TEXTO
ÁUREO
“E quase todas as coisas,
segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há
remissão” (Hb 9.22).
VERDADE
PRÁTICA
O sacrifício expiador de Cristo
no Calvário foi perfeito, único e capaz de nos purificar de todo pecado.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE-Êxodo 29.1-12.
1
- Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar,
para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho, e dois carneiros sem
mácula,
2
- e pão asmo, e bolos asmos amassados com azeite, e
coscorões asmos untados com azeite; com flor de farinha de trigo os farás.
3
- E os porás num cesto e os trarás no cesto, com o
novilho e os dois carneiros.
4
- Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da
tenda da congregação e os lavarás com água;
5
- depois, tomarás as vestes e vestirás a Arão da
túnica, e do manto do éfode, e do éfode mesmo, e do peitoral; e o cingirás com
o cinto de obra de artífice do éfode.
6
- E a mitra porás sobre a sua cabeça; a coroa da
santidade porás sobre a mitra;
7
- e tomarás o azeite da unção e o derramarás sobre a
sua cabeça; assim, o ungirás.
8
- Depois, farás chegar seus filhos, e lhes farás
vestir túnicas,
9
- e os cingirás com o cinto, a Arão e a seus filhos,
e lhes atarás as tiaras, para que tenham o sacerdócio por estatuto perpétuo, e
sagrarás a Arão e a seus filhos.
10
- E farás chegar o novilho diante da tenda da
congregação, e Arão e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça do novilho;
11
- e degolarás o novilho perante o Senhor, à porta da
tenda da congregação.
12
- Depois, tomarás do sangue do novilho, e o porás com
o teu dedo sobre as pontas do altar, e todo o sangue restante derramarás á base
do altar.
PROPOSTAS
·
Arão e seus filhos
foram separados para o sacerdócio;
·
Lavagem com água:
pureza e perfeição;
·
Separação individual
– ministérios específicos;
·
Jesus proporcionou a
reconciliação com Deus;
·
Calvário: sem
derramamento de sangue, não há remissão;
·
O sacrifício de
Cristo foi perfeito, único e perpétuo;
·
Melquisedeque: sem
principio de dias e fim de existência;
·
Os sacrifícios eram
diários e constantes;
·
Jesus: sacerdócio
segundo a ordem de Melquisedeque.
INTRODUÇÃO
Deus ordenou que Moisés separasse
Arão e seus filhos para o sacerdócio. Todo o cerimonial de consagração bem como
o vestiário, o modo de proceder dos sacerdotes, foram dados por orientações do
próprio Deus.
A consagração do primeiro sumo sacerdote,
bem como a dos primeiros sacerdotes, Arão e seus filhos respectivamente, foi
uma cerimônia pública, aberta, para que todos tomassem ciência da escolha de Deus
e neste caso não houve necessidade de “fumacinha branca” para anunciar ao povo.
Os sacerdotes deveriam ser todos levitas, tribo que vivia exclusivamente
para Deus (Nm 8.14), por isto não receberam herança. Os sacerdotes pertenciam a
Deus, como foi atestado por Moisés no momento em que determinava o castigo para
os adoradores do bezerro de ouro (aqueles que são de Deus venham a mim – Ex
32.26).
Eles não poderiam ter posses, terras ou trabalharem no
campo e esta condição não
teria volta, remissão ou resgate. Alguns
tentaram, mas retornaram (Ne 13.11). Se cumprissem outra função estariam
trabalhando para os homens e não para Deus. Eles eram especiais, de Deus (Nm
8.14), tanto que não poderiam ser incluídos aos demais na contagem efetuada
durante o recenseamento em pleno deserto (Nm 1.47).
Desta forma se seguiram as separações
e consagrações dos sacerdotes que trabalharam no Tabernáculo e posteriormente
no Templo. Todos deveriam ser da tribo de Levi, requisito principal para o
trabalho, no entanto, com o decorrer do tempo, e movidos por interesses
pessoais, “Jeroboão não respeitou esta limitação e ordenou pessoas de outras
tribos como sacerdotes” (Rs 12.26-33). O resultado foi catastrófico, pois o
recém criado reino do Norte, “as dez tribos de perdidas Israel” foi invadido
novamente pelos bezerros. O povo que saiu livre do Egito e que se tornou
escravo da idolatria em pleno deserto, se deparou novamente com os bezerros (Ex
32.1; 1 Rs 12.26.33). E a conversa fiada foi a mesma; “Já chega de ir a Jerusalém para adorar a Deus. Povo de Israel, aqui
estão os seus DEUSES, QUE TIRARAM VOCÊS DO EGITO”!
Porém este sacerdócio levítico
foi somente útil e indispensável para a dispensação da lei, pois Jesus, o nosso
sumo sacerdote (Hb 6.20) tomou esta posição e nos garante o acesso a Deus sem a
necessidade dos falhos intermediários humanos.
