A saída dos hebreus se deu de forma amigável, mas
somente depois que Deus entrou no assunto, aliás Deus entrou no assunto desde o
início, foi Ele que iniciou o dialogo diplomático.
As três nações envolvidas no conflito: Um hebreu,
criado entre os egípcios, que vivia em Midiã foi o diplomata escolhido.
Quando os hebreus saíram do Egito, eles imaginaram
que o problema havia terminado.
Ficou provado publicamente que os hebreus eram filhos
de Deus e foram depois desta evidencia, enviados ao deserto, o que eles queriam
mais? Será que desejavam ver todas as nações se dobrando diante deles? Ou o
caminho sendo aberto para o seu destino final? Jesus quando ouviu publicamente
a declaração de paternidade vinda diretamente do Pai, foi enviado para o
deserto e não para um pedestal.
Deus tirou os hebreus do Egito e cuidou no meio do
deserto. Ele faz o mesmo com o homem, tira do mundo e abre as portas para o
deserto e cuida da mesma forma.
Exemplo: liberta o homem das drogas, insere-o no
deserto e envia a coluna de fogo (para iluminar o caminho durante a noite e
nuvem para proteger dos ataques do dia). Sem as colunas de fogo e nuvem,
estaríamos perdidos.
No caminho mais longo à terra prometida havia um
obstáculo para impedir o retorno voluntário dos hebreus ao Egito, o Mar
Vermelho.
No caminho mais curto, não havia impedimento
nenhum. A volta seria tão mais rápida quanto a ida.
Os hebreus andaram, andaram e andaram e nada de
Terra Prometida. Se fosse hoje teríamos um monte de gente dizendo: Kd, kd, kd,
kd, kd?
Faraó, o último egípcio a ser atingido. Ficou por
último para contemplar a glória maior do “Eu Sou”.
Por: Ailton da Silva - Ano V
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