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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Líder bem liderado!

Ouvi no programa: Conversa Bíblica, hoje pela manhã, mas somente o final:
  • Neemias foi um líder bem liderado, pois antes de exercer sua liderança em Jerusalém, aprendeu muito com a sua submissão diante da corte persa;
  • O cargo dele era de muito arriscado e o rei tinha muita confiança nele, porque provar as bebidas antes, e se tivesse algum problema ele seria o prejudicado;
  • Neemias foi chorar com os que estavam chorando;
  • Será que disseram lá em Jerusalém: "Quem é este aí, este copeiro"?
Por: Ailton da Silva

Sétima carta: Igreja de Laodicéia

• Destino: Laodicéia (Laodice esposa de Antíoco II), “o povo manda”;

• Situação Geográfica: era uma cidade da província romana da Ásia Menor. A mais rica das sete cidades, possuía seu sistema bancário, escola de medicina que produzia ungento para o olhos;

• Dados históricos: A cidade recebeu este nome em alusão à esposa de Antíoco II (Theos), que tinha o nome de Laodice. Outras cidade no período helenista, receberam o mesmo nome, por isto esta cidade era conhecida como Laodicéia do Lico. A cidade sofria com o abastecimento de água, que era feito por meio de aqueduto, por isto quando chegava a população a água estava morna;

• Oposição ao Evangelho: a situação espiritual dos laodicenses, pois se assemelhavam à água que corria pelos aquedutos. Muita indiferença religiosa, superficialidade, apatia espiritual;

• Principal falha: “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: Oxalá foras frio ou quente!”. A situação espiritual dos laodicenses era semelhante a água que lhe eram servida;

• Conselho: “Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareças a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas”. “Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.

• Vitória: “Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono”.

Fonte:
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

conteúdo da Bíblia

Oséias se vale de sua experiência conjugal, em que ele era dedicado a sua esposa, mesmo sabendo que ela era infiel, para ilustrar o adultério que Israel tinha cometido contra Deus e para mostrar como o fiel amor de Deus pelo seu povo nunca muda.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva

textos e referências identicas? segundo os 4 Evangelistas

Antes de postar sobre os 4 evangelistas, quero compartilhar algo maravilhoso. Existem livros, capítulos e muitos versículos na Bíblia que tratam do mesmo assunto, mas com a mesma referência eu nunca tinha reparado. 


Não cheguei a contar as palavra, acho que seria demais, mas a diferença deve ser bem pouca.

Comparem: Mt 4"3-4 com Lc 4"3-4

Por: Ailton da Silva

pós aula lição 13 - terça feira no Jd. São Francisco

1. Deus sabia do ocorrido com Adão, mas queria se comunicar com ele;

2. naquela oportunidade Deus poderia ter aniquilado o homem. No dilúvio Ele fez;

3. A misericórdia foi inaugurada e não deixou o homem órfão no mundo;

4. o rei de Israel quando leu a carta do rei da Síria, rasgou suas vestes, amassou a carta e jogou no lixo (II Re 5): “Estou eu no lugar de Deus para restaurar um homem”. Deus não rasgou o seu projeto, não jogou no lixo. Ainda não desistiu;

5. um dia Israel apontou o dedo para Jesus e disse: “Este aí, na cruz, é o nosso Messias?”, mas um dia eles apontarão de novo e dirão: “Ele é o nosso Messias”;

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quando a crise mostra a sua face. Plano de aula.

QUANDO A CRISE MOSTRA A SUA FACE

AS LAMENTAÇÕES DE NEEMIAS
PELA FÉ, NEGOU SER CHAMADO COPEIRO DO REI
INTERCEDER – COLOCAR-SE NA BRECHA POR ALGUÉM?

PROPOSTA DA LIÇÃO
• A desobediência levou os reinos do Sul e Norte à destruição;
• Eles foram autorizados a reconstruírem a cidade, muros e Templo;
• Zorobabel liderou o 1º grupo que retornou (jubilosos);
• Neemias era copeiro do rei Artaxerxes I. Estava em Susã, a fortaleza;
• Enquanto Jerusalém estava na miséria, destruída;
• Quando tomou conhecimento da situação, assentou, chorou e orou.

ORAÇÃO DE NEEMIAS:
• Adoração, intercessão, jejum e confissão dos pecados do povo.

INTRODUÇÃO
Neemias, servindo a corte persa, não tinha obrigação de demonstrar tanta preocupação com Jerusalém. Mesmo depois de conhecer a situação da cidade não haveria necessidade do desabafo com o rei Artaxerxes, a não ser que sentisse em seu coração um chamado muito forte.

Realmente não era nada fácil a vida daqueles que estavam na cidade, o pior era que não faziam nada para mudarem aquele quadro caótico. Houve necessidade que Deus levantasse outro homem de fora, de longe, pois os poucos e desanimados moradores (de dentro) não perceberam que o conformismo e o comodismo tiravam deles o controle da situação.

Neemias não era um general, um engenheiro, construtor de grande porte, diplomata, mas possuía qualidades tais, pois no decorrer da obra enfrentou perigos, inimigos, dificuldades, oposição de estrangeiros e outras situações. Sentiu a chamada de Deus em sua vida quando ouviu o diagnóstico catastrófico sobre a cidade. No seu entendimento ainda havia solução?

A reconstrução da cidade poderia ser uma realidade distante e inatingível ou não, pois já estavam trabalhando neste intento, inclusive o Templo estava reerguido, mas o principal era atentarem para os muros ao redor, que deveriam ser reconstruídos imediatamente, pois de nada adiantaria investirem na cidade e esquecerem da proteção. Ele sabia que toda a tradição, história, cultura, religiosidade dos judeus dependia daquela cidade.

a) O retorno do cativeiro:
1º grupo – Zorobabel (538 a.C.). Principal missão: reconstrução do Templo.
2º grupo – Esdras (458 a.C.). Principal missão: Resgate e ensino da Lei;
3º grupo – Neemias (445 a.C.). Reconstrução dos muros.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Repetição da história?

