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sexta-feira, 30 de março de 2012

Como Jesus é identificado nos 22 capítulos de Apocalipse

1.8 – O Alfa e o Omega, o principio e o fim, o que era e o que há de vir, o todo poderoso

2.8 – O primeiro e o último, o que foi morto e reviveu

3.14 – O amém, a testemunha fiel e verdadeira, o príncipio da criação de Deus

4.8 - Santo, Santo, Santo

5.14 – O que vive para todo o sempre

6.10 – O verdadeiro, o santo e o dominador

7.17 - O cordeiro que apascentará o seu rebanho, e que limpará de nossos olhos todas as nossas lagrimas

8.4 - O que recebe no seu trono as orações de todos os santos (não imagens)

9.4 – É o sinal de Deus para salvação dos homens

10.7 – O segredo de Deus

11.19 – A arca do concerto de Deus vista no templo

quinta-feira, 29 de março de 2012

Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. Plano de aula

APOCALIPSE – O TEMIDO
ECLESIOLOGIA OU ESCATOLOGIA?
UMA REVELAÇÃO PARA OS TRÊS POVOS
QUEM TEM OUVIDOS, OLHOS E ENTENDIMENTO?
JOÃO: AFASTADO DA IGREJA, MAS NÃO DE DEUS
1ª VINDA – O FILHO REVELOU O PAI AO MUNDO
2ª VINDA – O PAI REVELARÁ O FILHO AO MUNDO
APOCALIPSE: ESCRITO EM PATMOS, MAS REVELADO BEM LONGE

PROPOSTA DA LIÇÃO:
• Gênesis, o começo. Apocalipse o recomeço;
• Sua finalidade é somente descortinar o mundo?
• João escreveu uma versão do Evangelho, 3 cartas e a revelação;
• Apocalipse, mensagem destinadas para todas as épocas;
• Escrito em algum paraíso fiscal? Nas ilhas do Mediterrâneo?
• Tema: revelação de Jesus, visões, símbolos e figuras;
• Cartas, selos, trombetas, taças, a besta, o Cordeiro, Sião...
• Divisão: “As que vês (Cristo). As que são (cartas). As que serão (fim);
• Objetivo: correção de distorções, consolo, revelação e alerta;
• Era difícil conseguir um exemplar no passado. Hoje é difícil a leitura.

INTRODUÇÃO
O Apocalipse é um dos livros mais belos, fascinantes e temidos livros da Bíblia. Os símbolos e figuras mostra-nos como serão os últimos dias da humanidade. Ao contrário de como muitos pensam, o Apocalipse, mesmo revelando a consumação, trata também do recomeço, quando se refere a Nova Jerusalém descendo dos céus.

Este livro nos revela um Jesus triunfante, exaltado e poderoso, que vencerá todos os seus inimigos. Desta forma, compreendemos que o último capítulo da história da humanidade não será composto pelo triunfo do mal e do vilão, mas sim pela vitória do Rei dos reis. É a revelação, o desvelamento do poder de Deus, no que tange ao controle da situação de tudo.

Esta revelação, desvelamento ou abertura (do grego apokalypsis) de uma realidade jamais imaginada por qualquer ser humano. Através dela foi exposto os acontecimento pós primeira vinda e pré segunda. As cartas foram dirigidas às igrejas do primeiro século, localizadas nas sete cidades da província romana da Ásia (Ap. 1.4-11), pois tais igrejas estavam vulneraveis aos falsos ensinos da época (Ap. 2.5,15), enfrentando perseguições (Ap. 2.10,13), se comprometendo com o paganismo, idolatria e imoralidade (Ap. 2.14-20-21) e pela conivência espiritual (Ap. 3.1-3,15,17).

Mesmo que, as sete igrejas tenham sido as primeiras a serem contempladas, é bom observarmos que a mensagem se aplica a todas as épocas, pois os perigos que rondavam aquelas igrejas sempre estiveram e estão presentes na vida espiritual de todos aqueles que professaram ou professam a fé em Jesus.

a) Formas de interpretação do Apocalipse:
• Preterista: as profecias já se cumpriram, boa parte delas durante a perseguição do império romano;
• Histórica: as profecias se cumpriram ou cumprirão com o passar dos tempos;
• Simbólica, espiritual ou idealista: visões figuradas ou quadros simbólicos de verdades perpetuas;
• Futurista: as profecias pertencem aos últimos dias.

b) Particularidades do livro:
• 22 capítulos, 404 versículos, 12000 palavras e 9 perguntas: (5.2; 6.10,17; 7.13; 13.4 (duas vezes); 15.4; 17.7; 18.18);
• Mensagens específicas para judeus, gentios e igreja, os três povos mencionados na Bíblia (I Co 10.32), sendo que os dois primeiros foram tratados no Antigo Testamento, enquanto que o terceiro foi diligentemente tratada no Novo Testamento.

I. O LIVRO DO APOCALIPSE
1. APOCALIPSE, O ÚNICO LIVRO PROFÉTICO DO NT.
Somente o Apocalipse pode ser considerado um livro rigorosamente profético, mesmo que haja profecias em outros livros, por isso faz parte da “literatura apocalíptica”, como também. Nos livros de Ezequiel, Daniel e Zacarias também contém visões com muitos elementos simbólicos.

Do grego, apocalupsis, sendo “apo” (desde dentro para fora) e kalupsis (cobertura ou véu), nos remete a idéia de remoção do véu, que está estendido sobre algo para que aquilo que está oculto seja conhecido urgentemente.

Os escândalos, a violência, nos levam a imaginar que a humanidade caminha a passos largos para a sua própria destruição, mas o livro de Apocalipse nos mostra algo bem diferente, um fim glorioso, que culminará com a vitória do bem sobre o mal (Ap 21:1), pois Deus está no controle da situação. O vilão será aniquilado.

2. UM LIVRO DE ADVERTÊNCIAS E CONSOLAÇÕES.
A função deste livro não é apenas descortinar o futuro ou revelar a situação atual ou para a qual caminha, pelo contrário, ele nos adverte, ensina, estimula a esperança e santidade, encoraja e exorta os cristãos de todas as épocas a esperarem a manifestação de Jesus, conforme a ordem estabelecida no próprio livro.

Deus se revela ao homem, concede informações valiosíssimas e desconhecidas até então, tais como: quem Ele é, o que faz e o que fará no futuro. Tornou-nos conhecidos os seus planos.

O Apocalipse não revela somente o juízo aos incrédulos, mas também relaciona uma serie de bênçãos para os vitoriosos. São muitos os males que assolaram a igreja e a assolam, com muita freqüência, nos dias de hoje, entre os quais destacamos o esfriamento, perseguição, heresia, imoralidade, presunção e apatia, mas assim como as igrejas, que receberam as cartas foram advertidas, os cristão também são assistidos e atendidos por Jesus.

II. AUTORIA, DATA E LOCAL
1. AUTORIA.
João, filho de Zebedeu, é o autor do Apocalipse (Ap 1.1,4,9; 22.8), por ordem de Jesus. Além deste livro, ele escreveu também uma das quatro versões do Evangelho e três das sete epístolas universais.

João trabalhou durante muitos anos em Éfeso, na região onde ficavam as igrejas que receberam as cartas. O Imperador Domiciano o exilou na ilha de Patmos (1.9), local onde escreveu tudo o que lhe foi permitido ver. Morreu farto de dias, como um bom e velho patriarca da igreja (Gn 25.8; 35.29; 49.33; 50.26).

2. DATA.
O Apocalipse foi escrito em uma época de perseguição, entre os anos de 90 e 96 d.C., durante o governo de Domiciano, um dos três mais odiados, perversos e sanguinários governantes de Roma, os outros foram Nero e Calígula. O livro foi direcionado a sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.4-11).

3. LUGAR.
João escreveu o Apocalipse durante sua “estadia” em Patmos (Ap 1.9), uma pequena ilha da Grécia, a 55 quilômetros da costa sudoeste da Turquia, no mar Egeu, que servia de reclusão para os inimigos do Império Romano. Atualmente a ilha está sob controle grego.

O livro foi escrito em Patmos, mas a revelação se deu em lugar, pois Deus lhe abriu os céus para lhe mostrar as coisas que em breve aconteceriam, portanto de nada adiantou a tentativa do império do mal, para impedir que recebesse a revelação de Deus. Conseguiram afasta-lo por um momento da convivência da igreja, mas não impediram que entrasse na presença do Senhor.

