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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

lição 9 - pós aula

AULA 1 - Vila Fernandes (manhã)
AMIGOS X INIMIGOS DA CRUZ
Os amigos da cruz de Cristo foram aparecendo aos poucos, 11, 120, 3000, 5000 e depois milhares nos confins da terra.

Os inimigos já existiam, mas não se revelaram de imediato, esperaram o momento certo. Ficaram decepcionados quando viram a cruz e o túmulo vazios. Então entenderam que havia chegado o momento de lutarem contra ELE.

Promessa para os amigos da cruz: cidade que está no céu.

A nossa cidade está no céu, a deles está na terra. A esperança por terras melhores nos motiva. A esperança por terras temporais motiva eles a desejarem a cidade terrena.


OS BONS EXEMPLOS
Mostre-nos um bom exemplo e lhe mostraremos um homem morto (pelo menos condenado).

Devemos imitar os bons exemplos, segundo Paulo existiam muitos bons exemplos naquela igreja.

Podemos ser bons exemplos hoje, mas não podemos garantir o mesmo no dia de amanhã.

Se o bom exemplo fosse morto, alguém teria coragem de levantar como futuro exemplo para a igreja?

Se um cabo de vassoura é capaz de fazer muita gente correr, imagine uma espada afiada. A igreja primitiva enfrentava confiante toda e qualquer perseguição, pois tinha bons exemplos entre eles. E hoje?


SEDES MEUS IMITADORES: ESQUEÇAM E COMBATAM
Paulo teve de esquecer os rudimentos da Lei, para depois de alguns anos, combatê-los ferozmente. Nós esquecemos de tanto no momento da conversão, quanto deixamos para trás, mas quanto não estamos combatendo hoje? Esquecemos sim, mas não estamos combatendo como deveríamos.

A coragem dos hipócritas: “sede meu imitadores”, façam como eu, dizimem como eu, ofertem como eu, orem como eu, sejam pontuais como eu, preguem como eu, cantem como eu, ensinem como eu, etc”.


DUALISMO: BEM E MAL. EU CONHEÇO E O RESTO QUE SE EXPLODA
Estamos preocupados com a conduta da igreja? Estamos nos preocupando com os erros uns dos outros? Ou estamos como alguns que se preservam, fogem da aparecia do mal, aparentam uma exterior santidade, mas que em nenhum momento se preocupam ou cobram de seu rebanho a mesma atitude?

Era algo do tipo: “eu estou bem, o resto que se exploda” – dualismo platônico. Eu sei o que é bem e mal e isto importa, sou integrante do clero, devemos manter minha vida no altar e os leigos que se virem. Devemos sim nos preocupar uns com os outros, é função nossa sim, os “glória e primos” que nos perdoem (Gl 6.1).


AULA 2 - subsede (18:30 horas)
Os inimigos da cruz já existiam bem antes da vinda de Jesus. Não tiveram coragem de manifestar antes. Esperaram para verem o que aconteceria. Imaginavam que Jesus fosse somente mais um fanfarrão.

Mesmo porque Jesus não chegou “chutando o pau da barraca”, não chegou confrontando ou intimidando, pois sua intenção primeira era resgatar os perdidos da casa de Israel. “Aprendei de mim, que sou manso e humilde. Vinde a mim todos os cansados e oprimidos, etc”.

Barbaridade: “Jesus desceu do céu, deu uma paradinha no meio do caminho, distribuiu seu poder aos seres intermediários “galácticos”, e quando chegou à terra estava esvaziado, por isto foi morto facilmente, tal como uma ovelhinha é levada ao matadouro”.

Jesus veio a terra (Jo 3.13), mas não repartiu seu poder e glória com ninguém. Chegou esvaziado a terra, pois Ele se esvaziou (Fp 2.5-8), na assunção retomou sua Glória diante dos boaquiabertos discípulos. O abraço do Pai (nuvem que o ocultou) confirmou toda esta trajetória.

Jesus teve corpo físico sim, venceu as leis da natureza, por Ele mesmo criadas e sujeitas (Fp 3.21). Ele sabe muito bem o que passamos e porque choramos.

Congregar na unidade é fácil, o difícil é congregar na diversidade. Igreja é diversidade (pensamentos, conceitos, defesa, atitudes, sentimentos, etc).

O mundo, dito conhecido e helenizado, ficou em polvorosa diante do Cristianismo, que revolução para época?

Os filósofos não se conformavam com a perda e com a inferioridade, pois o Cristianismo era e é muito superior, muito mais humano e é um “tremendo” facilitador no que tange a salvação.

Se Abraão tivesse dito “não” para Deus? Se ele tivesse preferido ficar com sua família e terras, certamente se arrependeria um dia. E neste caso Deus teria levantado outro homem ou então uma ‘pedra”, eu disse pedra e não Pedro.

Gnosticismo, a parasita que se agarrou ao Cristianismo. Eles ficavam ao redor esperando a brecha, que fatalmente a igreja daria

Por: Ailton da Silva - Ano IV - caminhando para o ano V

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