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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

2º trimestre 2012 - Extra! Extra!



Reproduzo na integra: 

O tema do 2º trimestre das Lições Bíblicas CPAD

A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), divulgou a temática das Lições Bíblicas Jovens e Adultos do 2º trimestre do ano:


“As Sete Cartas do Apocalipse: A Mensagem Final de Cristo à Igreja”.

O comentário é do pastor Claudionor de Andrade e e tem como Consultor Teológico o renomado pastor Antonio Gilberto.

Eis os títulos das aulas dominicais:

Lição 5 - Congregação do Jd. Bela Vista

Como que de uma aula para a outra, em lugares diferentes, a lição toma outra rumos. Mesmo com a revista, o plano de aula e a apresentações e com alguns resquícios de domingo de manhã e da noite, o estudo se dirige para outra direção. 

A aula de hoje, refletimos muito, diante do nosso contexto social, econômico e espiritual. Os erros e acertos de homens de Deus, seus sofrimentos, suas angustias e os inúmeros livramentos recebido de Deus e também sobre as promessas falsas e ilusórias. Também lembramos das vitórias de Israel e de suas derrotas em suas inúmeras guerras, principalmente a pós proclamação do Estado em 1948 (segundo o livro: Israel, Gogue e o Anticristo).

A vontade é de Deus, a Palavra idem e o rebanho também. As promessas que não são para igreja devem soar como norte para nós, como garantia da vitória certa, daqueles que permanecem firmes no caminho do Senhor.

Quantos esperaram cumprimentos de promessas vazias, que jamais se cumpririam em suas vidas, cheio de vigor, saúde? Quantos já saíram de cultos, pulando, gritando, chamando o inimigo para briga, pois estavam cheios do poder e na primeira dificuldade ou no primeiro tapa que levam na cara, desanimam.

Sansão tinha muita força nos braços, mas nenhuma força nas pálpebras de seus olhos. Os filisteus descobriram isto e foram impiedosos com ele. Da mesma forma o inimigo faz hoje, com cada um de nós, a partir do momento que cedemos a oportunidade.

Estas é que são promessas verdadeiras e eternas:
"aquele que habita no esconderijo do Altíssimo"
"O Senhor é o meu pastor, nada me faltará"
"Os que esperam no Senhor, serão como os montes de Sião"
"Os que vem a Mim, de maneira nenhuma lançarei fora"
"Eu sou o pão da vida"
"Quem beber desta água, jamais sentirá sede"
"Eu sou a porta"
"E sou o caminho, a verdade e a vida"
"a promessa diz respeito a vós e a todos"
" Para que a benção de Abraão chegasse aos gentios, POR JESUS CRISTO"
etc, etc, etc, etc,

Por: Ailton da Silva

Ilustração: Mais um presente de Deus?


a"acrescentei o título" 

Havia, em certa igreja, um senhor chamado José. Desde a sua conversão ele se mostrara um cristão dedicado. De maneira especial, o irmão José gostava de colocar o seu velho automóvel - um fusca 1972 - a serviço da obra de Deus. Para levar pessoas aos cultos ele subia morros, descia vales e transpunha lamaçais. Também usava seu carro para transportar cestas básicas e divulgar os eventos da igreja. Agindo assim, ele se sentia útil e feliz.

Deus abençoou o irmão José, de modo que ele progrediu bastante. Pôde, inclusive, trocar de carro, adquirindo um veículo novinho em folha. Mas foi então que algo aconteceu. José passou a não disponibilizar mais seu automóvel para os trabalhos da igreja. "As crianças vão sujar o estofamento, e os buracos estragarão os amortecedores", dizia ele. "Tenho de proteger o meu investimento!"

Aos poucos, o Sr. José foi deixando de participar das atividades da igreja e de ter comunhão com os irmãos. Meses depois, parou até de freqüentar os cultos. Nos domingos pela manhã, podia ser visto na frente de sua casa, lavando o seu carro novo.

"Eu sei ser honrado", disse o apóstolo Paulo. "Sou capaz de apreciar a fartura e de desfrutar a abundância. Consigo me alegrar com todas essas coisas, sem colocar nelas o meu coração. Tudo posso naquele que me fortalece." É pela graça de Jesus que podemos usufruir, de forma plena e saudável, as alegrias da vida.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

ilustração: Até tú Brutus?


"acrescentei o título"

Conta-se que o pregador Dwight Moody mandou instalar, na frente do seu púlpito, letras iluminadas a gás formando a frase "Deus é amor". Certa noite, um mendigo que passava diante do templo olhou pela porta e viu as letras incandescentes. "Não, isso não pode ser verdade", disse para si mesmo. "Deus não pode me amar, pois não passo de um pecador". Entretanto, a frase parecia brilhar perante seus olhos com palavras de fogo.
Durante toda a semana, não foi capaz de esquecê-la.

No domingo seguinte, ele foi até o templo, sentou-se num dos últimos bancos e ficou a encarar as letras que teimavam em não sair de sua mente. Não ouviu a mensagem; contudo, quando o culto terminou, Moody foi encontrá-lo, sentado no mesmo lugar, chorando como uma criança. O pregador então lhe expôs o evangelho e conduziu-o a uma decisão ao lado de Cristo. Inicialmente, aquele homem reagira contra a possibilidade de que o Senhor pudesse amá-lo. Ao final, porém, tal certeza transformou o seu viver.

Muitas coisas tentarão dizer-nos que Deus não nos ama. Todavia, não existe nada tão certo em todo o Universo quanto o amor do Senhor por nós. Nunca devemos nos esquecer de que ocupamos um lugar especial no coração do Criador. Essa convicção deve falar mais alto em nossos passos do que qualquer adversidade. Ela irá encher de paz a nossa alma e guiar-nos, como um farol, no rumo da vitória.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

Ilustração: Vamos quebrar o gelo


"acrescentei o título"
Origem da expressão “vamos quebrar o gelo”?
Alguns países do hemisfério norte têm seus mares congelados durante o rigoroso inverno. Isso representa um problema para os navios, os quais ficam impedidos de chegarem aos portos por causa da crosta de gelo. O que fazer? É aí" que entram em ação os navios quebra-gelo. Eles são projetados especialmente para romper as barreiras de gelo e neve, abrindo um caminho seguro pelo qual as outras embarcações possam passar.

De modo semelhante, Jesus tem estabelecido à nossa frente um caminho seguro. Para fazer isso ele entregou a própria vida, quebrando todas as barreiras, enfrentando e vencendo a morte. Os portais do céu estão abertos para os que se entregam a Cristo. Os acessos a uma vida abundante são franqueados aos que o acompanham. Devemos observar o caminho que Jesus abre à nossa frente e segui-lo de perto, com toda a fidelidade.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia


Esta carta trata especificamente dos problemas que a igreja de Corinto estava enfrentando: dissensão, imoralidade, problemas quanto à forma da adoração pública e confusão sobre os dons do Espírito.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri

Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Agenda


Terça-feira - dia 31/01/2012 - Lição 5 na Congregação do Jd Bela Vista em Álv. Machado.

