TEXTO
ÁUREO
“Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos
nunca se escureceram, nem perdeu ele o seu vigor” (Dt 34.7).
VERDADE
PRÁTICA
Moisés foi usado por Deus para tirar
Israel do Egito e entregar os Dez Mandamentos para a humanidade.
LEITURA BIBLICA E CLASSE – Dt
34.10-12; Hb 11.23-29.
Dt 34.10
- E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o
Senhor conhecera face a face;
Dt 34.11 - nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o Senhor o enviou
para fazer na terra do Egito, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua
terra;
Dt 34.12 - e em toda a mão forte e em todo o espanto grande que operou Moisés aos
olhos de todo o Israel.
Hb 11.23 - Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais,
porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.
Hb 11.24 - Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de
Faraó,
Hb 11.25 - escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um
pouco de tempo, ter o gozo do pecado;
Hb 11.26 - tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros
do Egito; porque tinha em vista a recompensa.
Hb 11.27 - Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme,
como vendo o invisível.
Hb 11.28 - Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o
destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.
Hb 11.29 - Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando
os egípcios, se afogaram.
PROPOSTA
·
Moisés fez o povo lembrar de seus erros;
·
Separou Josué, em vida, como seu sucessor;
·
Foi sepultado por Deus na terra de Moabe;
·
Homem de Deus: usado quando e como Deus desejar;
·
Homem de oração: Moisés era ocupado, mas intercedia;
·
Homem de fé: Moisés agia por fé em Deus;
·
Moisés cultivou uma comunhão íntima com Deus;
·
Líderes: instrumentos para Deus alimentar e nutrir;
·
Cuidado com o inimigo e suas propostas.
INTRODUÇÃO
Moisés nasceu quando Israel estava
no período de escravidão no Egito, justamente nos terríveis dias em que Faraó ordenou que
todos os recém-nascidos israelitas do sexo masculino fossem mortos (Êx
1.15,16). Os egípcios temiam que os
hebreus pudessem se aliar aos seus inimigos ou na pior das hipóteses temiam que
fossem dominados em seu próprio território, por isto optaram pela escravidão e
opressão.
Desta
forma cooperaram para o cumprimento da primeira parte da Palavra do próprio
Deus: “decerto que peregrina será a tua semente em terra que não é sua; e
serví-los-à e afligi-la-ão quatrocentos anos”, mas os algozes se esqueceram da
segunda parte, a principal, que dizia respeito a eles: “[...] Eu (Deus)
julgarei a gente à qual servirão, e depois sairão com grande fazenda”.
Muitos inocentes foram sacrificados
para cumprimento da ordem faraônica, mas depois de alguns anos ele teria o
troco, dolorido, que afetaria sua família e a economia de sua nação. A sua
ordem dizia respeito aos recém-nascidos, possíveis aliados de seus inimigos,
mas se esqueceu dos que já poderiam se apresentar como perigo, os jovens e
adultos. O seu erro foi se preocupar com o futuro e não com o presente. Ele temeu os bebês recém-nascidos e desprezou
os jovens e adultos de seus dias, que não enfrentaram o Egito em luta armada,
mas fizeram uso de uma outra arma, o clamor, bem mais poderosa e potente.
Deveria ter sido aconselhado a não mexer com o Deus dos hebreus.
Aqueles inocentes seriam, um dia,
vingados com a morte de todos os primogênitos do Egito, desde o trono ao
calabouço, do mais poderoso ao mais humilde camponês, pois todos foram
nivelados ante os juízos de Deus, até mesmo os animais.
Casou-se com Zípora, filha de Jetro,
sacerdote de Midiã, descendente de Abraão (Gn 25.1,2). Ele teve uma comunhão
especial com o Senhor e nas Escrituras Sagradas é repetidamente chamado de
“servo de Deus”, pois “foi fiel em toda a sua casa” (Hb 3.5). No último livro
do Antigo Testamento, Deus chama Moisés de “meu servo” (Ml 4.4), e no último
livro do Novo Testamento ele é chamado “Moisés, servo de Deus” (Ap 15.3).