Os cordeiros substituiram
o homem no sacrifício, mas não havia em Israel alguém que poderia substituir os
sacerdotes, até o dia em que “Deus enviou seu Filho amado”. Ele cumpriu o
tríplice ministério, pois é Rei, Sacerdote e Profeta.
I. A
CONSAGRAÇÃO DE ARÃO E SEUS FILHOS
1. A
LAVAGEM COM ÁGUA.
“Então, farás chegar Arão e seus
filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água” (Êx 29.4). Muitos
eram os rituais de preparação que os sacerdotes deveriam realizar antes de se
achegarem à presença de Deus.
Arão e seus filhos foram os primeiros escolhidos para
formarem a classe sacerdotal levítica. Eram parentes de Moisés, mas isto não
despertou qualquer dúvida ou suspeita quanto a chamada, uma vez que foram
direcionados para a porta da tenda da congregação, visível a todos os hebreus.
Se tivesse algo errado na separação, certamente Deus agiria. Este era o
pensamento do povo, por isto se reuniram e não questionaram a escolha
criteriosa feita por Deus, que deveria ser respeitada, inclusive por reis, que
nos diga Saul que ordenou a matança de inocentes sacerdotes do Senhor, somente
por pura vingança (1 Sm 22.18).
Arão e seus filhos foram
escolhidos dentre o povo, separados e levados à porta da tenda da congregação,
diante do Lugar Santo (Ex 29.4), onde somente os sacerdotes poderiam entrar,
tal como a igreja que foi escolhida entre muitos para entrar, não somente no
Lugar Santo, como também no Santo dos Santos para interceder pela humanidade
(Hb 10.19;1 Pe 2.9).
Depois da separação eles foram
lavados com água, representando a santificação, tal qual fomos lavados pelo
sangue de Jesus. Receberam vestes sacerdotais, tipificando as vestes brancas
que recebemos e que devemos manter sempre limpas e alvas.
Deus é santo e requer santidade
do seu povo: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv
19.2). Atualmente o crente é limpo pela Palavra (Jo 15.3) e pelo sangue de
Cristo (1Jo 1.7). Sem pureza e santidade não podemos nos achegar à presença de
Deus.
Uma importante razão pela qual o
crente deve santificar-se é que a santidade de Deus, em parte, é revelada
através do procedimento justo e da vida santificada do crente.
2. A
UNÇÃO COM AZEITE (ÊX 30.23-33).
Somente Arão foi ungido com
azeite, após receber as vestes sacerdotais, representando a unção recebida pelo
nosso Sumo Sacerdote Jesus, a unção do Santo, a unção única (1 Jo 2.20).
Posteriormente seus filhos também foram ungidos, quando receberam as vestes de
Arão (Ex 29.29).
O azeite é símbolo do Espírito
Santo que viria habitar no crente pelo ministério intercessor de Jesus (Jo
14.16,17,26), bem como o batismo com o Espírito Santo (At 1.4,5,8). Assim
também a igreja recebeu o penhor do Espírito (2Co 1.21,22), mas alguns de seus
membros são individualmente separados para ministérios específicos, segundo os
propósitos de Deus.
3.
ANIMAIS SÃO IMOLADOS COMO SACRIFÍCIO (ÊX 29.10-18).
Antes de intercederem em favor do
povo, os sacerdotes deveriam oferecer sacrifício para a remissão de seus
próprios pecados. Moisés sacrificou um novilho. Arão e seus filhos colocaram as
mãos na cabeça do animal para transferirem a culpa (Ex 29.10), pois este
sacrifício tipificava a limitação dos sacerdotes e as falhas que sempre
existiram no sacerdócio levítico. Arão que havia sido conivente com o caso do
bezerro de ouro na foi castigado como os 3000 que pagaram com a vida, mas ele
perdeu o direito de entrar na Terra Prometida e durante o seu ministério nunca
esqueceu que era também um “carente” da misericórdia de Deus. A carne deste
animal, o couro e as tripas deveriam ser queimadas fora do acampamento (Ex
29.14), tipificando o sacrifício de Jesus que fora nas imediações de Jerusalém
(Jo 19.20; Hb 13.12).
Depois Arão e seus filhos levaram
um cordeiro, sem mancha ou defeito diante do altar, para ser queimado como
oferta de cheiro suave a Deus. Os sacerdotes então perdoados estavam aptos para
adorarem a Deus, pois estavam limpos, vestidos e perdoados. Tipificava a
entrega total. Se colocaram a disposição de Deus.
Este cordeiro morto tipificava a morte
vicária de Jesus Cristo, que “morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras”
(1Co 15.3). A morte vicária de Cristo proporciona ao homem pecador a
reconciliação com Deus. Jesus morreu para expiar os nossos pecados (1Pe
1.18,19).