Por: Ailton da Silva

Promessas para Abraão - individual, social, coletiva, geográfica, política, global, eterna, temporal

Na chamada de Abraão estão manifestas todas as características das promessas de Deus:
• Individual – apenas para Abraão (Js 24.23), por isto foi lhe imputado, foi depositado em sua conta espiritual, não a bancária. Humano nenhum é capaz de lhe tirar esta marca (Gl 3.6);

• Social (coletivo) – todas as famílias da terra seriam benditas e seriam abençoadas quando abençoassem Abraão, também seriam amaldiçoados os que amaldiçoassem o patriarca, mas seriam benditas quando? Quando reconhecessem a bênção de Abraão, POR JESUS CRISTO (Gl 3.14);

• Geográfico (nacional) – uma nação, uma terra, uma descendência (Gn 17.8);

• Político – abençoarei os que te abençoarem e os que te amaldiçoarem (relação com os vizinhos). Ora, se o Iraque foi atacado pelo EUA, nada mais justo se revidassem o ataque contra eles e não mexessem com estava quieto as margem do Mar Grande;

• Global – em ti serão benditas todas as famílias da terra (Gl 3.14);

• Eterna – (Gl 3.14);

• Transitória – largue, saia e vá. Obedeceu e viu a terra (Gn 13.9-10), na separação de seu sobrinho, pois Ló contemplou um lado e logicamente ele deve ter olhado para o outro.

Gênesis 12.1-3 é uma das referencias mais ricas que engloba vários assuntos, povos, nações e uma grandiosa promessa para Israel e para a igreja, basta entendermos a atuação de Deus neste episodio.

Por: Ailton da Silva

Animação - ÊXODO 14


Uma animação demonstrando a chegada, passagem e vitória dos israelitas no mar Vermelho



Por: Ailton da Silva

Cumprimento da profecia de Moisés - mensagem 44


CUMPRIMENTO DA PROFECIA DE MOISÉS
JOSUÉ SERIA OU NÃO O SUCESSOR DE MOISÉS?

Introdução:
Deus permite muitos acontecimentos para que a Palavra entregue pelo profeta se cumpra. Israel estava prestes a entrar na Terra Prometida. Eram os últimos preparativos para a entrada triunfal. Moisés sabia que não entraria (Dt 3.26, 4.21), mas não poderia desamparar aquele povo. Foi apresentado a eles as bênçãos e os alertas para que evitassem a maldição sobre eles.

Desde o inicio da jornada, Moisés contava com a fidelidade de Josué (Ex 32.17; Nm 14.5-9) seria natural, que pela sua proximidade ao grande legislador, fosse ele o legítimo sucessor. Mas quando ele ouviu a profecia, temeu de principio, pois como poderia suceder Moisés se este já estava profetizando a presença de um rei entre aquele povo. O tempo para o cumprimento para esta profecia seria longo, poucos mais de 350 anos, mas Josué não sabia disto, somente Deus.

O grande desejo de Josué era suceder Moisés? Ele se imaginava em condições para tal? O certo é que deve ter se preocupado ao ouvir que aquele povo teria um outro governante. E ele? Depois de todo o seu esforço, como ficaria nesta história? Teria ele pensado em desistir de tudo, já que estava previstoa a presença de um rei entre eles (segundo a profecia de Moisés) ou ele resolveu esperar em Deus.

Quantas vezes desejamos algo em nossa vida, reconhecimento, promoção, oportunidades e outras infindáveis coisas e quando estamos prestes a receber, por não distinguirmos, não entendermos ou por não conhecermos o tempo de Deus, imaginamos que jamais receberemos?

1) Preocupação de Moisés – Dt 28.36:
Moisés sabia que não entraria na boa terra que receberiam por herança, mas ainda se preocupava muito com aquele povo. Não havia ali outro homem com aval de Deus para exercer autoridade sobre eles. Arão reconheceu isto (Nm 12.11), depois que viu sua irmã leprosa, por terem, os dois se levantado contra Moisés. Esqueceram-se que Deus ouve tudo, inclusive murmuração (Nm 12.2).

A grande preocupação de Moisés era na possibilidade de novamente ter que enfrentar outra situação como esta. Outra rebelião? Outra contestação de sua autoridade? Miriã e Arão já estavam mortos (Nm 20.1; 20.29) e Corá, Datã, Abirão e Om também (Nm 16.28-35). Quem seriam agora os que se levantariam contra ele, ainda mais no final da caminhada, nas vésperas da entrada na Terra Prometida. Teriam tempo para a rebelião e instituição de uma nova forma de governo entre eles? Imaginem então o que fariam além do Jordão?

Moisés era profeta e estava alertando o povo sobre o futuro deles. Estava prevendo a instituição da monarquia, devido ao coração duros (I Sm 8.5).

2) A instituição da monarquia – I Sm 8.5
A primeira forma de governo dos recém saídos do Egito foi a patriarcal, não davam um só passo sem a permissão ou aprovação de Moisés, quando faziam isto eram castigados, pois se caracterizava, e de fato era, a desobediencia a vontade de Deus (Ex 32.1-6). A esta forma de governo seguiram se outras após, a saber o militarismo com Josué, a civil com os juízes, até que fosse necessário um outro tipo de administração, segundo o pedido da própria nação.

Foram três os motivos apresentados pelos anciãos de Israel para que fosse constituído sobre eles um rei:
a) Samuel estava velho;
b) Os filhos de Samuel não andavam conforme o pai;
c) Eles queriam ser como as outras nações.

Mas eles já tinham um REI (I Sm 8.7).

3) O primeiro rei – I Sm 9.2 e o “segundo” rei
Saul reunia todas as condições para ser elevado a condição de rei em Israel, vejamos:

pós aula - lição 5


1. Será que Israel toma para si promessas destinadas a outras nações ou até mesmo para igreja? Exemplo: arrebatamento (I Ts 4.13). Já imaginamos se Paulo houvesse dito: “acerca dos dons espirituais, IRMÃOS ISRAELITAS eu quero que não sejais ignorantes”. Na verdade sequer sabem que existimos aqui do lado ocidental;

2. Como a igreja gosta de tomar e esperar o cumprimento de promessas que foram feitas a Israel, por acaso eles, pelo menos sabe, que existimos?

