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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

lição 7 - pós aula

Liturgia perfeita: um amontoado de trabalho. Todos os dias

Esquisito: durante a adoração o povo se derrama, mas na hora da mensagem, some.

O estoque de carneiros estava grande. A dispensa estava cheia. Geladeira e freezer(s) não davam conta do montante de carne. Tinham sacrifico para o ano inteiro.

Quanta prosperidade em Samaria e Jerusalém? Estoque abastado de animais, couro, ossos, sangue etc. Todos estavam felizes. Sacerdotes contentes com o aumento de sacrifícios, criadores com a venda do rebanho, o único que não estava contente era Deus.

Como conseguiam complicar algo que por si só já era complicado?

Será que é mais fácil agradar a Deus somente com 2 ordenanças (batismo e ceia) ou 613?

Muitos sacrifícios, muito rebanho, MAS POUCAS OVELHAS DE VERDADE.

Deus sabia muito bem com quem estava mexendo (1 Sm 8.4).

O conhecimento que Miquéías tinha da situação o favoreceu na chamada e seu ministério. Ele sabia o que como era sofrer nas mãos daquele povo.

A alegria de Israel ao entrar na Terra prometida foi tamanha, mas com o tempo eles esqueceram, se acomodaram, se acostumaram com a rotina.

Há muito tempo atrás assisti a uma palestra na qual foi nos ensinado a forma correta de chamar a atenção de um funcionário:
1) pontue os problemas e as falhas;
2) elogie
3) e por fim chame a atenção e aplique a disciplina

Esta é exatamente a estrutura do livro de Miquéias: pontuou os problemas, apresentou um consolo e descreveu as queixas de Deus.

“Ouvi todos os povos, presta atenção ó terra”, Deus descerá do seu santo lugar. Israel está em pecado.

Certamente eles não gostaram de ouvir isto. Porque Deus bradou dos altos céus para toda ouvir? Porque não falou somente com eles? Porque as outras nações deveriam saber de seus “podres”? Não tinha como a terra não ouvir a voz de trovão.

Engraçado que as outras nações não poderiam saber de seus “podres”, mas quando o assunto era uma benção recebida, ai sim toda a terra poderia, não somente ouvir, como também declarar; “Quão grandes coisas fez o Senhor a estes”.

Se Israel tivesse o Templo, certamente estariam oferecendo seus sacrifícios ainda da mesma forma como fora ordenado por Moisés. Eles não mudariam em nada, não acrescentariam ou diminuíram nada do ordenado, ou mudaria algo para facilitar, favorecer ou privilegiar alguns?

Porque a igreja então muda tanto, acrescenta, diminuiu, favorece, facilita e privilegia?

Israel recebeu todas as orientações para cumprir seus rituais, que eram diferentes dos vistos nas outras nações, portanto não havia necessidade de copiarem, pois Moisés já havia deixado tudo relacionado.

Agora as outras nações poderiam copiar, caso desejassem, quem os impediria? Mas para isto deveriam ter ciência de tudo, conhecer a Deus, sua vontade, se entregarem. Mas seria tão difícil conhecerem e aceitarem tudo, que nos diga alguns participantes do 1º concílio da igreja primitiva (At 15), ainda bem que o sangue de Jesus no facilitou muita coisa.

Batismo livre, de qualquer jeito, de qualquer maneira, em qualquer tempo ou época, sem libertação, sem compromisso, etc. Vamos aumentar o número, alcançar metas, pendurar placas de reconhecimento, honras ao mérito humano, etc.

Ceia livre, de qualquer jeito, de qualquer maneira, em qualquer tempo ou época, sem libertação, sem compromisso, etc. Vamos aumentar o número, alcançar metas, pendurar placas de reconhecimento, honras ao mérito humano, etc.


Batismo salva? Ceia salva? Mas eu sou batizado! Participo todos os meses?

Batismo e ceia são ritos que servem para nos distinguir do mundo, assim como os rituais leviticos diferenciavam Israel das outras nações. Se batismo e ceia forem livres, em que seremos diferentes?

Ceia é individualismo, “cada um examine-se a si mesmo”.

Diga nas aos privilégios, favorecimentos e facilitações.

Ele Israel! Ele igreja: “Moisés não sonda corações e pensamentos”, somente Deus. Faça como ordenado, mas antes, atente para a obediência.
Por: Ailton da Silva - (18) 8132-1510 - Ano III

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