Moisés é uma figura tipológica de Cristo. Antes de sua morte ele preparou o seu
sucessor.
Um dia ele tiraria Israel do Egito,
mas para isto seria preciso que ele saísse primeiro e foi exatamente isto que
aconteceu. Deixou tudo para trás. Confiou que Deus teria algo melhor para ele.
O que havia sido deixado para trás, mordomia e conhecimento egípcio, não
poderia ser comparado com o que haveria de vir sobre sua vida.
Outros homens de Deus prepararam
seus sucessores e deixaram seus legados e saudades, bem diferente do rei Jeorão
(2 Cr 21.4-20):
a) Abraão deixou muitos ensinamentos
para seu filho, netos e bisnetos, Isaque, Jacó e José respectivamente, uma
grande esperança foi plantada no coração deles, um legado inestimável.
b) José, o então governador do
Egito, ainda em vida, fez seus irmãos prometerem que não deixariam seus ossos
no Egito quando fossem visitados por Deus (Gn 50.25), algo do tipo: “se vocês
respeitarão a minha história e se eu serei lembrado pelas futuras gerações,
então não me deixem aqui nesta terra”. Moisés fez questão de cumprir este
juramento (Ex 13.19).
c) Davi aconselhou seu filho Salomão
a ser homem e valoroso (1 Rs 2.2);
d) Elias concordou com o pedido de
Eliseu, a porção dobrada, mas o aconselhou a ser esperto, a ficar atento aos
acontecimentos (2Rs 2.9-10).
I. OS ÚLTIMOS DIAS DE MOISÉS
1. AS PALAVRAS DE DESPEDIDA.
O ministério de Moisés chegaria ao
fim em breve.
Consciente deste fato, ele se despede ensinando o seu povo a
guardar as leis, pois jamais permitiria que ali mesmo, pertinho da vitória,
pudessem se corromper. A sua preocupação com o futuro da nação era constante. Um
líder nato, escolhido a dedo por Deus e que honrou sua chamada e se deixou usar
como um valiosíssimo instrumento.
No capítulo 32 do livro de
Deuteronômio, temos o último cântico de Moisés. O servo do Senhor se despede
com adoração e louvor. Moisés de forma bem didática faz um resumo de toda a
história de Israel em forma de cântico. Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal,
ele “fez o povo lembrar de seus erros, a fim de que não mais os repetisse e
suscitou a nação a confiar apenas em Deus”, ainda mais por estarem ali, às
portas da Terra Prometida. Todo cuidado seria pouco.
Talvez o povo não tenha entendido o
seu discurso. Foi um apelo à fidelidade, um resumo de toda a tumultuada
trajetória de Israel, um aviso aos acontecimentos para que se preparassem para o
que viria pela frente (apostasia, monarquia, divisão do reino, catástrofes,
exilio e sofrimento entre outros – Dt 28). Profundos ensinamentos para a
geração do deserto. Os mais velhos entenderam, os novos o ficavam olhando e
admirando, como um verdadeiro líder e já pensavam em fazer uso do legado que
deixaria. Estavam diante de um exemplo de homem a ser seguido.
2. MOISÉS INCENTIVA O POVO A MEDITAR
NA PALAVRA.
Moisés era um homem que amava os
preceitos divinos. Por isso, antes de sua partida ele incentiva e reforça a
ideia de que precisavam ouvir e obedecer às ordenanças de Deus (Dt 29.9), a fim
de que prosperassem enquanto nação. O aviso partiu do líder e a escolha seria
do povo. Bênção ou maldição, qual seria a escolha deles?
Josué, ao longo de sua trajetória,
foi um exemplo de aluno, pois logo colocou em prática os ensinamentos
recebidos. O mesmo que ouviu, de Moisés antes de sua morte (Dt 29.9, cf Js 1.8),
ele repetiu ao povo, um pouquinho antes de iniciar a entrada na Terra
Prometida. Sentou para ouvir e aprender e um dia foi levantado para ensinar,
por isto é que todos os que amam e meditam na lei de Deus são bem-aventurados
(Sl 1.1-6).
