Decidimos percorrer este pequeno trechos. Rodamos 350 km (ida e volta). Saímos exatamente as 6 horas da manhã, com destino a Bataguassú (MS), divisa com SP. São 124 km de distância, que certamente gastaria pouco mais de uma hora, mas a intenção desta viagem foi, além do trecho, acessar todas as cidades que estão no entorno da Rodovia. Pres. Bernardes, Santo Anastácio, Piquerobi, Pres. Venceslau, Caiuá e Pres. Epitácio, todas em SP e Nova porto 15 de novembro e finalmente Bataguassu (ambas no MS).
A rodovia Raposo Tavares, não tem nada em si, que possa despertar algum interesse, mas foi mesmo pelo cheiro do mato, barulho dos caminhões, tanto que na volta eu estava a 60 km, dificilmente passava, somente para curtir mesmo.
Em Piquerobi, nem lembrei, que fazem uma festa para comemorarem o dia de Corpus Cristis, enfeitam as ruas, todos estavam trabalhando desde cedo, tradição na região. Inclusive em Caiuá chegamos bem na hora que a procissão estava saindo da igreja católica.
Antes de chegar em Pres. Epitácio, parei em um posto para dar um susto na corrente, estava frouxa, foi quando o borracheiro me informou sobre a reforma da ponte, que segundo ele, acabaria rio abaixo, estavam detonando, quebrando tudo, liberam a passagem apenas de uma mão. Ops! Cheiro de aventura no ar.
Mas não estava tão critica quanto ele falou, mas dá um receio passar por ela, máquinas, britadeiras, caminhões, etc.
São pouco mais de 2 km de ponte e quase 10 de aterro sobre o rio Paraná. Antigamente o rio abrangia somente a distância da ponte, a parte do aterro foi feita para suportar o alagamento provocado pelas comportas da usina de Primavera.
Próxima viagem: 3 morrinhos (Terra Rica-PR) passando por Rosana ou Euclides da Cunha (balsa) e retornando por Paranavaí e Maringá.
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