3. Se fosse para tomarmos as promessas de Israel para nós certamente Deus enxertaria um ao outro após o estabelecimento de sua igreja. Israel é Israel e igreja é igreja;

4. Alguém já orou por uma pessoa e teve coragem de dizer: “Deus te acrescenta mais 15 anos de vida”. Certamente ele diria: “Deus acabou de revelar o ano da minha morte, Deus já me revelou”. 2012+15=2027. Alegria por isto e aflição na proximidade de 2027, se chegar até lá;

5. As promessas destinadas a Israel podem ser utilizadas pela igreja como argumentos, acréscimo, garantia e auxilio de nossa fé. Se Deus prometeu e cumpriu para determinados homens e nações, certamente Ele cumprirá o que foi prometido a mim;

6. Como Deus trabalhou em Israel: fez deles uma nação (elevação à nação), permitiu a escravidão no Egito (exaltação, pois o Egito testemunhou esta situação Ex 1.9) e deu-lhe a terra prometida;

7. Como Deus trabalha na igreja: tirou do mundo, libertou, deu nova esperança, concede bênçãos diárias durante a nossa caminhada e por fim nos concede as bênçãos de Abraão, por Jesus (Gl 3.14);

8. “Sai-te da tua terra” – largue tudo, família. Fazem isto hoje? Imaginam uma chamada, confiando em uma promessa e no primeiro boteco da vida cai novamente no pecado;

9. “Entra tu e tua família na arca que Eu fecharei” – seria possível isto hoje? Isolamento, sectarismo. Ficaríamos fechados na arca esperando o arrebatamento;

10. “Te darei um filho na tua velhice”. Avançado em idade, depois teve que esperar mais 25 anos, neste periodo sentiu que estava demorando o cumprimento e tentou antecipar ou forçar o cumprimento. Quando o menino nasceu foi entregar-lhe em sacrifício a Deus. que promessa era esta?

sábado, 28 de janeiro de 2012

Os nossos "irmãos feras" (Gn 37.32-33)


Algumas profecias destinadas a Israel são utilizadas pela teologia da prosperidade para enganar e criar uma falsa expectativa, uma esperança nula. Outras sequer são lembradas, pois nos remetem a sofrimento, castigo pelo erro e outras consequências doloridas para esta nação, mas o engraçado é que as promessas, de salvação, restauração e santificação que podem ser usadas não são. Porque os nossos “irmãos feras” (Gn 37.32-33) as desprezam e preferem usar outras? As promessas para Israel são mais ricas? Não nos esqueçamos que a maior riqueza está no céu (Fp 3.20).

1) PROFECIAS A ISRAEL QUE MUITOS GOSTAM DE FAZER USO:
a) Isaias 54:
• “Canta alegremente”! (v. 1);
• “[...] Exulta de prazer com alegria”! (v. 1);
• “Amplia o lugar da tua tenda”. (v. 2);
• “[...] a tua posteridade possuirá as nações”. (v. 3);
• “Não temas, porque não serás envergonhado”. (v. 4);
• “Toda ferramenta preparada contra ti não prosperarás” (v. 17);
• “[...] esta é a herança dos servos do Senhor” (v. 17).

Estas foram promessas para Israel e não para a igreja ou qualquer outra nação da terra, porém, por vezes “n” ouvimos mensagens a respeito delas nos instigando a aplicarmos em nossas vidas.

A Bíblia de aplicação pessoal em muitas oportunidades utiliza este recurso, pois nos leva a aplicarmos determinadas passagens em nossa vida, as que cabem é claro, mas nesta citação (Is 54) ela não faz menção como em outros casos. Em suas notas introdutórias, os editores da referida Bíblia explicam a necessidade e o objetivo das notas de aplicação. Certamente “você pergunte: Como as notas de aplicação podem ser pertinentes à minha vida?” BAP (p. 15, 2004). A resposta, simples, é o objeto de estudo das bênçãos a Israel e o que cabe a igreja (próxima lição). As notas são compostas de 3 partes e que devem ser analisadas a contento e nunca desprezadas:
1ª – a nota de aplicação, amarrada a passagem bíblica, ensina-nos alguma verdade?
2ª – a explicação é relevante para os dias atuais?
3ª – a explicação nos ensina a como colocarmos em prática os princípios bíblicos?

b) Isaias 66:
“Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? (Is 66.8)

Como poderia ser aplicada em nossa vida esta passagem bíblica, promessa exclusiva a Israel? Eu vejo uma e para piorar a situação, atualíssima. Vejam a manchete:

“Via Dutra parou! Uma multidão de “fiéis” em direção a inauguração do grande templo conseguiu abalar a estrutura do trânsito”.

Uma multidão de fiéis, até certo ponto aceitável, pois não teria outro adjetivo para tal, são mesmo, mas será que em algum momento alguém deve ter estufado o peito, murchado a barriga, para gritar bem alto: “Glória a Deus (dEUSl, Deu$, ou simplesmente deus). Vejam o nascimento de uma grande nação em apenas 1 dia. Neste momento cumpriu a profecia de Isaias (Is 66.8)”. E o povo endossaria a afirmação e glorificariam.

2) PROFECIAS A ISRAEL QUE MUITOS NÃO GOSTAM DE FAZER USO. PORQUE NÃO? ESTAS ELES NÃO USAM:
a) Deuteronômio 28:
• “O Senhor te levará a ti e a teu rei que tiveres posto sobre ti, a uma gente que não conheceste, nem tu nem teu pais” (EU DEVERIA CONTINUAR A CITAÇÃO OU PODERIA PARAR AQUI?). Vejam como seria a pregação deles: “O Senhor levará a todos nós e ao nosso rei (NÓS TEMOS UM REI!) em direção a outras nações, viagens, Europa, safáris, compras no Oriente. Oh! Glória, ou como alguns (hinos) dizem: “Agora é só vitória”. Eis aqui a citação, na íntegra: “O Senhor te levará a ti e a teu rei que tiveres posto sobre ti, a uma gente que não conheceste, nem tu nem teu pais; e ali SERVIRÁS A OUTROS DEUSES (Dt 28.36);

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PRISCILA E OZIEL


Priscila e Oziel. Estiveram em Álv. Machado-SP de 18 a 22/01/2012. Segue alguns trechos dos louvores


CORRETO: ailtonsilva2000.blogspot.com
Por: Ailton da Silva

As bênçãos de Israel e o que cabe à Igreja. Plano de aula.

TEMPORAL OU ETERNO
INDIVIDUAL OU COLETIVO
CIRCUNSTANCIAL OU PERMANENTE
ABRAÃO – BÊNÇÃO PARA AS NAÇÕES
TODAS AS FAMÍLIAS (Gn) – TODOS VÓS (At)
ISRAEL! TU ÉS UMA NAÇÃO E NÃO UM IMPÉRIO

LIÇÃO 5 – 1º TRIMESTRE 2012

PROPOSTA DA LIÇÃO:
• Bênçãos pessoais, nacionais e universais. Deus pensou em tudo;
• As bênçãos contemplam o presente e apontam para o porvir;
• Bênção individual: Deus tratando com pessoas e não com nações;
• Bênção social: “[...] em ti serão benditas todas as famílias da terra”;
• Bênção geográfica: exclusividade de Israel. A posse é deles;
• Bênção política: relacionamento de Israel com seus vizinhos hostis;
• Benção global: salvação e o derramamento do Espírito Santo;
• Bênção: transitória, coletiva, material, eterna, individual e espiritual;
• As bênçãos do Antigo Testamento se cumpriram no Novo;
• Ideal de vida espiritual: voto de pobreza?

INTRODUÇÃO
Tanto Israel quanto a igreja, necessitam das bênçãos de Deus, mas ambos sempre tiveram ou tem conceitos errados sobre este assunto.

