As nações vizinhas estavam vigiando os hebreus no deserto.
Quem sabe eles imaginavam: “Lá vem um povo zeloso, especial e de boas obras”. Mal
sabiam eles que não eram nada disto.
Os hebreus se lembravam da carne (que carne?), das cebolas,
alhos, pepinos, mas se esqueceram dos tijolos pesados que carregavam e dos
chicotes doloridos nas costas.
Trilogia:
A saída – a benção imerecida
A caminhada: o sacrifício necessário
A chegada: o presente para a nova geração.
Terra à vista: e nada de Canaã.
Os hebreus, ainda escravos, alimentavam alguma perspectiva
de futuro?
A murmuração esteve lado a lado com Israel, enquanto a fama esteve muito à frente.
A caminhada e luta pela Terra Prometida foi necessária para
que eles amassem e passassem este sentimento para as futuras gerações.
Pastor de verdade foi este Moisés. Esteve a frente de quase
3.000.000 pessoas revoltosas, ingratas e murmuradoras. Que trabalhão.
Egito, o pior já passou. Os hebreus pensaram isto.
O bezerro de ouro original foi destruído para que não houvesse
copias.
Por: Ailton da Silva - Ano V
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