TEXTO ÁUREO
“Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e
destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?” (Tg 4.12).
VERDADE PRÁTICA
Não podemos estar na
posição de juízes contra as pessoas, pois somente Deus é o Justo Juiz.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Tg 4.11-17.
11 - Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu
irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és
observador da lei, mas juiz.
12 - Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu,
porém, quem és, que julgas a outrem?
13 - Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e
lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.
14 - Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a
vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
15 - Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos,
faremos isto ou aquilo.
16 - Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como
esta é maligna.
17 - Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
PROPOSTA
•
“Disse-me-disse”: uma postura
problemática;
•
“Juiz do outro”: caluniador e emissor de
falso testemunho;
•
“Tu, porém, quem és, que julgas a outrem”?
•
Todo pensamento deve ser feito com
sabedoria do alto;
•
Traçamos os planos, mas ninguém tem
certeza do futuro;
•
Somos limitados, por isto devemos confiar
em Deus;
•
Não sejamos presunçosos e arrogantes,
somos frágeis;
•
Arrogância, poder e orgulho – como é
difícil resistir;
•
Não sejamos omissos – podemos e devemos
fazer.
INTRODUÇÃO
A lição dessa semana é a
continuação dos conselhos práticos de Tiago aos seus leitores. Os assuntos com
maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e o “planejamento da
vida”. Aprenderemos que, uma vez nascidos de novo, não podemos nos relacionar
de maneira conflituosa com os outros. Outro aspecto importante que estudaremos
é que o planejamento da nossa vida tem de estar de acordo com a soberana
vontade de Deus — único legislador e juiz da vida. Ele é quem sempre terá a
última palavra.
Não devemos julgar uns aos outros pela aparência (Jo 7.24), mas sim pela
Palavra da verdade e justiça, portanto o que deve ser julgado são as condutas
das pessoas e não elas propriamente, sob pena de sermos julgados da mesma forma
ou em proporção ainda maior, pois para cada palavra usada, por nós, contra
qualquer outro, receberemos duas ou mais de volta (Mt 7.1-2), em tese o prejuízo será maior.
Falar mal ou odiar o irmão (Mt
5.22; I Jo 3.15), condutas estas previstos na Palavra cada qual com a sua
conseqüência. Muito pensam que somente a violação do sexto mandamento
caracteriza o homicídio, mas se esquecem que o fato de falar indevidamente ou mal,
bem como odiar as pessoas já nos coloca na posição de “malfeitores espirituais,
juízes sobre outros”. Chamar alguém de “raca” (sujeitinho sem valor,
mulherzinha sem qualidade) não contribuiu em nada para o crescimento dele,
nosso e do reino de Deus, na verdade este tipo de julgamento acaba atingindo o
julgador (cf Rm 2.1). Aquele que está julgando termina por praticar o mesmo
erro daquele que está sendo julgado por ele.
Repreender para não haver erros é
bíblico (Pv 9.6-8) e cabe a todos nós esta tarefa, no entanto, nós tendemos a
ir mais além, até o momento em que ouvimos a mesma pergunta ouvida por Moisés,
guardadas as devidas proporções, quando ele tentou resolver o problema entre
seus patrícios: “Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Qual
reação teríamos diante desta pergunta? A mesma que Moisés? Fuga.
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
1. A OFENSA GRATUITA.
Não há postura mais
problemática em uma igreja local quanto a do “disse-me-disse”. Infelizmente,
tal comportamento parece ser uma questão cultural. Algumas pessoas parecem ter
satisfação em destilar palavras que machucam. O que ganham com isso? Um
ambiente incendiado por insinuações maldosas, onde elas mesmas passam a maior
parte das suas vidas sofrendo e levando outros a sofrerem. Assim, Tiago inicia
a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento
interpessoal entre os crentes (v.11). Devemos evitar as ofensas e as agressões
gratuitas, pois o “irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma
cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio” (Pv 18.19). As
ofensas só trazem angústias, tristezas e desgraças.
Disse-me-disse, mesmo
que politicamente aceitável em nosso meio, já que não tem como eliminá-lo
definitivamente, nos traz sérios prejuizos. Deveria não existir, no entanto, a
igreja humana não consegue se desvencilhar deste mal, alias nem tenta. Em vez
de usar o tempo e as palavras para exortar, mostrar o caminho, através de
repreensões sadias, construtivas, o que enxergamos são juízes posicionados em
locais estratégicos com a finalidade de conhecer, acusar, apontar erros
costumeiros que podem sim nos tirar a salvação, caso não sejam tratados com o
único e verdadeiro juiz da nossa vida.