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, as bênçãos de Deus dependiam do correto relacionamento do homem com Deus, no entanto, as duas instituições envolvidas, neste contexto, nunca entenderam desta forma.

A finalidade das bênçãos para Israel era, primeiramente exaltá-lo sobre as outras nações, garantindo depois a posse de uma terra física, fruto de sua fidelidade a Deus (Gn 17.8; Ex 3.17), enquanto que para a igreja a finalidade é outra, completamente diferente, já que temos a promessa de sermos separados deste mundo, para a pátria celestial (II Ts 4.13-18; Ap 21.1-7), portanto as promessas feitas a um não terão o seu cumprimento no outro, mesmo que busquem, iludidos pelo engano.

Por isto que existe a necessidade de distinguirmos a atuação divina em cada uma destas instituições, pois mesmo diante da dificuldade de entendermos o que foi destinado a um e o que foi prometido ao outro se torna necessário o estudo profundo para que não venhamos a nos iludir com promessas que jamais se cumprirão em nossa vida.

Um dos maiores erros, de muitos teólogos da prosperidade, é a interpretação equivocada de promessas que foram destinadas a Israel, pois confundem os destinatários e iludem a muitos que ficam esperando o cumprimento e se desagradam até mesmo desfalecem na fé.

I. ABRAÃO E O ASPECTO PESSOAL DA BÊNÇÃO
1. O ALCANCE INDIVIDUAL DAS BÊNÇÃOS.
As promessas de Deus para Abraão contemplavam o presente, eram circunstanciais e temporais, mas também apontavam para o porvir e sinalizavam algo permanente e eterno.
Deus tratou diretamente com Abraão (Gn 12.1-3), o patriarca, que saiu de Ur dos Caldeus, motivado pela expectativa do cumprimento das promessas, que não tinham cunho material ou financeiro, mas que diziam respeito ao seu povo, a sua nação e descendência. As bênçãos seriam destinadas primeiramente aos hebreus e depois foram estendidas à igreja.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Clamai por nós. Mas eles não podem! - Exodo 32 x Salmos 115

"Moisés você não tem muito tempo para pensar! Tempo é precioso, vocês estão no deserto, para uma longa caminhada, mas a minha PACIÊNCIA chegou ao limite. Preciso de sua resposta".

Ainda bem que, para a história de Israel e a nossa, este trecho de diálogo não aconteceu. Moisés apenas ouviu de Deus o seu desejo de consumir aquela congregação e iniciar um novo povo a partir dele (Ex 32.10). Ele não foi pressionado pela resposta, mas teve que pensar rápido, pois a ação Divina se iniciaria tão logo as suas palavras fossem encerradas.

O que poderia fazer aquele homem? Olhando para aquela multidão e não via nenhuma possibilidades de continuarem fiéis na presença de Deus, mas por outro lado, que garantia ele teria de que uma outra geração, a partir dele, pudesse ser fiel? As outras falharam (Gn 4.1-7; 6.5-6; 9.20-29; 11.1-9; 19.30-38).

Porém, Moisés suplicou ao Senhor pelo povo e disse:

[...] Ó Senhor, por que se acende a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra?. Torna-te da tua ardente ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo juraste, e lhes disseste: Multiplicarei os vossos descendentes como as estrelas do céu, e lhes darei toda esta terra de que tenho falado, e eles a possuirão por herança para sempre" Ex 32.11-13.

Meu Deus! E o povo como assistiu tudo aquilo? Boquiabertos, arrependidos? Isso eu chamo de verdadeiro clamor por pessoas que nada fizeram por merecer. Pelo erro quase foram consumidos, mas o líder se prostrou diante de Deus e fez menção da promessa maior feita a Abraão e confirmada aos outros grandes patriarcas.

Porque Moisés agiu desta forma? A resposta é simples:
a) Moisés era um homem de carne, de sentimento, de reação, o amor falou mais alto;

b) Moisés tinha boca, para apresentar diante de Deus os seus argumentos;

c) Moisés tinha olhos, pois contemplou o pecado e as faces de cada um, atemorizados e alguns arrependidos;

d) Moisés tinha ouvidos, pois ouviu os pedidos do povo para que ele intercedesse por todos junto a Deus;

e) Moisés tinha nariz, pois sentiu o cheiro do pecado;

f) Moisés tinha mãos, pois saiu em revista pelo povo, apalpando a cada um e indignado não entendia porque agiram daquela forma. Sacudia-os, empurrava outros, puxava para perto de si, sei lá, algo ele fez. E também levantou as mãos para o céu em clamor;

g) Moisés tinha pés, pois andou no meio do povo atemorizado, cobrando explicações e mostrando o quanto eles mereciam aquela situação;

h) Moisés tinha garganta, pois saiu um som meio apertado, angustiado. A voz estava presa.

Ou seja, ele tinha tudo o que os ídolos não tem. Então como estas imagens podem clamar como Moisés? Que garantias os homens tem das bênçãos se os seus pretensos "clamadores"(Sl 115.4-7) não tem:
a) Eles não tem vida, pois são de barros, ferro, cimento, bronze, etc. Não se movem do lugar;

b) Eles não tem boca. Não falam;

c) Eles não tem olhos. Não enxergam;

d) Eles não tem ouvidos. Não ouvem;

e) Eles não tem nariz. Não sentem o cheiro do pecado;

f) Eles não tem mãos. Não apalpam;

g) Eles não tem pés. Não andam no meio do povo, não conhecem suas necessidades "in loco";

h) Eles não tem gargantas. Não emitem som.

Então se tornem semelhantes a eles os que fazem e os que neles confiam (Sl 115.8), nós porém faremos o que? Bendiremos ao Senhor desde agora para sempre (Sl 115.18).

Por: Ailton da Silva

A travessia do mar Vermelho - Ex 14

A CAÇA FUGIU E O CAÇADOR MORREU
A CHAVE DE MADEIRA QUE ABRIU E FECHOU
O POVO QUE MOLHOU OS PÉS NO SOLO SECO
ÊXODO 14 - O POVO QUE VIU O FUNDO DO MAR
DAI-NOS ASAS PARA SOBREVOAR O MAR, Ó SENHOR!
ESCUTE ISRAEL: ATRAVESSE A PÉ E RECEBA A SUA BENÇÃO!

Estes dias uma moça me perguntou: "Por onde as águas passaram? Por baixo da terra ou o mar terminou de um lado e recomeçou do outro? Não eram águas correntes? 

Eu já tinha este vídeo rascunhado e bem adiantado quando ela me fez esta pergunta (Resp. em Ex 15.8). Estou terminando o vídeo.

Por: Ailton da Silva

Ilustração: Eu determino que suportarei as pressões da vida

"acrescentei o título"

Quando os cientistas querem ir ao fundo do mar, precisam ser baixados dentro de sinos de metal, cujas paredes possuem vários centímetros de espessura. Isso acontece porque a pressão exercida pela água naquelas profundidades é incrivelmente grande.

