram oferecidos no Tabernáculo (Lv 4-7).
c)
Revelar a santidade de Deus. O
Senhor revela a sua santidade por intermédio da lei mosaica (Êx 24.15-17; Lv
19.1,2), de igual forma, em o Novo Pacto, Ele revela a todo o mundo o seu amor
através do seu Filho Jesus (Jo 3.16; Rm 5.8). A lei foi dada por Deus para
conduzir a humanidade a Cristo (Rm 10.4).
II.
OS DEZ MANDAMENTOS (ÊX 20.1-17)
1.
O PRIMEIRO MANDAMENTO.
“Não
terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3). Neste primeiro mandamento, Deus
se revela como o único e verdadeiro Deus (Dt 6.4). Naquela época havia entre as
nações a prática do politeísmo. Inúmeros e falsos deuses que os nivelavam
espiritualmente por baixo. Israel deveria ser diferente deles, adoraria e
serviria apenas ao único e verdadeiro Deus, tal como deve ser a nossa adoração.
Não devemos cultuar nem os anjos (Ap 19.10), nem os homens (At 10.25,26) ou
quaisquer símbolos. O primeiro mandamento da lei, reafirmado em o Novo
Testamento, foi a respeito da adoração somente a Deus (1Co 8.4-6; 1Tm 1.17; Ef
4.5,6; Mt 4.10).
Este
mandamento foi profanado por Israel enquanto Moisés estava no monte, os hebreus
elegeram novos deuses para si e declararam eles como responsáveis pela saída do
Egito (Ex 32.4b).
2.
O SEGUNDO MANDAMENTO.
“Não
farás para ti imagem de escultura” (Êx 20.4-6). Deus proíbe terminantemente o
uso de imagens idolátricas. “Deus é Espírito”, disse Jesus (Jo 4.24). Então,
não há como adorá-lo por meio de imagens.
Querer
adorar a Deus por meio de imagens visíveis é falta de fé, pois Cristo é a
imagem de Deus (Cl 1.13-23). É abominação ao Senhor a idolatria, ou seja, ter
ídolos e ser idólatra (Dt 7.25). Na vida do crente, um ídolo é tudo o que ocupa
o primeiro lugar em sua vida, em seu coração, em seu tempo e em sua vontade.
Esse “ídolo” pode ser acúmulo de riqueza, a busca pela grandeza, pelo sucesso e
pela fama. Pode ser também a busca pela popularidade, pelo prazer desenfreado.
Há muita gente na igreja se arruinando espiritualmente por causa dos “ídolos do
coração”.
Israel
profanou este mandamento no momento em que foi esculpida a imagem do bezerro de
ouro.
3.
O TERCEIRO MANDAMENTO.
“Não
tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão” (Êx 20.7). O nome de Deus
representa Ele mesmo; sua divina natureza; seu infinito poder e seu santo
caráter. Este mandamento, portanto, diz respeito à santidade do Senhor. Tomar o
nome do Todo-Poderoso em vão é mencioná-lo de modo banal, profano, secular e
irreverente. O nome do nome do Senhor “deve ser reverenciado, invocado, louvado e
bendito”.
A falta de zelo atestado por Jesus no Templo em
Jerusalém foi um poderoso combustível para que os judeus profanassem este
mandamento (Jo 2.13-17).
4.
O QUARTO MANDAMENTO.
“Lembra-te
do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20.8-11). O sábado era um dia de
descanso e de adoração a Deus. O termo sábado vem do hebraico shabbath (cessar;
interromper). Em Gênesis 2.3 está escrito que: Deus “descansou”
(literalmente “cessou”, no sentido de alguém interromper o que estava fazendo).
A expressão “lembra-te”, usada pelo autor no versículo 8, indica que o sábado
já fora dado por Deus no princípio, e que já era observado para descanso do
trabalho e adoração a Deus (Gn 2.1-3; Êx 20.10).
É
importante ressaltar que em o Novo Testamento não há um só versículo que ordene
a guarda do sábado como dia fixo santificado para descanso e adoração ao
Senhor. O sábado foi dado como um “sinal” do pacto do Sinai entre Deus e
Israel. Assim, o sábado assinala Israel como povo especial de Deus (Êx
31.12,13,17; Ez 20.10-12).
A
respeito dos demais mandamentos não está dito que eles são “sinais”. Para nós,
o princípio que permanece é um dia de descanso na semana, para nosso benefício
físico e espiritual (Cf. Mc 2.27,28). Nós, cristãos, observamos o domingo como
dia de culto, pois Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Lc 24.1-3).
Este
é um mandamento exclusivo para Israel que deveria cumpri-lo, mas após a
reconstrução de Jerusalém os judeus profanaram o sábado (Ne 13.15-22).
III.
A CONTINUAÇÃO DOS MANDAMENTOS DIVINOS
1.
O QUINTO MANDAMENTO.
“Honra
a teu pai e a tua mãe” (Êx 20.12). Honrar é respeitar e obedecer, por amor, à
autoridade dos pais, e com eles cooperar em tudo. É o primeiro mandamento
contendo uma promessa de Deus: “Para que se prolonguem os teus dias”. Alguns
incluem este mandamento na primeira tábua, que contém os quatro primeiros, pois
uma vez honrando pai e mãe estaríamos, de certa forma, honrando a Deus.