Desta forma o amor que
deveria ser dispensado ao próximo fica comprometido, pois todo o tempo em que
poderia ser aplicado ou praticado o amor ao próximo é totalmente destinado a
maledicência. O muito pensar em si mesmo produz estes julgamentos precipitados
e a falta de amor ao próximo e a Deus. O desejo desenfreado de desobstrução de
nossos caminhos para alcançarmos nossos objetivos e metas tem colocado muitos
de nós na posição de juízes, na vã tentativa de sermos iguais a Deus.
2. FALAR MAL DOS OUTROS E
SER JUIZ DA LEI (TG 4.11).
O pecado de falar mal do
outro foi por Tiago tratado com clareza ainda no versículo 11. Quem empresta os
seus lábios para caluniar e emitir falso testemunho, além de estar pecando,
coloca-se como o juiz do outro, mas não cumpridor da lei. Nós, servos de
Cristo, fomos chamados para sermos discípulos, não juízes. Quem busca
estabelecer condições para amar o próximo não pode ser discípulo de Jesus de
Nazaré. Já imaginou se hoje, Deus, o nosso Pai, tratasse-nos numa posição de
Juiz? Provavelmente estaríamos perdidos!
A malignidade do falar mal do outro
reside justamente na pessoa do adversário de nossas almas, que por não possuir
poder de fala, se utiliza dos desavisados para lançar suas setas em direção às
suas vítimas. “Quem fala o que quer, ouve o que não quer”, “pronto, falei!”,
não basta somente falar e sair de fininho, é preciso medir as consequências do
que se fala.
Para
os que gostam de julgar as pessoas, nada mais logico que seguir um conselho
paulino: “cada um julgue a si mesmo e assim coma deste pão e beba deste cálice”
(I Co 11.32). Então que começamos por nós mesmos e seremos pessoas mais prósperas
espiritualmente e materialmente, além é claro, não dormiremos e não seremos
tidos como fracos e doentes como os muitos que existem em nosso meio.
3. O AUTÊNTICO LEGISLADOR
E JUIZ PODE SALVAR E DESTRUIR.
Com o objetivo de
demonstrar o porquê de não podermos nos colocar como juízes dos outros, o texto
bíblico recorda do quanto somos pecadores e declara que há apenas um Legislador
(criador das leis) e Juiz (apto para julgar a todos) (v.12). Apenas o Criador
tem o poder de salvar e destruir. Portanto, antes de emitir uma palavra de
julgamento contra uma pessoa, responda a esta questão: “Tu, porém, quem és, que
julgas a outrem?”.
Mas existe outra pergunta, a qual nem mesmo Moisés
foi capaz de respondê-la quando interpelado por um de seus patrícios: “Quem pôs
você como nosso chefe ou nosso juiz”? (Ex 2.14 - NTLH). A única reação de
Moisés diante desta pergunta foi a fuga. Isto aconteceu porque ele realmente
não havia sido posto naquela posição, até então e o mesmo ocorre conosco hoje,
quando nos colocamos como juízes, acima do bem e do mal. Não somos legisladores
e tampouco juízes, somente Deus pode julgar a sua criatura, Ele pode salvar e
pode destruir, já o homem não pode nada contra a alma (I Sm 2.6; Mt 10.28).
II. A BREVIDADE DA VIDA E
A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
1. PLANOS MERAMENTE
HUMANOS (TG 4.13).
É comum algumas vezes
falarmos “daqui tantos anos vou fazer isso”, “em 2018 eu farei aquilo”, etc. É
verdade que precisamos planejar a vida. Entretanto, todo planejamento deve ser
feito com a sabedoria do alto. Isto é uma dádiva de Deus. Todavia, infelizmente
nos acostumamos à mera rotina e tendemos a planejarmos o futuro sem ao menos
nos lembrarmos de que Deus, o autor da vida, tem de ser consultado, pois tudo o
que temos é fruto da sua bondade e misericórdia.
Quando não planejamos sem consultar a Deus, nos
rendemos a ansiedade, que é contrária a confiança que afirmamos ter em Deus,
para que isto também não venha ocorrer devemos fazer conhecidas diante de Deus
em humildade, confiando em sua graça e misericórdia em todo o tempo.
