Páginas

sexta-feira, 21 de março de 2014

A consagração dos sacerdotes. Plano de aula


TEXTO ÁUREO

E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão (Hb 9.22).

 

VERDADE PRÁTICA

O sacrifício expiador de Cristo no Calvário foi perfeito, único e capaz de nos purificar de todo pecado.

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE-Êxodo 29.1-12.

1 - Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho, e dois carneiros sem mácula,

2 - e pão asmo, e bolos asmos amassados com azeite, e coscorões asmos untados com azeite; com flor de farinha de trigo os farás.

3 - E os porás num cesto e os trarás no cesto, com o novilho e os dois carneiros.

4 - Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água;

5 - depois, tomarás as vestes e vestirás a Arão da túnica, e do manto do éfode, e do éfode mesmo, e do peitoral; e o cingirás com o cinto de obra de artífice do éfode.

6 - E a mitra porás sobre a sua cabeça; a coroa da santidade porás sobre a mitra;

7 - e tomarás o azeite da unção e o derramarás sobre a sua cabeça; assim, o ungirás.

8 - Depois, farás chegar seus filhos, e lhes farás vestir túnicas,

9 - e os cingirás com o cinto, a Arão e a seus filhos, e lhes atarás as tiaras, para que tenham o sacerdócio por estatuto perpétuo, e sagrarás a Arão e a seus filhos.

10 - E farás chegar o novilho diante da tenda da congregação, e Arão e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça do novilho;

11 - e degolarás o novilho perante o Senhor, à porta da tenda da congregação.

12 - Depois, tomarás do sangue do novilho, e o porás com o teu dedo sobre as pontas do altar, e todo o sangue restante derramarás á base do altar.

 

PROPOSTAS

·         Arão e seus filhos foram separados para o sacerdócio;

·         Lavagem com água: pureza e perfeição;

·         Separação individual – ministérios específicos;

·         Jesus proporcionou a reconciliação com Deus;

·         Calvário: sem derramamento de sangue, não há remissão;

·         O sacrifício de Cristo foi perfeito, único e perpétuo;

·         Melquisedeque: sem principio de dias e fim de existência;

·         Os sacrifícios eram diários e constantes;

·         Jesus: sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.

 

INTRODUÇÃO

Deus ordenou que Moisés separasse Arão e seus filhos para o sacerdócio. Todo o cerimonial de consagração bem como o vestiário, o modo de proceder dos sacerdotes, foram dados por orientações do próprio Deus.

 

A consagração do primeiro sumo sacerdote, bem como a dos primeiros sacerdotes, Arão e seus filhos respectivamente, foi uma cerimônia pública, aberta, para que todos tomassem ciência da escolha de Deus e neste caso não houve necessidade de “fumacinha branca” para anunciar ao povo.

 

Os sacerdotes deveriam ser todos levitas, tribo que vivia exclusivamente para Deus (Nm 8.14), por isto não receberam herança. Os sacerdotes pertenciam a Deus, como foi atestado por Moisés no momento em que determinava o castigo para os adoradores do bezerro de ouro (aqueles que são de Deus venham a mim – Ex 32.26).

 

Eles não poderiam ter posses, terras ou trabalharem no campo e esta condição não teria volta, remissão ou resgate. Alguns tentaram, mas retornaram (Ne 13.11). Se cumprissem outra função estariam trabalhando para os homens e não para Deus. Eles eram especiais, de Deus (Nm 8.14), tanto que não poderiam ser incluídos aos demais na contagem efetuada durante o recenseamento em pleno deserto (Nm 1.47).

 

Desta forma se seguiram as separações e consagrações dos sacerdotes que trabalharam no Tabernáculo e posteriormente no Templo. Todos deveriam ser da tribo de Levi, requisito principal para o trabalho, no entanto, com o decorrer do tempo, e movidos por interesses pessoais, “Jeroboão não respeitou esta limitação e ordenou pessoas de outras tribos como sacerdotes” (Rs 12.26-33). O resultado foi catastrófico, pois o recém criado reino do Norte, “as dez tribos de perdidas Israel” foi invadido novamente pelos bezerros. O povo que saiu livre do Egito e que se tornou escravo da idolatria em pleno deserto, se deparou novamente com os bezerros (Ex 32.1; 1 Rs 12.26.33). E a conversa fiada foi a mesma; “Já chega de ir a Jerusalém para adorar a Deus. Povo de Israel, aqui estão os seus DEUSES, QUE TIRARAM VOCÊS DO EGITO”!

 

Porém este sacerdócio levítico foi somente útil e indispensável para a dispensação da lei, pois Jesus, o nosso sumo sacerdote (Hb 6.20) tomou esta posição e nos garante o acesso a Deus sem a necessidade dos falhos intermediários humanos.

