1) Nossa fé deve ser como um grão de mostarda e não do “tamanho”. Como é possível ouvirmos isto em nosso meio?
Esta é uma prova eficaz deste trimestre que teve como intenção desmistificar muitos pensamentos a respeitos deste e de outros assuntos. Álias, o apóstolo Paulo estava correto em preocupar-se com uma possível ignorância por parte da Igreja.
Devemos conhecer a fundo o que apresentamos, pregamos e oferecemos aos que se encontram distante do Criador.
Esta dinâmica do desenho, às cegas, é perfeita para reafirmamos o exposto acima, uma vez que é necessário usarmos com sabedoria, todas as possibilidades e os instrumentos que são colocados a nossa disposição para a obra. Não é tão somente pegarmos uma prancheta e desenharmos o que der na cabeça, em outras palavras, não basta pegarmos uma Bíblia ou um folheto e sairmos à rua evangelizando e falando coisa com coisa, prometendo o impossível, curas milagrosas, milagres voltados somente para a restituição material em detrimento a salvação pura e eficaz da alma humana;
2) Jesus curou a todos que clamaram pela sua misericórdia, como também aqueles que demonstram fé suficiente para receberem a cura, ou seja, não despediu ninguém triste, enfermo ou pior do que estavam.
Mesmo em meio a uma multidão de necessitados e enfermos, somente alguns poucos foram atendidos. A incredulidade e dureza de corações impediram muitas curas e milagres.
Mesmo curando aos sábados, porque sendo Senhor do tempo não havia necessidade de vigilância por parte Dele, mostrou a Isael o quanto não valorizavam aquilo, que num futuro próximo, se tornariam à morada e Templo do Espírito Santo, o corpo humano, para eles era mais importante à guarda da Lei do que a cura e o fim do sofrimento humano, sofrimento mesmo. Esta é prova da necessidade da concessão deste dom à igreja. Quantos sofrimentos, angustias e lamentos já foram extintos através e pelo uso correto destes dons de curar;
3) Na ressurreição de Lazaro os três dons de poder se manifestaram em conjunto, (explicação completa no plano de aula lição 7), pois ele participou de uma ceia, inclusive estava no melhor lugar, à mesa (Jo 12:1-2), completamente livre da enfermidade (causa de sua morte). O único problema, fruto do milagre de Jesus, era que era que os judeus agora queira matar Lazaro (Jo 12”10), haja vista, ser ele agora um testemunho vivo do ministério de Jesus (Jo 12”11);
4) Seria possível, após 100 anos de fundação, apresentarmos ou florescermos uma fé que não a em Jesus (Tg 2:1)? Como trabalharmos sinais, prodígios, maravilhas e dons espirituais por intermédio de um instrumento (pois me recuso a chamar isto de fé) que sequer pode ser comparado ou ser chamada de fé comum, natural, doutrina ou salvíficas? Impossível haver manifestação espiritual produto deste tipo de fé, alias o único fruto possível da fé em acepção é o vomito espiritual (com todo o perdão da expressão utilizada);
5) Se o dom da fé não produz salvação somente sinais, prodígios e maravilhas para edificação, do crente e da igreja, o que dirá a fé comum ou natural? A fé salvífica acompanhada de obras se torna um elemento fortíssimo e suficiente para proporcionar ao homem a obediência, santificação, separação, comunhão estreita com Deus. Esta sim é capaz de embutir na mente humana o desejo e a certeza da salvação;
6) A fé sem obras é morta e a obra sem fé sequer existe, prova disto é que por mais incrédulo que o cidadão possa ser, sempre haverá um interesse por trás de qualquer ato solidário filantrópico etc. Em certa ocasião me interpelaram a respeito da Senhora Agnes Gonxha Bojaxhiu (Madre Teresa de Calclutá), mulher solidária, caridosa, missionária albanesa que não tinha interesses ou esperança de algum retorno por suas ações, mas pergunto não tinha interesse? Não esperava retorno? Não existe ajuda solidária sem o desejo da retribuição, não por parte do auxiliado, mas pela mídia, opinião pública, através do reconhecimento, por isto é que podemos afirmar que não existe obras sem fé.
7) A cura se refere a uma intervenção no corpo do indivíduo, mas a operação de maravilhas é uma intervenção no mundo físico... ) - Revista Ensinador Cristão, ano 12 – nº 46, pagina 39
8) Dons de Cristo – dons ministeriais – Ef 4:11
Sinais de Deus - Mc 16:17-18
Dom do Espírito Santo no singular – batismo com o Espírito Santo
Dom do Pai – Jesus Cristo (Jo 3:16, presente, dádiva) e o Espírito Santo (Jo 14:16) - Profº Caramuru
9) Sinais operados por Felipe, cumprimento da Palavra de Jesus (Mc 16:15-17)
10) Reino de Deus, futuro, é revelado ao homem através da pregação do evangelho.
11) Dons de poder – demonstração de força da parte de Deus
12) Sem o poder de Deus na pregação do Evangelho não haveria respeito pelos mensageiros, seriamos meros filósofos
13) O dom da fé uma manifestação do ESPÌRITO SANTO - não é nossa fé que se manifesta, mas a fé dada no momento pelo ESPÍRITO SANTO para que seja realizada uma obra espantosa. VEM DELE.
14) Toda fé sobrenatural, mas o dom da fé é uma força para invocar a Deus, superar e receber um milagre
15) O exercícios dos dons espirituais, em nenhum momento, alteram os propósitos de Deus para as nossas vidas.
