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quarta-feira, 7 de julho de 2010

As promessas para Abraão

Abraão
•amigo de Deus
•pai da fé
•respeitado pelas 3 maiores religiões do mundo (cristã, judaica, islamismo)

Era descendente de Sem (filho de Noé). A promessa era para que tomasse posse de Canaã, que era habitada pelos filhos de Cam (o filho amaldiçoado de Nóe).

A promessa de Deus para Abraão era a posse de Canaã e posteriormente um filho, para herdar suas posses, mas até aquele momento ele não tinha filhos e Ló seu sobrinho estava com ele. Sem filhos todas as suas herdades ficariam com Ló.

Saiu de suas terras e largou sua família e mordomia para peregrinar por uma terra que nem ao menos sabia onde ficava. A ordem de Deus era para que largasse tudo, porém levou Ló.

Situação de Abraão em Canaã:
•peregrino em terras estranhas;
•estava inserido entre os cananeus que não eram pessoas boas;
•esperava o cumprimento das promessas, mas ainda não tinha filhos

Erros de Abraão (que aos olhos humanos de qualquer pai responsável poderia ser considerado correto):

a) quando viu que a fome assolava a terra resolveu por conta própria (desespero) descer ao Egito (a potência da época);

b) ao chega no Egito combinou com Sara que esconderiam sua situação conjugal para proteção dos dois.

Mas o seu plano não deu certo, pois sara foi levada para o palácio de Faraó. Ao ser descoberto foi humilhado, expulso do Egito, porém estava rico, cheio de servos e servas, entre elas Agar, mãe de Ismael.

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 12 do 3º trimestre de 2007 – a busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.

sábado, 3 de julho de 2010

Plano de aula - lição 1 - 3º trimestre 2010


Profetas – viviam de corpo no presente, mas com a alma voltada para o futuro.

1) INTRODUÇÃO
O ofício profético não serviu apenas para Israel, e em determinada época de sua história, mas sim, tem aplicação na vida da Igreja atual.

DEFINIÇÃO DE PROFETA:
a)Aquele que fala abertamente em lugar de outrem;
b)Um proclamador;
c)Um interprete da revelação Divina;
d)Um canal de comunicação entre Deus e o homem;
Não eram simples lideres religiosos, mas eram homens que possuíam o Espírito de Deus, o que dava a eles características próprias, diferenciando-os do restante do povo:

a) Tinham o conhecimento divinamente revelado por Deus, desta forma conheciam a realidade da nação e também os eventos, por eles citados em suas profecias, ou seja, sabiam do que estavam falando. Estes conhecimentos tinham por finalidade, instruírem, corrigirem e advertirem o povo antes que as profecias se cumprissem;

b) Receberam poderes para realizarem milagres e maravilhas à medida que eram colocados à prova ou quando estavam no exercício do oficio profético, tais como: ressucitação, curas, maravilhas (machado flutuando, rios se abrindo, carruagens de fogo, visões, proteção contra animais ferozes, fogo, etc);

c) Estilos de vida diferenciado, pois abandonavam os seus ofícios (Amós era pastor) para viverem exclusivamente para Deus (João Batista).

Algumas considerações sobre Sacerdotes, Reis e Juízes, Sacerdotes e Profetas:




Os sacerdotes, reis e juizes não almejavam a posição de profetas, exceto o rei Saul (I Sm 10’10 e I Sm 13 quando ofereceu sacrifícios imaginando ser um sacerdotes ou algo parecido).

Como eram os profetas do Antigo Testamento:
a) Tinham um estreito relacionamento com Deus (Am 3”7);

b) Vivam em harmonia e sentiam as mesmas reações que Deus em relação ao povo (Jr 6”11);

c) Amavam profundamente Israel, assim como Deus, e sofriam as mesmas dores (Lm), por isso que as suas mensagens não eram somente de advertência, mas também de consolo e esperança;

d) Eram sensíveis ao pecado, a imoralidade, injustiças e crueldades;

e) Eram solitários e tristes (Jeremias com os falsos profetas, Amós 7”11 e Jonas);


2) INÍCIO DO MINISTÉRIO DOS PROFETAS – Nm 11”11-15:
O início do ofício profético se deu através de Moisés e os 70, apesar que encontramos referências citando Abraão como profeta (Gn 20”7), mas qual a razão de Deus em instituir este ministério no meio do seu povo?

Deus institui justamente para que Israel não desse ouvidos aos inúmeros enganadores, feiticeiros e mágicos cananeus (e de todos os outros povos “eus” que habitavam naquelas terras), para que desta forma não ficassem dependentes de ações e mensagens meramentes humanas para serem iludidos.