Mas acima de todos os nossos planos e ansiedade
está a soberania de Deus que rege a nossa vida e quando isto acontece o homem
deve aceitar a situação e a determinação de Deus, vide caso de Moisés que que
ansiou muito por entrar na Terra Prometida, quem sabe ele não tenha feito
muitos planos que seriam concretizados tão logo estivesse pisando em solo
sagrado, mas teve que se contentar somente com a visão da benção, sem poder
tocá-la. Ele pediu, implorou, chorou, mas ao final se submeteu à soberana
vontade de Deus.
2. A INCERTEZA E A
BREVIDADE DA VIDA (TG 4.14).
“A vida é um vapor que
aparece por um pouco e depois se desvanece”. Eis uma séria advertência de Tiago
para nós! O ser humano muitas vezes se esquece da sua real condição. Fazemos os
planos para amanhã ou depois, mas ninguém tem a certeza do futuro que lhe
espera. A nossa vida é breve, passa como a fumaça. Lembre-se de que a nossa
existência terrena é passageira e que, por isso, devemos viver a vida segundo a
vontade de Deus, esperança nossa.
Ah, se o homem ansioso atual pudesse
encompridar a sua vida? O que seria daqueles que anseiam pela justiça de Deus,
a nossa glorificação? Muitos poderiam ficar sem presenciar o poderio de Deus
caso não se preocupassem tanto com isto (Mt 6.27), mas no afã de prolongar sua
vida prazerosa nesta dimensão falida acabam por se render ao certeiro estagio
final de nossa existência e dele ninguém escapa. São tantos planos materiais,
profissionais, relacionais, alguns já prevendo acontecimentos de 5 a 10 anos,
sem ao menos levar em conta a brevidade de nossas vidas.
A nossa vida é efêmera, passageira e
sendo ela tão curta, que “vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele
faz debaixo do sol?” (Ec 1.3-4). A vida é passageira, dura pouco. Por isso,
muitos buscam satisfazer-se de várias formas. Há os que acham que a sabedoria
resolverá o seu problema (Ec 1.16-18; 2.12-16). Outros buscam preencher a sua
alma com os prazeres dessa existência (Ec 2.1-3). Ainda outros recorrem às
riquezas (Ec 2.4-11). E, por último, há aqueles que se autorrealizam no
trabalho (Ec 2.17-23). Tudo em vão.
3. O MODO BÍBLICO DE
ABORDAR O FUTURO (TG 4.15).
Após compreendermos que a
existência humana é finita e Deus é o infinito Absoluto, o versículo 15 nos
ensina a ter um estilo de vida diferente. A consciência da nossa limitação, bem
como da transitoriedade e a brevidade da vida, deve incidir sobre o nosso modo
de viver ao mesmo tempo em que deve servir como ponto de partida para
confiarmos ao Senhor todos os nossos planos. Só com essa consciência,
buscaremos realizar a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm
12.2). Portanto, agiremos assim: “Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos
isto ou não”. Tal postura não é falta de fé, ao contrário, é fé na Palavra de
Deus.
É certo que o homem deve buscar os suprimentos para
as suas necessidades básicas para sua sobrevivência (Mt 6.32), pode pensar no
futuro, planejar suas ações, aspirar posições, mas estas condutas não podem se
tornar prioridades, não podem ser valorizadas em detrimento as coisas
espirituais e jamais podem ser em revelia à vontade soberana de Deus.
III. OS PECADOS DA
ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17)
1. GLORIAR-SE NAS
PRESUNÇÕES (TG 4.16A).
Pensar que podemos
controlar a nossa vida é de uma presunção orgulhosa que afronta o próprio Deus.
Nós somos as criaturas e Deus, o Criador. Infelizmente, muitos fazem os seus
planos desprezando o Senhor como se fosse possível deixá-lo fora do curso da
nossa vida. Não sejamos presunçosos e arrogantes! Reconheçamos as nossas
fragilidades, pois somos pó e cinza (Gn 18.27; Jó 30.19). Mas Deus, o nosso
Pai, é tudo em todos por Cristo Jesus, o nosso Senhor (Cl 3.11).
Precisamos de
muito para sobrevivência, isto acaba por se tornar uma busca diária e
incessante que não pode, em nenhum momento, ser priorizada ante a presença
maravilhosa de Deus em nossa vida, sem a qual jamais conseguiríamos algo. Se
colocarmos a comunhão com Deus como nossa prioridade, não faremos uso desta
pratica maligna, a presunção, pois facilmente entendemos nossa posição de
fragilidade e buscamos em Deus o que precisamos.
