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domingo, 12 de fevereiro de 2012

lição 7 - pós aula

1. Quando Paulo foi liberto, juntamente com Silas, o que eles estavam fazendo? Cantando hinos ou apertando Deus na parede pedindo sua libertação;

2. Deus libertou Pedro duas vezes de forma sobrenatural, porque Paulo foi somente uma vez? Ele não poderia requerer a segunda?

3. Paulo fez mais nas prisões do que o tempo em que ficou em liberdade?

4. Escassez de recursos e abundância de problemas. Que belo modelo de vida próspera;

5. Paulo não é um bom exemplo para ser usado pela teologia da prosperidade, o mesmo dizemos de Jesus (I Co 11.1), já Mardoqueu é um bom exemplo. Em tão pouco tempo ele saiu dos portões e foi introduzido no palácio para ser temido pelos satrápas, governadores e por todo o império (Et 9.3-4). Foi o segundo homem do reino, mas como foi difícil chegar a este estágio;

6. Mas como demorou a recompensa para Mardoqueu, porque ele não foi recompensado no momento em que revelou o plano contra o rei?

7. Quando o nosso pastor assumiu uma igreja aqui da região enfrentou problemas, pois o anterior prometeu muitas curas, em uma campanha, carro de som, cartazes tipo: “tragam os doentes, paralíticos, Deus vai curar....” e não aconteceu nada. O pastor teve que administrar a revolta e desconfiança. Cidade pequena sabem como é;

8. Tiremos os crentes do templo para abrigarmos as muletas, aparelhos ortopédicos, cadeiras de rodas, exames médicos etc. Tira-se o povo para abrigar as provas dos milagres. Tirem os tesouros e abriguem os tobias;

9. Na fartura podemos esquecer de Deus? Se os hebreus tivessem que adorar a Deus ali mesmo perto do Egito para depois rumarem a Canaã, será que adorariam? Ou sairiam correndo em direção a Terra prometida?

10. Quando Esdras orou a Deus ele ficou indignado, pois logo naquele momento que a graça de Deus se havia manifestado entre eles com estabilidade e escape. Porque o pecado?

11. Paulo sabia trabalhar na abundância e na escassez, pois aprendeu durante o seu ministério, mas será que nós sabemos lidar com estas duas instâncias?

12. Como Paulo reagiria com a ausência de bens e diante das prisões? Tamanha era a sua vontade de sair, pregar, evangelizar e fazer a obra de Deus? Ele se submeteu a vontade e soberania de Deus. Para escrever as cartas ele precisava de repouso, sossego, certamente andando de igreja em igreja, ouvindo reclamações, murmurações, algumas blasfêmias entre outros empecilhos seria meio difícil. Ele produziu muito mais nas prisões do que em liberdade. Da mesma forma que Sansão, que matou muito mais em morte do que em vida (Jz 16.30)

13. Paulo tinha muito por fazer, dentro das prisões e não fora (apesar que fora fez muito).

14. Quando as portas se abriram (At 16.26) ele ficou parado juntamente com os prisioneiros. Porque não fugiu? Faria a obra de Deus naquela cidade e nunca mais seria preso. Mas resolveu ficar, pois tinha uma grande obra naquele dia, uma família (At 16.31). Não são todas as vezes que as portas abertas significam vitória. As vezes é melhor ficarmos parados, olhando, esperando a ordem de Deus, mesmo que enxerguemos as portas abertas;

15. Além do mais, se os prisioneiros, que não conheciam a Palavra, não saíram correndo, porque o crente Paulo sairia? Certamente os presos diriam: “olha ele é crente e está fugindo, vamos atrás dele”;

16. Se Paulo tivesse fugido, certamente o carcereiro teria tirado sua vida;

17. João Marcos (At 13.13) fugiu quando viu uma porta aberta (a porta da perseguição e da necessidade);

18. Como mudar o cativeiro: mudar somente o lugar do sofrimento. Vamos da luta “A” para a “B”. Uma pessoa seqüestrada mesmo mudando o cativeiro continuará nas mãos dos seqüestradores. O bom seria que o cativeiro fosse levado cativo, ai a conversa é diferente;

19. Se fossemos Paulo certamente diríamos: “ou vocês nos libertem ou Deus dará segundo suas obras”, assim como ele disse sobre Alexandre o latoeiro (II Tm 4.14);

20. Somos todos como ovelhas sendo encaminhadas para o matadouro (Rm 8.36). Esta é a nossa reputação. Para que ficar berrando tanto?

21. Determinação de Deus: saída de Israel do Egito (Ex 3.7-8), independente da fé, fidelidade e vontade, pois já foi determinado por Deus. Todos saíram do Egito, até quem não deveria (Ex 12.38), mas foram poucos os que entraram em Canaã. Muitos são chamados e poucos os escolhidos? Outro exemplo de determinação de Deus é Jo 3.16;

22. Os gentios, que antes da conversão, eram totalmente diferentes dos judeus (mesmo que estes faziam caridade e atendiam os pobre somente por causa da lei) atenderam o pedido de Paulo e auxiliou-o na obra, independente da nacionalidade da igreja que estava sendo socorrida ou do povo que estava sendo evangelizado. O importante para eles era a contribuição para o progresso do evangelho. Eles ajudaram o apóstolo Paulo na obra local, regional, nacional e em alguns pontos do mundo que estava sendo alcançado;

23. Voltando um pouco ao segundo trimestre de 2011: caso aparecesse em nossas igrejas dois homens, missionários norte americanos ou europeus, pedindo ajuda, pregando algo diferente, levando alguns membros, abrindo novo trabalho. Somente com a graça de Deus isto pode acontecer há 100 anos atrás;

24. Quando Paulo recebeu a oportunidade (At 13.15) será que poderia ter feito uso de algumas fórmulas mágicas para receber a atenção dos judeus naquela sinagoga? Ou ele pregou a Palavra, deixando todos atônitos e com vontade de mais.

Por: Ailton da Silva

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