 

Os cordeiros substituiram o homem no sacrifício, mas não havia em Israel alguém que poderia substituir os sacerdotes, até o dia em que “Deus enviou seu Filho amado”. Ele cumpriu o tríplice ministério, pois é Rei, Sacerdote e Profeta.

 

I. A CONSAGRAÇÃO DE ARÃO E SEUS FILHOS

1. A LAVAGEM COM ÁGUA. 

“Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água” (Êx 29.4). Muitos eram os rituais de preparação que os sacerdotes deveriam realizar antes de se achegarem à presença de Deus.

 

Arão e seus filhos foram os primeiros escolhidos para formarem a classe sacerdotal levítica. Eram parentes de Moisés, mas isto não despertou qualquer dúvida ou suspeita quanto a chamada, uma vez que foram direcionados para a porta da tenda da congregação, visível a todos os hebreus. Se tivesse algo errado na separação, certamente Deus agiria. Este era o pensamento do povo, por isto se reuniram e não questionaram a escolha criteriosa feita por Deus, que deveria ser respeitada, inclusive por reis, que nos diga Saul que ordenou a matança de inocentes sacerdotes do Senhor, somente por pura vingança (1 Sm 22.18).

 

Arão e seus filhos foram escolhidos dentre o povo, separados e levados à porta da tenda da congregação, diante do Lugar Santo (Ex 29.4), onde somente os sacerdotes poderiam entrar, tal como a igreja que foi escolhida entre muitos para entrar, não somente no Lugar Santo, como também no Santo dos Santos para interceder pela humanidade (Hb 10.19;1 Pe 2.9).

 

Depois da separação eles foram lavados com água, representando a santificação, tal qual fomos lavados pelo sangue de Jesus. Receberam vestes sacerdotais, tipificando as vestes brancas que recebemos e que devemos manter sempre limpas e alvas.

 

Deus é santo e requer santidade do seu povo: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19.2). Atualmente o crente é limpo pela Palavra (Jo 15.3) e pelo sangue de Cristo (1Jo 1.7). Sem pureza e santidade não podemos nos achegar à presença de Deus.

 

Uma importante razão pela qual o crente deve santificar-se é que a santidade de Deus, em parte, é revelada através do procedimento justo e da vida santificada do crente.

 

2. A UNÇÃO COM AZEITE (ÊX 30.23-33). 

Somente Arão foi ungido com azeite, após receber as vestes sacerdotais, representando a unção recebida pelo nosso Sumo Sacerdote Jesus, a unção do Santo, a unção única (1 Jo 2.20). Posteriormente seus filhos também foram ungidos, quando receberam as vestes de Arão (Ex 29.29).

 

O azeite é símbolo do Espírito Santo que viria habitar no crente pelo ministério intercessor de Jesus (Jo 14.16,17,26), bem como o batismo com o Espírito Santo (At 1.4,5,8). Assim também a igreja recebeu o penhor do Espírito (2Co 1.21,22), mas alguns de seus membros são individualmente separados para ministérios específicos, segundo os propósitos de Deus.

 

3. ANIMAIS SÃO IMOLADOS COMO SACRIFÍCIO (ÊX 29.10-18). 

Antes de intercederem em favor do povo, os sacerdotes deveriam oferecer sacrifício para a remissão de seus próprios pecados. Moisés sacrificou um novilho. Arão e seus filhos colocaram as mãos na cabeça do animal para transferirem a culpa (Ex 29.10), pois este sacrifício tipificava a limitação dos sacerdotes e as falhas que sempre existiram no sacerdócio levítico. Arão que havia sido conivente com o caso do bezerro de ouro na foi castigado como os 3000 que pagaram com a vida, mas ele perdeu o direito de entrar na Terra Prometida e durante o seu ministério nunca esqueceu que era também um “carente” da misericórdia de Deus. A carne deste animal, o couro e as tripas deveriam ser queimadas fora do acampamento (Ex 29.14), tipificando o sacrifício de Jesus que fora nas imediações de Jerusalém (Jo 19.20; Hb 13.12).

 

Depois Arão e seus filhos levaram um cordeiro, sem mancha ou defeito diante do altar, para ser queimado como oferta de cheiro suave a Deus. Os sacerdotes então perdoados estavam aptos para adorarem a Deus, pois estavam limpos, vestidos e perdoados. Tipificava a entrega total. Se colocaram a disposição de Deus.