Isto tudo porque estavam na eminência de entrarem na Terra Prometida e porque Deus, já de antemão, era sabedor que não cumpririam à risca a sua determinação (de expulsarem daquelas terras todos os habitantes para não se contaminarem).

A intenção de Deus era que quando entrassem na Terra Prometida fossem totalmente adeptos do monoteísmo (um só Deus).


“TOMARA QUE TODO O POVO DO SENHOR FOSSE PROFETA”
Os profetas, também chamados, na época, de videntes (I Sm 9”9), deveria ser levantandos por Deus (Dt 18”18), independente de sua tribo, idade, condição social, não havia critérios, somente deveria ter uma chamada Divina (escolhidos desde o ventre como Jeremias e Samuel), para já, na condição de profeta, ter um vida regrada, exemplar e condizente com o que anunciavam (caso de Isaías, mudança de comportamento após sua chamada), ou seja, deveriam viver o que pregavam.


OS FALSOS PROFETAS:
O termo “falsos profetas” não é encontrado nas escrituras hebraicas, sendo visto na Septuaginta e no Novo Testamento, mas facilmente nos remete a figura dos encantadores, mágicos, adivinhadores e também aos profetas das divindades pagãs das nações vizinha de Israel, que tinham como função:

•Desviar a atenção do povo para qualquer tipo de idolatria;
•Praticar adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria;
•Profetizar contrariando a Palavra;
•Profetizar algo especifico que não se cumpriria.

3) MINISTÉRIO E O TRABALHO PROFÉTICO:
O trabalho profético teve início justamente antes de Israel se apossar das terras prometida por Deus (na manifestação de Deus através da vida de Moisés), mas em toda a história israelita é possível contemplar o trabalho incansável dos profetas que tinha por finalidade instruirem, exortarem e consolar o povo.

Este trabalho ficou muito evidente no período monárquico, com o surgimento da “escola de profetas”. No reino dividido a atuação dos profetas foi de suma importância a fim de restaurar o monoteísmo, já que a idolatria, infelizmente, já estava impregnada em Israel.

Diante disto não temos como negar que o ministério (serviço religioso desempenhado exclusivamente pelos levitas) estava sendo exercido por estes homens, que se colocaram a disposição de Deus, que constantemente se comunicava com o seu povo.


Fonte:
•Bíblia de aplicação pessoal;
•http://www.ebdweb.com.br/category/licoes/2010/3%c2%ba-trim-10/
•http://www.ensinodominical.com.br/o-ministerio-profetico-no-antigo-testamento-2/
•http://www.ensinodominical.com.br/o-ministerio-profetico-no-antigo-testamento-3/

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Desativação de campos após assinalar caixinhas sim/não


Vamos imaginar a seguinte situação:
Um formulário para cadastro do pedido da vaga solicitado pela criança (integral ou parcial), que possui vários campos, mas quando for período parcial não terá necessidade de se informar o telefone, renda e horário (neste meu exemplo).

Ex: O formulário possui todos os campos para o cadastro (nome,endereço, nascimento, nome dos pais, telefone, renda, horário e etc) e temos a caixinha sim/não nomeada como (período_parcial). Neste primeiro exemplo vamos assinalar o parcial e desativar os campos telefone, renda e horario.

Procedimento: na caixinha sim/não (parcial) clique na propriedade e localize a aba “evento”. Na linha “após atualizar” insira o código:

if me.parcial = true then
telefone.enabled=false
renda.enabled=false
horario.enabled=false
else
telefone.enabled=true
renda.enabled=true
horario.enabled=true
end if
end sub

Críticas ao caráter de Cristo

Jesus foi criticado durante a sua permanência na terra, as criticas vieram de todos os lados, criticaram:
a) o seu discurso;

b) o seu desapego as coisas materiais;

c) a sua convivência com os excluídos (doentes, paralíticos, endemoniados, etc);

d) o seu desprezo pela religiosidade judaica;

e) o seu extremo zelo pelas coisas do pai;

f) seu desprezo pela lei e conseqüente ‘’descumprimento”.


AS CRÍTICAS VINDAS DE SUA FAMÍLIA. PÁTRIA E ATÉ DOS SEUS DISCÍPULOS:
a) 1ª critica foi feita pelos seus pais (própria casa), quando o criticaram por estar no templo, cuidando dos negocio do pai, mas ao ser interpelado pelos pais carnais voltou com eles;

b) 2ª critica foi feita pelos moradores de Nazaré (própria pátria), quando pregava com autoridade e sabedoria eles se escandalizaram nele dizendo “quem é este senão o filho do carpinteiro?”;

c) 3ª critica foi feita pelos seus discípulos que acharam o seu discurso pesado e duro e alguns foram embora outros preferiram ficar.


RESPOSTAS AS CRÍTICAS:
Jesus não respondeu verbalmente a todas estas criticas, mas sim através de suas atitudes, que todas eram contrárias ao ensinado e praticado na época, tanto na relação homem com homem, homem com Deus e homem com o seu próprio espírito.

As criticas se originaram devido ao seu zelo com o triplé, que sustenta o nosso relacionamento com o maior de todos os mandamentos (amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo), ou seja, foi criticado por demonstrar o seu amor com o Pai, com o próprio homem e com o seu espírito:

a) Criticas ao seu relacionamento com Deus (vertical) – Jesus respondeu com amor, paz e gozo;

b) Criticaras ao seu relacionamento com o próximo (horizontal) – Jesus respondeu com benignidade, bondade e mansidão;

c) Criticas ao seu relacionamento consigo mesmo (interior) – Jesus respondeu com longanimidade, fé e temperança (autodomínio).

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 13 do 3º trimestre de 2007 – A busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Fazer o que?


Ontem na Rodovia Raposo Tavares me deparei com esta cena, estranha, não aguntei, voltei com a máquina para registrar, afinal de contas não é todo dia que flagramos algo assim.

Como bom cidadão que sou, avisei os responsaveis (zelador), pois a empresa mudou para outra cidade. Passei hoje de manhã para ver e já está tudo na sua normalidade

Relógio digital no banco de dados


Como criar um relógio (que funcione durante a navegação em seu programa):
Procedimentos:
a)abra o formulário no modo estrutura;
b)adicione um rótulo (não caixa de texto);
c)clique duas vezes no rótulo (ou F4) para acessar as propriedades;
d)clique na aba “outras” e na propriedade “nome” digite relogio (sem acento);
e)acesse as propriedade do formulário;
f)na aba “evento” na propriedade “intervalo do cronômetro” digite 1000, que equivale a 1 segundo;
g)na propriedade no cronômetro (no timer) insira o código: me!relogio.caption = time

Moisés

Moisés, o peregrino, filhos de hebreus, nasceu e foi criado no Egito, viveu em Midiã por quarenta anos e peregrinou até Canaã por mais quarenta anos.

1ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
SUA FAMÍLIA:
a) Pai e mãe (Ex 6:20): Anrão e Joquebede;

c) seu irmão (Ex 4:14): Arão, o levita;

d) sua irmã (Ex 15:20): Miriã.

b) pertencia a tribo de Levi (Ex 2:1);


SEUS PRIMEIROS ANOS:
a) seu nascimento (Ex 2:2), por volta de 1520 a.c.

b) criança incomum (Ex 2:2; At 7:20), muito formoso;

c) providência Divina (Ex 2:3), escondido na arca de juncos;

d) Adoção (Ex 2:4-10), a irmã de Faraó, princesa, filha de Totmés, o adotou, é portanto príncipe dos egípcios;

e) origem de seu nome (Ex 2:10), tirado das águas;

f) foi instruído pela própria mãe nos caminhos do Senhor (este é o período em que se forma o caráter);

g) tinha acesso a toda mordomia egípcia.


SUA JUVENTUDE:
a) educação: (At 7:22): instruído por sua mãe sobre Deus;

b) instruído em toda a ciência do Egito e poderoso em palavras e obras;

c) excelente escritor (o mais provável escritor do pentateuco, Ex 17:14; 24:4;34:27; At 15:21);

d) exímio lutador (Ex 2:12): conhecedor de táticas de guerra e comando;

e) conhecedor da matemática; astronomia, geografia e ciências ocultas egpcias;

f) imaginava salvar o seu povo pela sua valentia e força;

g) identificou-se com seu povo: (Hb 11:25,26), escolhendo antes ser maltratado com eles;

h) tentou ajudar seu povo (Ex 2:11,12), viu o sofrimento e tentou livrá-los, matando um egípcio (tentou livrá-los a sua maneira sem conhecer os planos de Deus);

i) não foi compreendido (Ex 2:14; At 7:22-28), acusado de assassinato;

j) sua fuga (Ex 2:15; At 7:28,29), fugiu de Faraó para as terras de Midiã (Edom);

Momento crucial da 1ª fase da vida de Moisés: matou um egípcio ao vê-lo ferir um hebreu. Imaginou que resolveria os seus problemas desta forma.



2ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
Quarenta anos em Midiã, deserto de Edom, aprendendo a ser manso e humilde para servir a Deus. Aprendeu com as ovelhas a ser "pequeno" diante do Senhor e não reclamar quando pressionado:

a) quarenta anos no deserto pastoreando ovelhas (at 7:23-30);

b) seu casamento (Ex 2:21) com Zípora;

c) seu isolamento: exílio (At 7”29-30), nas terras de Midiã;

d) não tinha mais fama, prestigio, poder autoridade e as mordomias do Egito.