III. APOCALIPSE, O LIVRO PROFÉTICO DO NOVO TESTAMENTO
1. TEMA DO APOCALIPSE.
Até mesmo o tema do livro o autor fez questão de deixar bem claro, logo no inicio. Não se tratava ali de visões ou pontos de vista humanos, achismos, adivinhações ou outro artifício qualquer (Ap 1.1).

Uma série de visões, imagens, símbolos e figuras, que revelam os conflitos do povo de Deus e a sua vitória final sobre o império das trevas. A conclusão foi toda reservada aos redimidos, que desfrutarão de todas as eternas bênçãos. Será o triunfo da igreja, a noiva do Cordeiro, diante da derrota do Maligno, anticristo e o falso profeta.

2. DIVISÕES DO APOCALIPSE.
Divisão do livro:
• “As coisas que tens visto” (passado): Cristo glorificado no meio dos sete candelabros (cap. 1). É a mais rápida de todas, talvez pela simplicidade e clareza das coisas de Deus. Jesus se revelou e pronto, quem tem ouvidos ouça, quem tem olhos vejam e que entenda aqueles que tem entendimento;
• “As que são” (presente): cartas enviadas por Jesus, por intermédio de João, às sete igrejas da Ásia Menor. Historicamente é o periodo de maior duração, pois compreende toda a trajetória da igreja, desde o seu aparecimento até ao arrebatamento;
• E as coisas “que depois destas hão de suceder” (futuro): Anticristo, a Grande Tribulação, o Milênio, o Julgamento Final e a nova Jerusalém Eterna e Celeste. Rapidez e reações em cadeia para que tudo se cumpra.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Apocalipse



Por: Ailton da Silva

A companheira.

A perfeição estava revelada naquela grande obra, não havia, portanto, motivos para preocupações ou algo por fazer, porém Deus olhou para o homem e o viu solitário. Foi surpreendente esta conclusão, pois Ele sempre esteve ao seu lado, mas na opinião do Criador era evidente o estado de solidão. Isto não era bom.

Deus criou os animais e os colocou, um a um, formando os seus respectivos grupos, direcionando-os para os seus habitats, mas com Adão a história foi diferente, pois ele foi uma criação única, solitária. Não era bom que ele permanecesse naquelas condições.

Na verdade, o homem possuía alguém acima dele, Deus, e também abaixo, os animais, porém não via ninguém ao seu lado, então realmente ele estava sozinho.

O próprio homem tentou procurar companhia, mas não a encontrou entre os animais irracionais, foi preciso que Deus a preparasse, pois as relações pessoais são indispensáveis e esta necessidade também era evidente na vida de Adão.

Para criar a mulher, a companheira, não seria necessário um novo processo criacional. O plano de Deus consistia em vincular um ao outro, tornar a mulher dependente, submissa e auxiliadora. Ela recebeu a vida, de uma das costelas de Adão, que não sentiu dores, pois estava dormindo profundamente. Somente desta forma os dois se tornariam uma só carne, uma unidade.

Então o homem, agradavelmente surpreso, foi apresentado a sua companheira, pois visualizou o desejo do seu coração, este foi o seu segundo amor. Ele a chamou de Eva, isto é, vida.

A sua reação deveria ser diferente mesmo, pois até agora somente havia se relacionado com animais irracionais, incapazes de demonstrarem e desenvolverem comunhão, mas agora estava diante de uma criatura semelhante a ele, capaz de reagir às suas emoções. Ele viu nela um pedaço de sua carne, inseparável, haja vista estar ali uma parte de sua costela.

Estavam nus, descobertos, mas não se envergonhavam e tampouco sofriam com o clima ou com a temperatura do Jardim do Éden. Eles estavam isentos do frio, calor, umidade alta, baixa ou qualquer outra intempérie da vida.

terça-feira, 27 de março de 2012

AS INTERPRETAÇÕES DO APOCALIPSE:


Para adiantar: "Uma contribuição do Pastor Geraldo Carneiro Filho" 

HÁ QUATRO INTERPRETAÇÕES DESTE LIVRO (APOCALIPSE):
• (1ª) – A PRETERISTA – Todas as suas profecias já se cumpriram, uma grande parte nos tempos das perseguições do Império Romano. Deste ponto de vista, as profecias do livro não são mais profecias.

• (2ª) – A HISTÓRICA – As profecias do livro serão todas cumpridas no passar dos tempos, desde os dias de João, na Ilha de Patmos, até a consumação dos séculos.

• (3ª) – A SIMBÓLICA ou ESPIRITUAL ou IDEALISTA - As visões são consideradas como figuradas de certas verdades; consideram-no um conjunto de quadros simbólicos de verdades perpétuas, como a vitória do bem sobre o mal.

• (4ª) – A FUTURISTA - A maior parte da série de profecias pertence aos últimos dias; situam o livro sobretudo nos tempos do fim.

VEMOS, AINDA, EM APC 1.19 QUE O PRÓPRIO ESPÍRITO SANTO DIVIDE O LIVRO EM TRÊS:
• (A) – “AS COISAS QUE VISTES” = As que João presenciou antes de escrever o primeiro capítulo.

• (B) – “AS QUE SÃO” = As coisas nas sete Igrejas no tempo em que João escrevia o livro, Caps. 2 e 3.

• (C) – “AS QUE HÃO DE ACONTECER DEPOIS DESTAS” = Os eventos ainda futuros, para o tempo em que João as relatou, Caps. 4 a 22.

DIVIDE-SE, TAMBÉM, A MATÉRIA EM SETE PARTES:
(1) – As sete cartas às sete Igrejas – Caps 1 – 3;

• (2) - Os sete selos – Caps 4.1 – 8.1;

• (3) – As sete trombetas – Caps 8.2 – 11;

• (4) – As sete figuras místicas: a mulher vestida de sol; o dragão vermelho; o Filho da mulher; a primeira besta que emerge do mar; a segunda besta, que se levanta da terra; o Cordeiro no monte Sião; o Filho do Homem sobre a nuvem – Caps 12 – 14;

• (5) - O derramamento das sete taças – Caps 15 – 16;

• (6) – A aniquilação dos inimigos da Igreja – Caps 17 – 20;

• (7) – As glórias da Nova Jerusalém – Caps 21 – 22.

O CONTRASTE ENTRE GÊNESIS E APOCALIPSE



Em Gênesis Deus criou os céus e a terra (Gn.l.l)
Em Apocalipse Deus faz novo céu e nova terra (Ap.21.1).

Em Gênesis Deus chamou ao ajuntamento das águas mar (Gn.1.10).
Em Apocalipse o mar já não existe (Ap.21.1).

Em Gênesis Deus chamou às trevas noite (Gn.1.5)
Em Apocalipse não haverá mais noite (Ap.21.25)

Em Gênesis Deus fez aparecer o sol e a lua (Gn.1.16).
Em Apocalipse não necessitará nem do sol e nem da lua (Ap.21.23).

Em Gênesis Deus disse: “No dia em que dela comeres, morrerás”. Gn.2.17
Em Apocalipse Deus disse: “Não haverá mais morte” (Ap.21.4).

Em Gênesis a mulher foi castigada com a multiplicação das dores (Gn.3.17)
Em Apocalipse não haverá mais dor (Ap.21.4)

Em Gênesis a maldição entrou no mundo por causa do pecado (Gn.3.17)
Em Apocalipse não haverá maldição (Ap.22.3).

Em Gênesis, a antiga serpente, o Diabo, aparece como enganador da humanidade (Gn. 3.1-4).
Em Apocalipse, a antiga serpente, que se chama Diabo, desaparece para sempre (Ap. 20.10).

Em Gênesis o homem foi afastado da árvore da vida (Gn.3.22-24).
Em Apocalipse o homem tem acesso a árvore da vida (Ap.22.2).

Em Gênesis o homem foi proibido de comer do fruto da árvore da vida (Gn.3.24).
Em Apocalipse o homem pode comer do fruto da árvore da vida (Ap.2.7)

Em Gênesis o homem foi expulso da presença do Deus (Gn.3.23).
Em Apocalipse o homem verá a face de Deus (Ap.22.4).

I Timóteo - conteúdo da Bíblia


Esta carta serve de orientação a Timotéo, um jovem líder da igreja primitiva. o apóstolo Paulo lhe dá conselhos sobre a adoração, o ministério e os relacionamentos dentro da igreja.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristã – Baureri


Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 26 de março de 2012

Mensagem 42 - O povo que viu o fundo do mar. Água que separou 2 nações. Se Deus ouviu eles, então também nos ouvirá.

Introdução – Ex 14.21
Até ao surgimento de Moisés, Deus somente havia se manifestado aos grandes patriarcas de Israel (Abraão, Isaque, Jacó e José), enquanto que ao restante do povo coube a tarefa de repassar as histórias, de geração a geração, até que fossem totalmente esquecidas e foram.

