Não restam dúvidas que os membros expulsos da Igreja Batista, futuros assembleianos, demonstraram uma confiança tamanha nos missionários, haja vista, terem abraçados a causa pentecostal com amor e afinco, verdadeiramente vestiram a camisa do movimento.
Berg e Vingren deixaram, nos E.U.A., um ministério estruturado, fortalecido, respeitado e com boa aceitação para mergulharem de cabeça nesta doutrina pentecostal, desconhecida, rejeitada e perseguida.
O mesmo fizeram aqueles "novos" crentes pentecostais ou foram capazes de deixarem a igreja Batista sem nenhuma demonstração de perda, totalmente seguros e convictos em suas decisões? Quanto tempo tinham de ministério batista? E de conversão, eram obreiros ou influentes?
Realmente foi uma mudança radical, extremista, radical, calamitosa e reversível para o grupo que optou por permanecer na igreja, mas para os que saíram foi a decisão correta, definitiva, irreversível. Os futuros assembleianos acertaram, obedecendo a orientação de Deus.
Mas o que motivou esta decisão?
FOME E SEDE DE PALAVRA E PODER
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