Sem proteção, os exploradores seriam esmagados. Mas quando eles chegam ao fundo do abismo e olham através das grossas escotilhas, o que é que enxergam? Peixes nadando na maior tranqüilidade! Como é que a pressão do oceano não os afeta? É que esses peixes possuem uma elevada pressão interna. Ela exerce uma grande força de dentro para fora, compensando o empuxo das toneladas de água que os comprimem. De fato, tal pressão é tão grande que, quando esses peixes são levados para a superfície, simplesmente explodem!

Da mesma forma, o segredo daqueles que resistem às pressões à sua volta reside no fato de que possuem uma pressão ainda maior em seu interior. Como escreveu o apóstolo Paulo, "o amor de Cristo nos constrange" (2 Co 5.14). Esse amor a Deus se revela uma força mais poderosa do que as influências externas. É graças a ele que resistimos.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

Ilustração: O Senhor é o meu Pastor


"acrescentei o título"

Há muitos anos, realizou-se um concurso de poesias, no qual dois dos candidatos se propuseram a recitar o Salmo 23, o Salmo do Bom Pastor. O primeiro deles era um ator profissional. Ele conquistou a platéia com sua entonação perfeita e gestos graciosos. Ao terminar a apresentação, foi longamente aplaudido.

Então, subiu ao palco um velho pastor. Com sua voz débil e oscilante, ele repetiu as mesmas palavras que haviam sido pronunciadas minutos antes.

Quando parou de falar, não se ouviram aplausos, mas a multidão estava profundamente emocionada. Lágrimas escorriam pela face de homens e mulheres. Ninguém falava ou se movia.

Percebendo que o discurso do homem de Deus calara mais fundo no coração dos ouvintes, o artista se voltou para ele e disse:

— Como você foi capaz de me superar, se não conhece os recursos dramáticos que eu domino tão bem?

O ancião lhe respondeu:

— É que você conhece o Salmo do Pastor. Eu, porém, conheço o Pastor do Salmo.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

Ilustração: Marta e Maria

"acrescentei o título"

Duas meninas que voltavam da escola viram, em uma vitrine, uma linda boneca. Elas pegaram um panfleto da loja em que havia uma foto do brinquedo, e pensaram: "Como seria bom se o papai comprasse para mim!" Em seguida, decidiram fazer algo a respeito.

A primeira correu para casa e chegou lá quando o pai voltava do trabalho. Ela beijou o seu rosto, tirou os seus sapatos, trouxe seus chinelos prediletos e o fez sentar-se no sofá. Em seguida assentou-se aos seus pés, enquanto acariciava o folheto que havia trazido da loja e dava longos suspiros. O pai sorriu e passou a mão pela sua cabeça.

Então, a outra menina também chegou da escola. Depois de cumprimentar alegremente o seu pai, ela lhe mostrou o panfleto com a foto da boneca e disse:

— Pai, compra pra mim?

Ele lhe respondeu:

— Está bem, filha. Amanhã eu passo na loja e trago para você. A essa altura, a outra protestou.

— E quanto a mim? gritou indignada.

— Se você também queria, só precisava pedir, falou o pai.

Às vezes, tentamos manipular nosso Pai celestial ao invés de, simplesmente, dizer-lhe o que queremos. Contudo, se o conhecêssemos melhor, não agiríamos assim. Deus é bom e generoso. Ele está sempre pronto a conceder-nos o que sabe ser o melhor para nós. Por isso, "esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito" (1 Jo 5.14,15).

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Teologia da Substituição. Tudo a ver com a próxima lição:

Sobre a Teologia da Substituição, diz Arnold Fruchtenkbaum [4]:


A teologia da substituição entende que o moderno Estado israelense é apenas um acidente na história, sem nenhuma relação com a profecia bíblica. Segundo esta visão, quando Israel rejeitou o messiado de Jesus, Deus rejeitou o povo judeu. Assim, todas as profecias sobre o povo judeu já estariam cumpridas e não haveríamos de esperar nenhuma futura restauração.

Deus transferiu para a Igreja todas as promessas de sua aliança com Israel, de modo que todas as promessas ainda não cumpridas serão concretizadas na Igreja. As profecias que falam sobre uma reunião mundial do povo judeu não devem ser entendidas de forma literal. Na verdade, falam sobre Deus reunindo seus eleitos na Igreja até que esta se complete. Os judeus de hoje podem ser salvos em Cristo, mas é necessário que se unam à Igreja. Deus não planejou uma restauração futura do povo de Israel como grupo étnico. Nada do que esteja acontecendo hoje com Israel está relacionado às profecias, e o povo judeu não possui nenhum futuro profético.

As Assembleias de Deus no Brasil adota o método sadio de interpretação, mais conhecido como “Histórico-Gramatical”. Esse método procura interpretar o texto bíblico compreendendo o seu contexto histórico e a semântica das palavras de acordo com as regras gramaticais. O texto bíblico é tratado com literalidade o que é inequivocamente literal e figurativo o que é claramente figurado. Estas regras de interpretação são estabelecidas de acordo com o que convencionalmente é aceito na comunidade internacional, ou seja, a interpretação do texto deve levar em conta o que o autor pensou, quis dizer, disse e o seu contexto vivencial.

O método alegórico anula o que o autor disse e o seu contexto, propondo uma interpretação baseada nos pressupostos do intérprete em detrimento do contexto histórico e gramático do texto em análise.

Algumas escolas de interpretação que sofreram influências do Racionalismo, Existencialismo e Iluminismo têm dificuldades em analisar e afirmar a relevância de Israel hoje. O método que mais encarna essa influencia é o Histórico-Crítico, que como muleta tende a “desmitologizar” a Bíblia, fazendo do trabalho crítico (não o que faz a crítica textual) um pressuposto de anulação das Sagradas Escrituras.

Portanto, considerando o método histórico-gramatical, a nação de Israel possui um papel determinante na profecia bíblica. Há no texto bíblico, claros sinais de que Deus tratará com o seu povo, Israel, de forma distinta, objetiva e coletiva como vem acontecendo acerca dos séculos (Diáspora, pogroms dos czares na Rússia, o Holocausto na Alemanha, etc…). Constatar que Deus está no controle da história humana e a conduz com suas bondosas mãos, gera em nós um sentimento de Esperança que só nEle se pode achar.

Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

ilustração: lugar mais rico do mundo e as tormentas



"Acrescentei os títulos"


"Lugar de bênçãos de materiais"
Alguém já disse que o lugar mais rico do mundo é o cemitério. Ali estão enterrados milhões de sonhos, projetos, conquistas e realizações. Corpos de homens e mulheres, para os quais Deus planejara grandes coisas, jazem inertes em suas sepulturas, depois de terem desperdiçado suas oportunidades por medo ou desobediência. Não podemos deixar que isso aconteça conosco. Encaremos os desafios, em nome do Senhor.


"Calmaria, sinônimo de tormenta? “no mundo tereis aflições, salvos pelo congo (nós)"
Os marinheiros dizem que as calmarias são mais perigosas do que as tormentas

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia
Por: Ailton da Silva

Primeiros: clamores e livramentos de Israel no deserto


Segue um trecho do que escrevi. 3º livro, ainda está em fase de revisão. Quanto a publicação, fica muito caro nas editoras por demanda. É melhor esperar um pouco mais no Senhor!