“Eis que o clamor dos filhos de Israel CHEGOU a mim e também tenho VISTO a opressão com que os egípcios os oprimem” Ex 3.9

Mas havia um problema, eles não conheciam a Deus, não tinham experiência e estavam afastados (v. 13), mesmo assim foram ouvidos e atendidos por Deus. Se Deus ouviu o clamor e viu a opressão de um povo que sequer o conhecia, como então se portará diante da nossa situação (Tg 5.13-18). Eles não conheciam a Deus, mas nós sabemos em quem temos crido (II Tm 1.12).

Deus ouviu o clamor e viu a aflição de um povo que:
• Não estava na sua presença;
• Não foi por todo o mundo ensinando e apresentado-O, como deveriam;
• Não fizeram uso dos dons concedidos (não os espirituais, mas os naturais) para Lhe apresentar às outras nações;
• Que não procuravam a comunhão uns com os outros, mesmo não tendo a lei como parâmetro para suas vidas (Lv 19.13), mas alguma coisa já daria para ser feito, por eles;
• Não amavam o próximo como a si mesmo (Lv 19.18) e logicamente oprimiam os estrangeiros e odiavam seus inimigos e opressores, desta forma não ofereciam a outra face. O Egito que o diga;
• Que não atendia os pobres, órfãos, viúvas e necessitados, até então, pois ainda não conheciam a lei.

No mar Vermelho, estavam Israel e Egito, que mesmo com toda a aparelhagem não conseguiu alcançá-los. Porque? Deus não permitiu. A nuvem escurecia para um e clareava para o outro de forma que o caçador não alcançava a presa. A porta de água (mar vermelho) foi aberta pela chave de madeira (cajado) e o povo atravessou a seco.

A benção para os israelitas seria tão fácil, bastava enviar um anjo e eliminá-lo (II Rs 19.35), ou então uma doença, mas Deus queria fazer diferente, usaria os elementos da natureza e uma potente nação. Precisava tudo isto para abençoá-los?

a) Quem será o primeiro a passar pelo mar rasgado? Ex 14.22
Quem teria coragem de enfrentar as duas paredes de água. E o medo delas desabarem diante da incredulidade ou do medo? Alguns dizem que os pés de Moisés e Arão foram os primeiros a pisarem naquele solo seco. O povo foi atrás, criaram coragem, ou saíram todos correndo para o outro lado tão logo viram o caminho aberto?

O mar Vermelho foi rasgado ao meio para dar salvação aos israelitas e foi somente uma vez que isto aconteceu, pois nunca mais foi aberto, mesmo que clamassem dias e dias, jamais Deus abriria novamente. A primeira vez foi aberto para os vitoriosos.

Atravessaram o mar a seco, viram o fundo do mar. Aquilo representava o limite humano, o máximo que poderiam chegar. Dali para frente somente Deus. Quando estavam atravessando, devem ter olhado para os lados e perceberam a demonstração do poder de Deus, as duas parede de água. Enquanto o chão seco representava o limite humano as paredes de água representavam o poder de Deus.

b) Feche a porta Jeová. A benção é somente para nós e não para eles:
Ás margens do mar estavam os israelitas clamando para que Deus fechasse o mar definitivamente. A certeza de que aquela benção era somente para eles era tanta que desejaram-no vê-lo fechado para eliminar os seus inimigos.

Mas Deus estava retardando o fechamento do mar, pois queria trabalhar na fé de cada um deles. O fato de estarem a salvos, temporariamente no pensamento de alguns, não significava que a vitória estava completa.

Deveriam esperar um pouco mais para canterem o hino da vitória. Ou já estavam cantando? Eles estavam atemorizados, pois o mar estava aberto e o inimigo vinha de encontro. Parecia que tudo estava dando certo, mas o inimigo ainda continuava perto e se aproximando. Coincidências?

“Feche o mar Deus, feche o mar” e gritaram para Moisés: “Fala para Deus fechar porque eles nos alcançarão, você não está vendo”

Proposta da lição 1 - 2º trimestre 2012


Por: Ailton da Silva

Vídeo apresentação lição 1 - apocalipse, a revelação de Jesus Cristo

Início dos trabalhos - 2º trimestre


Por: Ailton da Silva

domingo, 25 de março de 2012

lição 13 - pós aula

1. Hoje foi o último round do trimestre, parece que foi ontem a primeira lição;

2. O Maligno trabalha na nossa fraqueza, já no caso de Jó ele tentou trabalhar na fortaleza. Foi mexer com o homem e se deu mal;

3. Qual foi a causa de todo revés na vida de Jó? Foi Deus! Porque atestou a fidelidade de seu servo. E foi o inimigo que fez de tudo para que o atestado de fidelidade assinado por Deus fosse rasgado. Não foi o pecado ou falta de fé;

4. A teologia da prosperidade tenta assombrar o nosso arraial. Sai pra lá assombração dos infernos. Ensina o povo corretamente no caminho que devem andar. Preguem a prosperidade, mas também apresentem o propósito, o equilíbrio, o compromisso com o rebanho e com Deus;

5. Orlando, Paris, Miami, Londres, Tóquio e outros, fazem parte dos confins da terra, mas existem outros tantos mais que devem ser alcançados (quem deve ser alcançado são os povos e não as cidades);

6. Circulo vicioso da teologia da prosperidade: Muitos pobres se tornando ricos e quando perdem tudo (pois as riquezas possuem asas e não adianta correr atrás, elas somem) voltam de novo para buscarem;

7. Quantas vezes chegamos tristes na igreja, aflitos e não temos forças para orarmos, louvarmos a Deus e como é difícil entrarmos na dimensão espiritual, mas o que não entendo é, que nestas mesmas condições muitos chegam nas igrejas que pregam a teologia da prosperidade e onde e, como eles encontram forças para entrarem tão rapidamente nos desafios, nas lutas espirituais. Cheguei a conclusão e dou razão para eles, vejam: se colocarmos um baú cheio de cédulas, ouro e prata e dissermos: quem chegar primeiro é todo dele. O que sairia de gente correndo, passando por cima de outros, capotando. Mas se no baú estiver disponível oração, jejum, vida santa, compromisso, com a Palavra, creio que seria repetido varias vezes o convite. “Atenção, última chamada para o baú”. Muitos permaneceriam sentados e não demonstrariam nenhuma reação;

8. Que mundo é este: Rebusca, dizimo trienal, socorro aos pobres, ano sabatico, ano do jubileu. Que perfeição, pobreza eliminada, povo feliz, restituições, provisões e POBREZA ELIMINADA (Cfe nota de rodapé da Bap, Lv 25.1-17). Hoje isto somente seria possível se desse uma pane geral em todos os sistemas do mundo, cartórios, instituições financeiras, banco de dados do mundo afora;

9. Como aplicar isto aos dias atuais? Israel não conseguiu, mesmo com a observância na lei mosaica. A teologia da prosperidade apresenta um mundo perfeito, mas em nenhum momento condiciona tal situação a atitudes dos próprios que estão buscando as bênçãos materiais, ou seja, TENHAM, MAS SEJAM;

10. Podemos TER, mas nunca podemos deixar de SER;

11. Não podemos condenar Israel por não ter observado a lei mosaica no tocante ao socorro aos necessitados e pobres, pois temos tantas dificuldades para socorrermos os domésticos da fé (Gl 5.10), com as nossas minguadas cestinhas.

12. A teologia da prosperidade abre ou fecha portas? Fecha para aqueles que não se enquadram em seus termos ou para aqueles que a criticam. “Se não veio buscar o material, porque está aqui? Se não veio buscar a saúde perfeita, a vida sem sofrimentos, porque entrou?”;

13. Vamos instruir os nossos porteiros a perguntarem aos visitantes: “Estás vindo para ser liberto? Caso contrário fique do lado de fora mesmo, nem entre”. Jamais agiremos desta forma. Não fechamos portas para aqueles que criticam, para que se achegam com segundas intenções, para os que ainda não estão libertos e para aqueles que ainda não alcançaram as bênçãos materiais ou espirituais. todos são bem recebidos;

14. Na verdade, o que existe hoje é um “bando” de homens e mulheres interesseiros e desinteressados. Ensinamento da Palavra, nos cultos de ensinos? Nas EBDs? Estamos fora, mas experimenta marcar uma “tarde da bênção” ou alguma campanha de vitória aos domingo pela manhã no lugar da EBD. Estarão presentes todos os OBREIROS, a igreja e muitos visitantes;

15. A EBD não é escola de pregadores assim como as tardes das bênçãos não é escola de profetas;

16. Não convidem para a mesma festa a prosperidade e a adversidade, pois são inimigas mortais, quem disse isto foi a teologia da prosperidade;

sábado, 24 de março de 2012

Prosperidade somente em Jesus? Como?

