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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O julgamento e a soberania pertencem a Deus. Plano de aula


TEXTO ÁUREO
“Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem? (Tg 4.12).

VERDADE PRÁTICA
Não podemos estar na posição de juízes contra as pessoas, pois somente Deus é o Justo Juiz.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Tg 4.11-17.
11 - Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.
12 - Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?
13 - Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.
14 - Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
15 - Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
16 - Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
17 - Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.

PROPOSTA
         “Disse-me-disse”: uma postura problemática;
         “Juiz do outro”: caluniador e emissor de falso testemunho;
         “Tu, porém, quem és, que julgas a outrem”?
         Todo pensamento deve ser feito com sabedoria do alto;
         Traçamos os planos, mas ninguém tem certeza do futuro;
         Somos limitados, por isto devemos confiar em Deus;
         Não sejamos presunçosos e arrogantes, somos frágeis;
         Arrogância, poder e orgulho – como é difícil resistir;
         Não sejamos omissos – podemos e devemos fazer.

INTRODUÇÃO
A lição dessa semana é a continuação dos conselhos práticos de Tiago aos seus leitores. Os assuntos com maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e o “planejamento da vida”. Aprenderemos que, uma vez nascidos de novo, não podemos nos relacionar de maneira conflituosa com os outros. Outro aspecto importante que estudaremos é que o planejamento da nossa vida tem de estar de acordo com a soberana vontade de Deus — único legislador e juiz da vida. Ele é quem sempre terá a última palavra.

Não devemos julgar uns aos outros pela aparência (Jo 7.24), mas sim pela Palavra da verdade e justiça, portanto o que deve ser julgado são as condutas das pessoas e não elas propriamente, sob pena de sermos julgados da mesma forma ou em proporção ainda maior, pois para cada palavra usada, por nós, contra qualquer outro, receberemos duas ou mais de volta (Mt 7.1-2), em tese o prejuízo será maior.

Falar mal ou odiar o irmão (Mt 5.22; I Jo 3.15), condutas estas previstos na Palavra cada qual com a sua conseqüência. Muito pensam que somente a violação do sexto mandamento caracteriza o homicídio, mas se esquecem que o fato de falar indevidamente ou mal, bem como odiar as pessoas já nos coloca na posição de “malfeitores espirituais, juízes sobre outros”. Chamar alguém de “raca” (sujeitinho sem valor, mulherzinha sem qualidade) não contribuiu em nada para o crescimento dele, nosso e do reino de Deus, na verdade este tipo de julgamento acaba atingindo o julgador (cf Rm 2.1). Aquele que está julgando termina por praticar o mesmo erro daquele que está sendo julgado por ele.

Repreender para não haver erros é bíblico (Pv 9.6-8) e cabe a todos nós esta tarefa, no entanto, nós tendemos a ir mais além, até o momento em que ouvimos a mesma pergunta ouvida por Moisés, guardadas as devidas proporções, quando ele tentou resolver o problema entre seus patrícios: “Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Qual reação teríamos diante desta pergunta? A mesma que Moisés? Fuga.

I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
1. A OFENSA GRATUITA. 
Não há postura mais problemática em uma igreja local quanto a do “disse-me-disse”. Infelizmente, tal comportamento parece ser uma questão cultural. Algumas pessoas parecem ter satisfação em destilar palavras que machucam. O que ganham com isso? Um ambiente incendiado por insinuações maldosas, onde elas mesmas passam a maior parte das suas vidas sofrendo e levando outros a sofrerem. Assim, Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento interpessoal entre os crentes (v.11). Devemos evitar as ofensas e as agressões gratuitas, pois o “irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio” (Pv 18.19). As ofensas só trazem angústias, tristezas e desgraças.

Disse-me-disse, mesmo que politicamente aceitável em nosso meio, já que não tem como eliminá-lo definitivamente, nos traz sérios prejuizos. Deveria não existir, no entanto, a igreja humana não consegue se desvencilhar deste mal, alias nem tenta. Em vez de usar o tempo e as palavras para exortar, mostrar o caminho, através de repreensões sadias, construtivas, o que enxergamos são juízes posicionados em locais estratégicos com a finalidade de conhecer, acusar, apontar erros costumeiros que podem sim nos tirar a salvação, caso não sejam tratados com o único e verdadeiro juiz da nossa vida.