 

Este cordeiro morto tipificava a morte vicária de Jesus Cristo, que “morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1Co 15.3). A morte vicária de Cristo proporciona ao homem pecador a reconciliação com Deus. Jesus morreu para expiar os nossos pecados (1Pe 1.18,19).

 

II. O SACRIFÍCIO DA POSSE

1. O SEGUNDO CARNEIRO DA CONSAGRAÇÃO (ÊX 29.19-35). 

Era necessário que outro animal inocente fosse morto. Um segundo carneiro foi sacrificado da mesma forma como o anterior, representando as consagrações, o posicionamento diante da chamada especifica. Faz alusão também aos dons ministeriais, de serviço e aos espirituais.

 

Segundo o Comentário Bíblico Beacon, “parte do sangue era colocada primeiramente na orelha direita (santificação da atenção), no dedo polegar da mão direita (consagração simbólica dos serviços) e no dedo polegar do pé direito (andar devotado a Deus”. O restante do sangue deveria ser derramado sobre o altar. Sem derramamento de sangue não há remissão de pecado (Hb 9.22). Tudo apontava para o Calvário, onde Cristo derramou seu sangue por nós.

 

As vísceras e gorduras do segundo carneiro foram colocadas nas mãos de Arão e seus filhos, juntamente com fogaça de pão e um bolo de pão azeitado com um coscorão do cesto dos pães asmos. Esta era a chamada oferta de mãos cheias, a oferta de movimento, tipificando o revestimento de poder, pois eram ungidos com azeite.

 

Depois tomaram o peito (região do coração) e o ombro (sustento de Deus, apoio para exercermos nosso sacerdócio) das consagrações, que se tornou a refeição sagrada, o complemento do sacrifício. O que sobrasse deveria ser queimado, representando nossa comunhão diária.

 

2. SACRIFÍCIOS DIÁRIOS. 

Diariamente eram oferecidos sacrifícios pelo pecado. Pela manhã e a tarde havia sacrifícios e um animal inocente era morto em resgate da vida de alguém (Ex 29.39). No Tabernáculo, tudo deveria estar sempre pronto a fim de que o culto diário a Deus nunca fosse interrompido. Os sacerdotes cuidavam para que o fogo do altar nunca se apagasse. A cada manhã, este era alimentado com nova lenha e novos holocaustos (Lv 6.12,13). Da mesma forma Deus quer que nos apresentemos a Ele, prontos e renovados espiritualmente (2Co 4.16).

 

De todos os cordeiros sacrificados no deserto ou em Jerusalém, nenhum deles foi capaz de rasgar o véu da separação, para garantir o acesso do homem à presença de Deus, exceto um, o que fora apontado por João Batista:  “Ecce Agnus Dei qui tollitt pecattum mundi – Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). O sacrifício de Cristo foi perfeito e único. Por isso, hoje podemos nos achegar a Deus para adorá-lo livremente.

 

III. CRISTO, PERPÉTUO SUMO SACERDOTE

1. SACERDÓCIO SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE.

A primeira referência a Melquisedeque como sacerdote encontra-se no livro de Gênesis 14.18. Poucos sabemos a respeito de Melquisedeque: “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida” (Hb 7.3). O que sabemos é Melquisedeque é um tipo de Cristo, o nosso sacerdote eterno (Hb 6.20), o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5).

 

O ministério sacerdotal de Jesus teve inicio a partir do momento em que Caifás renunciou publicamente ao seu ofício de sumo sacerdote, já que em rasgando suas vestes (Mt 26.65) ele violou um dos preceitos da lei que o impedia de tal ato (Lv 21.10). O mesmo foi feito por Esdras (Ed 9.3), encarregado de liderar o segundo grupo que retornou do exílio babilônico (458 a.C.), cuja principal missão foi o resgate e ensino da lei.

 

Mas houve uma gigantesca diferença entre o rasgar das vestes do sumo sacerdote Caifas e a de Esdras. O primeiro rasgou suas vestes diante do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e por causa disto muitos saíram da presença dele para assistirem o vitupério de Cristo, enquanto que o segundo rasgou suas vestes, mantos e arrancou seus cabelos e barbas, pois não suportou tamanho pecado cometido pelo povo e pela classe sacerdotal logo após reconstruírem o Templo em Jerusalém. Por causa deste seu ato muitos que tremiam diante da Palavra de Deus se ajuntaram a ele.

 

2. O SACRIFÍCIO PERFEITO DE CRISTO. 

Arão e seus descendentes deveriam oferecer diariamente sacrifícios por seus pecados e também do seu povo. Isto deveria ser feito, pois eles também eram pecadores. O mesmo não é visto no sacerdócio de Cristo, pois Ele é perfeito e sem pecados. Hoje não precisamos fazer esses tipos de sacrifícios, pois o sacrifício de Cristo foi único, perfeito e perpétuo (Hb 7.25-28).