Um
israelita deixou de honrar seu pai e mãe e não ouviu os conselhos sábios:
“porventura não há mulheres entre seu povo”. Sansão não deu credito aos pais e
se casou com uma filha dos filisteus, por isto seus dias não foram prolongados
como poderíamos imaginar, devido sua força (Jz 14.2-3; 16.30-31). Morreu jovem,
bem diferente dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó, José e Moisés.
2.
O SEXTO MANDAMENTO.
“Não
matarás” (Êx 20.13). No original, o termo rasah equivale a
matar o ser humano de modo doloso, premeditado, planejado. Este mandamento
ressalta a sacralidade da vida humana como dádiva de Deus (At 17.25-28). Há
também aqueles que matam o próximo no sentido moral, social e espiritual,
mediante a mentira, a falsidade, a difamação, a calúnia, a maledicência e o
falso testemunho (1Jo 3.15).
Atualmente
há muitos que foram atingidos mortalmente em sua honra e praticamente
“morreram”.
Um
rei que não cumpriu suas obrigações de guerra cometeu um dos mais premeditados
assassinatos da história. Um homem pobre, dono de uma “única ovelhinha” teve
seu fim decretado por Davi, que se manchou com o sangue de um inocente (2 Sm
11.15-17; 12.1-9).
3.
O SÉTIMO MANDAMENTO.
“Não
adulterarás” (Êx 20.14). Este mandamento do Senhor está vinculado à
sacralidade, pureza e respeito absoluto ao sexo, ao matrimônio e à família. O
adultério é um ato sexual ilícito e pecaminoso, de um cônjuge com outra pessoa
estranha ao casamento. Enquanto a lei condenava a prática do ato e determinava
o castigo para os adúlteros, para os dois e não somente a parte feminina (cf Lv
20.10; Jo 8.1-11) o Novo Testamento vai além, pois condena os motivos ocultos
no coração que levam ao adultério (Mt 5.27-28). Portanto, mais que condenar o
ato praticado, Deus espera que em todo o tempo dominemos nossos desejos e nos
submetamos ao domínio do Espírito Santo.
Davi
imaginou que a “ovelhinha” fosse dele e não se contentou até que a prendesse em
seu aprisco. O olho mandou uma mensagem para o coração, que por sua vez invadiu
a mente. O processo de adultério é muito rápido, por isto fomos alertados por
Jesus.
4.
O OITAVO MANDAMENTO.
“Não
furtarás” (Êx 20.15). Furtar é apoderar-se oculta ou disfarçadamente daquilo
que pertence a outrem. Isso abrange toda forma de desonestidade, de mentira, de
ocultação, por palavra e por atos. É preciso respeitar os bens dos outros. Ter
honestidade e pureza nos atos; no viver, no agir, no proceder.
Era
costume na igreja primitiva os membros venderem suas propriedades e depositarem
aos pés dos apóstolos, porém um casal muito esperto e da mesma forma desavisado
tentou reter uma parte. Eles furtaram e o inevitável aconteceu (At 5.2-11).
5.
O NONO MANDAMENTO.
“Não
dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20.16). Este mandamento do
Senhor trata da nossa honestidade e sinceridade no uso da palavra em relação
aos outros. Falso testemunho é falar mal dos outros; acusar e culpar
injustamente; difamar; caluniar; mentir (Tg 4.11).
Um
dos maiores falsos testemunhos ditos na história da humanidade é também o mais
duradouro. Os guardas se sujeitaram a vontade da elite religiosa judaica e
declararam: “Os discípulos de Jesus são ladrões de corpo. Nós somos testemunhas
disto” (Mt 28.11-15).
6.
O DÉCIMO MANDAMENTO.
“Não
cobiçarás” (Êx 20.17). Este mandamento é o respeito ético a tudo o que pertence
aos outros. Isto abrange o controle e o domínio dos apetites da alma, dos
impulsos, desejos e vontade do crente. Cobiçar é querer o que pertence a
alguém. Querer as coisas dos outros é um desejo insano que precisa ser
debelado.
Um
descuidado pai de família perdeu sua vida, família e bens. Acã se deixou levar
pela cobiça e perdeu tudo (Js 7.21).
CONCLUSÃO
A
Lei expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo,
pelo seu sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé. Os dez
mandamentos, as palavras eternas de Deus, entregues a Israel, por intermédio de
Moisés, servem para nos mostrar um padrão de santidade e apresentar o modelo de
uma sociedade justa.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
FORAM ALCANÇADOS?
1)
Os propósitos dos Dez Mandamentos: santidade e justiça.
2)
Cada mandamento atinge em cheio nossas falhas e erros.
3)
Dez mandamentos: relação vertical e horizontal.
REFERÊNCIAS
Bíblia
de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.
Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão
Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.
Bíblia
Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do
Brasil, 2000.
Bíblia
Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.
LOURENÇO,
Luciano de Paula. Os dez mandamentos do
Senhor. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2014/02/aula-07-os-dez-mandamentos.html.
Acesso em 11 de fevereiro de 2014.
Por: Ailton da Silva - Ano VI
gostei do plano.muito bem explicado. parabéns!
ResponderExcluirAmei a lição de hj
ResponderExcluirAmei a lição de hj
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