3. MOISÉS VÊ A TERRA PROMETIDA E
MORRE.
Antes de morrer, Moisés abençoou
cada uma das tribos de Israel (Dt 33.1-29). Ele lutou em favor do seu povo e o
amou até os últimos dias de sua vida. Ele foi fiel a Deus e à sua nação em
tudo.
Até para morrer ele se mostrou obediente,
pois sabia do encerramento do ciclo de sua vida (Dt 32.48-52), quem sabe ele
não pensou em clamar a Deus para que esta decisão fosse mudada, tal como ele
houvera feito quando soube que não entraria na Terra Prometida, ocasião em que
pediu permissão para a entrada, mas o que ouviu não o entristeceu o coração,
apenas lhe revelou o seu erro. A resposta de Deus ficou por muito tempo soando
em seus ouvidos: “Basta; não me fales mais neste negócio” (Dt 3.26).
Moisés subiu ao monte Nebo e dali
avistou toda a Terra Prometida, pois não seria possível imaginarmos Deus não
permitindo que, pelo menos, pudesse contemplar o fruto de seu trabalho. Ele não
pisou naquela oportunidade com todos os hebreus, mas um dia lhe foi permitido
participar da mais importante reunião já realizada na terra (Lc 9.28-36),
ocasião em que estiveram presentes os representantes da Lei, Profetas e Graça,
a saber, o próprio Moisés, Elias e Jesus respectivamente.
Mesmo ali no monte Nebo, ele não
recebeu permissão para entrar em Canaã. Moisés havia desobedecido a Deus ferindo a
rocha (Nm 20). Ali no monte, solitário, o grande legislador vai se encontrar
com o seu Deus. Ele foi sepultado pelo Senhor em um vale na terra de Moabe,
todavia, o local nunca foi revelado a ninguém (Dt 34.6). Certamente Deus quis
evitar que o local, assim como o corpo de Moisés, fossem venerados pelos
israelitas. Durante trinta dias os israelitas choraram e lamentaram a morte de
Moisés (Dt 34.8).
4. MOISÉS NOMEIA SEU SUCESSOR (DT
31.1-8).
É necessário começar bem um
ministério e terminá-lo de igual forma. Moisés tinha consciência de que seu
ministério um dia findaria. Ele morreu, mas deixou o seu legado para a
história, tal como os outros grandes homens que Deus levantou sobre a terra.
Antes de sua morte ele se preocupou com o futuro de Israel, pois pediu para
Deus levantar outro em seu lugar (Nm 27.15-28). O seu único deslize foi não
perceber que o seu sucessor estava ali mesmo, ao seu lado, desde a saída,
lutando e ajudando-o (Ex 17.9-13; 32.17; 33.11). Josué o sucedeu e manteve o
modelo pregado e vivido por Moisés, resgatou e fez uso de alguns valores
espirituais e morais e entrou triunfalmente na Terra prometida juntamente com
todos os hebreus.
É muito importante que o líder do
povo de Deus tenha esta consciência e prepare os seus sucessores ainda em vida,
assim como fez Moisés (Dt 34.7-9).
II. MOISÉS, PASTOR DE ISRAEL
1. HOMEM DE DEUS.
No final de sua carreira, Moisés é
chamado nas Escrituras de “homem de Deus” (Dt 33.1). Ele foi incluído na
galeria da fé (Hb 11.23-26), pois não foi em vão ele negar sua filiação
egípcia, no fundo ele sabia que havia muito mais de Deus por vir em sua vida e
dependia somente dele, do sim ao chamado.
Ele foi também pastor e líder do
povo de Israel sob a mão de Deus (Sl 77.20). Assim, Homem de Deus é o homem a
quem Deus usa como Ele quer.
2. HOMEM DE ORAÇÃO.
A vida de intensa oração de Moisés
resultou em força, coragem, destemor, sabedoria e humildade, pois o povo de
Israel era na época muito desobediente, murmurador e carnal. Moisés era um
homem muito ocupado com seus encargos, mas conseguia levar sempre muito tempo
em oração intercessória pelo povo, inclusive colocando a sua própria vida em
risco, ele não a teve por preciosa, vide o caso do bezerro de ouro, quando Deus
desejou aniquilar todo o povo para fazer de Moisés uma nova nação (Ex
32.10-14).
Este foi o dia em que Moisés disse não
para Deus, pois não aceitou a proposta. O grande legislador sabia que tal
promessa havia sido feita e confirmada aos patriarcas anteriores, Abraão (Gn
12.1), Isaque (Gn 21.12b), Jacó (Gn 49.28) e José (Gn 50.25), portanto não
teria cabimento ele aceitar tal proposta, uma vez que toda as histórias
anteriores dos patriarcas seriam anuladas, além do mais ele era conhecedor das
falhas cometidas pelas gerações anteriores:
a)
Geração ante-diluviana – houve maldade no coração do homem (Gn 6.5) a ponto de
Deus se arrepender de tê-lo criado. O ponteiro desta geração foi Adão e todos
erraram. Até mesmo os animais e aves correram o risco de serem mortos;
b)
Geração pós-dilúvio – esta geração também errou, pois deixou nascer no coração
a idolatria (Gn 10.8). Ninrode foi o grande responsável, pois foi exaltado,
idolatrado pela sua habilidade de caçador. Seu reino se iniciou em Babel. O ponteiro desta
geração foi Noé e também erraram;
c)
Geração pós Sodoma e Gomorra – também erraram, pois as filhas de Ló originaram
os moabitas e amonitas (Gn 19.37-38). Elas imaginaram que não existiam mais
varões segundo os seus costumes. Para encontrá-los bastava elas atravessarem o
rio Jordão e certamente encontrariam muitos entre a família do tio Abraão, mas
preferiram ficar daquém da divisa da benção, sendo que a benção estava lá do
outro lado. Ló foi o ponteiro desta geração e todos erraram também.
Caso Moisés tivesse aceito a
proposta de Deus, Israel passaria a ser reconhecido como “os filhos de Moisés,
Gerson e Eliezer” e não como “os filhos de Abraão, Isaque e Jacó”.
Era com a sabedoria do Alto que
Moisés orava. Um exemplo disso está em Êxodo 33.13, quando ele diz: “rogo-te
que [...] me faças saber o teu caminho”. No versículo 18, ele ora em
continuação: “Rogo-te que me mostres a tua glória”. Essas duas orações não
devem ser invertidas pelo crente, como alguns fazem por imaturidade ou
fanatismo.
Moisés intercedeu diante do Senhor
pedindo para entrar na tão sonhada Terra Prometida, mas Deus negou esse pedido
(Dt 3.23-25). Oremos sempre uns pelos outros, inclusive pelos desconhecidos.
Intercedamos “por todos os homens” (1Tm 2.1), a fim de que alcancem a eterna
Jerusalém.
3. HOMEM DE FÉ.
Moisés agia por fé em Deus (Hb
11.24-29), daí, a quantidade de milagres realizados pelo Senhor através dele. Ele
foi escondido por seus pais, que se tornaram verdadeiros campeões da fé (Hb
11.23). Aliás, um dos dons espirituais é o da fé (1Co 12.9); fé para operar maravilhas, muitas destas vistas por Moisés antes e
após a saída do Egito.
Moisés e Arão realizaram
muitos milagres perante Faraó e seus oficiais no período que precedeu a saída
de Israel do Egito (Êx 4-12). Esses milagres em forma de catástrofes tinham por
objetivo demonstrar publicamente que os deuses do Egito nada eram diante do
Deus verdadeiro e único de Israel (Êx 12.12; Nm 33.4).
III. APRENDENDO COM
MOISÉS
“Cultivar”, significa incentivar,
preparar para o crescimento. Este trabalho se dá muito antes de as primeiras
flores aparecerem ou os sinais do fruto serem vistos. O lavrador cuida da
planta com zelo para que esta seja mais produtiva. Este processo de carinho e
atenção é o cultivo.
É em nossa relação com
Deus, mediante a comunhão contínua, que nossa vida é mudada e desenvolvida em
direção à realização plena. Como filho de Deus, você desfruta de plena comunhão
com o Pai, o Filho e o Espírito Santo? Cultive, como Moisés, esta comunhão,
passando mais tempo com Deus em oração, leitura da Palavra e adoração. Moisés
foi um homem que cultivou uma comunhão bastante íntima com Deus.
Através da vida de
comunhão com os santos, você é incentivado a viver a vida cristã saudável e
abundante. Os primeiros cristãos tinham comunhão diária entre si (At 2.46). Não
admira que suas vidas fossem testemunhos poderosos do Evangelho e fizessem com
que as pessoas tivessem sede de salvação. Havia uma colheita diária de almas, à
medida que o Senhor acrescentava à igreja os que iam sendo salvos (At 2.46,47).
Moisés prezava pela
comunhão em família e com todo o povo de Deus, apesar de que no inicio
enfrentou uma certa dificuldade em se comunicar, haja vista ter passado longos
quarenta anos longe da terra onde fora criado. Vencido este primeiro obstáculo,
ele pode transmitir a todos a vontade de Deus, a bênção que estava prestes a
receber, mesmo sem merecerem.
Sigamos de perto este exemplo
e busquemos a comunhão com os nossos irmãos, pois estamos também todos
caminhando rumo à Terra Prometida.
Os líderes são
instrumentos de Deus para alimentar e nutrir seu povo. Efésios 4.11-13 enfatiza
que o propósito dos ministérios de apóstolos, profetas, evangelistas, pastores
e doutores na igreja é edificar o povo de Deus.
Quando você aceita e
aplica os ensinos de Deus, que nos são proporcionados por meio dos líderes que
Ele chamou, você é levado a um lugar de maior fertilidade e de crescimento (Ef
4.16). Moisés nos deu exemplo, pois mostrou sua humildade e nunca tentou se
impor “com autoritarismo ou soberba”, pelo contrário, até mesmo deixou muitos
de boca aberta no momento em que aceitou as sugestões de seu sogro, Jetro, que
enxergou toda a sua dificuldade no trato com o povo.
Toda vez que os hebreus
deixavam de obedecer a Moisés eles pecavam e eram grandemente prejudicados.
Quando Miriã se rebelou contra a liderança de Moisés, seu irmão, ela ficou
leprosa e o povo todo não pôde partir. Todos ficaram retidos pela desobediência
de uma única pessoa.
Ao entrarem na Terra
Prometida, os israelitas tinham de destruir as nações ímpias que ali viviam.
Esse era o plano de Deus, mas Israel não o seguiu. Em consequência disso, o
povo de Israel foi seduzido pelos maus caminhos desses povos (Sl 106.34-36).
Eles permitiram a mistura entre seus filhos e conheceram, por isto, a ira de
Deus (Jz 2.14).
Essa experiência é um
aviso para nós. Cuidado com o Inimigo e as suas propostas. Vigie para que você
e sua família não sejam seduzidos pelas coisas deste mundo. O mundo e a sua
concupiscência é passageiro, mas os valores de Deus e a sua Palavra são
eternos.
CONCLUSÃO
Moisés cumpriu sua
carreira com fé em Deus, coragem e determinação e deixou um grande legado para
as futuras gerações. Em tudo ele buscou ser fiel ao Senhor, mesmo nos momentos
mais difíceis, portanto, sigamos o exemplo deste líder a fim de que possamos
viver com sabedoria e a agradar a Deus em toda a nossa maneira de viver.
OBJETIVOS
DA LIÇÃO – FORAM ALCANÇADOS?
- Moisés: obediente até mesmo nos últimos dias
de vida.
- Moisés: homem de Deus, de oração e de muita
fé.
- Moisés: piedoso, prudente e humilde.
REFERÊNCIAS
Bíblia
de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.
Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão
Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.
Bíblia
Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do
Brasil, 2000.
Bíblia
Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.
LOURENÇO,
Luciano de Paula. O legado de Moisés.
Disponível em:
http://luloure.blogspot.com.br/2014/03/aula-13-o-legado-de-moises.html.
Acesso em 26 de março de 2014.
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