(trechos do livro: Prefiro murmurar no deserto)

A) 1º CLAMOR
Moisés estava com a vida no altar, mas o povo não. Ele adquiriu este estado durante os quarenta anos em que esteve cuidando de ovelhas, não foi do dia para a noite ou muito menos por acaso. Tudo que aprendera naquele curso poderia ser agora colocado em prática.

Moisés, porém disse ao povo: não temais; estais quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre.
O senhor pelejará por vós, e vós calareis.
Então disse o Senhor à Moisés: Porque clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. Ex 14”13-15

Diante de sua paciência, Moisés foi o único capaz de tranqüilizar aquela multidão desesperada, que exigia uma solução ou a autorização para se renderem ao inimigo. Como se manter calmo e integro diante de tanta cobrança? Como contagiá-los com a fé e confiança adquirida no momento de sua chamada e fortalecida nas dez operações de maravilhas no Egito. Ele tinha certeza do livramento, o povo não.

Moisés contemplava a todos, encurralados, com medo e que não esperavam mais nada, no entanto, por possuir visão espiritual conseguiu enxergar a salvação tão perto dependendo somente de um ato seu, através do qual veriam, novamente, as mãos do Senhor livrando-os.

Para entregar a mensagem do livramento ao povo era preciso uma superação, já que na sua fragilidade poderia desacreditar como o restante da congregação. A situação era delicada, porém tinha que demonstrar toda a sua confiança em Deus e com isso encorajá-los a verem o primeiro livramento durante a caminhada.

Com muita confiança clamou em favor de Israel e não somente em favor de si mesmo, pois sabia que os problemas do povo eram também seus e logicamente a vitória seria da mesma forma.

A notícia da saída do Egito, as providências de Deus e a fama de potencias guerreiros se espalharam rapidamente, tanto que as outras nações já os viam, cautelosamente, com outros olhos. As ações de Deus estavam maravilhando aquela região, mas ainda faltava uma mostra da eterna misericórdia Divina.

ilustração: Esta vale o quanto pesa

Acrescentei também o título


"Esta vale o quanto pesa"
Há anos, morou na Austrália um homem que trabalhou em regiões auríferas e ficou muito rico. Ele, e outros mais que lá enriqueceram, regressavam à pátria num navio quando este sofreu um rombo. Perderam-se os barcos salva-vidas, e os náufragos desesperaram.

Aquele homem forte e musculoso achou que podia vencer as gigantescas ondas e chegar a uma ilha próxima. Estava prestes a atirar-se na água, quando uma menina, cuja mãe sumira na tragédia, lhe perguntou: "O senhor pode me salvar”?

O homem olhou para o saco de ouro que trazia, e depois encarou a meninazinha. Depois olhou de novo sua fortuna em ouro, e novamente para a menina. A seguir, desembaraçou-se do saco de ouro, e pôs a menina nas costas, e atirou-se ao mar.

Lutou até quase perder a vida, mas conseguiu alcançar a ilha. No dia seguinte, quando o homem recobrou os sentidos, sentiu que a menina colocava seus bracinhos ao redor do seu pescoço, e o beijava, dizendo: "Estou muito contente porque o senhor me salvou". E o homem disse então que só aquele gesto dela valia mais que todo o ouro da Austrália!

Extraído do livro: Impacto. T.L. Osborn. Tradução: Waldemar W. Wey. Graça Editorial. 3ª edição, 2000.
Por: Ailton da Silva

Algumas ilustrações: lições de fé

"Eu acrescentei somente o título das mensagens"


Mãe coruja
Conta a fábula que a águia e a coruja firmaram um acordo. Sendo as duas maiores caçadoras da floresta, perceberam que seriam beneficiadas estabelecendo um pacto de não-agressão.

— Eu não comerei os seus filhotes, e você não comerá os meus, falou a coruja.

— De acordo, respondeu a águia. Mas como poderei reconhecer seus filhotes?

— Isso é fácil, emendou a primeira. Quando você vir as criaturas mais lindas e encantadoras da mata, saberá que são eles.

Dito isso, as duas se separaram. Semanas mais tarde, a águia encontrou o ninho da coruja. Deparando-se com uns animaizinhos muito feios, de penugem esbranquiçada e olhos esbugalhados, falou para si mesma: "Não existe possibilidade de que sejam da coruja". E devorou-os.

Chegando ao ninho e não achando seus pintainhos, a coruja ficou desesperada. Procurou a águia e lançou-lhe em rosto a quebra do trato. Admirada, a outra respondeu:

— Mas, comadre, como eu poderia saber que aqueles monstrinhos eram seus filhotes?

Vem daí a expressão "mãe coruja", assim também como o ditado: "Quem ama o feio, bonito lhe parece".


Tal "povo" tal filho
Houve um rei da Grécia antiga que, tendo muitos filhos, decidiu criá-los no meio do povo, fora dos muros de seu palácio. "Um dia, um deles será rei em meu lugar", dizia ele. "Quando essa ocasião chegar, quero que ele seja um soberano justo e bom, lembrando-se das necessidades das pessoas simples entre as quais viveu".

O Rei do Universo também enviou o seu Filho para viver entre as pessoas comuns. Por isso a Escritura nos exorta:

"Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2.5-11).

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia
Por: Ailton da Silva

Como era no passado?

Estava dando uma navegada e aparecem tantas bizarrices em nome do Evangelho. Como o pastor Carlos Padilha de Siqueira disse dias atrás: "Tem absurdos que eu não tenho coragem de falar em público!. Alguns até dá: enganos, roubos, conchavos, meninices, radicalismo, oposição, tribalismo, divisões entre outros, principalmente aqueles "contrários" a Palavra.

Como eram as igrejas nas décadas anteriores? 

  • Havia mais reverência? 
  • Tantos escândalos? 
  • As conversões eram genuínas? 

Os estranhos eram os "do mundo". Lembro-me quando ouvi esta expressão pela primeira vez. Parece que foi ontem. Um amigo meu me chamou para ir ao culto, mas era oração de mocidade. Fiquei olhando para eles e ao final na conversa falaram isto várias vezes:

"Quando eu era do mundo, quando eu era do mundo, quando eu era do mundo"

Não preciso retomar meu testemunho de conversão, arregalei os olhos e dá-lhe perguntas: "Porque vocês falam desta forma"?

Realmente os  do mundo eram diferentes, prova disto é que a primeira intenção de irmos a igreja nasceu por uma aposta. A irmãzinha era bonitinha, naquele dia eu jurei para um amigo meu: 

"Eu vou lá, fingo que sou igual a eles e tiro ela de lá, vamos apostar?

Jesus fez diferente. Hoje como tudo está mudado. Teorias, defesas de fé, que na verdade não defendem nada, muito menos a fé, somente interesses politicos (tomara que eu esteja enganado), materialistas, denominacionais e outros. 

Enquanto isto na India, Oriente e vilarejos pelo mundo afora, tradições e costumes escravizando e matando muitos, pois estamos ocupados demais defendendo nossos pensamentos.

