Páginas

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

4 etapas para o esfriamento espiritual. Mensagem 02


MEXENDO NOS ARQUIVOS ENCONTREI ESTA MENSAGEM, FALEI ALGO SOBRE ELA EM MEADOS DE 2004.

Introdução: Elias após ser usado e exaltado por Deus diante do povo (1 Rs 18”36-39 (fugiu quando soube que Jezabel o havia jurado de morte (1 Rs 19”3).

Caminhou em direção ao deserto e andou o caminho de um dia para refletir sobre todos os acontecimentos (refletir sobre o seu erro e sua fuga, pois havia enfrentado 450 homens e agora temeu as ameaças de uma mulher).

Ele continuou a se aprofundar no deserto (o deserto se apresenta para a pessoa a partir do primeiro momento em que ela começa a se afastar de Deus, isto é inevitável). Tal como Elias podemos também enfrentar a mesma situação, haja vista estarmos sujeitos as mesmas paixões (Tg 5.17):

1ª) Parar – Elias estava decepcionado
Independente de estar fugindo ele jamais poderia ter parado no meio do caminho, teria que continuar a sua jornada;

2ª) Sentar – Elias estava fragilizado
Após a caminhada no deserto Elias parou e assentou-se pedindo a morte justamente no período em que estava se sentindo tão forte, tão usado, era o seu momento de maior força, coragem, ânimo, mas mesmo assim ele pediu um basta para toda aquela situação, talvez estivesse querendo expor a Deus o seu desejo de viver a sua vida tranquilamente sem ter que ficar enfrentando situações mil de perigo. Ao estacionar tornou-se uma presa fácil para que o desanimo tomasse totalmente a sua vida. Ele até poderia parar e sentar um pouco para recuperar as suas forças, mas deveria tão logo fortalecido voltar para a obra.

3ª) Deitar – Elias estava cansado
Elias deitou-se e todo o peso da obra e os últimos acontecimentos vieram agora sobre os seus ombros e abriu o caminho para a sonolência (neste caso o corpo absorveu todo o peso).

4ª) Dormir – Elias estava com sono
O cansaço por ter enfrentado a caminhada pelo deserto e o peso da responsabilidade fizeram com que Elias facilmente adormecesse, isto também acontece com os fujões que logo pegam no sono ao sentir-se cansados, fatigados e sós no deserto da vida.

Elias tinha acabado de ser um instrumento para uma das maiores demonstrações do poder de Deus durante o seu ministério, porém uma fraqueza o tomou e o levou a agir desta forma, mas temos a certeza que o plano de Deus não termina com estas atitudes impensadas (1 Rs 18.46) de alguns que não prosseguem por temerem, ou pelo cansaço, mas sim o plano de Deus continua e jamais ficaremos órfãos, pois sempre será enviado o socorro, um despertamento, um mensageiro para acordar e sustentar o seu povo.

a) não pedimos para sermos abençoados? O que fazemos depois?
b) não pedimos para sermos instrumentos e vasos? Como agimos depois?
c) pedimos a continuidade das operações de Deus ou pedimos tempo para descansarmos?

Não podemos esquecer que seremos visitados por Deus que nos enviará socorro e despertamento caso pararmos, sentarmos, deitarmos ou dormirmos.

Por: Ailton da Silva - Ano III

Nenhum comentário:

Postar um comentário