Como termos esta certeza: Se Ele:
• Nos garantiu que não tinha um lugar para reclinar sua cabeça (Mt 8.20), somente as raposas tinham ou tem. Não tinha lugar aqui na Terra (Jo 14.2). Todos os grandes reis da terra possuíam seus palácios, suas moradas de verão, exceto o Rei dos reis. “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ MORADIA, CONFORTO,ETC”;

• Não possuia grandes salões, grandes e suntuosos púlpitos para pregar sua mensagem, por isto utilizou de um barco emprestado (Lc 5.3). “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ SALÕES, TEMPLOS GRANDIOSOS, SUNTUOSOS E CONFORTÁVEIS. O DA MINHA DENOMINAÇÃO É O MAIOR DA CIDADE”;

• Entrou em Jerusalém, com honras montado em um jumento (Zc 9.9), mas antes ordenou aos seus discípulos que fossem tomar o animal emprestado por algum momento (Mt 21.1-3). “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ CARROS E MOTOS IMPORTADOS, DO ANO, VAMOS TROCAR TODOS OS ANOS. E TAMBÉM NÃO NOS FALTARÁ AMBULÂNCIAS U.T.I. (OFERTAS DE BRASÍLIA) PARA LEVAREM O POVO AOS CONGRESSOS”. AMBULÂNCIA É PARA FICAR EM PÁTIOS DE PREFEITURAS E OU HOSPITAIS PARA EMERGÊNCIAS E NÃO EM FUNDOS DE IGREJAS, ENFERRUJANDO;

• Comemorou uma das mais solenes festa judaicas (Dt 16.1-17), em uma casa emprestada (Lc 22.10-13). Porque não comemorou no Templo, em praça pública, rodeado pela multidão? Seria uma boa ocasião para se apresentar. Se fizesse desta forma não reuniria muitos, pois todos estariam em suas casas comemorando “as suas páscoas”. “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ SALÕES DE FESTAS, TÊNIS CLUBES, PARA COMEMORARMOS OS NOSSOS ANIVERSÁRIOS, QUE SÃO MUITOS, DEVERÍAMOS DECRETAR TAMBÉM CONSTRUÇÕES DE SALÕES PARA ESTES TIPOS DE FESTAS IDOLATRAS”;

• Em seu ministério Jesus alcançou somente alguns gregos (Jo 12.20-36) e parte da Fenícia, Tiro e Sidom, históricas cidades cananéias rivais de Israel, que se alegraram com a sua queda (BAP – Mc 7.24). O ideal seria o Rei dos reis, o maior pregador da história alcançar os confins do mundo. Muitos, hoje, desejam a América, Europa, Ásia, todo o território brasileiro. Esta seria uma tarefa da igreja (At 1.8). “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ CONTRIBUIÇÕES PARA ENVIARMOS OS NOSSOS MISSIONÁRIOS (PARENTES?) PARA MIAMI, PARIS, LONDRES, OESTE DA EUROPA (O LESTE AINDA É MEIO COMPLICADO), PAÍSES ORIENTAIS AMIGOS, MENOS PARA A ÁFRICA. TAMBÉM TEREMOS QUE FINANCIAR AS IDAS E VINDAS DAS NOSSAS COMITIVAS E DOS PRÓPRIOS MISSIONÁRIOS”. Porque não ficam a vida toda, 50, 60 anos. O limite agora é de 2 anos?

• Seus discípulos não herdaram nada material durante a reunião do inventário (Jo 14), somente receberam ao final a Paz Dele (Jo 14.27). “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ UM SUCESSOR DA MESMA DIRETORIA, PARA MANTERMOS NOSSOS PROJETOS E AMBIÇÕES. AFINAL SOMOS COMO ISRAEL, FOMOS CHAMADOS PARA SERMOS E TERMOS IMPÉRIOS.” ELES FORAM CHAMADOS PARA SEREM A NAÇÃO DE DEUS E NÃO PARA FORMAREM UM IMPÉRIO;

• Permitiu que seus discípulos entrassem em uma propriedade particular para colher espigas (Mc 2.23), pois estavam famintos. A lei permitia tal atitude, quem errou foi Israel que não recebeu e não deu as mínimas condições. O problema foi o dia de sábado ou a invasão da propriedade. “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA INVADIREMOS PROPRIEDADE ALHEIA PARA SACIARMOS A NOSSA FOME, POIS TEREMOS AS NOSSAS PRÓPRIAS E AOS MONTÕES. ENTÃO NÓS É QUE EVITAREMOS AS INVASÕES EM NOSSAS GRANDES FAZENDAS”;

• Criou o homem do pó da terra (Gn 2.7), não poderia ter sido de outro elemento da terra? Do pó do ouro ou de outro metal valioso? Talvez assim poderíamos requerer “algo” com “alguma” autoridade. “SOMOS OS TEUS SERVOS, DO PÓ DO OURO VIEMOS E AO PÓ DO OURO VOLTAREMOS”;

• Expulsou o homem do jardim do Éden, com razão, mas deixou-o em uma terra totalmente estranha, que lhe proporcionaria o alimento e condições para sobrevivências, mediante o seu suor (Gn 3.19). No paraíso o homem não suava. Porque não colocou o homem em um lugar semelhante, ou então porque não o deixou no paraíso e somente não o visitaria mais nas virações dos dias, como de costume (Gn 3.8) este seria um bom castigo pelo erro. “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA SAIREMOS DO PARAÍSO (FISCAL, MINISTERIAL), MESMO QUE NÃO ESTEJAMOS MAIS EM CONDIÇÕES DE FICARMOS. DAQUI EU NÃO SAIO E DAQUI NINGUÉM ME TIRA. TENTEM A SORTE”;

• Libertou os israelitas do Egito e os colocou no meio do deserto, sem água, carne, rodeado de inimigos, que não tinham nada a ver com a briga, mas entravam no assunto e foram derrotados. O certo teria sido libertá-los, já com o exercito formado, carruagens, provisões para 40 anos (Dt 29.5), roupas, rebanhos, batedores, aviões para guiá-los até Canaã? Pelo menos um salvo conduto para passarem pelos territórios que estavam entre eles e a promessa? Principalmente em Edom (Nm 20.14-21). “SOMOS OS TEUS SERVOS, DECRETAMOS QUE NUNCA NOS FALTARÁ MORADIA, ALIMENTO, ROUPAS, HONRAS. NUNCA NOS ACONTECERÁ NADA CONTRÁRIO AO NOSSO DESEJO. REVÉS É PARA OS FRACOS DE FÉ”;

• Permitiu que sua cidade, Jerusalém, fosse destruída (Jr 52) e que os habitantes ficassem em total miséria, envergonhados, motivos de zombaria de seus vizinhos e inimigos (Lm 1.1.3). Porque não protegeu a cidade e os judeus? “SOMOS O TEU POVO, DECLARAMOS, QUE O NOSSO IMPÉRIO NUNCA CAIRÁ. NUNCA PERDEREI UM CENTAVO. E SE ISTO ACONTECER VOLTO NAS CAMPANHAS E TUDO O QUE ERA MEU SERÁ RESTITUÍDO”.

“TUDO O QUE ERA MEU”? 

IMAGINO QUE SEJA O PECADO, POIS TUDO O QUE ERA NOSSO E SOMENTE NOSSO, CULPA NOSSA ERA O PECADO.

Por: Ailton da Silva

sexta-feira, 23 de março de 2012

Fim do 1º trimestre

Quem venha o apocalipse, as mensagens às igrejas e a todos nós!

Por: Ailton da Silva

Somente em Jesus, temos a verdadeira prosperidade. Plano de aula.


FUJAMOS DESTAS COISAS
DINHEIRO: RIVAL DE CRISTO
O DINHEIRO NÃO UNE, ELE DIVIDE
O DINHEIRO NÃO TEM LIGA, TEM ASAS
DISSE JÓ: “PAI AFASTA DE MIM ESTE CÁLICE”
JOVEM RICO E ZAQUEU – DOIS POBRES E UM RICO
EQUILÍBRIO (TÃO FÁCIL) E ABUNDÂNCIA (CERTEZA)
MANDAMENTO DE DEUS: ENRIQUEÇAM OU SOCORRAM?

