Já encontraram brechas, ou pelo menos tentaram, para justificarem o jugo desigual e os casamentos mistos. Temos alguns exemplos bíblicos que culminaram com derrotas (1 Rs 16.31; 1 Rs 11.1-2), nos casos de Acabe com Jezabel e Salomão com suas mulheres e concumbinas.
Mas o que dizer do casamento misto da rainha Ester com o gentio Assuero? Talvez amanhã alguns alunos nos apresentem estes argumentos, pois temos muitas pessoas "ligadas" nas igrejas, atentas, mas por outro lado, vacilando ou coxeando entre dois pensamentos (1 Rs 18.21).
- Alguém teria coragem de entregar seus filhos a qualquer um?
- Quantos casos temos em nossas igrejas de casais que permaneceram fiéis, após o casamento?
- E quantos casos temos de pessoas que nunca mais apareceram?
- Qual índice é maior? Ah, mas temos o casa de Rute. Ele ou ela também declarou com a própria boca que o meu povo e o meu Deus serão o povo e Deus dele? Misericórdia.
Quantos casos tivemos de mortos que ressuscitarão e falaram com seres humanos? APENAS UM, JESUS (Lc 24.49, Jo 21.5, At 1.3-8), portanto creio que no caso semelhante ao de Rute, NUNCA MAIS, pois não foi somente conversão, foi zelo, conhecimento, amor pela nação, história, respeito pelos patriarcas, etc.
Apesar que tem muitos por ai, que são piores que os incrédulos. Que argumento barato e pobre. Tenho certeza de uma coisa, quando a coisa aperta, quando sentem a mão de Deus, quando recebem correção (Pv 3.12), certamente correm para o joelho, pedem ajuda, oração, conselhos, bem diferentes daqueles que correm para os "botecos" da vida para gastarem seus dinheiros naquilo que não é pão e que não pode satisfazer (Is 55.2),
Por: Ailton da Silva - Ano III
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