Não
me conformo com este carcereiro. Ele tentou se matar, em vez de glorificar a Deus
pelos presos terem se comportado com salvo, bem diferente do que eram. Seria tão
grato se erguesse as mãos e demonstrasse sua gratidão por todos terem ficado. Poderia,
pelo menos, ter agradecido pelo seu emprego que foi preservado, graças ao
comportamento de salvos visto na vida de malfeitores.
Nosso
maior problema é a ação ou a reação? Tudo bem que temos que vigiar, e pela
nossa natureza humana e pela facilidade em falharmos, não creio que controlamos
100% nossas ações, mas no que tange às reações, a história pode ser diferente,
pode ser controlada e podemos evitar muitas catástrofes.
Ações:
“fiz e já era. Falei e pronto”.
Ação
de Pedro e Judas: um traiu e o outro negou? Existe alguma diferença?
Os
dois também reagiram: um foi para o precipício e outro para os braços de Jesus.
A diferença
não foi na ação, mas na reação. Um se comportou como salvo e o outro como
perdido.
Vivemos
o que pregamos
Vivemos
o que louvamos
Vivemos
o que oramos
Será
que vivemos isto:
“É necessário passar por este
momento. E não entender o que está acontecendo. Pois age Deus, só
Ele entende e Você só entende lá na frente”. Por: Ailton da Silva - Ano IV
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