LIÇÃO 13 – 1º TRIM 2012

PROPOSTA DA LIÇÃO
• É um erro valorizar a matéria e suprimir a dimensão espiritual;
• Como adquirimos? Como usamos? Como vemos a prosperidade?
• Pobreza é uma consequência do pecado, mas da humanidade toda;
• A pobreza nunca deixará de existir em nosso meio (Dt 15.11);
• O equilíbrio nos leva a uma vida abundante em Cristo;
• Queimar as toxinas e calorias? Mas o pecado continuará!
• Enfermidade e revés financeiros não são sinais de falta da fé;
• A verdadeira prosperidade é a estreita comunhão com Deus.

INTRODUÇÃO
Como agradar a Deus? Na miserabilidade ou diante da riqueza com uma vida saudável? A resposta para esta pergunta dependerá do entendimento correto acerca do valor e das diferenças das realidades material e espiritual. Torna-se necessário um equilíbrio entre estas duas grandezas, pois o homem, em virtude de sua tricotomia (espírito, corpo e alma) apresenta necessidades, tanto materiais quanto espirituais.

A verdadeira prosperidade não consiste em acúmulo de riquezas e bens materiais, poder, status social, na verdade vai muito além do nosso entendimento, pois se trata da satisfação, do contentamento, seja qual for as circunstâncias (Jo 10.10), caso contrário, não seriamos aconselhados, por Jesus, a não inquietarmos como a grande maioria da humanidade no tocante as necessidades materiais (Mt 6.31). Estes são os motivos porque não nos foi prometido riquezas materiais aos decidirmos pela nova vida em Cristo (Mc 4.19).

A suficiência de Deus nos traz abundância na presente vida, que não se acabará, após os 70 ou no fim da nossa robustez (Sl 90.10), mas sim se estenderá na vida eterna, ou seja, a vida abundante em Cristo não terminará nesta dimensão terrena (I Jo 2.25).

Portanto, a vida cristã se caracteriza em uma vida de plena confiança em Jesus, que prometeu estar conosco todos os dias até a consumação do século (Mt 28.20). É um nível de vida superior ao visto na dimensão material. Mesmo sendo desfrutada, em partes, no presente, a sua totalidade será manifesta na eternidade, por isto que a abundância de vida não se resume tão somente a presença do conforto, riquezas, saúde, longevidade, ausência de sofrimento ou no dinheiro, que nada mais é do que um rival de Cristo, pelo seu poder de aprisionar as vidas em torno de si (Lc 16.13-14).

quinta-feira, 22 de março de 2012

Síntese das 13 lições do trimestre


Lição 1 – Surgimento das heresias, as crenças perigosas: divinização do homem, demonização da salvação e negação do sofrimento e a pior de todas que é o profissionalismo ministerial e modismos que geram perdas de ideais.

Lição 2 – Como era visto, pelos israelitas, a prosperidade no Antigo Testamento? Os pobres, doentes e necessitados eram atendidos ou desprezados? Leprosários tinha aos montes. A bênção de Deus na vida deles era fruto da retribuição ou da Soberania?

Lição 3 – Obediência era prenúncio de bênçãos? E desobediência, consequentemente traria a maldição? Monte Gerizim e Ebal, qual escolher? Israel aceitava de bom grado a Soberania de Deus para lhes proporcionar a bênção? Foi tão fácil para receberem a terra prometida. Saíram do Egito, caminharam pelo deserto, atravessaram o mar vermelho, viram o fundo do mar, enfrentaram inimigos, que não deveriam se opor a eles, pois a briga feia seria com os cananeus, quem comprasse briga no meio do caminho seria derrotado. Foram preservados do encontro com os filisteus, enfrentaram os amalequitas e os midianitas, cortaram volta dos edomitas (seus parentes distantes, muito), mas os moabitas e amonitas encararam de frente. E quando atravessaram, a seco, o Jordão, deram de cara com os cananeus. Vejam como é fácil receber uma bênção.

Lição 4 – Os discípulos de Jesus aprenderam com apenas uma lição que doença não era fruto de pecado (Jo 9.2, cfe At 3.1-6). Prosperidade no presente gera consumismo, mas no futuro é vida eterna. Eu prefiro a segunda. Uma igreja formada por diferentes classes sociais, magistrados, serviçais, publicanos, necessitados e abastados. Não podemos ajuntar tesouros na terra, pois o Maligno rouba, mas nos do céu ele não coloca as mãos.

Lição 5 – Uma única frase teve um alcance estrondoso (Gn 12.1). Alcance individual, social, geográfico, político, global, transitório e espiritual. Por isto que Abraão é chamado de amigo de Deus (Tg 2.23);

Lição 6 – É fácil ser um bem-aventurado? Mais fácil ser um bem-aventureiro. Ser pobre, chorar, ser manso, pacificar, ser misericordioso, ter fome e sede e limpo de coração. Ser perseguido por causa do nome de Jesus, “eis-nos aqui”.

Lição 7 – Tudo podemos naquele que nos fortalece, menos serem preparados para o céu. Posso tudo, pode nada! Não sabe lidar com a escassez, é feliz somente na abundância. Nunca sofreu naufrágio, nunca foi picado por cobra no meio do mato, sem recursos, sem Butantã e vem agora dizer que pode tudo.

Lição 8 – DLC? Direto legal do cristão? Que direito? Eu diria: DLC (deveres legais do cristão): servir, esperar, confiar, pregar, etc. Caso contrário teremos um Deus imanente e não transcedente.

Lição 9 – Reconhecermos a soberania de Deus através dos dízimos e ofertas é possível? Aqueles que tanto combatiam estas práticas no passado também adotaram? Multiplicação, restituição e provisão dependem da vontade de Deus e não da nossa.

Lição 10 – Israel foi uma nação próspera, mesmo no Egito na escravidão já era temido. Eles foram eleitos para serem a nação e não império, por isto que não escravizavam, ou invadiam, somente se defendiam, em algum casos houve necessidade do alargamento das fronteiras, pois na tomada da terra não fizeram isto e coube ao rei Davi esta tarefa. A igreja, da mesma forma, foi chamada como um povo tirado para fora, separado, una, local e universal com a missão de adorar, proclamar e ensinar.

Lição 11 – Alcançar a verdadeira prosperidade somente pela confiança nas promessas de Deus. Promessas temos aos monte, é fácil confiar e esperar, mas quando o negócio pende para a fidelidade de Deus? Onde está a terra prometida? Onde está a terra? Porque está demorando?

Lição 12 – Quantas pessoas prósperas e que não entendem o propósito desta situação. Em Israel os ricos deveriam atentar para as necessidades dos pobres. O homem falhou, mas Deus não. O seu cuidado é diário.

Lição 13 – Superestimar a matéria? Ou negá-la? Qual é o caminho para agradar a Deus? É possível erradicar-se a pobreza do meio da humanidade? Israel recebeu a receita na lei mosaica, mas não foi fiel. É possível vivermos uma vida abundante diante da animalesca competitividade? Da irracional busca do prazer? Da necessidade desenfreada de mostrarmos ou provarmos algo para alguém?

O MEU DESEJO 
APÓS ESTE TRIMESTRE É:

M A R A N A T A!

Por: Ailton da Silva

Somente em Jesus, temos a verdadeira prosperidade.



Que texto interessante. Publico na integra.
disponivel em: 
http://rxisaias.blogspot.com.br
www.conhecendoabibliathr.blogspot.com
autor: Pb. Thiago R. Teixeira

Mas tomando por base o versículo supracitado por Jesus, fico á analisar na bondade e providência divina desde tempos antigos para com aqueles que Ele escolheu para Sua propriedade peculiar.

Entre os quais cito alguns dos muitos aspectos concedidos pelo Senhor:
• Para Adão providenciou um jardim; depois quando parecia que sua família estava totalmente destruída, levantou entre seus descendentes uma geração piedosa.

• Para Enoque a oportunidade de não provar a morte.

• Para Noé e sua família uma arca livrando-os da destruição pelo dilúvio.

• Para Abraão um filho, uma terra, um povo escolhido, um concerto eterno.

• Para Judá uma linhagem.

• Para Levi um ministério.

• Para José grandes e numerosas surpresas.

• Para Moisés a visão de Sua Glória.

• Para Josué as grandes conquistas.

• Para Rute um remidor.

• Para Ana um filho, um profeta, um sacerdote, um juiz, um Samuel.

• Para Davi um reino e uma aliança, o perdão, a restauração.

• Para Salomão sabedoria e uma inédita construção.

• Para Ezequias a cura.

• Para Isaías a chamada do Santo.

• Para Elias a voz mansa e delicada.

• Para Eliseu a porção dobrada.

