Lição 11
O juízo final
1º trimestre 2016
O apito final, o dia do acerto de
contas entre os ímpios e Deus, enfim chegará. A igreja, livre deste momento,
contemplará o resultado do usufruto do livre arbítrio, que é a responsabilidade
pelos atos, uma vez que é esta a consequência pelo uso deste instrumento de
justificação dos erros.
Como não louvarmos a Deus, nos
dias atuais, por sabermos que somos avisados de forma antecipada sobre todo o
juízo que está reservado aos que desprezam a obra redentora do Calvário. O fato
de sermos alertado nada mais é do que a pura demonstração de amor de Jesus pela
sua igreja. Se estivéssemos servindo a Jesus às cegas, confiando em nossas
próprias expectativas, fatalmente nos desiludiríamos ao final.
A grande tribulação, a guerra do
Armagedom, o julgamento das nações, o juízo final não são eventos escatológicos
que devam ser aguardados ou desejados pela igreja, não são para nós. Não
podemos nos imaginar presentes nestes fatídicos encontros, ao contrário, a
igreja deve ter ciência e certeza de que não estará presente, como organismo
vivo, durante estes acontecimentos, principalmente nos dois julgamentos, o das
nações e o final, pois estaremos sim, glorificados participando ativamente com o
grande Juiz.
O que é para a igreja, é para a
igreja e ninguém mais, ou seja, o arrebatamento, o Tribunal de Cristo, bodas do
Cordeiro, participação especial ao lado do Grande Juiz no dia do juízo final,
mas antes deste grande evento reservado para os ímpios, estaremos desfrutando
de um período de refrigério e alegria no momento em que Jesus estará governando
a terra por mil anos.
Será um motivo de muita alegria
passarmos por todos os eventos gloriosos reservados aos crentes que estarão,
por isto, salvos e guardados dos eventos trágicos e punitivos preparados para
os ímpios.
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