1)
Hebraico: língua semita, uma das mais antigas, originada na divisão em Babel.
Língua semimorta, esquecida na época, deixada de lado, poucos usavam, alguns
entendiam.
- Qual língua Abraão falava em Ur, antes de sua chamada? Qual língua os hebreus falavam no Egito? E no deserto? E na Terra Prometida? E durante o exílio em Babilônia? E durante o retorno do cativeiro? E durante a reconstrução de Jerusalém?
- Quando terminaram a obra em Jerusalém, todo o povo se reuniu para leitura da Lei, mas tiveram dificuldades para entenderem, por isso os levitas ajudaram no entendimento;
- Paulo conhecia as três línguas (hebraico, grego e latim), pois quando Paulo se defendeu em hebraico, consegui chamar a atenção dos seus acusadores e do povo (At 22.1-2) e durante suas viagens missionárias falou a gregos e romanos.
2)
Latim: pouca usada, resultado da cruel dominação romana, que respeitava a
cultura local, diferente do império grego. Um dia uma representação do império
romano se levantará, personificado no Anticristo, porém sem sua língua pátria e
sim com uma humanidade unificada;
3)
Grego: Os gregos tentaram desfazer o que Deus havia feito em Babel, quando
dividiu a humanidade por línguas, mas “não ajunte o homem o que Deus dividiu”. A
língua falada em boa parte da Terra, devido a helenização do império grego, que
não escravizava, porém matava a cultura dos povos dominados. Língua utilizada
pela igreja primitiva para evangelização dos povos. Foi uma grande contribuição
do império grego para a propagação do Evangelho.
4)
Aramaico:
- Quando os judeus voltaram do exílio babilônico se deixaram vencer pelo aramaico;
- A língua que trouxeram de lá prevaleceu e venceu o remanescente que havia ficado em Jerusalém;
- O aramaico foi mais forte até mesmo que a língua dos dominadores grego e romano.
Pilatos
mandou escrever na placa “Jesus Nazareno, rei dos judeus”. A mensagem era para
todos, judeus de Jerusalém, dispersos e gentios. Depois disse: “O que escrevi, escrevi” (quid
scripsi), não iria mudar, pois os judeus queriam que mudassem os dizeres da
placa para “Eu Sou o Rei dos judeus”, como se Jesus estivesse dizendo.
Pilatos recusou e as hostes infernais também torceram para que os dizeres da placa não fossem mudados, pois conhecem o poder que há na Palavra (Eu Sou). Caso fosse mudada, o resultado seria outro e imediato, pois havia muita diferença entre Pilatos afirmando “Ele é o rei dos judeus” (homem dizendo) e “Eu Sou o rei de vocês” (Jesus mesmo dizendo).
- “Ele é o rei” – propaganda humana
- “Eu Sou o Rei” – publicidade, tornar público e conhecido
a) O
que está escrito na placa? Como estamos
lendo? Propaganda humana ou publicidade Divina?
b) Não
leia na placa o que você acha que Ele é, leia o que Ele é;
c) Não
deixe que os Pilatos forcem você a ler e entender como eles querem
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