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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Sal da Terra, Luz do mundo - Plano de aula (lição 2)

INTRODUÇÃO

O cristão deve se portar com um discípulo do reino ou somente deveria ser? O problema não é estarmos nesse mundo, mas sim o deixarmos a corrupção moral e espiritual tomar conta de nossas vidas novamente. Já fomos limpos uma vez, pela Palavra e tivemos nossa vida transformada, regenerada e todos que passaram por este processo jamais irá adotar o estilo de vida pecaminoso ofertado por esse mundo.

Tanto no caso dos discípulos, quanto no nosso atual, jamais Jesus nos retiraria desse mundo, tal como poderia ter feito com seus discípulos logo após sua morte e ressurreição, talvez para privá-los dos ataques do Maligno. Na verdade era preciso que ficassem inseridos nesse mundo justamente para serem usados como instrumento para que o plano da salvação tivesse continuidade.

 

I- O SAL TEMPERA E CONSERVA

1– Definição

Hálas (gr.), substância branca que pode ser definido de quatro maneiras:

  • Tempero para comida e substância usada para salpicar os sacrifícios;
  • Substancia para fertilizar terra;
  • Símbolo de acordo durável, pois servia para proteger os alimentos da putrefação e conservava;
  • Sabedoria e graça.

 

Melach (hb.), derivada de malach, no sentido de rasgar, dissipar, ser dispersado, ser dissipado, salgar, temperar, usado desde Gênesis (Gn 14.3) até ao profeta Sofonias (Sf 2.9), por aproximadamente trinta vezes. O sal também faz alusão especial ao povo de Deus, a nação de Israel que foi chamada por Jesus de “sal da Terra”.

Os fenícios retiravam o sal do Mar Mediterrâneo através da evaporação, outro tipo era retirado de lagos de água salgada, no entanto com muitas impurezas e às vezes até visto como algo inútil, servia somente para ser pisado (Mt 5.13).

O sal também era usado nas ofertas de manjares que deveriam ser salgadas (Lv 2.13), como sinal de pacto perpétuo entre Deus e Israel. Era costume, na época, quando uma cidade era vencida, espalhava-se sal sobre suas ruas como sinal para os derrotados. Os pagamentos aos soldados eram pagos em sal, isto evidencia o seu grande valor, dando origem a uma tradição bem conhecida (sal – salário).

Israel, no tempo de Jesus tinha perdido todo o sabor, a essência. Viviam como sal dentro do saleiro, mas alguns não mereciam ser chamados de sal. A intenção de Jesus era transformar Israel naquilo que daria gosto ao mundo, para ser diferencial, para tanto seria jogado neles, uma pitada de Deu para se tornarem o tempero da graça divina na Terra. No entanto, os judeus não entenderam.  A explicação de Jesus era simples, direta e fácil de entender: “Sal é sal, terra é terra. Quando os dois se juntam, o sal perde o sabor, torna-se insípido, vira monturo, na verdade fica difícil diferenciá-lo de um outro elemento qualquer”.

 

2- A importância do sal

Podemos dizer que o sal tem a função de dar sabor, pois um alimento na medida certa de sal é saboroso (Jó 6.6). Essa função simboliza a vida moderada, equilibrada, de modo que traz uma ideia de boa influência do crente sobre o mundo. Outra função do sal é a de preservar o alimento da deterioração. Quando não havia tecnologia de refrigeração, preservava-se a carne esfregando-a no sal e deixando-a na salmoura. Essa função traz uma ideia de oposição ao mundo, pois os cristãos, como sal, são “esfregados” num mundo em processo de apodrecimento moral e espiritual (1 Jo 5.19).

Realmente o sal tem uma importância tamanha, mas o que seria “ser sal” na Terra? quais implicações? Quais atribuições? Como sal, na Terra, os homens continuariam andando entre os homens maus, corruptos e perdidos, o diferencial seria nas atitudes. “Ser sal” nesse mundo significa dar um sabor diferente aos desgostosos que não encontram mais razões, é apresentar aos oprimidos, doentes e os que carregam fardos pesados, uma solução para os problemas, Jesus (Mt 11.28-30). Em outras palavras, “ser sal”, significa se tornar humano, trazer esperança para aqueles que não alcançam o horizonte de Deus.

Jó estava certo quando disse: “comer-se-á sem sal o que é insípido, ou haverá sabor na clara do ovo” (Jó 6.6), certamente sim. Biblicamente o sal tem o papel de condimento nos alimentos, tanto para os homens quanto para os animais. Como valor medicinal o sal era usado para lavar os recém-nascidos (Ez 16.4) e quando se referia ao caráter do cristão faz alusão a sensatez, sabedoria e equilibrio (Cl 4.6). Ou está salgado, ou está insípido.

 

3- O cristão com o sal

Como cristãos, devemos influenciar o mundo que se encontra em estado de podridão espiritual (Lc 14.34,35). Nesse aspecto, o cristão deve expressar os valores morais e espirituais do Evangelho em sua vida, opondo-se aos valores do mundo. Não esqueçamos, portanto, de nossa identidade verdadeira na relação que temos com este mundo, de acordo com as palavras de nosso Senhor: “vós sois o sal da terra”.

Desde o momento em que o mundo ficou sob o domínio da carne a situação do homem distante de Deus tende a putrefação. Para mudança desta situação, ao longo dos anos, muito se tentou pela educação, filosofia e ciência, mas sempre sem sucesso.

A secularização e mundanismo está nas mãos do Maligno (I jO 5.19; II Co 4.4) e por isso nada humanamente conhecido pode impedir que a contaminação se alastre, a não ser “o sal da Terra e a Luz do mundo” cumpra suas obrigações para evitar a putrefação do mundo. Afinal Jesus disse: "Vós sois o sal da terra” e não “Você é o sal da terra."

A pregação do Evangelho transforma a vida do homem, assim como o sal dá um sabor diferente aos alimentos. O cristão, representante do reino de Deus, tem por responsabilidade dar um sabor diferente ao mundo, através de sua conduta, de seu testemunho. Ora, se um pouco de fermento leveda toda a massa, o mesmo podemos dizer do sal, pois para preservar o alimento é necessário uma grande quantidade, enquanto que para temperar e dar sabor é preciso apenas uma pequena quantidade. Por isto deve ser usado com equilíbrio, pois se a comida sem sal é estranha, muito mais ela será se estiver salgada além do normal.

a) o cristão é o sal da terra para temperar, pois deve:

  • Manifestar a sua resistência ao pecado;
  • Ser temperado nas suas relações com Deus e com o próximo;
  • Buscar e proporcionar a paz;
  • Ser misericordioso com todos, fazendo o bem;
  • Mostrar-se com um coração puro, fiel e honesto.

 

II- À LUZ ILUMINA LUGARES EM TREVAS

1- Conceito físico em metafórico

A luz procede dos corpos celestes (própria, estrelas; refletida; lua, planetas etc.) que traz claridade e, por isso, é capaz de iluminar os objetos e torná-los visíveis. Assim, a lâmpada emite luz, o fogo espalha a luz. Enfim, a luz ilumina tudo e, portanto, não deixa lugar para trevas. Do ponto de vista bíblico, a luz pode ser aplicada metaforicamente a Deus (Sl 104.2; Tg 1.17); a Jesus (Jo 1.4-6); à Palavra de Deus (Sl 119.105); aos discípulos de Cristo (Mt 5.14).

No início Deus disse: “haja luz. E houve luz”. A luz que trouxe a claridade do dia, a luminosidade das luminárias celestes, o raiar do dia, a alvorada, aurora, tão necessárias para a maior de todas as criações de Deus, o homem.

No primeiro dia a Terra estava sem forma, para representar o homem sem glória, que seria criado depois e cairia em pecado. Deus demonstrou perfeição, inteligência e brilhantismo quando ordenou à luz para que clareasse toda aquele inóspito ambiente, independente de haver ou não um astro para produzi-la, tornando esta uma das grandes interrogações que intrigam a ciência humana.

Como seria possível o surgimento de algo sem que houvesse a matéria prima ou fonte para criá-la ou mantê-la? Teria Deus iniciado o plano de criação pelo meio? O sol foi criado somente no quarto dia e com suas atribuições bem definidas, pois deveria determinar anos, estações e produzir calor. A Terra toda estava em trevas, a ordem no caos precisava ser estabelecida.

Esta luz, natural e diferente, possui uma fonte de energia que não está ao alcance do nosso entendimento. Também não depende do sol para existir, pois mesmo na mais completa escuridão ainda é possível enxergarmos.

A luminosidade e o calor produzidos pelo sol, lua ou estrelas não podem ser comparadas com a luz criada no primeiro dia. Exemplo disto são os dias nublados, onde a falta da manifestação destes astros não impedem a luminosidade.

Aquela luz era o próprio Deus se revelando, pois trouxe à existência às coisas que não podiam ser vistas. As trevas foram dissipadas e vencidas pela luz. Este foi o ponto inicial de todas as benfeitorias.

Deus absorveu toda a obrigação em melhorar a vida na Terra, pois o seu plano tinha somente um objetivo, facilitar ao máximo a nossa rápida estadia neste lugar. Ao ordenar o surgimento da luz no primeiro dia deixou bem claro todo seu amor e preocupação com o homem, já que as melhorias ou acréscimos de itens na estrutura deste planeta não caberiam à limitada raça humana operar.

Esta luz representa a revelação da verdade ao homem caído, que ora destituído da glória de Deus, sem salvação, sem esperança, se torna uma simples criatura que necessita urgentemente de salvação, pois vive em condições precárias. Deus vê o homem em trevas, sem forma, vazio e lhe oferece, sem merecer, a luz, através de seu Filho Unigênito.

Deus achou boa a luz e a considerou sua obra prima. Sentimento que pode ser comparado ao da satisfação do dever cumprido que proporcionarmos a Ele quando enxergarmos a luz e aceitamos Jesus como Salvador.

a) Características da luz:

  • A luz não tem limites, preconceitos e tampouco respeita fronteiras. Brilha para todas as raças, tribos, línguas e nações (Palavra);
  • As lamparinas podem ser de vários modelos e necessitam ser alimentadas (Mt 5:15-16), mas o combustível sempre será o mesmo, o azeite (Espírito Santo);
  • A luz não se mistura (Lc 11:33), jamais se contamina pelo ambiente iluminado (o mundo não influencia a luz);
  • A luz é progressiva, produto da lenha, óleo, gás ou elétrica (santificação progressiva do homem);
  • A luz é sanadora. O ambiente escuro propicia a proliferação de males (os dons espirituais aperfeiçoam, curam, edificam, exortam e consolam);
  • A luz é misteriosa e sutil. Dos três raios que compõem a luz, apenas um deles é visível: O lumífero, o raio aquecedor e o transmissor são invisíveis (Deus trino, somente Jesus se fez homem);
  • A luz normal é mansa e delicada. Ela brilha sobre rochas como também sobre ambientes frágeis sem danificá-los (transformação do homem);
  • A luz avisa, mas o homem é negligente. Isto pode ser fatal (sinais de trânsito, painéis de comando, medidores, faróis de veículos terrestres e aéreos, torres, etc (sinais de Deus).

 

2- O cristão como luz

Nas palavras de Jesus não há dubiedades. Observe que Ele não disse: vos elevais ser a luz; mas sim; vós sois a luz. No Reino de Deus, o que se espera do cristão é que seja e viva como luz deste mundo. Ao referir-se ao crente como luz, Jesus faz menção às boas obras produzidas por cada um de nós. Essas obras se caracterizam pelos atos de amor e fé manifestos na vida do crente por meio de um testemunho verdadeiro diante dos homens (Jo 15.8; 1 Pe 2.12). Logo, a vontade de Deus é que as nossas boas obras resplandeçam como luz e sejam vistas por todos os homens e estes glorifiquem a Deus (Mt 5.16).

O cristão regenerado permite que o brilho da luz de Deus reflita em suas vidas para que outros contemplem, no entanto, deve estar consciente de que sua pequena luz brilha justamente porque a Luz maior habita em seu interior (Jo 8.12). Nunca é demais lembrarmos que somos como a Lua que reflete a luz do astro maior, o Sol. Não a toa somos chamados de filhos da Luz (Ef 5.8).

  • a) O cristão, como luz do mundo, deve:
  • Resplandecer a luz do Evangelho de Cristo (2Co 4:4);
  • Ter comunhão com Deus e evitar o pecado;
  • Amar o próximo como a ti mesmo (1Jo 3:17-19);
  • Produzir calor, fervor espiritual (Rm 12:11) e energia (ânimo e estimulo aos demais);
  • Manter-se no anonimato, pois somos apenas espelhos (II Co 3:18) para refletirmos a imagem de Cristo.

 

3- A luz em lugares de trevas

Quando disse que não se pode esconder uma cidade edificada sobre o monte, Jesus referia-se à impossibilidade de esconder o brilho da luz. No Reino de Deus, cada crente é um a luz que brilha no mundo o tempo todo. Nesse sentido, a natureza de quem passou pelo Novo Nascimento é espalhar a “luz do mundo” por meio da própria vida. Por isso, o crente deve estar no lugar para o qual foi chamado, fazendo brilhar a luz por intermédio da boa obra (Mc 4.21; Lc 8.16; cf. Mt 5.14-16). Entretanto, é preciso atentar para esta verdade bíblica: o cristão não pode manter sua vida com o luzeiro pela própria força, mas por intermédio do Espírito Santo que o fortalece (Mt 25.4; At 7.55).

As trevas, na verdade, é a fiel representação da melhor ocasião para que um elemento se sobressaia sobre o outro, ou seja, as trevas é o momento mais propício para que a luz se manifeste e resplandeça em sua totalidade. Ou quem sairá ao meio dia segurando uma vela acesa?

A Lei Mosaica, sempre representou para os hebreus a lâmpada para iluminar o caminho, sempre limitada, já a Graça, não somente é o Sol do meio dia, como nos proporcionou o direito de usufruirmos desta luz e nos tornarmos parte dela, para que a Luz maior, dentro de nós, resplandeça e brilhe neste mundo caído.

A luz é fundamental em qualquer ambiente, pois impede que andemos em trevas. Foi assim no período criacional, quando Deus olhou para a terra e ordenou que houvesse luz. Ele jamais colocaria a sua maior criação para habitar em um local tomado pelas trevas, pois sabia que a sua reação de desaprovação seria imediata e de reprovação. Sem luz o mundo seria um grande abismo mergulhado em densas trevas.

A luz clareia, dá ideia de transparência, conhecimento, direção e revelação divina, mas a ausência dela permite que a escuridão prevaleça. Diferente do sal, que não é visto em ação, a luz só tem valor quando é percebida, mesmo que seja menor que as trevas. Para que ela não seja vista é necessário que seja coberta, escondida ou apagada. Qual destas situações seria a mais trágica para a igreja?

 

III- DISCÍPULOS QUE INFLUENCIAM

1- Sendo “sal”

O sal não aparece, pois atua de maneira oculta e silenciosa. Essa referência nos ensina que, antes de testemunharmos publicamente, é preciso renovar o “homem interior” (2 Co 4.16). Ou seja, antes de propagar uma mensagem pública, ela precisa ser verdadeira dentro de nós. Nesse sentido, o nosso testemunho não será titubeante. Assim, o sal poderá estar fora do saleiro, espalhando-se por todo o mundo. 


”Jonas é o sal que não quer salgar; Paulo é o sal que quer salgar a terra inteira. Por quê? Por causa de possuírem teologias diferentes. Jonas tinha uma teologia da segregação, do apartheid, [...] uma teologia da eleição de Deus que trabalhava contra a inclusão do eleito no mundo, sendo uma eleição que excluía e que era exclusiva aos eleitos, portanto exclusiva e excludente. Já Paulo [...] via tal eleição como inclusiva, inserindo-o na graça e na bondade de Deus para o mundo todo. Jonas se imagina alguém que tem a missão de separar os homens. Paulo, porém, se entende como alguém que tem diante de si a missão de destruir muralhas, barreiras, com o propósito de chamar os diferentes a uma só fé em um só Senhor, que é Jesus Cristo”. (Sal fora do saleiro, Caio Fabio).

 2- Sendo “luz”

Como luz, o cristão deve “brilhar” na família, na escola ou na universidade, no trabalho e em toda a sociedade. Os seguidores de Jesus não podem se esconder. Eles são chamados a andar na luz com o na luz Deus está (1 Jo 1.7). Logo, se o nosso caminho é luz, não pode haver trevas. Nesse caminho não há lugar para escuridão, pois o caminho de Deus é de luz que reflete sob sua Palavra (SI 119.105).

Sem a transformação em nossa conduta, que vem de Deus, jamais poderemos atuar como luz aos perdidos. Se a luz de Deus não brilhar em nós, certamente não teremos acesso ao que pode ser chamado de verdadeiro caráter, ou seja, sem a Luz de Deus, não tem fidelidade, não tem moral, ética, conduta santa e tampouco salvação.

 

3- A influência cristã

Paulo disse que temos um tesouro em vasos de barro (2Co 4.7). Esse tesouro é a verdade do Evangelho. Nós devemos porta-la como bandeira num mundo que inteiramente jaz no Maligno (1 Jo 5.19). Com isso, influenciar a sociedade não significa que o crente seja excêntrico ou ostente alguma coisa. Pelo contrário! A postura de quem é sal e luz é a de um embaixador de uma pátria (2 Co 5.20), cujas referências são a longanimidade, a mansidão e a moderação, bem como outras virtudes do Fruto do Espírito (Gl 5.22-24). Portanto, o modo de viver por meio de uma nova vida, e da prática de boas obras, levará os homens a glorificar a Deus. Ouçamos, pois, o conselho de Paulo: “ veja prudentemente com o andais” (Ef 5 -15).

Devemos difundir a luz de Cristo, deixá-la manifestar e nossa vida, que poderá ser vista na prática da comunhão com Deus que resulta na comunhão com a igreja (Mt 5.16). Esta luz deve ser manifesta em nossa vida afim de que o homem possa se encontrar com Deus através da genuína conversão.

Os cristãos precisam das boas obras, porque elas são virtudes, oriundas de Deus e devem ser uma constante na vida da igreja, perceptíveis a qualquer um, assim como aconteceu em Antioquia, quando os moradores daquela cidade perceberam algo diferente na igreja, tanto que começaram a chamar os primeiros crentes de cristãos (At 11”26).

 

Referências

A eficácia do testemunho cristão. Plano de aula. Disponível em: http://ailtonsilva2000.blogspot.com/2011/08/licao-6-plano-de-aula-e-resumo-dos.html#more. Acesso em 08 de abril de 2022.

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003. 

Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008. 

Bíblia Sagrada. Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000. 

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro. Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003. 

Gomes, Osiel. Os valores do Reino de Deus. a relevância do Sermão do Monte para a igreja de Cristo.  Casa Publicadora das Assembleia de Deus. Rio de Janeiro, 2022

Pentecost, J. Dwight. O Sermão da montanha.

Fabio, Caio. Sal fora do saleiro.


Por: Ailton da Silva - 12 anos (Ide por todo mundo)

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