• Para Jeremias o consolo das lágrimas.

• Para Ezequiel as visões.

• Para Daniel o Espírito Excelente, para seus amigos o milagre dentro da fornalha.

• Para Zorobabel, Esdras, Neemias, Ageu, Zacarias e Malaquias o retorno, a reconstrução a reedificação.

• Para Zacarias e Isabel o filho precursor do Messias.

• Para Maria a maternidade do filho de Deus.

• Para Simeão e Ana a contemplação do Filho de Deus.

• Para João o batismo de Jesus.

• Para os verdadeiros apóstolos a inauguração da igreja, a visão da ascensão, a descida do Espírito Santo.

• Para Pedro: apascenta minhas ovelhas.

• Para Paulo: vaso escolhido.

• Para João: revelações de Jesus Cristo aos seus servos das coisas que em breve irão acontecer.

• Para Tiago a vida consagrada.

• Para Timóteo: desperta a dom que há em ti.

• Para Judas: Eis que é vindo o Senhor...

• Para a Sua igreja o nascimento de Jesus, Sua morte e ressurreição, Sua Palavra, Sua Presença, Seu Espírito Santo, o Perdão dos Pecados, o nome escrito no livro da vida, a comunhão com Seu Sangue e Seu corpo, o Arrebatamento e as Bodas do Cordeiro.

• Para nós Seus servos, Sua igreja na atualidade, todas estas bênçãos, e também esta lição..

• Para Jesus a cruz, mas antes de da fundação do mundo, a Eterna Soberania, o Nome sobre todo nome, o Trono, o Poder, o Juízo, a Glória, o Eterno Salvador...

Por: Ailton da Silva

mensagem 83 - Fui escolhido? Foi. Fui ungido? Foi. Estou preparado? NÃO

Introdução (Ex 12.11)
A saída era certa, já estava determinada por Deus, querendo ou não, acreditando ou não, a nação de Israel sairia do Egito, era uma bênção incondicional (3.9-10), não dependia da fé dos israelitas. Deus determinou. Mas era necessário que antes eles se preparassem para receberem a bênção prometida, pois a qualquer momento poderiam receber a ordem para saírem.

1) Vocês ainda não estão preparados. Atenção para os “VOSSOS”:
• Lombos cingidos; (falta de interesse);
• Sapatos nos pés (falta de condições)
• Cajados nas mãos (surgiriam os pastores);
• Comerem a páscoa apressadamente (fiquem atentos ao toque da trombeta de Deus);
• Santifiquem os primogênitos (13.2), mas logo “eu” (cfe Nm 8.14);
• E antes de saírem recolham os ossos de José (13.19), pois foi prometido a ele (Gn 50.25). Passaram tantos anos e não esqueceram da promessa ao grande patriarca.

Estejam preparados, pois a qualquer momento vocês receberão a bênção, mas ainda somos escravos no Egito. Temos que comemorar e agradecer a Deus antes da bênção (cfe 12.51)? Porque Deus requer isto de nós, pobres israelitas que acabamos de conhecê-lo (Ex 3.13). Ele bem que poderia decretar a nossa saída e pronto.

2) Podemos diminuir um pouco a carga?
Lombos cingidos, sapatos, cajados e atenção redobrada. É muito para nós, não podemos simplificar? Em vez de fazermos tudo isto podemos apenas passar o sangue do cabrito nas ombreiras das portas (12.7)? Proteção contra a mortandade é bem diferente de gratidão pré bênção. Não misturem as coisas?

O sangue nas ombreiras das portas não era sinal de liberdade, mas sim de entregas das vidas a Deus, para que Ele cuidasse e protegesse da morte.

3) Período de preparação para recebimento da vitória:
a) Porque comemorar se ainda somos escravos!
Ainda eram escravos no Egito. Não tinham armas. Não tinham exércitos. Não contemplavam a terra prometida. Comemorar e agradecer pelo que? Até aquele momento apenas viram aflição em dobro por parte de Faraó.

Durante a caminhada no deserto aconteceu o mesmo. Onde estava a terra prometida? O que poderiam esperar naquele ambiente hostil? Não contemplavam a bênção, montes, carne, água, apenas areia. Momento ideal para crescerem na fé ou não.

Estevão afirmou que Israel cresceu no Egito, justamente no momento em que aguardavam a bênção de Deus (At 7.17), tanto que foi reconhecido pelos egípcios este estrondoso crescimento (Ex 1.9). A cada dia que se aproximavam da terra prometida eles cresciam, confiantes no recebimento da vitória, ou pelos menos deveriam crescer.

Quando, em sã consciência, alguns deles poderiam imaginar que Deus enviaria um profeta para libertá-los da escravidão? O crescimento numérico era sinal da aproximação da vitória.

b) Porque comemorar se ainda não se cumpriu a promessa de Deus:
Noé, sua família e os animais entraram na arca. Para reuni-lo foi fácil, o difícil foi reunir os animais, mas Deus sabe trabalhar! Eles entraram na arca (Gn 7.7) e nada de chuva ou de rompimento das fontes do grande abismo ou da abertura das janelas do céu. Deus fechou a arca por fora (Gn 7.16) e nada de água. E agora? Como enfrentar a família?

Este era o momento ideal para:
• Buscarem a Deus em oração;
• Agradecerem por estarem protegidos;
• Louvarem a Deus por terem sido escolhidos e separados.

Ou foi o momento propicio para reclamações, dúvidas? Do lado de fora da arca estava uma multidão zombando, rindo da suposta loucura de Noé. E os filhos? Talvez se fosse hoje, alguns encontrariam uma forma de saírem da arca, pois ela havia sido fechada por fora (Gn 7.16), não poderia ser aberta, mas alguns fariam cordas para saírem, derrubariam a porta, fariam buracos no teto, na parede, algum jeito dariam.

Será que os filhos ou das noras sentiram vontade de darem uma olhada no mundão lá fora? Olharem pela última vez? Ou quem sabe a mulher se lembrou dos tempos anteriores (Gn 19.26) ou talvez tenha dito a Noé para desacreditar e tomar uma outra atitude (Jó 2.9).

Eles ficaram esperando por 7 dias (Gn 7.10), depois da entrada, ou do fechamento, mas ficaram esperando por um período, e foi justamente para crescerem, se prepararem para verem o cumprimento da promessa de Deus. Foram escolhidos? Foram, mas ainda não estavam preparados para receberem tamanha bênção. A terra seria de Noé e sua família quando saíssem da arca (Gn 8.15-16), pois não encontraram ninguém para reclamar a posse.

c) Porque comemorar antes se ainda não subi ao trono de Israel?
Davi foi ungido pelo profeta Samuel (I Sm 16.13) e nos 15 capítulos restantes do livro não o vemos subindo ou recebendo o trono de Israel, vimos ele preservando a todos custo, tanto a sua vida quanto a do rejeitado rei Saul (I Sm 16.1).

quarta-feira, 21 de março de 2012

Aqui não habita pecado!

A situação se tornou caótica, após este acontecimento, pois Deus ordenou a saída do homem do paraíso, já que se dependesse dele, jamais sairia, uma vez que o pecado somente afetou a sua natureza santa e não criou desapego ou ódio por aquele lugar.

O plano do inimigo era fazer com que os dois desobedecessem a Deus, exteriorizando o desejo de se tornarem iguais a Ele. Talvez imaginasse que seriam mantidos no jardim, mesmo em pecado, para então dar o golpe final com a ajuda deles. Uma nova derrota para o inimigo se desenhava, pois não seriam permitidas brechas para o pecado e para piorar a situação houve a revelação da promessa da restauração da humanidade.

O homem foi colocado em um mundo totalmente oposto ao que ele vivia até aquele momento e ficou sujeito a todos os sentimentos, além de ser preciso desprender força física para obter o seu sustento.

Assim o pecado contribuiu para a proliferação do mal, porém, por outro lado, Jesus veio diminuir esta força maligna com a sua eterna graça, que é a única capaz de salvar o pecador.

Logo após a queda a situação do homem seria outra, bem diferente daquela vista após o sexto dia:

terça-feira, 20 de março de 2012

Mensagem 52 - Se você tivesse seguido Jesus, nada disto teria acontecido

Introdução (Jo 9.2)
Os discípulos imaginaram que a cegueira fosse fruto de uma maldição, pelo erro do próprio cego ou dos pais. A resposta de Jesus foi simples e direta, não precisou repetir este ensinamento para eles. Gravaram bem, tanto que Pedro e João quando viram o coxo na porta Formosa não questionaram a origem da doençao, apenas ordenaram que recebesse a cura (At 3.1-6).

