126
ONDE ESTÃO OS TESTEMUNHOS DE CURAS?
A CURA ESTÁ AQUI (A SUA FRENTE) E NÃO LÁ NO TANQUE
INTRODUÇÃO:
A cura é para os enfermos, necessitados e doentes, mas acima de tudo para aqueles que percebem o momento em que Deus coloca-se frente a frente para abençoar - Jo 5”1-9
BETESDA:
• Lugar de misericórdia;
• Mas não era lugar de solidariedade;
• Lugar de plantão
• Lugar de turismo
• Lugar de alarmes falsos
CRENÇA MAIOR:
• Um certo anjo descia e agitava as águas;
• Um certo anjo descia e agitava as águas;
• O primeiro que ali descia seria curado;
• Mas quem mexia nas águas? Ou elas nunca foram agitadas
• Quantas pessoas foram curadas?
• Porque não voltavam para testemunharem? Para auxiliar os outros enfermos que aguardavam ansiosos?
LEI:
• Se fosse o anjo o autor da cura, os fariseus também recriminariam?
• Se fosse o anjo o autor da cura, os fariseus também recriminariam?
• Era uma afronta à Lei acreditar naquela fábula?
• A Lei permitia que ficassem ali esperando o impossível? Tanto os fariseus quanto os enfermos
não deveriam estar naquele lugar no sábado.
A CURA E A REPERCUSSÃO:
• 38 anos naquela situação, sem ser notado por alguém;
• 38 anos naquela situação, sem ser notado por alguém;
• ninguém foi capaz de condoer com a sua situação;
• havia outros em situação pior que a dele;
• Jesus sabia que ele estava sofrendo havia 38 anos;
• O enfermo poderia dizer: o Senhor já sabe que sofro há 38 anos e ainda pergunta se quero ficar são?
• Jesus queria ouvir do enfermo qual era a sua prioridade, o impossível Ele faria, o possível ficaria para o homem;
• Jesus perguntou: queres ficar são? Ele respondeu que não tinha quem o levasse até o tanque;
• Ele não entendeu a pergunta: queres ficar são, AQUI AGORA!
• Ele imaginava que a cura estivesse no tanque, ainda confiava na fábula angelical e não percebeu que a cura estava ali na frente dele;
• A cura não estava LÁ, estava ALI;
• Jesus ordenou a ele que levantasse;
• Andasse;
• Mas quando disse “toma a tua cama”, ai a historia mudou. Jesus fez isto de propósito, para o bem do enfermo, não era uma carga a mais na vida, aquilo era para que a multidão o notasse, depois de 38 anos;
• Neste momento os fariseus citaram o artigo e o capítulo da Lei que foram infringidos pelo enfermo. Agora conseguiam enxergar aquele necessitado;
• Se a fosse obra do suposto anjo, eles também recriminariam-no? Teriam coragem, mesmo se o visse com a espada desembaiada?
• Carregar a cama serviria como testemunho pulbico, pois se levantasse e andasse certamente se misturaria entre a multidão e ninguém perceberia a cura;
• Jesus poderia ter feito o milagre e despedido o enfermo;
• Quem infringiu a Lei foi o enfermo e não Jesus, os fariseus deveriam reclamar com Ele e não com o enfermo;
Naquele dia o suposto anjo não desceu para agitar a água, mas sim o Senhor dos anjos, o Senhor dos homens, o Senhor do Universo, esteve ali e agitou, não a água do tanque, mas a vida daquele enfermo.
Naquele dia o suposto anjo não desceu para agitar a água, mas sim o Senhor dos anjos, o Senhor dos homens, o Senhor do Universo, esteve ali e agitou, não a água do tanque, mas a vida daquele enfermo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário