TEXTO ÁUREO
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e
buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei
dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
VERDADE
PRÁTICA
A longa seca sobre Israel teve como
objetivos disciplinar e demonstrar a soberania divina sobre os homens.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 18.1-8.
1 - E sucedeu que, depois de muitos dias, a
palavra do SENHOR veio a Elias no terceiro ano, dizendo: Vai e mostra-te a
Acabe, porque darei chuva sobre a terra.
2 - E foi Elias mostrar-se a Acabe; e a fome era
extrema em Samaria.
3 - E Acabe chamou a Obadias, o mordomo.
(Obadias temia muito ao SENHOR,
4 - porque sucedeu que, destruindo Jezabel os
profetas do SENHOR, Obadias tomou cem profetas, e de cinquenta em cinquenta os
escondeu, numa cova, e os sustentou com pão e água).
5 - E disse Acabe a Obadias: Vai pela terra a
todas as fontes de água e a todos os rios; pode ser que achemos erva, para que
em vida conservemos os cavalos e mulas e não estejamos privados dos animais.
6 - E repartiram entre si a terra, para passarem
por ela; Acabe foi à parte por um caminho, e Obadias também foi à parte por
outro caminho.
7 - Estando, pois, Obadias já em caminho, eis
que Elias o encontrou; e, conhecendo-o ele, prostrou-se sobre o seu rosto e
disse: És tu o meu senhor Elias?
8 - E disse-lhe ele: Eu sou; vai e dize a teu
senhor: Eis que aqui está Elias.
PROPOSTA
•
O culto a Baal foi
financiado pelo apostata reino do Norte;
•
Jezabel mudou-se para
Israel e levou a sua “bagagem”;
•
Sem Deus não haveria
chuva e alimentos;
•
Acabe não aceitou o
julgamento e confrontou Elias;
•
Elias foi afastado,
escondido e recebeu provisões de Deus;
•
Obadias, os profetas
e os 7000 também foram providos;
•
Deus de Elias:
Onipotente, Onipresente e Onisciente;
•
O verdadeiro
perturbador de Israel era Acabe e não Elias;
•
A seca agiu como
instrumento de juízo e disciplina.
INTRODUÇÃO
Elias, impulsionado pelo Espírito de Deus
se apresentou ao rei Acabe e declarou que não haveria orvalho e chuva naqueles
anos, através daquele seu jeito de falar e expressar, já que não possuía
formalidade suficiente para agir diferente. Que coragem demonstrada para
entregar o prenúncio do caso sobre a nação, ainda mais sendo quem era o
destinatário principal, o apóstata rei. Como de costume não rodeou ou tampouco
passou a mão na cabeça de Acabe, para corroborar com os seus pecados (Ef 5.11)
e de forma sucinta lhe entregou o recado de Deus.
A situação caótica de Israel se arrastava
desde os dias da divisão do reino e atingiu níveis alarmantes e intoleráveis naqueles
dias. Sobre isto o professor Francisco A. Barbosa escreveu:
“Em Israel, Acabe
promove uma grosseira e desenfreada idolatria: adoravam-se os bezerros de ouro
erigidos em Dã e Betel, em Samaria havia um templo dedicado a Baal, e por todo
o reino levantaram “postes-ídolos” de Baal. Os sacerdotes de Baal passaram a
dominar a vida religiosa de Israel e um dito popular tornou-se audível: “Baal
vive e YAHWEH já não existe mais”. Esta era a situação de Israel naquele tempo:
não apenas isso, mas isso fornece a chave para tudo o que se segue. Nesse
contexto de reis ímpios e idólatras surge Elias, chamado para servir como
porta-voz de Deus na ocasião em que o reino do norte havia alcançado sua mais
forte posição econômica e política. Sua primeira missão foi enfrentar o rei
Acabe com o aviso de uma seca iminente, lembrando que o Senhor Deus de Israel,
a quem ele havia ignorado, tinha o controle da chuva na terra onde viviam (Dt
11.10-12)”.