16) Jesus cura todas as enfermidades, mas não cura todos os enfermos
Esta é uma prova eficaz deste trimestre que teve como intenção desmistificar muitos pensamentos a respeitos deste e de outros assuntos. Álias, o apóstolo Paulo estava correto em preocupar-se com uma possível ignorância por parte da Igreja.
Devemos conhecer a fundo o que apresentamos, pregamos e oferecemos aos que se encontram distante do Criador.
Esta dinâmica do desenho, às cegas, é perfeita para reafirmamos o exposto acima, uma vez que é necessário usarmos com sabedoria, todas as possibilidades e os instrumentos que são colocados a nossa disposição para a obra. Não é tão somente pegarmos uma prancheta e desenharmos o que der na cabeça, em outras palavras, não basta pegarmos uma Bíblia ou um folheto e sairmos à rua evangelizando e falando coisa com coisa, prometendo o impossível, curas milagrosas, milagres voltados somente para a restituição material em detrimento a salvação pura e eficaz da alma humana;
2) Jesus curou a todos que clamaram pela sua misericórdia, como também aqueles que demonstram fé suficiente para receberem a cura, ou seja, não despediu ninguém triste, enfermo ou pior do que estavam.
Mesmo em meio a uma multidão de necessitados e enfermos, somente alguns poucos foram atendidos. A incredulidade e dureza de corações impediram muitas curas e milagres.
Mesmo curando aos sábados, porque sendo Senhor do tempo não havia necessidade de vigilância por parte Dele, mostrou a Isael o quanto não valorizavam aquilo, que num futuro próximo, se tornariam à morada e Templo do Espírito Santo, o corpo humano, para eles era mais importante à guarda da Lei do que a cura e o fim do sofrimento humano, sofrimento mesmo. Esta é prova da necessidade da concessão deste dom à igreja. Quantos sofrimentos, angustias e lamentos já foram extintos através e pelo uso correto destes dons de curar;
3) Na ressurreição de Lazaro os três dons de poder se manifestaram em conjunto, (explicação completa no plano de aula lição 7), pois ele participou de uma ceia, inclusive estava no melhor lugar, à mesa (Jo 12:1-2), completamente livre da enfermidade (causa de sua morte). O único problema, fruto do milagre de Jesus, era que era que os judeus agora queira matar Lazaro (Jo 12”10), haja vista, ser ele agora um testemunho vivo do ministério de Jesus (Jo 12”11);
4) Seria possível, após 100 anos de fundação, apresentarmos ou florescermos uma fé que não a em Jesus (Tg 2:1)? Como trabalharmos sinais, prodígios, maravilhas e dons espirituais por intermédio de um instrumento (pois me recuso a chamar isto de fé) que sequer pode ser comparado ou ser chamada de fé comum, natural, doutrina ou salvíficas? Impossível haver manifestação espiritual produto deste tipo de fé, alias o único fruto possível da fé em acepção é o vomito espiritual (com todo o perdão da expressão utilizada);
5) Se o dom da fé não produz salvação somente sinais, prodígios e maravilhas para edificação, do crente e da igreja, o que dirá a fé comum ou natural? A fé salvífica acompanhada de obras se torna um elemento fortíssimo e suficiente para proporcionar ao homem a obediência, santificação, separação, comunhão estreita com Deus. Esta sim é capaz de embutir na mente humana o desejo e a certeza da salvação;
6) A fé sem obras é morta e a obra sem fé sequer existe, prova disto é que por mais incrédulo que o cidadão possa ser, sempre haverá um interesse por trás de qualquer ato solidário filantrópico etc. Em certa ocasião me interpelaram a respeito da Senhora Agnes Gonxha Bojaxhiu (Madre Teresa de Calclutá), mulher solidária, caridosa, missionária albanesa que não tinha interesses ou esperança de algum retorno por suas ações, mas pergunto não tinha interesse? Não esperava retorno? Não existe ajuda solidária sem o desejo da retribuição, não por parte do auxiliado, mas pela mídia, opinião pública, através do reconhecimento, por isto é que podemos afirmar que não existe obras sem fé.
7) A cura se refere a uma intervenção no corpo do indivíduo, mas a operação de maravilhas é uma intervenção no mundo físico... ) - Revista Ensinador Cristão, ano 12 – nº 46, pagina 39
8) Dons de Cristo – dons ministeriais – Ef 4:11
Sinais de Deus - Mc 16:17-18
Dom do Espírito Santo no singular – batismo com o Espírito Santo
Dom do Pai – Jesus Cristo (Jo 3:16, presente, dádiva) e o Espírito Santo (Jo 14:16) - Profº Caramuru
9) Sinais operados por Felipe, cumprimento da Palavra de Jesus (Mc 16:15-17)
10) Reino de Deus, futuro, é revelado ao homem através da pregação do evangelho.
11) Dons de poder – demonstração de força da parte de Deus
12) Sem o poder de Deus na pregação do Evangelho não haveria respeito pelos mensageiros, seriamos meros filósofos
13) O dom da fé uma manifestação do ESPÌRITO SANTO - não é nossa fé que se manifesta, mas a fé dada no momento pelo ESPÍRITO SANTO para que seja realizada uma obra espantosa. VEM DELE.
14) Toda fé sobrenatural, mas o dom da fé é uma força para invocar a Deus, superar e receber um milagre
15) O exercícios dos dons espirituais, em nenhum momento, alteram os propósitos de Deus para as nossas vidas.
16) Jesus cura todas as enfermidades, mas não cura todos os enfermos
Nenhum comentário:
Postar um comentário