Faltou vigilância e entrou em confusão – não precisa se desesperar, nem tudo está perdido. Peça a Deus sabedoria para sair da situação.
a) 1ª Situação:
“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” – Jo 9.1-2
Jesus respondeu ensinando (Jesus ensina uma única vez):
“Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” Jo 9.3
Os discípulos aprenderam a lição e não cometeram o mesmo erro, pois quando foram colocados à prova diante do paralítico que ficava assentado, em vez de dizerem um para o outro: “quem pecou, ele ou os pais?”, disseram: “não temos outo não temos prata, mas o que temos te damos, levanta e anda”.
“E era trazido um
homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à
porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. O qual,
vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola.
E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. E olhou para
eles, esperando receber deles alguma coisa. E disse Pedro: Não tenho prata nem
ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno,
levanta-te e anda”. At 3.2-6
b) 2ª Situação:
Paulo disse que não sabia que Ananias era o sumo sacerdote (???). Pela posição de honra que ocupava e pelas vestimentas não seria difícil identificá-lo. Paulo também era atenado e era conhecedor da situação politica e religiosa dos judeus, certamente sabia que estava diante do sumo sacerdote. Ou não sabia mesmo?
E, pondo Paulo os olhos no conselho, disse: Homens irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência. Mas o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca. Então Paulo lhe disse: Deus te ferirá, parede branqueada; tu estás aqui assentado para julgar-me conforme a lei, e contra a lei me mandas ferir? E os que ali estavam disseram: Injurias o sumo sacerdote de Deus? E Paulo disse: Não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: Não dirás mal do príncipe do teu povo”. (At 23.1-5).
A falta de vigilância o colocou em uma situação difícil, porém a sabedoria pedida a Deus proporcionou o livramento.
“E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no conselho: Homens irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu; no tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado. E, havendo dito isto, houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu. Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa”. (At 23.6-8)
Os acusadores esqueceram o acusado por alguns minutos e viraram as atenções para suas próprias ideologias.
“E originou-se um
grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam,
dizendo: NENHUM MAL ACHAMOS NESTE HOMEM, e, se algum espírito ou anjo lhe
falou, não lutemos contra Deus.
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