Desta forma o amor que deveria ser dispensado ao próximo fica comprometido, pois todo o tempo em que poderia ser aplicado ou praticado o amor ao próximo é totalmente destinado a maledicência. O muito pensar em si mesmo produz estes julgamentos precipitados e a falta de amor ao próximo e a Deus. O desejo desenfreado de desobstrução de nossos caminhos para alcançarmos nossos objetivos e metas tem colocado muitos de nós na posição de juízes, na vã tentativa de sermos iguais a Deus.

2. FALAR MAL DOS OUTROS E SER JUIZ DA LEI (TG 4.11). 
O pecado de falar mal do outro foi por Tiago tratado com clareza ainda no versículo 11. Quem empresta os seus lábios para caluniar e emitir falso testemunho, além de estar pecando, coloca-se como o juiz do outro, mas não cumpridor da lei. Nós, servos de Cristo, fomos chamados para sermos discípulos, não juízes. Quem busca estabelecer condições para amar o próximo não pode ser discípulo de Jesus de Nazaré. Já imaginou se hoje, Deus, o nosso Pai, tratasse-nos numa posição de Juiz? Provavelmente estaríamos perdidos!

A malignidade do falar mal do outro reside justamente na pessoa do adversário de nossas almas, que por não possuir poder de fala, se utiliza dos desavisados para lançar suas setas em direção às suas vítimas. “Quem fala o que quer, ouve o que não quer”, “pronto, falei!”, não basta somente falar e sair de fininho, é preciso medir as consequências do que se fala.

Para os que gostam de julgar as pessoas, nada mais logico que seguir um conselho paulino: “cada um julgue a si mesmo e assim coma deste pão e beba deste cálice” (I Co 11.32). Então que começamos por nós mesmos e seremos pessoas mais prósperas espiritualmente e materialmente, além é claro, não dormiremos e não seremos tidos como fracos e doentes como os muitos que existem em nosso meio.

3. O AUTÊNTICO LEGISLADOR E JUIZ PODE SALVAR E DESTRUIR.
Com o objetivo de demonstrar o porquê de não podermos nos colocar como juízes dos outros, o texto bíblico recorda do quanto somos pecadores e declara que há apenas um Legislador (criador das leis) e Juiz (apto para julgar a todos) (v.12). Apenas o Criador tem o poder de salvar e destruir. Portanto, antes de emitir uma palavra de julgamento contra uma pessoa, responda a esta questão: “Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?”.

Mas existe outra pergunta, a qual nem mesmo Moisés foi capaz de respondê-la quando interpelado por um de seus patrícios: “Quem pôs você como nosso chefe ou nosso juiz”? (Ex 2.14 - NTLH). A única reação de Moisés diante desta pergunta foi a fuga. Isto aconteceu porque ele realmente não havia sido posto naquela posição, até então e o mesmo ocorre conosco hoje, quando nos colocamos como juízes, acima do bem e do mal. Não somos legisladores e tampouco juízes, somente Deus pode julgar a sua criatura, Ele pode salvar e pode destruir, já o homem não pode nada contra a alma (I Sm 2.6; Mt 10.28).

II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
1. PLANOS MERAMENTE HUMANOS (TG 4.13). 
É comum algumas vezes falarmos “daqui tantos anos vou fazer isso”, “em 2018 eu farei aquilo”, etc. É verdade que precisamos planejar a vida. Entretanto, todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. Isto é uma dádiva de Deus. Todavia, infelizmente nos acostumamos à mera rotina e tendemos a planejarmos o futuro sem ao menos nos lembrarmos de que Deus, o autor da vida, tem de ser consultado, pois tudo o que temos é fruto da sua bondade e misericórdia.

Quando não planejamos sem consultar a Deus, nos rendemos a ansiedade, que é contrária a confiança que afirmamos ter em Deus, para que isto também não venha ocorrer devemos fazer conhecidas diante de Deus em humildade, confiando em sua graça e misericórdia em todo o tempo.

