2) Soldadinhos de chumbo – alguns missionários enviados quando se deparam com a realidade do povo, desanimam e retornam;
3) Porque não desistem na festa de despedida? Porque neste momento há risos, alegria, esperança e sedas, mas no campo missionário encontram apenas, choro, tristeza e fé em ação;
4) Existem diferenças entre a despedida dos missionários suecos e as que acontecem hoje?
5) Porque não repensam a decisão na festa ou até mesmo durante a viagem? Porque aceitam a missão, se sabem que não suportarão? A emoção fala mais alto?
6) Os missionários evangelizavam a pé, à cavalo e barcos. E os automóveis? Somente ricos e milionários possuíam? Seria tão fácil as viagens de automóvel, pelo interior do Brasil;
7) Algumas datas coincidentes:
a) 19 de abril – nascimento de Berg (dia nacional do índio). Os mesmo que esperavam encontrar quando aportassem no Brasil;
b) 12 de outubro – Vingren pastoreou a igreja até esta data, depois se preparou para a viagem ao Brasil. Data de comemoração do dia das crianças e .....
c) 19 de novembro – dia da Bandeira, dia do desembarque em Belém, trazendo a bandeira do movimento pentecostal..
8) Tudo já estava planejado por Deus, pois revelou e direcionou os missionários para uma das cidades mais ricas da região, devido a extração da borracha, mas o que teria acontecido caso a revelação fosse para outra cidade? Ex: Cuiabá (por causa da distância do litoral e as dificuldades da época), seria preciso aportarem em outra cidade portuária, depois se deslocariam a cavalo, ou a pé, ou outro tipo de transporte, desbravariam o mato, floresta, animais. Certamente em algum momento diriam: “o que estamos fazendo aqui, vamos embora”, ou não diriam. O certo é que foi, digamos facilitado, a estadia em Belém, para depois saírem pelo Brasil afora. Se é que enxergamos facilidade no trabalho pioneiro;
9) Na revelação fora mencionado um dos estados mais ricos do país na época, como também era a principal, senão a primeira porta de entrada, o primeiro porto;
10) Se sairmos do interior de São Paulo em direção a São Paulo, mesmo com o destino certo e endereço correto, ficaremos perdido, apesar de falarmos a mesma língua, imaginem os missionários desembarcando sem amigos, endereço, recursos e somente com a missão ardendo em seus corações;
11) Os ministérios já respeitados e aceitos no Brasil não tinham recursos ou coragem de enviarem missionários para o “inferno verde”, diante disto, podemos afirmar que: MINISTÉRIOS SEM CORAGEM – MISSIONÁRIOS MEDROSOS;
12) A esperança dos Batista, que não seguiram os missionários no dia da expulsão, certamente criam que: depois de 5 dias eles voltariam arrependidos, pediriam perdão para a igreja e recongregariam, mas isto não aconteceu. 5 dias depois deram inicio a Igreja;
13) Se os dois tivessem vindo ao Brasil para trabalharem ou para pastorearem igrejas Batistas, certamente teriam conhecido o sucesso, mas pregavam uma doutrina desconhecida, rejeitada e que era contrária aos já estabelecidos, respeitados e aceitos trabalhos tradicionais;
14) O trabalho cresceu tanto que saiu do controle humano e foi controlada diretamente por Deus.
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