II. O
SACRIFÍCIO DA POSSE
1. O
SEGUNDO CARNEIRO DA CONSAGRAÇÃO (ÊX 29.19-35).
Era necessário que outro animal
inocente fosse morto. Um segundo carneiro foi sacrificado da mesma forma como o
anterior, representando as consagrações, o posicionamento diante da chamada
especifica. Faz alusão também aos dons ministeriais, de serviço e aos
espirituais.
Segundo o Comentário Bíblico
Beacon, “parte do sangue era colocada primeiramente na orelha direita
(santificação da atenção), no dedo polegar da mão direita (consagração simbólica
dos serviços) e no dedo polegar do pé direito (andar devotado a Deus”. O
restante do sangue deveria ser derramado sobre o altar. Sem derramamento de
sangue não há remissão de pecado (Hb 9.22). Tudo apontava para o Calvário, onde
Cristo derramou seu sangue por nós.
As vísceras e gorduras do segundo
carneiro foram colocadas nas mãos de Arão e seus filhos, juntamente com fogaça
de pão e um bolo de pão azeitado com um coscorão do cesto dos pães asmos. Esta
era a chamada oferta de mãos cheias, a oferta de movimento, tipificando o
revestimento de poder, pois eram ungidos com azeite.
Depois tomaram o peito (região do
coração) e o ombro (sustento de Deus, apoio para exercermos nosso sacerdócio)
das consagrações, que se tornou a refeição sagrada, o complemento do sacrifício.
O que sobrasse deveria ser queimado, representando nossa comunhão diária.
2.
SACRIFÍCIOS DIÁRIOS.
Diariamente eram oferecidos
sacrifícios pelo pecado. Pela manhã e a tarde havia sacrifícios e um animal
inocente era morto em resgate da vida de alguém (Ex 29.39). No Tabernáculo,
tudo deveria estar sempre pronto a fim de que o culto diário a Deus nunca fosse
interrompido. Os sacerdotes cuidavam para que o fogo do altar nunca se
apagasse. A cada manhã, este era alimentado com nova lenha e novos holocaustos
(Lv 6.12,13). Da mesma forma Deus quer que nos apresentemos a Ele, prontos e
renovados espiritualmente (2Co 4.16).
De todos os cordeiros
sacrificados no deserto ou em Jerusalém, nenhum deles foi capaz de rasgar o véu
da separação, para garantir o acesso do homem à presença de Deus, exceto um, o
que fora apontado por João Batista: “Ecce
Agnus Dei qui tollitt pecattum mundi – Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo” (Jo 1.29). O sacrifício de Cristo foi perfeito e único. Por isso,
hoje podemos nos achegar a Deus para adorá-lo livremente.
III.
CRISTO, PERPÉTUO SUMO SACERDOTE
1.
SACERDÓCIO SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE.
A primeira referência a
Melquisedeque como sacerdote encontra-se no livro de Gênesis 14.18. Poucos
sabemos a respeito de Melquisedeque: “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não
tendo princípio de dias nem fim de vida” (Hb 7.3). O que sabemos é Melquisedeque
é um tipo de Cristo, o nosso sacerdote eterno (Hb 6.20), o único mediador entre
Deus e os homens (1 Tm 2.5).
O ministério sacerdotal de Jesus teve
inicio a partir do momento em
que Caifás renunciou publicamente ao seu ofício de sumo
sacerdote, já que em rasgando suas vestes (Mt 26.65) ele violou um dos
preceitos da lei que o impedia de tal ato (Lv 21.10). O mesmo foi feito por
Esdras (Ed 9.3), encarregado de liderar o segundo grupo que retornou do exílio
babilônico (458 a .C.), cuja principal
missão foi o resgate e ensino da lei.
Mas houve uma gigantesca
diferença entre o rasgar das vestes do sumo sacerdote Caifas e a de Esdras. O
primeiro rasgou suas vestes diante do Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo e por causa disto muitos saíram da presença dele para assistirem o
vitupério de Cristo, enquanto que o segundo rasgou suas vestes, mantos e
arrancou seus cabelos e barbas, pois não suportou tamanho pecado cometido pelo
povo e pela classe sacerdotal logo após reconstruírem o Templo em Jerusalém. Por
causa deste seu ato muitos que tremiam diante da Palavra de Deus se ajuntaram a
ele.
2. O
SACRIFÍCIO PERFEITO DE CRISTO.
Arão e seus descendentes deveriam
oferecer diariamente sacrifícios por seus pecados e também do seu povo. Isto
deveria ser feito, pois eles também eram pecadores. O mesmo não é visto no
sacerdócio de Cristo, pois Ele é perfeito e sem pecados. Hoje não precisamos
fazer esses tipos de sacrifícios, pois o sacrifício de Cristo foi único,
perfeito e perpétuo (Hb 7.25-28).