A longa seca predita pelo profeta Elias
teve seu fiel cumprimento nos dias do rei Acabe (1 Rs 17.1,2; 18.1,2) também foi
citada em o Novo
Testamento (Lc 4.25; Tg 5.17). A seca é um fenômeno climático
e como tal é imprevisível. Todavia, no contexto do reinado de Acabe ela ocorreu
não somente como algo previsível, mas também anunciado. Não era um fenômeno
simplesmente meteorológico, mas profético. Esta foi “uma das armas que Jeová se utilizou para punir um povo desviado. A força da natureza
voltou-se contra os homens rebeldes”. Este fato revelou a soberania de Deus,
não somente sobre a história, mas também sobre os fenômenos naturais.
A crença, na época, era que Baal, o deus da
fertilidade, posuía o controle sobre todos os fenômenos naturais, de certo após
a sua ressurreição, que se dava na primavera, já que era “assassinado” no inverno,
mas durante os três anos e meio de seca (Tg 5.17), esta divindade não foi capaz
de enviar sequer uma gotinha de água sobre seus adoradores.
I. O PORQUÊ DA SECA
1. DISCIPLINAR A NAÇÃO.
O culto a Baal financiado pelo estado
nortista afastou o povo da adoração verdadeira. O profeta Elias estava
consciente disso e quando confrontou os profetas de Baal, logo percebeu que o
povo não mantinha mais fidelidade ao Deus de Israel (1 Rs 18.21). De fato a
palavra hebraica as’iph, traduzida como pensamentos,
mantém o sentido de ambivalência ou opinião dividida. A
idolatria havia dividido o coração do povo. Para corrigir um coração dividido
somente um remédio amargo surtiria efeito (1 Rs 18.37). havia chegado a hora de
colocar um ponto final naquela situação espiritual vergonhosa. Sobre a
contaminação, após a chegada de Jezabel e a influência exercida sobre Acabe, o
professor Francisco A. Barbosa escreveu:
“O paganismo de
Jezabel unia prostituição e homossexualismo com religião e religiosidade. Esta
é uma das principais razões pelas quais Jezabel é conhecida como prostituta. E
na verdade o era, entretanto, uma hieródula, ou prostituta sagrada do casal
herogâmico Baal e Astarte; seu culto envolvia prostituição sagrada, falolatria,
sacrifícios de crianças, ervas alucinógenas, feitiçaria entre outros desvios
grosseiros (2Rs 9.22). A adoração desses ídolos envolvia os elementos mais
bestiais da natureza humana. As estátuas de Baal se assemelhavam a um órgão
sexual masculino, enquanto os altares de Astarote tinham a forma do órgão
sexual feminino. E, segundo a tradição fenícia e canaanita, o rei e a rainha
eram elementos indispensáveis nessas festividades, pois a presença deles
assegurava o favor das divindades cultuadas”.
Portanto era necessário a presença de um
pulso forte, um homem valente, corajoso que não medisse esforços para anunciar
a disciplina de Deus que já era “liquida” e certa. A seca serviria de
disciplina (Dt 11.13-17), ao mesmo tempo que, mostraria à Israel que Jeová era
Deus, provedor e dominador sobre a natureza, atributos que Baal não possuía. A
falta de chuva também serviu para humilhar esta pretensa divindade.
Acabe permitiu-se influenciar por sua rainha
pagã, a qual foi capaz de confundir o povo com sua bagagem trazida de Sidom,
mas a seca não mudou a situação, pois muitos ainda coxeavam entre dois
pensamentos (1 Rs 18.21), até o momento em que o fogo de Jeová caiu do céu e
consumiu o holocausto (1 Rs 18.38), momento em que perceberam o erro.
2. REVELAR A DIVINDADE VERDADEIRA.
Quando Jezabel veio para Israel ela trouxe
consigo a sua religião e uma vontade obstinada de fazer de seus deuses o
principal objeto de adoração entre os hebreus. De fato observamos que o culto
ao Senhor foi substituído pela adoração a Baal e Aserá, principais divindades
dos sidônios (1 Rs 16.30-33), justamente um dos povos vencidos no passado em
nome de Jeová. A consequência desse ato foi uma total decadência moral e
espiritual.