 

Devido a esta limitação humana, o sacerdócio levítico conheceu a corrupção e se deixou influenciar por interesses pessoais e ponto de permitir atos contrários à Santidade de Deus. Um dos mais coniventes registrados na Bíblia foi Eli que não corrigiu seus filhos (1 Sm 2).

 

Muitos outros maus exemplos foram vistos por aqueles que deveriam se manter santos e incorruptíveis. Após a reconstrução do Templo, muros e portas de Jerusalém, sob ferrenha oposição de muitos samaritanos e alguns estrangeiros, a classe sacerdotal se deu ao escandaloso luxo de se aparentarem com os inimigos da obra, algo inimaginável e insustentável. O sacerdote Eliasibe se aparentou com Tobias enquanto que um de seus netos se aparentou a Sambalate.

 

Neemias, em seu retorno, se deparou com esta cena e no ímpeto do desagrado tomou uma radical atitude. Corajosamente tomou os móveis de Tobias e os lançou para fora do Templo (Ne 13.7,8). Jesus também teve a mesma reação quando se deparou com os vendilhões no Templo (Jo 2.11-13). Os interesses pessoais devem estar às margens do centro da obra de Deus.

 

O mesmo problema foi enfrentado por Esdras, que foi informado que o povo e muitos sacerdotes ainda conservavam alguns costumes cananeus, inclusive se misturando a eles em casamentos mistos. Ele rasgou suas vestes, manto, arrancou cabelos e barbas de tanta indignação (Ed 9.3), enquanto que Neemias fez o mesmo, não nele, mas no povo. Ele espancou alguns, amaldiçoou e arrancou os cabelos (Ne 13.25). Que outras atitudes estes guardiães da lei poderiam ter demonstrado?

 

3. O SACRIFÍCIO ETERNO DE CRISTO.

“Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24). O vocábulo “perpétuo” significa “inalterável”. Jesus não pertencia à tribo de Levi, mas seu sacerdócio era segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.6,10; 7.11,12), logo, seu sacerdócio era superior ao de Arão. O sacerdócio de Cristo é superior, eterno e imutável, o do homem terminava com sua morte, sendo repassado para os sucessores ou foi interrompido com a destruição do Templo no ano 70 d.C..

 

Jesus nunca se rebelou, foi fiel ao ministério e à vontade do Pai, nunca conheceu a corrupção e tampouco se deixou levar pelos interesses pessoais. O mesmo não podemos dizer do sacerdócio levitico, pois com o passar dos tempos, o ideal de servidão com rigor, presteza e dedicação total foi sendo deixado de lado para dar lugar a outros objetivos escusos, até mesmo políticos.

 

O fim da picada para este período da história dos hebreus seria se tivéssemos visto uma patética greve dos sacerdotes exigindo direitos, não seria de se espantar se isto acontecesse. Eles poderiam reivindicar:

  • Reconhecimento do povo. Eles já tinham de Deus;
  • Talvez uma comissão ou compensação financeira pelos inúmeros sacrifícios. Eles sabiam que isto viria de Deus;
  • Melhores condições de trabalho. O que eles poderiam querer mais? O Tabernáculo era o máximo que existia na época, sombra, água fresca, objetos caríssimos, respeito, silêncio e privacidade para realizar os trabalhos;
  • Ou uma divisão em turnos para aliviar a carga horária. O rei Davi faria isto (1 Cr 24.4).

Por isto que o sacerdócio de Cristo é muito superior ao levítico. Ele é o nosso sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

 

CONCLUSÃO

Deus estabeleceu o sacerdócio e as cerimônias de purificação e consagração. Estas cerimônias apontavam para o sacrifício perfeito e o sacerdócio eterno de Cristo. Ele se ofereceu como holocausto em nosso lugar. Sem Cristo, jamais poderíamos nos achegar à presença santa e eterna de Deus e ter comunhão com Ele.

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO

FORAM ALCANÇADOS?

1.   Consagração dos sacerdotes: cerimonial de Deus.

2.   Sacrifício de posse: carneiro das consagrações.

3.   Jesus, nosso sacerdote eterno (Hb 6.20).


REFERÊNCIAS

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.

 

Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.

 

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

 

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.

 

LOURENÇO, Luciano de Paula. As leis civis entregues por Moisés aos Israelitas. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2014/03/aula-12-consagracao-dos-sacerdotes.html. Acesso em 19 de março de 2014.


Por: Ailton da Silva - Ano VI (desde 2009)

Nenhum comentário:

Postar um comentário