Parece que já vimos isto antes:

"Pela fé, somente pela fé, Neemias se recusou a ser copeiro do rei, antes preferiu conhecer o sofrimento do povo" de novo!

"Lamentações de Neemias". Será que todos se lamentariam pela situação da cidade e fariam algo?

Templo, cidade (povo) e muros - importantíssimos símbolos bíblicos:

Templo - contato e vida com Deus. ainda que esquecida por eles.

cidade (povo) - congregação, reunião solene.

Muros - proteção da vida espiritual, vigilância (por parte dos homens), proteção (por parte de Deus).

As duas primeiras levas de judeus que retornaram não se preocuparam com os muros? Reconstruiram o Templo, muito bom, resgataram parte das práticas previstas na Lei, bom! Mas e a proteção?

Neemias deve ter pensado: Será que não percebem que será em vão reconstruírem prédios e casas e não atentarem para principal? Se preocuparam somente com a cidade, Templo, casas e restauração de famílias, posses, terras, quanto trabalho! A qualquer momento poderia aparecer outro inimigo e não precisava ser império. Até mesmo um simples amontoado de soldados falidos, fracos, temerosos seriam capazes de destruir novamente a cidade. Até mesmo 4 leprosos, que nos diga isto Samaria e Síria (II Re 7).

Por: Ailton da Silva

lição 13

Hoje à noite estarei ministrando a lição 13 em uma de nossas congregações aqui em Álvares Machado.

Certamente terei material farto para disponibilizar um pós aula 2ª parte, congregação pequena e alunos que gostam de participar

Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

não sei o que está acontecendo, já tentei de tudo, no google, post, rodei todos os artigos e dicas, vamos esperar.

Por: Ailton da Silva

domingo, 25 de setembro de 2011

pós aula - lição 13

1. O homem quando foi expulso do paraíso teve algum lampejo de esperanças em relação ao seu futuro?

2. Primeira sentença: expulsão do céu; segunda: maldita, rastejar e inimizade; terceira: 1000 anos de prisão;

3. O homem foi induzido, o pecado veio de fora, não nasceu no seu coração como aconteceu com o inimigo, por isto que as portas da salvação não foram fechadas;

4. A igreja no milênio estará reinando com Cristo. Israel estará usufruindo de todos os benefícios que o Rei lhes oferecerá. Ilustração: “O pai estará sentado na mesa alimentando os seus filhos e um grupo estará ao lado aproveitando as migalhas que caem da mesa”. Apenas uma ilustração;

5. Um ditado judeu citado pelo Pastor Marcos Areas - Alv. Machado: “nada melhor vestido que o raio de sol nascido” eu falaria diferente: “nada melhor esclarecido do que o reino de Deus estabelecido”

6. Seremos apresentados, ou pelo menos veremos, os que tombarão defendendo a instalação do reino de Deus na terra;

7. Quantas vezes adiamos o agir de Deus em nossa vida e desta forma impedimos que Ele se manifeste em toda a sua Glória em nossa vida;

8. Impedimos quanto tempo demorou para a promessa das terras se cumprirem para Israel?

9. Reino de Davi, fortaleza construída, fronteiras guardadas. Salomão reinando em paz, mas o coração deles estava no olho;

10. Plano do inimigo: “planto no coração do homem a dúvida, ele será humilhado e eu (inimigo) serei exaltado, quem sabe eu seja restabelecido a minha condição original”? Ele acertou somente a expulsão;

11. No milênio os judeus apontarão o dedo para Jesus e dirão: “Tu és o nosso Messias, agora sabemos”.

Por: Ailton da Silva

Primeira parte do trimestre: Propostas

Propostas da primeira parte do trimestre:











para download: http://www.slideshare.net/ailtonsilva2000

Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia

Daniel se manteve fiel a Deus mesmo enfrentando muitas pressões quando cativo na Babilônia. Este livro inclui as visões proféticas de Daniel.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A PLENITUDE DO REINO DE DEUS

Encerramento do 3º trimestre - Desejam o governo de Cristo?
Mas antes: "os últimos dias da humanidade na Terra"


Por: Ailton da Silva

Sexta carta: À Igreja de Filadélfia

• Destino: Filadelfila (amor fraternal). Igreja missionária

• Situação Geográfica: Era uma cidade da província romana da Ásia Menor. Rota do correio imperial que ligava Roma a Jerusalém;

• Dados históricos: Filadélfia foi fundada no 150 a.C. por Atilo II, em homenagem a seu irmão Eumênes II, para de assinalar a grande amizade que os ligava. Foi destruída por um terremoto no ano 17 d.c.

• Oposição ao Evangelho: Os gnósticos fundadores de muitas sinagogas, degradavam Jesus e sua missão, pois negavam princípios básicos do cristianismo tais como; a encarnação, a expiação pelo sangue de Cristo, o destino humano e tinham um ponto de vista deísta relativamente a Deus. Os que defendem tais argumentos são seguidores do Anticristo (1 Jo 2.23);

• Principal falha: Tinha pouca força, mas muita liberdade para pregarem o Evangelho, pois era uma passagem quase obrigatória para muitos viajantes, era uma porta aberta;

• Conselho: “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”;

• Vitória: “A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o novo nome”.

Fonte:
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Por: Ailton da Silva

Advogado do diabo

- Declarado culpado. A sentença é: amarrado por 1.000 anos. Cumprimento integral, sem direito a visitas, banho de sol e "saídas temporárias".

Caso ele tivesse um advogado, certamente tentaria:
- redução da pena, cumpriria apenas 30%;
- redução da pena por "bom comportamento", certamente o homem seria enganado novamente;
- conversão da pena em cestas básicas (no milênio não haverá necessitados);
- trabalhos comunitários;

Como contestar o seu julgamento se existem provas físicas, espirituais, históricas, testemunhais. Foram injúrias, porfias, enganos, dissimulações, ousadia, tentou até mesmo o Filho do Juiz e a menina dos olhos Dele.

Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

7) O BATISMO DE JESUS - segundo os 4 Evangelistas

MATEUS 3”13
• 13 – Jesus foi ter com João Batista para ser batizado;
• 14 – 15 – João Batista resistiu, mas não tinha como não usufruir daquele momento único, era a sua chance, seria o marco em seu ministério;
• 15 – foi batizado e:
a) saiu logo da água ou ficou batendo papo com o seu parente;
b) então os céus se abriram;
c) o Espírito Santo desceu como pomba;
d) veio sobre Ele;
• 16 – voz do céu: “Este é o meu Filho amado em quem me comprazo”.

MARCOS 1”9-11
• 9 – Jesus foi de Nazaré para ser batizado por João no rio Jordão;
• 10 – se não tivesse saído da água o céu se abriria da mesma forma? Por serem parentes, ficariam conversando, trocando experiências?;
• 11 – voz do céu: “Tú és o meu Filho amado em quem me comprazo”.

Encerramento do trimestre com chave de ouro

Esta última lição trata sobre a fé que move a igreja de Cristo, como também fala acerca do anseio daqueles que pregaram e tombaram sem verem a manifestação da plenitude do reino de Deus.

Adão e Eva serviram como mordomos até a manifestação do mal, a qual originou o pecado na terra e no decorrer da história da humanidade Deus viu a sua criação gemendo (Rm 8”22), necessitando da salvação.

A instituição da igreja e o provimento do conhecimento (revelação pela Palavra) despertaram entre os fiéis, o anseio tanto pela vinda quanto pela participação na administração de Cristo, que se dará na ocasião do reino milenial, afinal este é o pedido da igreja: “venha o teu reino” (Mt 6”10).

O reino citado nas escrituras, a sua maior parte foi vaticinado no Antigo Testamento, por se tratar de uma promessa feita e aguardada por Israel. A existência literal deste reino será necessário para que alguns pactos tenham seus cumprimentos na integra:

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A plenitude do reino de Deus. Plano de aula.

REINO X ANTI-REINO
JURISPRUDÊNCIA GLORIOSA
A IGREJA E OS DOIS PARAÍSOS
A COLHEITA DA RESSURREIÇÃO
TENSÃO DO JÁ (ESTÁ ENTRE VÓS)
TENSÃO DO NÃO (REVELAÇÃO NO FUTURO)
FORMA PRESENTE E FORMA FINAL DO REINO
QUARTEL GENERAL DE DEUS – TERRA NO MILÊNIO

PROPOSTA DE LIÇÃO
• Realidade e manifestação final do reino de Deus! Quando?
• A igreja vai contemplar o dia da manifestação? Ou entrar no reino?
• Jesus nos trouxe esperança de um “FUTURO” melhor, no reino;
• A igreja expressa os valores do reino de Deus;
• O reino de Deus é invisível, mas está presente na terra;
• Objetivo maior da pregação da igreja: o reino e não ela mesma;
• A igreja anuncia o reino a humanidade, enquanto ainda não é estabelecido;
• Após o milênio o reino de Deus será plenamente estabelecido.

MANIFESTAÇÃO DO REINO DE DEUS:
• Estado de eternidade;
• Renovação da criação.

INTRODUÇÃO
A esperança da igreja é a manifestação de Cristo, a sua volta para estabelecer o plenitude do reino de Deus com grande poder e glória. Neste período toda a criação será renovada e a paz no mundo definitivamente conhecida. Esta fé sempre moveu a igreja, desde os seus primórdios e muitos foram os que tombaram sem verem a plenitude desta promessa, mas certamente aguardam ansiosos, assim como a igreja.

Este período será chamado de governo de Cristo, pois o maligno estará preso, provisoriamente (Ap 20”2), motivo pelo qual o mundo estará numa dimensão de paz, conseqüência da operação da perfeita justiça (Is 32”17). Esta será a resposta ao pedido constante da igreja: “Venha o teu Reino” (Mt 6”10).

I. A PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA
1. O Deus da esperança.
O homem foi criado por Deus e colocado na terra para exercer a função de mordomo, por isto recebeu de Deus autoridade para administrar a terra e cuidar dos animais (Gn1:26-30). Desempenhou sua função e manteve uma comunhão perfeita e intensa com Deus até o dia em que deu ouvidos ao maligno comprometendo-se com o pecado, levando a esta condição todos os seus descendentes. A fonte da comunhão e obediência foram perdidos. A terra, que antes, deveria ser cuidada por ele, sofreu também as conseqüências de seus erros.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

conteúdo da Bíblia


A mensagem de Ezequiel foi dada soa judeus cativos na Babilônia. Ezequiel usou historias e parábolas para falar do juízo, da esperança e da restauração de Israel.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva

lição 12 - pós aula

1. Uma vez curado, SALVO PARA SEMPRE, uma vez portador de algum dom espiritual, SALVO PARA SEMPRE (eu ouvi muito isto nos primeiros passos). Como tem crentes perturbados com isto. “Quem não tiver dom espiritual saia da minha igreja”. Se pedíssemos fundamento bíblico, eles não teriam e os que não pedem são facilmente enganados;

2. Este ensinamento eu ouvi, também nos durante os primeiros passos: “todo crente quando morre vai para o céu e vira estrela”. O irmão disse que tinha fundamento bíblico para isto, mas eu não quis ouvir, não fiz questão. Eu que quase fiquei perturbado com isto. Ele me disse que se eu quisesse defender qualquer idéia ou tese bíblica eu poderia, mas teria que ter um bom argumento. No caso ele disse que tinha;

3. Ensino que o nosso pastor ouviu em uma cidade da grande São Paulo: as crianças, filhos de crentes não serão salvos (fundamento bíblico: no dilúvio foram salvos somente Noé e a família, quantas crianças que se perderam, nenhuma foi salva). Como tem crente perturbado II;

4. É só abrir a boca e a heresia velha se espalha na igreja;

5. O bonito da igreja é a permanência dos seus membros e não o vai e vem, o êxodo, o transito. É como os contadores de visita que mede os visitantes em sites, mas também eles informam o tempo que as pessoas ficaram no site. Número de acesso e taxa de rejeição alta são sinais que as pessoas entram em busca de algo e saem rapidamente, pois não encontram. As igrejas devem oferecer alimento espiritual, deve ensinar o povo a criar raízes. Os 11 discípulos permaneceram até ao fim, ou Jesus ficou trocava mensalmente. Se alguém tivesse denunciado Judas como ladrão e traidor certamente ele seria deposto, como acontece hoje;

sábado, 17 de setembro de 2011

pré aula - lição 12

1) Nenhum dos que foram curados, limpos ou atendidos por Jesus, recebeu dele a garantia da salvação, apenas foram alertados para que não pecassem mais, a fim de que não acontecesse algo pior (Jo 5"14). A doutrina é a essencial para salvação e não os sinais (que são para os descrentes);

2) Para vencer o que está em I Tm 4 e II Tm 3 (que são idênticos) somente com o citado em II Tm 3"14-17;

3) Se a igreja guardar a doutrina a tendência é crescer (At 6"2), prioridades;

4) A igreja que Paulo ensinava não entrava ensinamento estranhos (At 15), Antioquia foi um bom exemplo. Para que circuncisão se a graça estava superabundando (e estava mesmo). Lá havia doutores, mestres, jejum e oração (At 13). Quem foi o doido que teve a ideia de infiltrar naquela igreja com este ensinamento? Mexeram no vespeiro. O missionário subiu para Jerusalém na mesma hora, na minha igreja não, na igreja que eu sou o pastor ninguém destroi;

5) Os que rejeitam a sã doutrina amontoa doutores (leia-se aproveitadores);

6) Letra (Lei) ministério da morte x Ministério do Espírito (quem é realmente que mata?);

7) Um ouvido para o alto e outro para baixo, em pouco tempo os dois estarão na cova espiritual;

8) Eis o caminho para a cova espiritual:
a) rejeição da doutrina;
b) comichão nos ouvidos;
c) concupiscência;
d) desvio da verdade;
e) crédito às fábulas.

9) Goteje a doutrina como chuva, graças a Deus que não é como um dilúvio, caso fosse não sobraria um. Como aquela irrigação gota a gota, na qual a água desce ao fundo e se espalha para os lados (desce na raiz e alcança o próximo)

Por: Ailton da Silva

Proposta da lição: 13


Por: Ailton da Silva

Decisões, decisões, decisões e sempre nos VALES

QUAL FOI O MAIOR ERRO DE SUA VIDA, DEVIDO A UMA DECISÃO PRECIPITADA? (LEMBRE-SE DA PERMISSÃO DA Deus E NÃO MURMURE).

Tomemos por base Israel: Era plano de Deus, teriam que passar por aquilo, mas a Palavra tem muito para nos dar, vejamos:

Ficaram, por muito tempo, hospedados no Egito, mas sempre com a atenção de Deus voltada para eles. O período que se segui foi de intenso sofrimento para Israel, pois os cerca de 400 anos vividos sob o regime de escravidão, foram de muita humilhação, opressão, choro e mortes. A resposta de Deus foi imediatamente o surgimento dos primeiros clamores, quase nas vésperas da libertação.

Mas, por que Israel sofreu tudo isto? Porque não evitou? Teria condições de evitar? Vejamos:
• Era plano de Deus, portanto não teria como ser evitado;
• Jacó estava passando fome em Canaã, por isto enviou seus filhos ao Egito para comprar mantimentos;
• Se não enviasse, morreriam todos de fome e ele não reencontraria seu filho predileto que julgava estar morto há muito tempo;
• Não se alegraria em vê-lo respeitado, ostentando autoridade.

Então o que deu errado? Fugiram da fome, reencontraram um membro da família, houve a reconciliação, todos estavam felizes. Foram respeitados, tiveram seus pedaços de terra e morreram fartos de dias e mantimentos. Ou podemos afirmar o contrário?

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sim eu sei; Oh! Eu sei, Cristo Salva o perdido pecador

Quando ouvi este hino pela primeira vez, senti que tinha algo diferente. Que saudades do 419, há tanto tempo.



Veja a letra e tradução:

QUINTA CARTA: À IGREJA DE SARDES

• Destino: Sardes. Igreja morta.

• Situação Geográfica: Ásia menor. Capital do antigo reino da Lídia. A cidade era dividida em duas partes, a antiga na montanha e a outra no vale na base da montanha.

• Dados históricos: Uma fortaleza poderosa derrotada por Ciro, rei da Pérsia no ano de (549 a. C.);

• Oposição ao Evangelho: a cidade estava infestada pelo pecado;

• Principal falha: morte espiritual

• Conselho: “Sê vigilante, e confirma os restantes. Lembra-te, guarde e arrepende-te;

• Vitória: Apesar da situação existiam alguns que não se contaminaram. Eles andarão comigo de branco porquanto são dignos, não terão seus nomes riscados do livro da vida e terão seus nome confessados por Jesus diante do Pai e diante dos anjos.

Fonte:
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

conteúdo da Bíblia

Tal qual Jeremias havia predito, Jerusalém caiu cativa da Babilônia. Este livro registra cinco “lamentos” pela cidade caída.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva

pós aula - lição 11

Como eu havia dito, a nossa lição 11, foi ministrada ontem. Transcrevo algo além do que estava no plano de aula e na apresentação. Apesar do tempo ser menor, como o costumeiro aos domingos, deu para encerrar dentro do horário previsto.

1. Domingo passado, no congresso de missões, o nosso missionário Júlio César Barros, durante o seu relatório de missão ele testemunhou que há algum tempo ele convidou o pastor Carlos Padilha para visitá-lo. Naquela oportunidade foi servido uma sopa tradicional boliviana: água, cabeça de frango sem tirar o bico, pé de frango sem tirar as unhas e vísceras, ou seja, eles tiram somente as penas. O missionário ficou com vergonha, mas o pastor Carlos comeu tudo. Não sobrou nada. Em outro testemunho ele disse que certa feita foi interpelado por uma das irmãs bolivianas que pediu a ele que mudasse o jeito dele, mudar como? Quando fosse falar com alguém não precisava gritar. Deveria chamar para perto. E principalmente deveria sentar a mesa com eles. Hoje de manhã contando esta história para uma pessoa ela me disse: "É verdade, quando eu vou lá não como nada, porque eles servem esta sopa mesmo, é costume dele, minha sogra faz, só tira as penas do frango";

2. A cultura original: comer da erva, sossego, tranqüilidade, paz, não tinham que se esforçar. Mudança de cultura: contenda, briga, discussões, doenças, dores, morte, ciúmes. E olha que não tiveram uma preparação transcultural para a mudança. Não tiveram dias de carência;

3. Cultura indígena e judaica x cultura bíblica: algumas tribos indígenas matam os deficientes físicos, não permitem que doenças sejam tratadas pelos urbanos. Os judeus não eram muito diferentes não, pois os doentes, paralíticos, problemáticos eram desprezados, coisa bem normal. Durante seu ministério Jesus se deparou com todos os tipos de pessoas com seus problemas e abraçou a todos, pois eram potenciais portas para milagres;

4. Costume da igreja: “eu vi o irmão lá, conversando com eles, fazendo o que não devia, comendo com eles, Deus vai pesar a mão, Deus vai cobrar”. O que isto difere do mundo? O mundo não respeita culturas, a igreja deve ser diferente;

5. Era tão simples para o homem viver no paraíso, cultivar a terra e dominar sobre os animais;

6. Paraíso: ambiente santo, puro e tranqüilo. Fora do paraíso: ambiente violento, animal; cruel e competitivo;

O MINISTÉRIO DE JOÃO BATISTA - segundo os 4 Evangelistas

MATEUS 3”1-12.
• 1 – Apareceu o profeta pregando no deserto da Judéia. A região estava calma até então, mas por este aparecimento foi alvoroçada;

• 2 – Arrependei-vos? Há quanto tempo não ouviam isto? Será que estava fazendo efeito ou era somente emocionalismo? O reino dos céus já havia chegado? Estava visível? Seria fácil crer sem vê-lo?

• 3 – Sua missão era exortar o povo a fim de que confessassem os seus pecados;

• 4 – João foi bem diferente dos lideres religioso ou profetas até então. Não foi orgulhoso, ganancioso, egoísta e tampouco preocupou-se consigo mesmo, com suas vestimentas e alimentação, pois possuía apenas um cinto de couro, vestes de pelo de camelo e comia gafanhotos. Como ser visto como um grande profeta? Messias, então nem pensar! Com Elias até que se assemelhava um pouco (II Re 1”8). Faltava apenas alguém perguntar se ele estava ali para perturbar o sossego de Israel como o Rei Acabe fez com Elias (I Re 18”18). Não seriam loucos para tal. O normal seria que João vivesse entre os principais, sacerdotes, escribas, nos palácios, com transito entre os romanos, mas preferiu o deserto;

• 5 – Muitos de Jerusalém e de toda a Judéia foram vê-lo por curiosidade e acabaram confessando os seus pecados e batizados;

• 7 – Como conseguiu arrebanhar tantos com uma mensagem tão pesada? Curiosidade, ira, ousadia ou a novidade de vida apresentada pelo profeta? O certo é que as víboras queriam fugir da ira vindoura;

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A integridade da doutrina cristã. Plano de aula.

A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ

ALMAS BEM ALIMENTADAS
CIDADÃOS DE DOIS REINOS?
A LETRA X MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
COMA OS PEIXE, MAS DEIXE AS ESPINHAS
DUPLA CIDADANIA: MATERIAL E ESPIRITUAL
MENTES NERVOSAS DOS FALSOS ENSINADORES
VENTO DE DOUTRINA – ARTIMANHA DE HOMENS
A IGREJA TRANSFORMA OU DEFORMA O MUNDO?

PROPOSTA DE LIÇÃO
• “Permaneçam naquilo que aprenderam – Jesus vos ensinou”
• Funções do pastor: alimentar, zelar e proteger a integridade das ovelhas;
• Doutrina: Chuva gotejante que produz vida;
• Instrumento para aferição da cultura: Palavra de Deus;
• Inversão de valores ou destruição de valores?
• Desprezar a doutrina de Deus = pisar no sangue de Jesus;
• Porfiemos em guardar a sã doutrina;
• Difusor de falsas doutrinas – principal veículo: a mídia;
• A igreja precisa do fundamento doutrinário sólido;
• A são doutrina é uma benção de Deus para a igreja;
• E a falsa doutrina? Fonte? A quem beneficia? Qual o resultado?

INTRODUÇÃO
Doutrina, do grego didachê (ensino e instrução) é o ensino constante e sistemático das verdades encontradas na Bíblia Sagrada, as quais proporcionam ao homem condições para uma vida perfeita e sadia diante de Deus, portanto, a doutrina é indispensável para a salvação, pois é a vontade de Deus revelada à humanidade.

A igreja deve cuidar da são doutrina, pois este cuidado é essencial, haja vista a existência de falsos ensinadores que disseminam suas doutrinas. Os dias são trabalhosos e muitos, por falta do conhecimento bíblico são seduzidos e se tornam presas fáceis para o inimigo do reino de Deus. A igreja não tem condições de cumprir a sua missão integral se não conhecer, viver e cuidar da verdadeira doutrina bíblica.

A igreja, ao longo de sua historia, sofreu ataques de todos os lados, de fora e do seu próprio meio (I Tm. 4.1; II Tm. 3.1-14), mas em todos, ela se mostrou forte e venceu através do conhecimento e da prática da sã doutrina (II Tm 3”15-17). Este é o único recurso disponível para a igreja vencer os ataques doutrinários estranhos. Foi por isto que a igreja primitiva experimentou um estrondoso crescimento material e espiritual, pois um de seus principais trabalhos foi justamente o de orar e proclamar e ensinar a Palavra à igreja (At 6:2-4) e consequentemente espalhar por toda Jerusalém (At 5:28) e depois alcançou os confins da terra.

I. A DOUTRINA BÍBLICA E O HOMEM
1. Alimentando a alma.
Ensinar a Palavra, proteger e zelar a integridade moral e espiritual das ovelhas são as principais funções do pastor (Jo 21”15-17; At 20”27-28) a fim de evitar que a igreja fique exposta às falsas doutrinas (I Tm 1.3). O apóstolo Paulo sempre se preocupou com este tema, pois entendia ser de extrema importância que a o estudo e observância da sã doutrina ocupasse um espaço maior na vida da igreja (Rm 6:17).

terça-feira, 13 de setembro de 2011

PIB de Israel

Não desejo entrar já no 4º trimestre, antes da hora não, mas estava pensando agora há pouco, enquanto andava de moto e me detive na diferença entre os cerca de 400 anos de escravidão de Israel no Egito e os 70 anos de cativeiro na Babilônia.

1) Qual foi o PIB de Israel durante "400" anos no Egito?

2) Qual foi o PIB durante os 70 anos na Babilônia?

Proporcionalmente descontanto o tempo em que os egpcios foram gratos a José, pela ajuda, daria mais ou menos 1/6. Então vejamos:

a) Israel não produziu nada no Egito, somente trabalhou forçadamente;

b) Na Babilônia, devemos levar em conta, que muitos preferiram ficar quando foram autorizados a retornarem do exílio, porque? Medo da viagem da volta, mas ele voltaram com júbilio. Ou porque tinham propriedades, produziram riquezas naquelas terras

c) Os babilônicos foram espertos, pois a intenção deles não foi aumentar seus gastos com "INSS". Não tinham pretensão de socorrer os doentes, aposentados, encostados por acidentes de trabalho. Eles queriam produção, riqueza, queria aumentar o PIB deles.

d) Não foi a toa que levaram somente os que tinham forças, vigor, inteligência, não deixaram ninguém com competência em Jerusalém.

Sempre tive na mente que o cativeiro babilônico não foi um período para sofrimento, isto eles conheceram no Egito. O que Israel estava precisando era de correção, de sentir a importância da liberdade de expressão, religiosa e outros.

e) PIB de Israel em 2008: 200,7 bilhões - 52° lugar (http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_Israel). É muita coisa para a sua pouca idade ou muito pouco para toda a sua tradição e história.

Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Estudos bíblicos: Qualidades de Davi

Este é clássico, creio que muitos já ouviram. Não tenho coragem de deletar, ainda mais por fazer parte do meu acervo de novo convertido. Na época, como disse, não atentava muito para o guardar, apenas consegui resgatar parte. Há uns meses atrás eu presenciei ela novamente na integra, em uma reunião de obreiros. Assim como as anteriores eu desconheço a fonte.

INTRODUÇÃO – I SAM 16”18
DAVI NÃO ERA O MAIS FORTE, TAMPOUCO O MAIS FORMOSO ENTRE SEUS IRMÃOS E AS SUAS QUALIDADE NÃO ERAM EXPLICITAS, NINGUÉM CONHECIA, SOMENTE VIAM OS SEUS DEFEITOS E OBSTÁCULOS (ATÉ MESMO O PAI).

QUANDO FOI UNGIDO, O ESPÍRITO DE DEUS, COMEÇOU A AGIR EM SUA VIDA, MAS NÃO ASSUMIU DE IMEDIATO O REINADO, ESPEROU CHEGAR O MOMENTO CERTO. NESTE PERÍODO, DE ESPERA COM INTENSA LUTA, PRESERVOU A VIDA, A AUTORIDADE E O REINADO DE SAUL, INCLUSIVE O SOCORRIA, TOCANDO A SUA HARPA, QUANDO O INIMIGO SE MANIFESTAVA EM SUA VIDA.

NÃO DESEJOU A MORTE DO REI E TAMPOUCO LEVANTOU A MÃO CONTRA O UNGIDO DE DEUS. QUANDO ASSUMIU O REINO, PRIMEIRAMENTE REINOU EM HEBROM, POR 7 ANOS E TRÊS MESES (REINO PROVISÓRIO E SE CONTENTOU COM ESTE POUCO). DEPOIS REINOU EM JERUSALÉM POR 33 ANOS.

Estudos bíblicos: O apóstolo quebrantado

Esta pregação eu ouvi há muito tempo atrás, quase no início da jornada, consegui registrar algo, na época não atentava para o detalhe.

II COR 12”9
PAULO IMAGINAVA QUE TODA A SUA INFLUÊNCIA E AUTORIDADE QUE EXERCIA ANTES DE SUA CONVERSÃO PUDESSE TAMBÉM SER COLOCADA EM PRÁTICA SOBRE OS APÓSTOLOS E A IGREJA TÃO LOGO FOSSE AGREGADA A ELAS.

