Abraão sabia que Deus honraria as suas palavras, por isso aguardava ansioso o cumprimento das promessas, que se iniciaria com o nascimento de um filho, porém isto seria quase impossível aos seus olhos, pois tanto ele quanto Sara já estavam avançados em idade.
O interessante foi o obstáculo criado, por eles, para duvidarem do nascimento de um filho. O fator idade foi, de principio, uma desculpa para não buscarem a confirmação da promessa de Deus? Seria melhor desacreditarem do que buscarem algo quase impossível? Anos mais tarde, após a morte de Sara, Abraão casou-se novamente com Quetura e teve mais quatro filhos, mas naquele momento a sua idade, super avançada, não foi colocada como impecilho para gerar novamente.
Quando era para alegrarem a Deus colocaram obstáculos, mas quando os filhos já não mais faziam parte do plano Divino, a história se desenrolou sem nenhum problema, pois Abraão se considerou idoso antes do nascimento do filho da promessa, imagine então com Isaque já criado e casado. Agora quem estava avançado em idade era o filho e não mais o pai.
O filho que tivera com Hagar, a escrava, fruto da impaciência de Sara, que tentou resolver seu problema pelas suas próprias forças, não estava nos planos de Deus.
Depois de alguns anos, o seu segundo filho, o primeiro com Sara, nasceu, firme, forte e foi criado dentro dos padrões e dos bons costumes. Imaginavam que Isaque cresceria, teria uma infinidade de filhos, os quais seriam abençoados e inúmeros a ponto de serem considerados como uma grande nação. Este era o plano perfeito, simples, rápido, sem sofrimento, pesares, era somente esperar que Deus honraria a sua promessa.
Que pensamento pequeno do grande Patriarca Abraão, que esperava muito de Deus sem oferecer ou sacrificar quase nada. O plano divino de eleição de Israel consistia em sofrimentos, mentiras, tristezas, brigas, pesares e principalmente separações.
O interessante foi o obstáculo criado, por eles, para duvidarem do nascimento de um filho. O fator idade foi, de principio, uma desculpa para não buscarem a confirmação da promessa de Deus? Seria melhor desacreditarem do que buscarem algo quase impossível? Anos mais tarde, após a morte de Sara, Abraão casou-se novamente com Quetura e teve mais quatro filhos, mas naquele momento a sua idade, super avançada, não foi colocada como impecilho para gerar novamente.
Quando era para alegrarem a Deus colocaram obstáculos, mas quando os filhos já não mais faziam parte do plano Divino, a história se desenrolou sem nenhum problema, pois Abraão se considerou idoso antes do nascimento do filho da promessa, imagine então com Isaque já criado e casado. Agora quem estava avançado em idade era o filho e não mais o pai.
O filho que tivera com Hagar, a escrava, fruto da impaciência de Sara, que tentou resolver seu problema pelas suas próprias forças, não estava nos planos de Deus.
Depois de alguns anos, o seu segundo filho, o primeiro com Sara, nasceu, firme, forte e foi criado dentro dos padrões e dos bons costumes. Imaginavam que Isaque cresceria, teria uma infinidade de filhos, os quais seriam abençoados e inúmeros a ponto de serem considerados como uma grande nação. Este era o plano perfeito, simples, rápido, sem sofrimento, pesares, era somente esperar que Deus honraria a sua promessa.
Que pensamento pequeno do grande Patriarca Abraão, que esperava muito de Deus sem oferecer ou sacrificar quase nada. O plano divino de eleição de Israel consistia em sofrimentos, mentiras, tristezas, brigas, pesares e principalmente separações.
Extraído do livro: Criado, eleito, perdido e resgatado: Autor: Ailton Silva - em fase de revisão
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