Por: Ailton da Silva

Juizo final (trono branco) - Julio Cesar

Este hino eu tenho certeza que muitos jovens nunca ouviram!



Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia


Nesta importante carta, Paulo escreve aos romanos sobre a vida no Espírito, que é dada pela fé aos que crêem em Cristo. O apóstolo reafirma a grande bondade de Deus e declara que, através de Jesus Cristo, Deus nos aceita e no liberta de nossos pecados.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri


Por: Ailton da Silva

O NASCIMENTO DE JESUS, UM CORDEL SOBRE O NATAL

Sem comentários! muito legal, principalmente o final


Por: Ailton da Silva

lição 4 - pós aula

1. O sacrifício de Jesus nos garantiu a maior de todas as bênçãos;

2. Quando não existir mais árvores, frutos, peixes no mar então o homem entenderá que o dinheiro não pode ser comido ou bebido;

3. A plenitude do reino de Deus será a confirmação das promessas de Jesus (Jo 14.1-2);

4. Era fácil cumprir o previsto na Lei (Lc 18.21), o difícil seria fazer o que não estava na Lei (Lc 18.22). Um mandamento novo vos dou. Novo na prática, pois na teoria já conheciam, somente não praticavam;

5. O celeiro ficará na terra, quando a alma for solicitada;

6. Cinco grandes verdades bíblicas (I Tm 6.7-10):
• Nada trouxemos e nada levaremos;
• Se contentem com vestuário e alimento;
• Os que desejam riquezas caem em tentação;
• O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males;
• Mas tú homem de Deus foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor a constância e a mansidão.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Isto diz tudo!

Na íntegra: 

Teologia da Prosperidade e neopentecostalismo de A a Z...

Embora o tema já tenha sido explorado em outros blogs, deixo aqui a minha versão para esse mal que nos causa aversão e tem contaminado as igrejas pelo mundo afora. Senhoras e Senhores: apresento-lhes a Teologia da Prosperidade e o neopentecostalismo de A a Z:

Apóstolo: é aquele que, cansado de ser pastor, se intitula bispo e, cansado de ser bispo, quer ser chamado por esse título (por vezes, auto-auferido). Seu próximo passo na hierarquia eclesiástica é receber o epíteto de vice-Deus.
Bênção: aquilo que, supostamente, se pode comprar mediante a entrega de determinada quantia num envelope. Mas, atenção: o simples fato de entregar o envelope não traz a garantia da bênção. Pode ser que, por falta de fé de sua parte, você não receba.

Crentes: ou clientes. Consumidores em potencial.

deus: ser autômato para quem você “exige”, “determina”, e ele tem que obedecer. Não se trata do Deus Todo-Poderoso dos cristãos.

Evangelho: mero pano de fundo para a difusão de doutrinas espúrias e exploração da fé.
Fé: sentimento que leva o fiel a colocar R$ 1000,00 num envelope e entregar ao “homem de deus”.

Graça: esqueça!!! Nada nesse mundo é de graça.

Hermenêutica: a arte de distorcer textos bíblicos.

Igreja: hipermercado da fé. Quanto maior a oferta, maior a promessa de bênção.

Jesus: personagem bíblico que, de vez em quando, é citado com correção. Bem de vez em quando... Raramente, eu diria...

K. H.: as iniciais do papai. - esta foi a melhor!

Lavagem cerebral: destruição da capacidade dos fiéis de fazer juízos racionais, de maneira a transformá-los em escravos da liderança.

Mamom: o único deus.

Novo Testamento: é até interessante. Mas o Antigo tem nomes melhores para campanhas: “Campanha Fé de Abraão”, “Jejum de Gideão”, “Fogueira Santa do Monte Sinai”, “As sete semanas do manto de Elias”, “Jejum de Calebe”, e por aí vai.

Oferta: a palavra-chave do culto. É através dela que você move o coração de “d”eus.

Pastor: alguém que possui apurada lábia e é profundo conhecedor de técnicas de venda. Não é necessário que conheça muito a Bíblia. Também conhecido como animador de auditório, sabe anunciar produtos diversos como ninguém. É um apóstolo em potencial.

Queimar: é o que fazem com os pedidos de oração. Talvez porque acreditem que, se não queimar, o pedido não vai ser atendido.

Rhema: “determine” a vitória e “tome posse”. Afinal, você tudo pode através de sua confissão positiva.

Salvação: casamento, casa nova e carro do ano.

Tempo templo: é dinheiro.

Ungido: classe “especial” de pessoas em quem não se deve tocar e que não se deve corrigir ou criticar, por mais que estejam errados. Afinal, “ai daquele que tocar nos meus ungidos”. Aliás, esse é o versículo preferido deles (I Cr 16.22), usado fora de contexto para colocar medo nos fiéis.

Vida eterna: algo com o que não se deve ter preocupação. Importa é o “aqui” e o “agora”.

What is it?: It´s a embromation.

Xô!: interjeição utilizada para espantar a miséria.

Yes, we can!: nada a ver com Barack Obama. Para os adeptos da Teologia da Prosperidade: Sim, nós podemos tudo! Temos poder em nossas palavras! enfim... (continua na letra Z)

Zoe: Você é um pequeno-deus andando sobre a Terra, assim como Jesus o foi (dizem eles). Afinal, a própria vida de Deus está em você!

Não caia nesse engodo. Abrace o verdadeiro Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. O Evangelho da cruz. Sem misturas.

Soli Deo Gloria - Alessandro Cristian

Fonte: http://www.alessandrocristian.blogspot.com/2009/11/teologia-da-prosperidade-e.html#comment-form

Por: Ailton da Silva

melhor não escrever nada. Vivemos entre tribos!

Se fosse escrever tudo o que estou pensando... é melhor esfriar a cabeça. Culto de ensino e EBD são  importantíssimos para a vida da igreja. Pena que o povo não entenda assim. E muitos obreiros também.

Durante a aula, eu usei a ilustração do fusquinha, que o irmão abençoado, disponibilizava para a obra, todo feliz da vida, mas quando prosperou e "tirou" um carro zero, nunca mais apareceu na igreja, ficava aos domingos de manhã lavando o carro. 

Depois da aula, dei uma volta na cidade e vi esta cena, a diferença é que o carro dele não é zero, é velho, mas o desleixo, desprezo e descompromisso com a obra é o mesmo.

Depois a noite ficam mandando um cutucar um ao outro: "diga ai, fala ai, perturba ai, pergunta ai". 

São verdadeiros perturbadores da igreja (I Rs 18.17-18).

Descobri um jeito de aumentar a frequência da EBD. Vamos transferir a aula para o sábado à tarde e aos domingos pela manhã deixamos para "as tardes das bençãos". Será que a frequência será a mesma?

A idéia foi minha, mas R E C E B A     A I!

Vou ouvir de novo a lição, pois gravo o aúdio e resumo para o pós aula.