Mas acima de todos os nossos planos e ansiedade está a soberania de Deus que rege a nossa vida e quando isto acontece o homem deve aceitar a situação e a determinação de Deus, vide caso de Moisés que que ansiou muito por entrar na Terra Prometida, quem sabe ele não tenha feito muitos planos que seriam concretizados tão logo estivesse pisando em solo sagrado, mas teve que se contentar somente com a visão da benção, sem poder tocá-la. Ele pediu, implorou, chorou, mas ao final se submeteu à soberana vontade de Deus.

2. A INCERTEZA E A BREVIDADE DA VIDA (TG 4.14). 
“A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. Eis uma séria advertência de Tiago para nós! O ser humano muitas vezes se esquece da sua real condição. Fazemos os planos para amanhã ou depois, mas ninguém tem a certeza do futuro que lhe espera. A nossa vida é breve, passa como a fumaça. Lembre-se de que a nossa existência terrena é passageira e que, por isso, devemos viver a vida segundo a vontade de Deus, esperança nossa.

Ah, se o homem ansioso atual pudesse encompridar a sua vida? O que seria daqueles que anseiam pela justiça de Deus, a nossa glorificação? Muitos poderiam ficar sem presenciar o poderio de Deus caso não se preocupassem tanto com isto (Mt 6.27), mas no afã de prolongar sua vida prazerosa nesta dimensão falida acabam por se render ao certeiro estagio final de nossa existência e dele ninguém escapa. São tantos planos materiais, profissionais, relacionais, alguns já prevendo acontecimentos de 5 a 10 anos, sem ao menos levar em conta a brevidade de nossas vidas.

A nossa vida é efêmera, passageira e sendo ela tão curta, que “vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?” (Ec 1.3-4). A vida é passageira, dura pouco. Por isso, muitos buscam satisfazer-se de várias formas. Há os que acham que a sabedoria resolverá o seu problema (Ec 1.16-18; 2.12-16). Outros buscam preencher a sua alma com os prazeres dessa existência (Ec 2.1-3). Ainda outros recorrem às riquezas (Ec 2.4-11). E, por último, há aqueles que se autorrealizam no trabalho (Ec 2.17-23). Tudo em vão.

3. O MODO BÍBLICO DE ABORDAR O FUTURO (TG 4.15). 
Após compreendermos que a existência humana é finita e Deus é o infinito Absoluto, o versículo 15 nos ensina a ter um estilo de vida diferente. A consciência da nossa limitação, bem como da transitoriedade e a brevidade da vida, deve incidir sobre o nosso modo de viver ao mesmo tempo em que deve servir como ponto de partida para confiarmos ao Senhor todos os nossos planos. Só com essa consciência, buscaremos realizar a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Portanto, agiremos assim: “Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou não”. Tal postura não é falta de fé, ao contrário, é fé na Palavra de Deus.

É certo que o homem deve buscar os suprimentos para as suas necessidades básicas para sua sobrevivência (Mt 6.32), pode pensar no futuro, planejar suas ações, aspirar posições, mas estas condutas não podem se tornar prioridades, não podem ser valorizadas em detrimento as coisas espirituais e jamais podem ser em revelia à vontade soberana de Deus.

III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17)
1. GLORIAR-SE NAS PRESUNÇÕES (TG 4.16A). 
Pensar que podemos controlar a nossa vida é de uma presunção orgulhosa que afronta o próprio Deus. Nós somos as criaturas e Deus, o Criador. Infelizmente, muitos fazem os seus planos desprezando o Senhor como se fosse possível deixá-lo fora do curso da nossa vida. Não sejamos presunçosos e arrogantes! Reconheçamos as nossas fragilidades, pois somos pó e cinza (Gn 18.27; Jó 30.19). Mas Deus, o nosso Pai, é tudo em todos por Cristo Jesus, o nosso Senhor (Cl 3.11).

Precisamos de muito para sobrevivência, isto acaba por se tornar uma busca diária e incessante que não pode, em nenhum momento, ser priorizada ante a presença maravilhosa de Deus em nossa vida, sem a qual jamais conseguiríamos algo. Se colocarmos a comunhão com Deus como nossa prioridade, não faremos uso desta pratica maligna, a presunção, pois facilmente entendemos nossa posição de fragilidade e buscamos em Deus o que precisamos.