DIFERENÇA ENTRE DISCÍPULO E APOSTOLO:
• DISCÍPULO – ESTUDANTE, O QUE ESTÁ APRENDENDO, FOI O QUE ACONTECEU COM OS ONZE (EXCLUINDO ISACARIOTES);

• APOSTOLO – PREGADOR, O QUE ENSINA.
PRIMEIRAMENTE O HOMEM É CHAMADO PARA APRENDER, PARA SER DISCÍPULO (MT 10) PARA DEPOIS SE TORNAR UM APOSTOLO (AT 2). PAULO IMAGINAVA QUE ESTARIA ISENTO DA PRIMEIRA ETAPA E QUE JÁ ESTARIA APTO PARA A SEGUNDA, MESMO TENDO ESTADO ALGUNS DIAS COM OS OUTROS (AT 9”19), FOI PRECISO QUE AOS POUCOS Deus FIZESSE ELE SENTIR QUÃO GRANDE ERA A SUA INFERIORIDADE:

Estudos bíblicos: Oração, custo benefício

Tenho estes estudos guardados há muito tempo, desconheço a fonte, apenas transcrevi com minhas palavras, vou publicar alguns:

1) O QUE É ORAÇÃO – JOÃO 14”13:
• É O VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO COM Deus;
• CANAL PELO QUAL EXERCITAMOS NOSSA SUBMISSÃO E NOS TORNAMOS SERVOS;
• É AÇÃO, DIALOGO, INTIMIDADE;
• É A EXTERIORIZAÇÃO DA NOSSA QUALIDADE DE SERVO;
• É UM INSTRUMENTO QUE ESTÁ A DISPOSIÇÃO DE TODOS;
• É NÃO APRESENTAR O JOELHO COMO TROFÉU;
• É UM PROCESSO CONTINUO, POIS COMUNHÃO GERA ORAÇÃO E VICE-VERSA.

2) O QUE ACONTECE QUANDO ORAMOS:
• RECONHECEMOS A SOBERANIA DE Deus (SUBMISSÃO);
• RECONHECEMOS A NOSSA INSUFICIÊNCIA (SOMOS PÓ);
• REVELAMOS A NOSSA FÉ (ORAÇÃO DA FÉ);
• EXERCITAMOS A NOSSA OBEDIÊNCIA (ORAI SEM CESSAR);
• DEMONSTRAMOS O NOSSO AMOR AO PRÓXIMO (ORAI UNS PELOS OUTROS).

conteúdo da Bíblia

Muito antes da destruição de Judá pela Babilônia, Jeremias predisse o justo juízo de Deus. Embora sua mensagem seja majoritariamente de destruição, Jeremias também falou do novo pacto com Deus.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva

domingo, 11 de setembro de 2011

Andrea Fontes Permissão de Deus Ao vivo



Por: Ailton da Silva

João Viu - Andrea Fontes



Por: Ailton da Silva

João Viu - Suedson Damasceno - CPAD

Há alguns anos atrás, ele esteve aqui em Prudente, congresso geral de jovens, gravei bem porque ele disse que odeia cantar com play back. Isto foi durante os meus primeiros passos na fé:



Por: Ailton da Silva

Histórico da Harpa Cristã - CPAD



Por: Ailton da Silva

Aula 11 - próxima quarta-feira

Hoje, 11/09 não tivemos a lição em virtude da Congresso de Missões de nossa sede em Pres. Prudente. Quarta-feira estarei ministrando a lição e na quinta, postarei o pós aula.

Por: Ailton da Silva

sábado, 10 de setembro de 2011

Proposta da lição: 12

Para download acesse: www.slideshare.net/ailtonsilva2000
Por: Ailton da Silva

Os cristãos influenciam ou não a cultura?

Estou lendo este livro e não tinha como não compartilhar este trecho. Os grifos são meus.
Segue trechos do livro:

Estava distraidamente mudando de canais, zapeando por dezenas de programas de TV só para passar o tempo, quando vi um jornalista britânico dizer que os cristãos acreditam que são capazes de influenciar para melhor a comunidade onde vivem. Ou seja, quanto maior a presença de cristãos, maior o benefício para a Sociedade como um todo. Concordei imediatamente com o comentário, afinal, isso é exatamente o que eu prego. Porém, ele continuou, e propôs que déssemos uma olhada na cidade mais evangélica dos Estados Unidos da América para que pudéssemos observar como essa influência cristã estava funcionando na prática.

Ele definiu "evangélica" como a comunidade que possui a maior porcentagem de cristãos que freqüentam a igreja protestante regularmente. (Uma boa definição conservadora para "evangélica").

Segundo essa definição, Dallas, no estado do Texas, era a cidade mais evangélica do País naquele momento. Mais pessoas per capita estavam na igreja a cada domingo naquela cidade que em qualquer outra norte-americana.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Resumo do programa: conversa bíblica

Todas as sextas feiras na rádio Paulista, emissora da igreja em Pres. Prudente (http://www.ademprudente.com.br/index02.html) é realizado o programa especial destinado a EBD, sempre com participação de um convidado. Hoje foi o Pastor Damásio Farias. Fiz um resumo do conteúdo:

1) Como servos de Deus vivemos em sociedade fazemos parte de uma cultura;

2) Imagem de Deus – copia fiel, em sua estrutura física e espiritual;

3) Semelhança natural – mantém contato com Deus, socialização vertical;

4) O que é influenciar – apresentar algo novo, uma contracultura;

5) Antes da queda era: somente o casal, um período da inocência não conheciam o mal. Um ambiente prazeroso, uma religiosidade inata. Se comunicavam com Deus;

6) O pecado diversificou a cultura, fragmentou, mas Deus capacitou o homem para desenvolver culturas, como um dom divino;

7) Quem te mostrou que estava nu. Foi a própria consciência que revisou os atos anteriores e percebeu a diferença;

8) Pregar o evangelho é oferecer uma contracultura;

9) Em Listra Paulo e Barnabé foram adorados porque os moradores ficaram com medo da lenda, de acontecer o extermínio novamente;

10) Em Romanos 8 encontramos 3 gemidos (do homem, da natureza e do Espírito Santo)

Hoje de manhã cheguei a esta conclusão:
Como ficou a cultura humana após;:
• A queda (mudança)
• O dilúvio (diversidade)
• A vinda de Jesus (restauração)

Por: Ailton da Silva

Um diálogo: Homem e Deus

O inimigo esperava que a história fosse assim:

- Onde está o homem que acabei de criar?

- Onde está aquele que acabou de envergonhar os céus e a terra?

- Onde está aquele que tornará a terra maldita pela sua conduta?

- Onde está aquele que será expulso do paraíso hoje mesmo?