Baal era o deus do trovão, do raio e da
fertilidade, e supostamente possuía poder sobre os fenômenos naturais. Sobre
isto o professor Francisco A. Barbosa escreveu:
“Baal era o deus
cananeu da tempestade e era considerado providencial por enviar chuvas e
fertilidade à terra, semeando assim a vida. Os seguidores de Baal acreditavam
que ele controlava o trovão, o relâmpago e a tempestade, o desafio de Elias
atingiu o âmago desse poder alegado. Essa seca profetizada por Elias questionou
a capacidade de Baal controlar as condições climáticas”.
A longa seca sobre o reino do Norte criou
as condições necessárias para que Elias desafiasse os profetas de Baal e
provasse que tal divindade não passava de um deus falso (1 Rs 17.1,2;
18.1,2,21,39), importado de Sidom, pois não houve chuva, colheita, alegria ou
prosperidade para os enganados israelitas
Deus não precisa provar nada para ser Deus,
mas os homens costumam responder favoravelmente quando suas razões são
convencidas pelas evidências.
Mas durante
este período de falta de impossibilidades, ocorreram muitos milagres, na
instrumentalidade do profeta Elias:
- Sustento trazido por corvos, as aves imundas (Lv 11.15; 1 Rs 17.6);
- Multiplicação do alimento para viúva de Sarepta (1 Rs 17.14);
- O filho da viúva de Sarepta que foi ressuscitado (1 Rs 17.22);
- Fogo de Deus descido do céu no Monte Carmelo (1 Rs 18.38);
Os três anos de
seca afrontaram Baal, que segundo a crença, controlava as estações do ano, por isto aquela
situação deveria durar mais de um ano, caso contrário toda a mitologia fenícia
ficaria comprovada, já que se tudo ocorresse dentro do próprio ano, certamente
a fé do povo na divindade fenícia seria aumentada, pois a morte de Baal no
inverno seria sentida, mas na primavera ele viria com “força total” para trazer
a chuva.
Após o episódio do Monte Carmelo, o povo
parou de coxear entre dois pensamentos. Elias mostrou quem era o verdadeiro
Senhor de Israel.
II. OS EFEITOS DA SECA
1. ESCASSEZ E FOME.
A Escritura afirma que “a fome era extrema
em Samaria”. O desespero era geral, a estiagem era violenta e severa a ponto de
abaterem, até mesmo os cavalos da montaria real (1 Rs 18.5). Sobre isto o
professor Francisco A. Barbosa escreveu:
“A seca ameaçava o
governo de Acabe, porquanto o exército dependia desses animais, por exemplo,
nas forças de carros de combate. A reação de Acabe à seca foi prática, pois
tentou descobrir água ao invés de procurar chegar até ao âmago da questão: quem
é soberano sobre a natureza e a vida (1Rs 18.5). As descobertas arqueológicas tornaram
célebres as estrebarias reais de Acabe em Hasor e Megido; como essas
representavam a arma mais eficaz do reino, não parece por demais surpreendente
que o rei em pessoa e o intendente do palácio cuidem pessoalmente de sua
subsistência em época de crise”.
A seca já havia provado que Baal era um
deus impotente frente aos fenômenos naturais e a fome demonstrou à nação que
somente o Senhor é a fonte de toda provisão. Sem Ele não haveria chuva e
consequentemente não haveria alimentos.
A seca “resultaria em crise econômica” e
serviu para corigir o povo e confirmar o propósito de Deus em abençoar seu povo
diante do arrependimento e concerto.
A seca não surtiu efeito, pois o povo
coxeou entre dois pensamentos até o momento do desafio do Monte Carmelo, momento
em que gritaram em alto e bom som para todos ouvirem que somente Deus era o
Senhor. Será que Baal ouviu, Baal ouviu? Claro que não (Sl 115.6).
