Diversidade na igreja - Alguns se
convertem de maneira rápida (Saulo, em praticamente três dias, enquanto ficou
cego, sem comer e sem beber – At 9.9), mas outros demoram um pouco para
entenderem o chamado (Pedro que permaneceu ao lado de Jesus e não teve sua
conversão atestada durante aqueles dias – Lc 22.32). Estes dois grupos de
pessoas convivem diariamente na igreja e não podem entrar em conflitos
motivados por esta diferenciação de tempo para conversão. A unidade deve ser
mantida.
O que a Lei dizia sobre o amor ao
próximo:
- ame ao próximo como a si mesmo
(Lv 19.18) , mandamento este citado por Jesus (Mt 22.39), porém Jesus tornou
este artigo da lei sem efeito quando disse: “[...] que vos amei uns aos outros;
como Eu vos amei a vós” (Jo 13.34).
Referência de amor:
- Lv 19.18 (conforme a Lei) – era
muito pouco a ideia de amor, deviam amar ao próximo como amavam a si
mesmo (isto era muito pouco)
- Jo 13.34 (conforme ordenado por
Jesus) – devemos nos amar como Ele nos amou, a referência para entender o que
seja amor é infinitamente superior ao previsto na Lei.
“Coice de ovelha doi”.
“Coice de bode pode nos
desestruturar” – (você não é crente? Você não pode fazer isto).
É melhor construirmos pontes para
nos unirmos, do que construirmos cerca para nos separarmos.
Se pedirmos para o Grande
Carpinteiro para construir pontes em vez de cerca e se pedirmos para Ele: “fica
conosco Senhor”, após o término da construção, certamente Ele dirá: “Não posso, tenho
muitas pontes para construir em muitas igrejas”.
Palavras do saudoso Pastor Carlos
Padilha de Siqueira: “Eu não levo desaforos para casa, deixo todos no altar e
volto para casa em paz”.
Igreja é o único lugar do mundo
onde a diversidade não afeta a unidade. Em nenhum outro lugar é possível ver
esta situação, um exemplo bom seria uma Câmara de Vereadores, Assembleias
Legislativas e Congresso Nacional, muita diversidade e nenhuma unidade.
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