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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Definição de amor e ódio - Uma breve conversa entre a Ciência, Filosofia, Bíblia/teologia e Revelação pela Palavra

Em um belo dia, sentaram-se à mesma mesa, a Ciência, Filosofia, Bíblia/Teologia e a Revelação pela Palavra e começaram uma longa conversa:


a) Ciência:

A Ciência deixou claro que trabalhava com fatos históricos, reais, coisas concretas, visíveis e que tentaria definir o amor e ódio, através da:

  • História: conflitos antigos, origem de povos;
  • Geografia: divisão de terras, reinos, impérios, guerras e acordos;
  • Direito: possessão, herança, promessas e conflitos;
  • Sociologia: integração entre povos, diferenças, costumes, regras, leis, crenças e religiões.

Mas, ao final gritou bem alto: "Eu não sou capaz de definir amor e ódio". Então passou a oportunidade para a sua companheira, a Filosofia.


b) Filosofia: 

Primeiramente a Filosofia se declarou mãe de toda ciência e deixou bem claro que considerava o abstrato para explicar as consequências da prática do mal e os benefícios do amor, porém assim como a sua antecessora, gritou bem alto: "Eu sou incapaz de explicar a origem destes sentimentos". Então passou a oportunidade para a Bíblia/Teologia.

 

c) A Bíblia (Teologia):

Por conter, se tornar ou por ser considerada a Palavra de Deus, a Bíblia primeiramente assombrou as componentes da mesa quando apresentou as seguintes definições:

  • Amor: Deus é amor;
  • Paz: situação que transcende o nosso entendimento (paz com Deus);
  • Ódio: resultado da prática do mal.

Mas provocou maior assombro quando gritou bem alto: "Eu não sou capaz de explicar a origem do amor e mal, preciso de REVELAÇÃO, pois sem ela, sou apenas um livro comum". Então passou a oportunidade para a Revelação pela Palavra.

 

d) Revelação pela Palavra:

Por fim ouviu-se um grito bem alto e convencedor na mesa: "Eis, os mistérios ocultos aos grandes e entendidos e revelados aos pequeninos":

  • Mal: não é uma criação de Deus e sim um estado do homem (permitido), sentimento terreno que terá seu fim parcialmente na ocasião do arrebatamento e o seu fim total no dia do Juízo Final, pois no inferno haverá tempo somente para o tormento eterno e não haverá motivos e tempo para prática do mal;
  • Amor: sentimento celestial que se revelou na Terra em direção a criação de Deus, que mesmo diante do pecado não ficou órfã. Diferente do mal, o amor será escancarado na ocasião do arrebatamento e continuará sendo exercido nas mansões celestiais por toda a eternidade.

Esta visão sobre o amor e o mal, jamais poderia ser entregue à humanidade pela Ciência, Filosofia, Religião, Bíblia/teologia. Somente a Revelação pela Palavra torna público e conhecido os desígnios e a vontade de Deus para todos aqueles que em Jesus creem.

Por: Ailton da Silva - 14 anos (Ide por todo mundo)

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