Por: Ailton da Silva

proposta da lição 5


Por: Ailton da Silva

sábado, 21 de janeiro de 2012

Claudio Pimenta Medeiros Isto é real



Por: Ailton da Silva

VIM PARA ADORAR-TE EM JAPONÊS!



Por: Ailton da Silva

Por favor, Jesus, atenda a porta!

Certa ocasião, uma menina dava sua profissão de fé a fim de ingressar na igreja mediante o batismo. Devido à sua pouca idade, a congregação não estava segura de que ela estivesse preparada para dar esse passo. Então, alguém falou:

- Mariazinha, imagine que o diabo batesse à porta do seu coração. O que você faria?

- Isso é fácil, respondeu a menina. Eu diria: "Jesus, por favor, você pode ir ver quem está batendo?" E quando a porta se abrisse, e o diabo desse de cara com ele, diria: "Desculpe, foi engano!", e sairia correndo.

Diante de tal resposta, todos se mostraram favoráveis ao batismo da menina. Havia ficado claro que ela possuía um relacionamento com Cristo.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

Ser específico nas orações!

Estava lendo este livro hoje, pela manhã. Vou publicar outros pequenos trechos, mas este é ótimo:

Ser específico na oração não significa ditar ordens aos céus. No Getsêmani, Jesus pediu claramente ao Pai que seu cálice passasse adiante. Mas concluiu: "Não seja o que eu quero, e sim o que tu queres" (Mc 14.36).

E o apóstolo Paulo, ao ver negado o seu pedido para que o espinho na carne fosse extraído, disse: "De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Co 12.9).

Precisamos estar sempre abertos às surpresas de Deus. Ana pediu ao Senhor um filho - e recebeu, no lugar disso, quatro filhos e duas filhas! (1 Sm 2.21.) O Senhor "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós" (Ef 3-20). É preciso ter fé para acreditar que ele pode nos dar o que pedimos, e mais fé ainda para crer que tudo o que vier a nos dar será, necessariamente, o melhor.

Fonte: Extraído do livro: Lições de fé. Autor: Marcelo Aguiar. Editora Betânia

Por: Ailton da Silva

Dinâmica para aula 4: Um pouco de simbologia Bíblica

Conforme a lição 2 do 2º trimestre de 2011 (Nomes e símbolos do Espírito Santo), esta atividade pode ser aplicada na aula de amanhã:

“Na simbologia, um conceito abstrato recebe uma correspondência material e concreta, oferecendo quadros concretos de coisas abstratas”. Traduzindo: os símbolos representam uma verdade moral ou religiosa.

a) Material necessário: apenas a sua voz

b) Desenvolvimento:
Cite os temas e a partir deste ponto estimule os alunos a participação, pedindo que a cada citação eles associem-nos a símbolos conhecidos bíblicos ou por convenção. Acompanhe conforme exemplo abaixo:
• Cristãos primitivos – peixe

• Espírito Santo – azeite, fogo, pomba, selo, penhor, vento, água, etc;

• Confusão doutrinaria – torre de Babel;

• Unidade doutrinária - igreja

• Salvação: cruz

• Santidade: limpeza, lavagem, separação;

• Servo de Deus – vaso

• Presença de Deus em Israel – arca do concerto;

• Libertação – travessia pelo mar vermelho;

• Vitória – passagem pelo rio jordão (porta da vitória);

• Vitória 2 – queda das muralhas de Jericó;

• Palavra – mel, água, luz, leite espiritual, fogo e martelo, água, chuva, espada, espada de dois gumes, sapato, etc;

• Jesus - O caminho (para quem e não para onde iremos), Cordeiro de Deus, Leão (pela força) de Judá. A ferocidade do leão simboliza o inimigo; Raiz de Davi, Pão da vida, Estrela da Manhã, Esposo amado, Sol da Justiça, Luz do Mundo, etc;

• E outros conforme a criatividade de vocês e é claro, a inspiração de Deus.

c) Conclusão:
Ao final pergunte para eles qual é o símbolo ideal para representarmos a fé, segundo a teologia da prosperidade. Espere as respostas, depois apresente o símbolo abaixo

Nunca diga: fui pego de surpresa.

Estes dias após o final do trabalho eu disse a um dos companheiros: "Os irmãos estão na razão deles. Para eles não interessa se você trabalhou, está cansado, desanimado, sem forças, triste, chorou, se algo deu errado, entre outras e inúmeras intempéries da vida. Eles sentam no banco, adoram a Deus, mas olham para os obreiros e dizem: Onde está o louvor bonito para amolecer e amansar o meu coração? Onde está a Palavra, que vocês estudaram e buscaram de Deus? Eu quero me alegrar e não interessa o que aconteceu com vocês durante o dia"

Por isto é que eu, particularmente, acho muito feio quando um obreiro diz, ao receber uma oportunidade: "Fui pego de surpresa". Imaginemos a seguinte cena: 

"Mas eles, passando de Perge, chegaram a Antioquia da Psídia; e entrando na sinagoga, no dia de sábado, sentaram-se.

Depois da leitura da lei e dos profetas, os chefes da sinagoga mandaram dizer-lhes: Irmãos, se tendes alguma palavra de consolação ao povo, falai.

Então Paulo se levantou e, pedindo silêncio com a mão, disse: Homens israelitas, e os que temeis a Deus, ouvi:" At 13.13-16 

Ao se levantar Paulo poderia ter dito: "Homens israelitas, e os que temeis a Deus, ouvi", FUI PEGO DE SURPRESA.

É ridículo dizer isto, se não estivermos preparados de quem a igreja receberá? Dos "mestres" da teologia da prosperidade, que sempre estão rindo, passando aquela imagem vencedora? Estão sempre firmes e fortes na batalha, esperando pelo povo.

Fui pego de surpresa deveria ser proibido em nosso meio. Há muito tempo era comum aquele: "Os irmãos fiquem em espírito de oração". Cansamos de ouvir isto. Foi fulminado do nosso meio.

O ano passado na Conferência Teologia, em Prudente, o pastor Jesiel Padilha, em um de seus ensinos contou uma ilustração que serve muito bem para o assunto. Um pregador convidado chega quase no horário do culto. Ao pegar o microfone disse para os irmãos que estava muito cansado da viagem. Ao final do trabalho o pastor despediu o pregador em paz, pois ele estava muito cansado e não aguentaria pregar durante os outros dias de trabalho. 

Estas eu ouvi há poucos dias: "Quando a gente está gripado ai que dão mais oportunidades, mas vamos lá pregar a Palavra". Esta me doeu, na hora lembrei da ilustração do pastor Jesiel.

Por isto que digo que os obreiros devem frequentar cultos de ensino, EBD, Conferência Teológicas, reunião de obreiros (ou falei alguma besteira?).

Eu conheci um pastor que dizia: "Obreiros que não participa da EBD não prega e pronto. Ficar no púlpito enchendo linguiça e falando blá blá". Ele fica muito indignado com estes "obreiros folgados" (como ele os chamam). Será que ele está errado? O pastor Carlos Padilha também cobra muito a presença dos pastores setoriais e obreiros nos cultos de ensino. Precisava fazer isto?

Por: Ailton da Silva