2. ENDURECIMENTO OU ARREPENDIMENTO.
O julgamento de Deus produziu efeitos
diferentes sobre a casa real e o povo, pois os governantes não responderam
favoravelmente ao juízo divino, tal como o ocorrido com Faraó (Êx 9.7), e
acusaram Elias de ser o perturbador de Israel (1 Rs 18.17), uma ameaça à sua
administração e o considera o grande responsável por toda a crise material e
espiritual originada da seca. Sobre isto o professor Francisco A. Barbosa
escreveu:
“Acabe via Elias
como um perturbador da ordem, uma ameaça ao funcionamento normal da sociedade.
Sua compreensão dos fatos era superficial. [...] Acabe responsabiliza Elias de
ter mergulhado Israel em tal situação por haver ordenado a seca (17.1). Elias,
por sua vez, acusa Acabe de ter provocado, por sua idolatria, a desgraça de
Israel. A questão não se trata apenas de decidir entre Baal e YAHWEH, quem é o mais
poderoso, mas em sentido absoluto, qual deles é Deus. É a fé monoteísta que
estava em jogo. O
sacrifício do Carmelo provará que YAHWEH é o único Deus, que converte a ele os
corações. O Juízo divino, proferido através de Elias, mudou a atitude de Acabe.
Os atos de rasgar as vestes e de usar pano de saco eram sinais de profunda
lamentação e arrependimento (Gn 37.34; 2Sm 3.31; 2Rs 6.30; Lm 2.10; Jl 1.13).
Essa atitude de Acabe retardou o desterro do Reino do Norte. Deus reviu a
punição que tinha decretado em 1Rs 21.21-24. A penalidade não foi rescindida, mas foi
adiada por uma geração, devido à misericórdia de Deus”.
a)
Reações de Acabe:
- “Pela minha palavra, não chove”.
- “Assim diz o Senhor: darei chuva”.
- “Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça.”
Por outro lado, o povo que não havia dado
nenhuma resposta ao profeta Elias quando questionado (1 Rs 18.21), respondeu
favoravelmente ante a ação soberana do Senhor, pois em uma só voz gritaram em
alto e bom som que “Só o Senhor é Deus” (1 Rs 18.39). Para não errarmos como
Acabe, encontramos em
o Novo Testamento um semelhante alerta: “[...] se ouvirdes
hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3.7,8).
III. A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. PROVISÃO PESSOAL.
Há sempre uma provisão de Deus para aquele
que o serve em tempos de crise. Embora houvesse uma escassez generalizada em
Israel, Deus cuidou de Elias de uma forma especial que nada veio lhe faltar (1
Rs 17.1-7). A forma como o Senhor conduz o seu servo é de grande relevância:
- Ele foi afastado do local onde o julgamento seria executado: “Vai-te daqui” (1 Rs 17.3). Deus julga e não quer que o seu servo experimente as consequências amargas desse juízo!
- Ele foi orientado a se esconder: “Esconde-te junto ao ribeiro de Querite” (1 Rs 17.3), a leste do rio Jordão. Deus não estava fazendo espetáculo, era uma ocasião de juízo;
- Foi suprido com pão e carne trazidos pelos corvos (1 Rs 17.6), ave imunda (Lv 11.16). Aquilo não era uma iguaria, mas era uma provisão divina!
- Ele foi instruído a dirigir-se a Sarepta (1 Rs 17.9), na Fenícia, para ser sustentado por pobre viúva, que tinha somente recursos para ela e o filho, mas que contemplou a mão de Deus abençoando sua vida através de sua obediência.
