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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

lição 6 - pós aula


Atenção!  Tem uma espécie peixe que engole pessoas fujonas e nunca mais devolve.

1º round: O peixe obediente (1.17; 2.10)  x profeta desobediente (1.3)

Índice de conversão em Nínive após a pregação de Jonas, e que pregação (a cidade será destruída) = + 100%, se considerarmos que os animais também foram instruídos pelo rei a jejuarem deveríamos então aumentar este percentual.

Conversão genuína em massa em Nínive, algo nunca visto na história humana, conversão atestada por Jesus (Mt 12.41), nem mesmo nas igrejas vemos índice tão alto de conscientização.

Uma conversão meia boca, somente de aparência não teria feito Deus mudar de idéia (3.10 – NTLH).

A convocação para o jejum partiu do rei assírio, enquanto que o de Israel estava preocupado com o cumprimento das profecias nacionalistas de Jonas (a retomada dos territórios perdidos pelos reis anteriores – 2 Rs 14.25-28).

Jonas não era covarde, pois não media esforços para encorajar Israel a reconquistar seu território perdido.

Tem muitos pregadores e cantores atuais que sequer conhecem o Deus que estão apresentando, muito diferente de Jonas que conhecia, pois ele mesmo afirmou isto (4.2), quando disse: eu sabia que o Senhor iria acabar perdoando este povo”.

Alias, o profeta bocudo teve coragem de orar desta forma: “Eu disse isto ainda quando estava em minha terra” (4.2).

Pelo menos ele foi homem o bastante para pagar a sua passagem no navio, se fosse outros certamente teria entrado clandestino, já estava mesmo fora da presença de Deus (1.3). Ele “pagou” o preço.

Ele foi homem também quando foi questionado pelos marinheiros: “Quem és tu, de que povo, etc? Ele disse eu temo ao Senhor e declarou que estava fugindo de Deus (1.10).

Poderia ter dito que estava viajando, de férias, descansando, usufruindo de algum presente, já que era profeta.

Jonas não queria mais almas, queria mortes.

Quantos pregadores que se gabam hoje quando, após as pregações, contemplam 5, 10, 20 almas. E Jonas não se alegrou ao contemplar 120.000 conversos.

E que pregação a de Jonas? Sem benção, promessas, não priorizou, destacou e nem privilegiou ninguém, apenas disse a verdade, doesse a quem doesse, mesmo se fosse nele, pois quem garante que não poderia ser morto em praça publica.

Quantos não prefere ir para o inferno do que fazer a vontade de Deus.

Quantos não preferem ficar em casa domingo de manhã do que irem nas EBDs.


Jonas saiu do ventre do peixe um bagaço, so o pó, mas foi até a cidade. Será que era um novo homem, ou estava babando de raiva dos ninivitas, tipo: “por causa de vocês eu passei por tudo isto, agora vocês verão”.

Alguns judeus questionaram Jonas: “Ei onde você vai? Estou indo para pregar em Nínive. Seu traidor, depois de tudo o que eles fizeram, você ainda tem coragem de ir lá? Certo está o comentarista do trimestre: “Os doze profetas menores,  consolações e advertências para santificação da igreja de Cristo”
.
Reação de Jonas no ventre do peixe: “Onde estou, quem sou eu, alguém anotou a placa do caminhão”?

Qual a diferença entre o ventre do peixe e do centro da cidade de Nínive?

O grande peixe, peixe, baleia ou monstro marinho murmurou, ele era um fanfarrão: “Onde está Deus o fujão, que demora, estou com fome”.

O ventre do peixe mudou o estilo de pregação de Jonas?

Reclamação de Jonas: “Por muito menos o Senhor destruiu Sodoma e Gomorra”.

Dentro do ventre do peixe Jonas gritou: “Que vontade de estar em Nínive, que saudade daquela cidade”.

Muitos tem medo de esvaziarem as igrejas e Jonas teve medo de aumentar o número de agraciados com a misericórdia de Deus.

Ananias respondeu a Jesus quando foi ordenado a visitar Saulo: “manda outro, manda Pedro que não tem medo de bater boca com ninguém (At 4.7-20).

Pelo menos Nínive não matou Jonas, porque Israel costumava matá-los.

Por: Ailton da Silva - (18) 8132-1510 - Ano III

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