Por enquanto nenhum deles havia pecado,mas pecariam logo mais, tanto o cego quanto os pais. O cego foi curado e se viu em uma pequena confusão, pois teve que dar explicações do ocorrido. Depois ele encontrou Jesus e então pode adorá-lo.

a) O ex-cego que confiou em seus vizinhos, pobre homem, que inocência:
Os vizinhos estavam admirados com o ocorrido, haja vista nunca ter ocorrido tamanha demonstração de poder por parte de Deus, através de tal milagre em Israel (v. 32), mas os mesmos que, supostamente, estavam admirados, foram oque entregaram o ex-cego aos fariseus, tão logo souberam da fonte dos milagres (v. 11-13).

Eles interrogaram acerca do paradeiro de Jesus, mas o ex-cego não sabia onde Ele estava. A intenção dos vizinhos era entregá-los aos fariseus, pois temiam as represálias (v. 22). Ele não sabia onde estava Jesus porque certamente não porque não O seguiu tão logo foi curado.

b) A cumplicidade do ex-cego:
Ele fez o que Jesus havia mandado (v. 11), lavou-se no tanque de Siloé, após ter o seu globo ocular refeito com barro (disto Jesus entendia muito bem, Ele estava presente no momento da criação do homem, “Façamos o homem”). A sua fala soou como delcaração de cumplicidade e os que estavam atentos perceberam e não perdoaram-no. Nada disto estaria acontecendo caso ele tivesse seguido Jesus após o recebimento da cura. Este foi o seu maior erro.

“Onde Ele está agora”? “Não sei, apenas recebi a bênção e virei-lhe as costas. Fui tentar viver a minha vida” (v. 12). Se pelo menos tivesse agido como cego de Jericó (Mc 10.52; Lc 18.43) que tão logo começou a enxergar seguiu Jesus glorificando a Deus.

c) As consequências do erro, do ex-cego
Ele foi levado aos fariseus, pelos seus vizinhos (v. 22), momento em que alguém se lembrou que era um sábado, mais um agravante. Um prato cheio para a turba que buscava ocasião contra Jesus. O abençoado foi transformado em réu confesso, pois diante da nobre corte farisaica declarou sua cumplicidade (v. 15).

“E daí que era sabado. Ele me disse para ir e fui, não poderia perder esta chance. Nunca vi um homem com tamanha autoridade (Jo 7.46)”. Nada disto estaria acontecido caso ele tivesse seguido Jesus após a cura.

d) O ex-cego não sabia a diferença entre um profeta e o próprio Deus:
Os fariseus perguntaram a ele o que pensava a respeito de Jesus. Sua resposta foi direta: “É um profeta” (v.17). Pelo menos deve ter agradado , de início aos fariseus, mas aquele homem ainda estava com algum probema na sua visão, não era possível que não enxergasse o próprio Deus na sua frente.

e) Deixe-nos fora disto (18-23):
Perguntaram aos pais sobre a cegueira do filho e eles confirmaram tudo, mas a respeito da cura eles se omitiram, pois temiam os fariseus (v. 22). Para eles o importante era o direito de adentrarem e permanecerem nas sinagogas, seus cargos, seus amigos, somente não atentaram para um detalhe: o filho havia nascido cego, mas agora enxergava, isto era bênção para toda a familia”. Eles disseram: “Não sabemos quem fez isto a ele e não queremos saber de nada, deixe-nos fora disto, perguntem a ele, tem juízo bastante para assumir a responsabilidade”. Não sabiam que curou? Se ele tivesse seguido Jesus após a cura não estaria passando por este constrangimento.

f) “Daí glória a Deus, para condenarmos Jesus” (v. 24)
Os fariseus cutucaram o ex-cego e certamente mandou os que estavam presenciando aquela cena, um cutucarem o outro: “Cutuque ai seu irmão, cutuque. Eu não darei glórias a Deus agora, pois já dei no momento da cura e além do mais se fizer isto estarei condenando Jesus e glorificando os vossos nomes”. Ele glorificou antes, pois era sabedor do tamanho da bênção que havia recebido, não precisava fariseu nenhum mandar que glorificasse (ainda mais com aquelas intenções). Não preciso que ninguém me cutuque.

O ex-cego percebeu a intenção dos fariseus e deu um nó teologico neles: “Não sei o que Ele é (e não sabia mesmo conforme v. 36), mas o importante é que eu era cego e agora não sou mais”. Pronto, fúria a vista, era tudo o que eles não queriam ouvir.

Nada disto estaria acontecendo caso ele tivesse seguido Jesus logo após a cura.

g) A pregação do ex-cego e o apelo:
Diante da insistência ds fariseus o ex-cego não repetiu sua história. Estava cansado de testemunhar publicamente. Ele foi cego e a turba era surda? Ele mexeu no vespeiro, enfureceu os fariseus quando fez o apelo: “Vocês também querem aceitar Jesus como Salvador? Querem tornar-se discípulos Dele?

A resposta foi como um furacão: “Discípulo Dele seja tu”. Havia necessidade desta ordem ser repetida? Uma única vez era e é o suficiente para que sejamos discípulos Dele. Discípulos Dele sejam vocês, sejamos nós.

Lição 13: Somente em Jesus temos a verdadeira prosperidade



Por: Ailton da Silva

domingo, 18 de março de 2012

Hillsong United - Awesome God (HD)

Como encerramento da lição 12 - Awesome God, somente Ele!


Por: Ailton da Silva

lição 13 - proposta

Por: Ailton da Silva

lição 13


Domingo que vem, último round:

Estamos em um grande cabo de guerra, ou vamos para um lado ou para o outro.

Por: Ailton da Silva

lição 12 - pós aula

1. O pão nosso DO ANO TODO nos daí HOJE! Ou o pão nosso DA VIDA TODA, nos daí AGORA;

2. Saul, caçador de jumentos, alçado diretamente ao trono de Israel, mas ele não entendeu o propósito da prosperidade;

3. Davi, do aprisco de ovelhas ao trono de Israel, ele sim entendeu o propósito de mudança de sua vida. Os sinais da prosperidade em sua vida foram vistos no momento em que esteve fugindo de Saul, mesmo ungido e sabedor que deveria estar no lugar do rejeitado rei;

4. José acordou em uma fria prisão, mais ou menos “6 da manhã” e às oito da noite (horário nobríssimo) estava assinando documentos no palácio. Isto sim é prosperidade de Deus. Do dia para a noite e entendeu o propósito;

5. Ester também entendeu o propósito da mudança de sua vida. Tinha que atentar para a necessidade do povo (Et 4.13-16);

6. Somente Jesus conseguiu enxergar a riqueza da igreja de Esmirna (Ap 2.9), adiantando o próximo trimestre;

7. Os inúmeros testemunhos de bênçãos gigantescas materiais, difundidas no radio, tv, net, não servem para acréscimo da nossa fé, pelo menos da minha. Quantos que não se revoltam por não ter condições de galgarem tamanhos degraus de vitória. Então os testemunhos diminuem a fé, afastam o homem de Deus, pois através dele enxergam a miséria de fé que vivem e se revoltam (miséria de fé?);

8. A nossa fé vem pelo ouvir, e ouvir pela Palavra (Rm 10.17) e não pelo muito ouvir: “restituiu, alcancei, consegui, atingi, estou feliz”, mas retornar onde foi abençoado e contribuiu para a expansão do reino, atentando para a condição dos pobres e necessitados, isto não fazem. Vão para Paris, Roma, Madri, nordeste, sul;

9. Um dia eu fiz questão, aqui em Prudente, de passar em uma igreja ao domingo à noite para verificar a frequência. Que decepção, havia poucas pessoas, poucos carros no estacionamento, mas na quinta feira, os dois lados da rua não comportavam os carros, o templo estava lotado. Mãos ao alto, desafios, guerra. Certamente algumas Bíblias devem ter sido lançadas na parede, como sinal da “autoridade humana para reivindicar”;

10. Isto eu ouvi estes dias de uma irmã presbiteriana. O pastor dela disse: “Você crente, que freqüenta as Assembléias nas quartas para buscar poder e nas sextas-feiras participa dos descarregos e agora domingo de manhã vem aprender a Palavra na EBD na igreja presbiteriana? Você diz que nossos cultos são frios, faça-me o favor. O pastor estava indignado;

11. Intervalo comercial: DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS MANÁ DO CÉU. Ofertas válidas enquanto durarem nossos estoques. Isto era uma distribuidora de alimentos ou uma filial de zoológico (Ex 16.20)?

sábado, 17 de março de 2012

Proposta das lições - próximo trimestre (1 a 7)





A prosperidade de Jesus:

Chorando e com o rosto coberto de minusculas rusgas, Ele entrou neste mundo e, em enrolados em trapos de pano, tirou seu primeiro cochilo em uma cama de palha. 

