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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mensagem: Onde estão os testemunhos?

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ONDE ESTÃO OS TESTEMUNHOS DE CURAS?
A CURA ESTÁ AQUI (A SUA FRENTE) E NÃO LÁ NO TANQUE

INTRODUÇÃO:
A cura é para os enfermos, necessitados e doentes, mas acima de tudo para aqueles que percebem o momento em que Deus coloca-se frente a frente para abençoar - Jo 5”1-9


BETESDA:
• Lugar de misericórdia;

• Mas não era lugar de solidariedade;

• Era lugar de competição;

• Lugar de plantão

• Lugar de turismo

• Lugar de alarmes falsos


CRENÇA MAIOR:
• Um certo anjo descia e agitava as águas;

• O primeiro que ali descia seria curado;

• Mas quem mexia nas águas? Ou elas nunca foram agitadas

• Quantas pessoas foram curadas?

• Porque não voltavam para testemunharem? Para auxiliar os outros enfermos que aguardavam ansiosos?


LEI:
• Se fosse o anjo o autor da cura, os fariseus também recriminariam?

• Era uma afronta à Lei acreditar naquela fábula?

• A Lei permitia que ficassem ali esperando o impossível? Tanto os fariseus quanto os enfermos
não deveriam estar naquele lugar no sábado.


A CURA E A REPERCUSSÃO:
• 38 anos naquela situação, sem ser notado por alguém;

• ninguém foi capaz de condoer com a sua situação;

• havia outros em situação pior que a dele;

• Jesus sabia que ele estava sofrendo havia 38 anos;

• O enfermo poderia dizer: o Senhor já sabe que sofro há 38 anos e ainda pergunta se quero ficar são?

• Jesus queria ouvir do enfermo qual era a sua prioridade, o impossível Ele faria, o possível ficaria para o homem;

• Jesus perguntou: queres ficar são? Ele respondeu que não tinha quem o levasse até o tanque;

• Ele não entendeu a pergunta: queres ficar são, AQUI AGORA!

• Ele imaginava que a cura estivesse no tanque, ainda confiava na fábula angelical e não percebeu que a cura estava ali na frente dele;

• A cura não estava LÁ, estava ALI;

• Jesus ordenou a ele que levantasse;

• Andasse;

• Mas quando disse “toma a tua cama”, ai a historia mudou. Jesus fez isto de propósito, para o bem do enfermo, não era uma carga a mais na vida, aquilo era para que a multidão o notasse, depois de 38 anos;

• Neste momento os fariseus citaram o artigo e o capítulo da Lei que foram infringidos pelo enfermo. Agora conseguiam enxergar aquele necessitado;

• Se a fosse obra do suposto anjo, eles também recriminariam-no? Teriam coragem, mesmo se o visse com a espada desembaiada?

• Carregar a cama serviria como testemunho pulbico, pois se levantasse e andasse certamente se misturaria entre a multidão e ninguém perceberia a cura;

• Jesus poderia ter feito o milagre e despedido o enfermo;

• Quem infringiu a Lei foi o enfermo e não Jesus, os fariseus deveriam reclamar com Ele e não com o enfermo;

Naquele dia o suposto anjo não desceu para agitar a água, mas sim o Senhor dos anjos, o Senhor dos homens, o Senhor do Universo, esteve ali e agitou, não a água do tanque, mas a vida daquele enfermo.

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