Imaginou que seu destino seria terminar como seus antepassados (pastores) e que nunca mais mudaria de vida. Na verdade havia se matriculado em um curso com duração de 40 anos, cujo currículo era:

a) como suportar a provação;

b) como adquirir a humildade;

c) como tornar-se dependente total de Deus;

d) como adquirir mansidão;

e) como se tornar sensível aos problemas dos outros;

Este curso evitaria que sua trajetória fosse como a do rei Saul, que de jumenta foi diretamente para ovelhas sem sucesso.

Momento crucial da 2ª fase da vida de Moisés: o tempo (40 anos) que demorou para que Moisés esquecesse e desvencilhasse da cultura egípcia.



3ª FASE DA VIDA DE MOISÉS
Ex: 3”3 – aos 80 anos Moises teve a visão da sarça. O marco inicial desta fase foi a virada para contemplar melhor aquela visão.

SEU CHAMADO: (Ex 3; At 7:30-35)
a) havia ali muitas sarças, mas só uma ardia e não se consumia.


SUA RECUSA E MOTIVOS: SEM VISÃO ESPIRITUAL E HUMILDADE:
a) pessoal: (Ex 3:11), "quem sou eu."

b) povo: (Ex 4:1), "como saberão que foi Deus que me enviou?"

c) eloqüência: (Ex 4:10,11), "pesado de boca e língua."

d) substituição: (Ex 4:13), envia a outro que o Senhor escolher.


PROMESSAS DE DEUS: PARA ENCORAJÁ-LO:
a) presença (Ex 3:12), "Eu serei contigo.";

b) autoridade: Ex 3:13,14, Eu sou o que sou, o Eu sou me enviou;

c) ajuda: (Ex 4:2-9), poder para realizar milagres;

d)cooperação humana: (Ex 4:14-16), Arão fala por Moisés.


VOLTA AO EGITO: INSEGURANÇA.
a) apresentando-se: (Ex 4:29-31), o povo o recebe e crê;

b) situação do povo: doentes, enfermos, escravos e pobres;

c) oposição de Faraó: (Ex 5:2), não conhecia a Deus;

d)castigo para o povo de Deus: (Ex 5:6-19), aumentado e dificultado o trabalho dos hebreus.


LIÇÕES DESTA ETAPA PARA LÍDERES:
a) um líder com a sensibilidade aflorada para notar uma planta insignificante ardendo no meio do deserto e perceber que ela não se consumia. Poderia imaginar que se tratasse de uma miragem. É nas pequenas coisas que Deus se manifesta;

b) Moisés conhecia a historia de seus antepassados e também as promessas de Deus feitas para Abraão, Isaque e Jacó;

c) Estava colocando em prática o que havia aprendido no curso, eliminou o “eu” (quem sou eu para ir a Faraó) reconheceu que nada era;

d) sentiu necessidade de conhecer a Deus intimamente;

e) ficou preocupado com a incredulidade do povo (nem sempre as pregações resultam em conversões – Is 53), por isso Deus disponibilizou para Moisés sinais (primeiro a Palavra, depois os sinais).

Moises foi chamado e confirmado por Deus no cargo, depois de ter fugido do Egito pelo assassinato, esta situação propiciou o encontro com Deus. O tempo em que ficou em Mídiã serviu para cometer outro assassinato (matou o seu interior). Mesmo assim questionou a Deus sobre a sua chamada quando viu a situação dos hebreus se piorar logo após de ter se apresentado a Faraó.

Israel seguiu a rota traçada por Deus ao saírem do Egito, mesmo sabendo que outro pudesse ser mais curto, mas naquele momento estavam destinados a obedecerem a Deus.

Sua mãe cuidou até colocá-lo no rio, dali para frente Deus cuidaria. o mesmo ele fez com o povo de Israel, tirou-os do Egito e colocou-os no mar para dali Deus cuidar deles.

A libertação política já estava concluída, agora começavam os trabalhos espirituais e nos longos 40 anos de peregrinação o que se ouviu no trajeto não foram elogios e aplausos, mas sim reclamações e murmurações.

Sempre era o povo que provocava Moisés e Arão, porém em Meribá foram eles que provocaram o povo e com isto perderam o direito de entrarem em Canaã, assim como o restante do povo que também foram sentenciados por Deus devido as reclamações, pois não seria justo os murmuradores perderem o direito e os líderes não.

Momento crucial da 3ª fase da vida de Moisés: o momento em demonstrou todo o seu amor com Israel a ponto de sacrificar até mesmo a sua vida.

extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 11 do 3º trimestre de 2007 – a busca do caráter cristão. Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia: Ailton Silva.