Foi muito
difícil para Elias a se dirigir a Querite, mas ele não tinha opção, pois estava
sendo acusado por Acabe estava à sua procura e o considerava responsável por
toda aquela crise espiritual e material. Ele havia saído de uma cidade
inexpressiva, se apresentado ao rei e por isto se tornou conhecido em todo o
reino, mas não poderia usufruir desta momentânea fase de sua vida. Sobre isto o
professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“Querite representava para Elias um momento de anonimato – depois de
desafiar o rei Acabe, Elias se tornou conhecido em todo o reino, e foi
procurado exaustivamente por Jezabel em diversos lugares. A obediência de Elias
o preservou em segurança das mãos de Jezabel nos anos de seca, e o preparou
para os próximos desafios que iria enfrentar para que o povo retornasse aos caminhos
do Senhor. Esse milagroso cuidado foi muito importante para o desenvolvimento
da confiança de Elias em Deus, da qual ele necessitaria para o importante
confronto com as forças de Baal e Aserá no futuro”.
2. PROVISÃO COLETIVA.
Além de Elias, o profeta de Tisbe, o Senhor
também trouxe a sua provisão para um grande número de pessoas, os cem profetas
(1 Rs 18.4, 13). Primeiramente encontramos o Senhor provendo alimentos para os
seus servos, através de Obadias, mordomo do rei Acabe. O socorro para os profetas
perseguidos por Jezabel saiu de dentro do próprio palácio.
Em segundo lugar, o próprio Senhor falou a
Elias que Ele ainda contava com sete mil pessoas que não haviam dobrado os seus
joelhos diante de Baal (1 Rs 19.18). Certamente Obadias fazia parte deste
seleto grupo de fiéis, do qual, os integrantes eram desconhecidos por Elias.
IV. AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA
Deus demonstrou controle sobre os fenômenos
naturais (1 Rs 17.1) e também provou sua onipotência, onisciência e onipresença.
Elias, ao se referir ao Senhor, reconheceu-o como um Deus sempre presente:
“Vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou” (1 Rs 17.1), bem
diferente do povo, que enganado por Jezabel, acreditava que Baal, mesmo não
possuindo nenhum dos atributos divinos, pudesse reverter a situação decretada
por Deus, pela palavra de Elias, que “confrontou corajosamente esta falsa
teoria”.
2. O PECADO TEM O SEU CUSTO.
Quando o profeta Elias encontra-se com
Acabe durante o período da seca, Elias responde ao monarca e o censura por seus
pecados: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque
deixastes os mandamentos do Senhor e seguistes os baalins” (1 Rs 18.18). Em
outras palavras, Elias afirmava que tudo o que estava acontecendo em Israel era
resultado do pecado descontrolado. “Era exatamente esse o crime do qual Israel
era agora culpado”. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“A paciência de Deus nunca deve ser erroneamente interpretada como
fraqueza. O pecado coletivo ou individual não ficará impune. Elias afirmou ao
rei Acabe que tudo o que estava acontecendo em Israel era resultado do pecado
da sua casa e do povo (1Rs 18:18). O pecado pode ser atraente e até mesmo
desejável, mas tem um custo muito alto”.
O pecado pode ser atraente e até mesmo
desejável, mas tem um custo muito alto. Não vale a pena!
CONCLUSÃO
A longa seca sobre o reino do Norte agiu
como um instrumento de juízo e disciplina. Embora o coração do rei não tenha
dado uma resposta favorável ao chamamento divino, os propósitos do Senhor foram
alcançados. O povo voltou para Deus e o perigo de uma apostasia total foi
afastado.
A fome revelou como é vão adorar os deuses
falsos e ao mesmo tempo demonstrou que o Senhor é um Deus soberano! Ele age como
quer e quando quer. Fica, pois a lição que até mesmo em uma escassez violenta a
graça de Deus revela-se de forma maravilhosa.
1) Explicar o porquê da longa estiagem.
•
Israel necessitava de correção, estava desviado;
•
A seca serviu de disciplina e revelou o verdadeiro
Deus.
2) Relatar as consequências e lições
deixadas pela seca.
•
Escassez, fome, desespero, estiagem e crise;
•
Deus é onipotente, onisciente e onipresente, Baal
não!.
3) Conscientizar-se de que Deus é soberano.
•
Deus tem o controle sobre tudo e todos.
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