2. A MALIGNIDADE DO ORGULHO DAS PRESUNÇÕES. 
A gravidade da presunção e da arrogância humana pode ser comprovada na segunda parte do versículo dezesseis: “toda glória tal como esta é maligna”. O livro de Ezequiel conta-nos a história do rei de Tiro. Ali, a malignidade, a arrogância e o orgulho humano levaram um poderoso rei a perder tudo o que tinha. Ele era poderoso em sabedoria e entendimento, acumulando para si riquezas e poder. Mas seu coração tornou-se arrogante, enchendo o interior de violência, iniquidades, injustiças do comércio e profanação dos santuários (Ez 28.4,5,16,18). Em pouco tempo o seu fabuloso império desmoronou. Não há ser humano no mundo que resista às tentações da arrogância, do poder e do orgulho. Triste é o final de quem se entrega à malignidade do orgulho das presunções humanas.

Este sentimento de alcance do objetivo ou da chegada à estatura de varão perfeito nunca seduziu o apóstolo Paulo, muito pelo contrário, pois ele não se deixou enganar por esta falsa e maligna ideia. Ele combateu estes ensinos, principalmente os que atacavam a igreja de Filipos. Mais do que ninguém era sabedor que a ruína acompanha os presunçosos, por isto não queria correr o risco de ser reprovado antes de atingir a linha de chegada (1 Co 9.24).  Ele ainda não se considerava perfeito, queria mais conhecimento de Cristo, pois se julgava incompleto (1 Co 13.12). O que ele almejava seria útil para limpar a imundícia da carne e do espírito e para aperfeiçoá-lo na santificação e no temor (2 Co 7.1).

3. FAÇA O BEM (V.17). 
Fazer o bem é uma afirmação da Epístola de Tiago que lembra as suas primeiras recomendações de não sermos apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra (Tg 1.22-25). Ora, se nós ouvimos, entendemos, compreendemos e podemos fazer o que deve ser feito, mas não o fazemos, estamos em pecado. Deus condena o pecado de omissão! Não sejamos omissos quanto àquilo que podemos e devemos fazer! Como discípulos de Cristo não podemos recuar. Antes, temos de perseverar em perseguir o alvo que nos foi proposto até o fim (Fp 3.14).

Fica claro a manifestação do pecado quando há a omissão de nossa parte em socorrer ao nosso próximo, seja ele quem for. Despedir sem socorrer? Orar somente se condoendo da situação? Sentimento sem prática? Não podemos ser somente ouvintes, temos que colocar em prática o que aprendemos, para não negligenciarmos o ensino que estamos recebendo.

CONCLUSÃO
Vimos nesta lição as duras advertências de Tiago. Infelizmente, as transgressões descritas na epístola são quase que naturais na atualidade. Não são poucos os que difamam, caluniam e falam mal do próximo. Comportam-se como os verdadeiros juízes, ignorando que com a mesma medida com que medem os outros, eles mesmos serão medidos (Mc 4.24). Vimos também que ainda que façamos os melhores planos para a nossa vida, devemos nos lembrar de que a vontade de Deus é sempre o melhor. Que aprendamos com Tiago a perdoar ao outro e submetermo-nos à vontade do Pai.

OBJETIVOS DA LIÇÃO – FORAM ALCANÇADOS?
1) O juiz de outro tenta se igualar a Deus – perigo.
2) Brevidade da vida: muitos planos e poucas certezas;
3) Arrogância e autossuficiência: somos muitos limitados.

REFERÊNCIAS
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.

Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.

Bíblia Sagrada. Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.

CABRAL, Elienai. Filipenses. A humildade de Cristo como exemplo para a igreja. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2013. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2013.

CABRAL, Elienai. Filipenses. A humildade de Cristo como exemplo para a igreja. Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2013. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2013.

GONÇALVES, José. Sabedoria de Deus para uma vida vitorioso. A atualidade de Provérbios e Eclesiastes. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 4º trimestre de 2013. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2013.

GONÇALVES, José. A verdadeira prosperidade. A vida cristã abundante. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 1º trimestre de 2012. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD, 2012.

Por: Ailton da Silva - 5 anos (Ide por todo mundo)

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