2. A MALIGNIDADE DO
ORGULHO DAS PRESUNÇÕES.
A gravidade da presunção e
da arrogância humana pode ser comprovada na segunda parte do versículo
dezesseis: “toda glória tal como esta é maligna”. O livro de Ezequiel conta-nos
a história do rei de Tiro. Ali, a malignidade, a arrogância e o orgulho humano
levaram um poderoso rei a perder tudo o que tinha. Ele era poderoso em
sabedoria e entendimento, acumulando para si riquezas e poder. Mas seu coração
tornou-se arrogante, enchendo o interior de violência, iniquidades, injustiças
do comércio e profanação dos santuários (Ez 28.4,5,16,18). Em pouco tempo o seu
fabuloso império desmoronou. Não há ser humano no mundo que resista às
tentações da arrogância, do poder e do orgulho. Triste é o final de quem se
entrega à malignidade do orgulho das presunções humanas.
Este
sentimento de alcance do objetivo ou da chegada à estatura de varão perfeito
nunca seduziu o apóstolo Paulo, muito pelo contrário, pois ele não se deixou
enganar por esta falsa e maligna ideia. Ele combateu estes ensinos, principalmente
os que atacavam a igreja de Filipos. Mais do que ninguém era sabedor que a
ruína acompanha os presunçosos, por isto não queria correr o risco de ser
reprovado antes de atingir a linha de chegada (1 Co 9.24). Ele ainda não se considerava perfeito, queria
mais conhecimento de Cristo, pois se julgava incompleto (1 Co 13.12). O que ele
almejava seria útil para limpar a imundícia da carne e do espírito e para
aperfeiçoá-lo na santificação e no temor (2 Co 7.1).
3. FAÇA O BEM (V.17).
Fazer o bem é uma
afirmação da Epístola de Tiago que lembra as suas primeiras recomendações de
não sermos apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra (Tg 1.22-25). Ora, se
nós ouvimos, entendemos, compreendemos e podemos fazer o que deve ser feito,
mas não o fazemos, estamos em pecado. Deus condena o pecado de omissão! Não
sejamos omissos quanto àquilo que podemos e devemos fazer! Como discípulos de
Cristo não podemos recuar. Antes, temos de perseverar em perseguir o alvo que
nos foi proposto até o fim (Fp 3.14).
Fica
claro a manifestação do pecado quando há a omissão de nossa parte em socorrer
ao nosso próximo, seja ele quem for. Despedir sem socorrer? Orar somente se
condoendo da situação? Sentimento sem prática? Não podemos ser somente
ouvintes, temos que colocar em prática o que aprendemos, para não
negligenciarmos o ensino que estamos recebendo.
CONCLUSÃO
Vimos nesta lição as duras
advertências de Tiago. Infelizmente, as transgressões descritas na epístola são
quase que naturais na atualidade. Não são poucos os que difamam, caluniam e
falam mal do próximo. Comportam-se como os verdadeiros juízes, ignorando que
com a mesma medida com que medem os outros, eles mesmos serão medidos (Mc
4.24). Vimos também que ainda que façamos os melhores planos para a nossa vida,
devemos nos lembrar de que a vontade de Deus é sempre o melhor. Que aprendamos
com Tiago a perdoar ao outro e submetermo-nos à vontade do Pai.
OBJETIVOS DA LIÇÃO –
FORAM ALCANÇADOS?
1) O juiz de outro tenta se igualar a Deus – perigo.
2) Brevidade da vida: muitos planos e poucas
certezas;
3) Arrogância e autossuficiência: somos muitos
limitados.
REFERÊNCIAS
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.
Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão
Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.
Bíblia Sagrada. Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri
(SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.
Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP. Sociedade
Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro. Casa Publicadora das Assembleias de Deus,
2003.
CABRAL, Elienai. Filipenses. A humildade de Cristo como exemplo para a
igreja. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2013. Casa
Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2013.
CABRAL, Elienai. Filipenses. A humildade de Cristo como exemplo para a igreja. Bíblicas.
Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2013. Casa Publicadora das Assembleias
de Deus, CPAD, 2013.
GONÇALVES, José. Sabedoria de Deus para uma vida vitorioso. A atualidade de Provérbios e
Eclesiastes. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 4º trimestre de 2013.
Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2013.
Por: Ailton da Silva - 5 anos (Ide por todo mundo)
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