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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Igreja e Israel, verdadeiramente prósperos.

Acho que vou seguir esta linha de raciocínio para entender esta lição. Mesmo que tenhamos visto este assunto em alguns trimestres anteriores, é necessário atentarmos para o objeto principal em estudo, que é pontuação das características da verdadeira prosperidade do “povo de Deus” (Israel + igreja), ou entendi errado?

Tudo bem que cada um teve ou tem a sua oportunidade de representar Deus na terra, sem contar que receberam ou recebem bênçãos, mesmo na infidelidade, muitas vezes, mas o certo é que ambos possuem obrigações, tarefas, trabalhos para que então possam usufruir da verdadeira prosperidade.

Um foi eleito e a outra resgatada (1º tópico), sendo lhes atribuídos naturezas distintas e próprias (2º tópico), bem como tarefas (3º tópico) que deverão ser cumpridas, para que então a plenitude do reino de Deus seja manifesta na Terra.

Portanto, podemos afirmar que será possível resgatarmos muitos assuntos tratados anteriormente, inclusive a TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO, acho que caberá bem nesta lição.

No último tópico da lição, estarei trabalhando desta forma, para deixar bem claro que, tanto Israel, quanto a Igreja, receberam incumbências, que somente eles podem cumprir, mas que não estão sendo cumpridas a contento.

1) Adoração:
• Israel: celebraram uma festa no deserto (Ex 5.1), mas para o deus errado (Ex 32.1-7);
• Igreja: Temos Salmos ainda?

2) Instrução e edificação:
• Israel: Como foi árduo o trabalho de Moisés para que fossem edificados no deserto, muitas vezes agiram como crianças, imaturos;
• Igreja: “o meu povo erra, por falta de conhecimento” (Os 4.6). “Examinai as escrituras” (Jo 5.39).

3) Proclamação:
• Israel: tinham tantos inimigos, mas também desprezam de igual forma os estrangeiros;
• Igreja: a grande comissão.
Na lição passada, não havia preparado um comparativo entre bênçãos (da multiplicação, restituição e provisão) destinadas para Israel e Igreja (conforme pós-aula lição 9), mas acho que agora dará para adiantarmos algo a respeito, pois adoração, instrução, edificação e proclamação não foram tarefas exclusivamente destinadas aos crentes hodiernos. Lá, na saída do Egito, a nação profética, santa e real também foi comissionada (adorar a Deus no deserto, instruir o povo e prepará-los para entrar em Canaã e proclamarem Jeová para as outras nações), não tão diferentes da igreja.

Por: Ailton da Silva

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