Para adiantar: "Uma contribuição do Pastor Geraldo Carneiro Filho"
HÁ QUATRO INTERPRETAÇÕES DESTE LIVRO (APOCALIPSE):
• (1ª) – A PRETERISTA – Todas as suas profecias já se cumpriram, uma grande parte nos tempos das perseguições do Império Romano. Deste ponto de vista, as profecias do livro não são mais profecias.
• (2ª) – A HISTÓRICA – As profecias do livro serão todas cumpridas no passar dos tempos, desde os dias de João, na Ilha de Patmos, até a consumação dos séculos.
• (3ª) – A SIMBÓLICA ou ESPIRITUAL ou IDEALISTA - As visões são consideradas como figuradas de certas verdades; consideram-no um conjunto de quadros simbólicos de verdades perpétuas, como a vitória do bem sobre o mal.
• (4ª) – A FUTURISTA - A maior parte da série de profecias pertence aos últimos dias; situam o livro sobretudo nos tempos do fim.
VEMOS, AINDA, EM APC 1.19 QUE O PRÓPRIO ESPÍRITO SANTO DIVIDE O LIVRO EM TRÊS:
• (A) – “AS COISAS QUE VISTES” = As que João presenciou antes de escrever o primeiro capítulo.
• (B) – “AS QUE SÃO” = As coisas nas sete Igrejas no tempo em que João escrevia o livro, Caps. 2 e 3.
• (C) – “AS QUE HÃO DE ACONTECER DEPOIS DESTAS” = Os eventos ainda futuros, para o tempo em que João as relatou, Caps. 4 a 22.
DIVIDE-SE, TAMBÉM, A MATÉRIA EM SETE PARTES:
(1) – As sete cartas às sete Igrejas – Caps 1 – 3;
• (2) - Os sete selos – Caps 4.1 – 8.1;
• (3) – As sete trombetas – Caps 8.2 – 11;
• (4) – As sete figuras místicas: a mulher vestida de sol; o dragão vermelho; o Filho da mulher; a primeira besta que emerge do mar; a segunda besta, que se levanta da terra; o Cordeiro no monte Sião; o Filho do Homem sobre a nuvem – Caps 12 – 14;
• (5) - O derramamento das sete taças – Caps 15 – 16;
• (6) – A aniquilação dos inimigos da Igreja – Caps 17 – 20;
O VERSÍCULO CHAVE é Apc 1.7:
- "Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!”
fonte: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com.br/2012/03/2-trimestre-de-2012-licao-n-01-01042012.
Por: Ailton da Silva
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