Devido a esta limitação humana, o
sacerdócio levítico conheceu a corrupção e se deixou influenciar por interesses
pessoais e ponto de permitir atos contrários à Santidade de Deus. Um dos mais
coniventes registrados na Bíblia foi Eli que não corrigiu seus filhos (1 Sm 2).
Muitos outros maus exemplos foram
vistos por aqueles que deveriam se manter santos e incorruptíveis. Após a reconstrução
do Templo, muros e portas de Jerusalém, sob ferrenha oposição de muitos
samaritanos e alguns estrangeiros, a classe sacerdotal se deu ao escandaloso
luxo de se aparentarem com os inimigos da obra, algo inimaginável e
insustentável. O sacerdote Eliasibe se aparentou com Tobias enquanto que um de
seus netos se aparentou a Sambalate.
Neemias, em seu retorno, se
deparou com esta cena e no ímpeto do desagrado tomou uma radical atitude.
Corajosamente tomou os móveis de Tobias e os lançou para fora do Templo (Ne
13.7,8). Jesus também teve a mesma reação quando se deparou com os vendilhões
no Templo (Jo 2.11-13). Os interesses pessoais devem estar às margens do centro
da obra de Deus.
O mesmo problema foi enfrentado
por Esdras, que foi informado que o povo e muitos sacerdotes ainda conservavam
alguns costumes cananeus, inclusive se misturando a eles em casamentos mistos.
Ele rasgou suas vestes, manto, arrancou cabelos e barbas de tanta indignação
(Ed 9.3), enquanto que Neemias fez o mesmo, não nele, mas no povo. Ele espancou
alguns, amaldiçoou e arrancou os cabelos (Ne 13.25). Que outras atitudes estes
guardiães da lei poderiam ter demonstrado?
3. O
SACRIFÍCIO ETERNO DE CRISTO.
“Mas este, porque permanece
eternamente, tem um sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24). O vocábulo “perpétuo”
significa “inalterável”. Jesus não pertencia à tribo de Levi, mas seu
sacerdócio era segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.6,10; 7.11,12), logo, seu
sacerdócio era superior ao de Arão. O sacerdócio de Cristo é superior, eterno e
imutável, o do homem terminava com sua morte, sendo repassado para os
sucessores ou foi interrompido com a destruição do Templo no ano 70 d.C..
Jesus nunca se rebelou, foi fiel
ao ministério e à vontade do Pai, nunca conheceu a corrupção e tampouco se deixou
levar pelos interesses pessoais. O mesmo não podemos dizer do sacerdócio
levitico, pois com o passar dos tempos, o ideal de servidão com rigor, presteza
e dedicação total foi sendo deixado de lado para dar lugar a outros objetivos
escusos, até mesmo políticos.
O fim da picada para este período
da história dos hebreus seria se tivéssemos visto uma patética greve dos
sacerdotes exigindo direitos, não seria de se espantar se isto acontecesse.
Eles poderiam reivindicar:
- Reconhecimento do povo. Eles já
tinham de Deus;
- Talvez uma comissão ou
compensação financeira pelos inúmeros sacrifícios. Eles sabiam que isto viria
de Deus;
- Melhores condições de trabalho. O
que eles poderiam querer mais? O Tabernáculo era o máximo que existia na época,
sombra, água fresca, objetos caríssimos, respeito, silêncio e privacidade para
realizar os trabalhos;
- Ou uma divisão em turnos para
aliviar a carga horária. O rei Davi faria isto (1 Cr 24.4).
Por isto que o sacerdócio de
Cristo é muito superior ao levítico. Ele é o nosso sacerdote eterno, segundo a
ordem de Melquisedeque.
CONCLUSÃO
Deus estabeleceu o sacerdócio e
as cerimônias de purificação e consagração. Estas cerimônias apontavam para o
sacrifício perfeito e o sacerdócio eterno de Cristo. Ele se ofereceu como
holocausto em nosso lugar. Sem Cristo, jamais poderíamos nos achegar à presença
santa e eterna de Deus e ter comunhão com Ele.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
FORAM ALCANÇADOS?
1.
Consagração dos sacerdotes:
cerimonial de Deus.
2.
Sacrifício de posse: carneiro das
consagrações.
3.
Jesus, nosso sacerdote eterno (Hb
6.20).
REFERÊNCIAS
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.
Bíblia de
Estudo Temas em
Concordância. Nova Versão Internacional (NVI). Rio de
Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP).
Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.
Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil,
Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.
LOURENÇO, Luciano de Paula. As
leis civis entregues por Moisés aos Israelitas. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2014/03/aula-12-consagracao-dos-sacerdotes.html.
Acesso em 19 de março de 2014.
Por: Ailton da Silva - Ano VI (desde 2009)
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