Sujeito ao tempo e aos pais, Ele cresceu até a maturidade na Palestina ocupada pelos romanos. Suas delicadas mãos tornaram-se fortes e calejadas nas oficinas do carpinteiro José.

Já como adulto, Ele caminhava pelo interior e pelas principais cidades  tocando as pessoas, pregando às multidões e treinando 12 homens para levar adiante a sua obra. 

A cada passo que dava era perseguido por aqueles que procuravam evitar que o mundo recebesse a sua influência . Por fim, falsamente acusado e julgado foi condenado à uma dolorosa e vergonhosa execução  por mãos de estrangeiros. E ele morreu - cuspido, amaldiçoado, atravessado por pregos e pendurado em direção ao céu para que todos pudessem escarnecer de sua pessoa. 

Jesus, o Deus homem, deu a sua vida completamente para que todos pudessem viver.

Pobres e necessitados conhecem muito bem o caminho!


Em suas colheitas, Israel deveria observar o previsto pela Lei mosaica, a rebusca (Lv 19.9-10), pois o que caísse ao chão não poderia ser recuperado pelo proprietário, já tinha dono, seria para os pobres e necessitados.

Da mesma forma como eles, Israel, foram providos no deserto por 40 anos, através da mesma lei, rebusca, pois Deus permitiu que "caísse na terra" o maná e não fez questão de recolher. Aquilo seria para os pobres e necessitados.

Mas quem avisará os pobres e necessitados de hoje? Parar as colheitas para chamá-los? Ou eles estão às portas, nas porteiras, nas cercas, somente esperando o momento certo, confiando que a qualquer momento o suprimento de Deus surgirá.

Portanto, GRANDES PROPRIETÁRIOS, DE GRANDES BÊNÇÃOS:

Não há necessidades de que parem seus afazeres para avisarem os pobres e necessitados sobre as bençãos,  pois:

Ser próspero para que?


Ser próspero materialmente para:
  • ser dono de toda a terra? Como Adão (Gn 4). A ganância e inveja invadiu o seio de sua família;
  • viu sua família ser desfeita, logo nas primeiras colheitas. Caim matou quase 1/4 da população mundial (se partirmos do princípio que existiam somente ele, seu irmão e seus pais);
  • para ser envergonhado por um de seus filhos durante as colheitas como foi Noé (Gn 9.20-29);
  • para abrir as portas para o adultério assim como Davi, que amava e zelava tanto pelo seu povo (II Sm 11);
  • para se imaginar fazendo uso da sabedoria, como Salomão, mas que esta não foi suficiente para que ele resistisse aos encantos das estrangeiras (I Rs 11.1)
  • para abrir as portas para a idolatria como Salomão, que mesmo sendo tão sábio (I Re 11.4), deixou seu coração ser pervertido pelos deuses estrangeiros.
Mas, talvez José tenha sido um homem próspero, vejamos:
  • aceitou a sua situação (cova, venda, escravidão e cárcere) sem reclamar (Gn 37.24); 
  • fugiu da aparência do mal, rejeitando o convite ao adultério (Gn 39.8);
  • não se vingou de seus irmãos, logo ao reconhecê-los (Gn 42.8);
  • não envergonhou seu pai, pois poderia ter feito uso de sua autoridade para buscá-loe com seus servos e soldados, antes permaneceu na fronteira, esperando a comitiva (Gn 46.29);
  • antes mesmo de assumir a administração do Egito, ele fez uso da sabedoria que Deus havia lhe concedido.
Ser próspero é: CHEGAR AO FINAL DA CARREIRA E OLHAR PARA OS LADOS E NÃO CONTEMPLAR ACÚMULO DE BENS E RIQUEZAS, QUE CERTAMENTE FICARÃO PARA OUTROS, AMIGOS E DESAFETOS, MAS SIM É OLHAR TUDO E DIZER:

sexta-feira, 16 de março de 2012

Apocalipse Damares Legendado - "Ora vem"



Por: Ailton da Silva

O propósito da verdade prosperidade. Plano de aula.

NU SAI E NU VOLTAREI!
BANANA COMENDO O MACACO
PIRÂMIDE E PÓLOS INVERTIDOS
DEUS REGENTE – HOMEM DEPENDENTE
HOMEM DONO DO QUE? DONO DE NADA
DINHEIRO NA MÃO OU PIEDADE NO CORAÇÃO

LIÇÃO 12 – 1º TRIMESTRE DE 2012

PROPOSTA DA LIÇÃO:
• Deus foi transformado em um objeto e o homem em mercadoria;
• A felicidade material deve ser buscada a qualquer preço;
• A prosperidade não pode ser vista como um fim em si mesma;
• A verdadeira prosperidade não é acúmulo de bens;
• Deus sabe todas as coisas. Porque a ansiedade?
• Não precisamos estocar nada? Aprendam com o exemplo do maná;
• Amor é uma característica da verdadeira prosperidade. Pratique!
• Para “eles” o importante é o “eu” e não o “tú”;
• Reino de Deus: realidade presente e futura.

INTRODUÇÃO
A verdadeira prosperidade possui um propósito que vai muito além dos nossos interesses pessoais, bem diferente do que a teologia da prosperidade apresenta, que serve somente para fomentar o egoísmo, ao desprezo ao próximo.

A verdadeira prosperidade é uma das promessas divinas que mais tem sofrido com as distorções na atualidade, pois não são poucos os que a associam somente ao campo material, esquecendo-se completamente do lado espiritual (I Co 15.19). Para estes, o dinheiro se tornou um deus.

A Palavra de Deus nos adverte quanto ao acúmulo de riquezas para nossa própria satisfação, pela qual, somos capazes de enxergar os nossos recursos financeiros como um instrumento capaz de suprir nossas necessidades, as do próximo e principalmente capaz de promover o crescimento do reino de Deus na terra.

A busca de melhores oportunidade na vida não podem se tornar nossos objetivos ou alvo principal (Pv 27.24), pois acabaremos por descobrir que a esperança depositada em Cristo limitada apenas ao que os nossos olhos podem contemplar, nos torna miserável (I Co 15.19). Existe algo além do material que nos espera. Nú saímos do ventre e da mesma forma terminará a nossa história nesta terra (Jó 1.21).

I. A PROSPERIDADE NÃO É UM FIM EM SI MESMA
1. DEUS, A FONTE DE TODO BEM.
A teologia da prosperidade transformou Deus em um objeto e o homem em mercadoria. A fama, poder e riqueza se tornaram o alvo principal destes. Deus não é mais visto como fonte de todo o contentamento (Fp 4.11). A prosperidade tornou-se um fim em si mesma, o ápice, o objetivo maior de toda uma geração, pois a consideram como prova do amor de Deus aos homens, ao mesmo tempo que desprezam a verdadeira prosperidade espiritual.

O que muitos pregadores da prosperidade ignoram é que mesmo diante das bênçãos materiais, o homem continuará sendo dependente de Deus, pois Ele continuará sendo o regente de nossa vida e dono de todo ouro e de toda a prata, Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Mesmo neste mundo caído e obcecado pelo materialismo existem muitos que reconhecem e aceitam a soberania de Deus e que providos ou não continuarão servindo-o da mesma forma. Estes tais não inverterem a pirâmide ou os pólos, pois continuam sendo homens dependentes de Deus e Ele continua sendo a fonte inesgotável de todo saber e prosperidade espiritual.

A verdadeira prosperidade não tem origem nas posses ou riquezas e tampouco estas produzem contentamento, pois dinheiro na mão é uma coisa e piedade no coração é outra, ou seja, o interno é muito mais importante que o externo.

2. DESPENSEIROS DE DEUS.
A verdadeira prosperidade não é condenada na Bíblia, pois muitas passagens nos mostram o próprio Deus abençoando com bênçãos matérias à alguns dos patriarcas (Gn 13.2; Jó 42.12). Isto também foi vista no jardim do Éden, quando o homem foi criado e colocado para usufruir de todos os recursos ali disponíveis.

Naquela ambiente, o homem deveria ser apenas um administrador, pois recebeu, após a sua criação, a incumbência de cuidar de toda a obra das mãos de Deus (Sl 24.1), mas ao longo de sua jornada, ele vem tentando se tornar o senhor de tudo e dono de algo, sem saber que é não é nada (I Co 4.1,2; Tt 1.7; I Pe 4.10).