Naquele dia o homem não fez a sua parte, pois não foi ao encontro de Deus como era de costume na viração do dia. Ele se escondeu.

Deus chamou Adão pelo nome, mesmo sabendo do ocorrido. Primeiro perguntou a ele o que havia acontecido. Depois perguntou para Eva. A sentença veio na ordem inversa, primeiro foi a serpente, depois a mulher e por fim o homem.

E teve mais, Deus disse:

- Ei! Adão eu tenho um presente para você!

- Qual? Mesmo depois de tudo o que aconteceu?

- Sim! Esta túnica de figueira que você fez não suportará o sol e na primeira chuva ela se desfará. Eu vou coser outra que durará muito mais. Além do mais para encobrir o pecado tem que ser bem mais do que estas simples folhas de figueira.

- Não precisa Deus! A de figueira é boa!

- Mas porque esta resistência em aceitar o que estou dando a vocês?

- A túnica de peles é de animal e não interessa se ele foi sacrificado, se estarão ou não um dia ameaçado de extinção, se são de raça ou não e se foram sacrificados tão logo após de serem criados. Não interessa.

- O que interessa é que mesmo nestas condições, que vocês estão hoje, eu ainda não desisti do homem. Eu ainda amo a minha criação.

Por: Ailton da Silva

QUARTA CARTA: A IGREJA DE TIATIRA.

• Destino: Tiatira (sacrifício de trabalho). Uma igreja que declinava e permita a opressão.

• Situação Geográfica: Na Ásia menor, no vale do rio Lico, 59 km a sudeste de Pérgamo, na estrada que ia para Sardes;

• Dados históricos: Colônia macedônica, fundada por Alexandre Magno, depois da queda dos persas. Cidade pequena, mas rica devido ao comercio de tecidos púrpura manufaturados, tintura e cerâmica (Lídia era natural desta cidade At 16”14);

• Oposição ao Evangelho: A cidade era bem secular e não demonstrava qualquer afeição com qualquer religião, cidade neutra;

• Principal falha: Toleravam uma mulher, Jezabel (significa: montão de lixo), que se dizia profetisa. Alguns dizem ter sido uma doutrina, uma religião e outro uma pessoa. Em alguns manuscritos antigos é encontrada a palavra “sou” (tua), deixando o texto da seguinte forma: “Mas tenho contra ti (pastor) que toleras Jezabel, (tua mulher?) que se diz profetisa”;

• Conselho: “Mas o que tendes retende-o até que eu venha”.

• Vitória: Os vitoriosos receberiam poder sobre as nações (Sl 2”8 – uma alusão ao Milênio), varas de ferro (governo inquebrantável e não rude, duro) e a estrela da manhã (para os ímpios Jesus é a luz do mundo, para Israel é O Sol da Justiça e para a Igreja Ele é a resplandecente Estrela da Manhã).

Fonte:
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

5) A FUGA, RETORNO DO EGITO E INFÂNCIA DE JESUS - segundo os 4 Evangelistas

MATEUS 2”13-22
• 13 – Fogem os três para o Egito, porque Herodes procurará Jesus para matá-lo, mas não pode ser outra nação? Porque o Egito? Fizeram tanto mal aos nossos antepassados? Mal, mas que mal?

a) Os patriarcas e o Egito:
  • Abraão desceu ao Egito para fugir da fome (Gn 12”10);
  • José foi levado ao Egito como escravo para não ser morto pelos seus irmãos (GN 37”20) e precisava contemplar os planos de Deus se cumprindo em sua vida. Isto aconteceria no Egito;
  • Jacó foi ao Egito para reencontrar seu filho e para fugir da fome e solidão, pois seus filhos certamente escolheriam morar no Egito ao lado do irmão do que ficar em suas terra a mercê da fome (Gn 46”5-6). Ou ficariam com o pai? Jacó foi para o Egito, principalmente, para se tornar uma grande nação (Ex 1”9);
  • Moisés foi um caso atípico, pois nasceu entre os hebreus, foi instruído entre os egípcios e fugiu do Egito para não ser preso ou morto. Depois retornou para liderar a saída dos hebreus daquela nação.
b) O que aconteceria com os patriarcas caso não tivessem conhecido o Egito:
  • Abraão teria morrido de fome;
  • José teria sido morto e jamais a exerceria a autoridade sobre seus irmãos;
  • Jacó morreria de fome, não reencontraria seu filho predileto, viveria na solidão. A decisão de ir ao Egito lhe daria seu filho de volta ou o faria perder os outros onze (Gn 46”1-3) e principalmente não se tornaria a grande nação (Ex 1”9);
  • Moisés não seria grandemente usado por Deus para libertar o seu povo do Egito.
c) O Egito foi para eles um lugar de descanso, sustento, fortalecimento, afirmação, crescimento para depois se submeterem a vontade de Deus. Como eles voltaram?
  • Abraão foi com fome e voltou rico (Gn 13”1-2). O Egito deu sustento e posses para Abraão (Gn 12”16);
  • José foi com medo, humilhado e se tornou um grande administrador. Os hebreus quando saíram do Egito levaram os seus ossos (Ex 13”19). Havia sido um pedido especial dele, pois sabia que um dia Deus os visitaria e tiraria daquelas terras. O Egito deu a autoridade para José exercer sobre seus irmãos e sobre todos os hebreus. Isto somente foi possível no Egito;
  • Jacó foi com incertezas, curioso, com medo e ansioso por reencontrar seu filho após tantos anos de separação (foi preparado pois o veria vestido como um egípcio, tinha na mente a lembrança da túnica colorida, que deu tanta briga e confusão), mas saiu como uma grande nação, respeitado e temido pelas nações vizinhas. O Egito deu este reconhecimento e status para Israel;
  • Moisés foi com medo de ser preso ou de represálias pelo seu crime, mas voltou como uma grande autoridade, representante de Deus no Egito, respeitado entre os hebreus e egípcios. Aquela nação deu o conhecimento e autoridade para Moisés exercer o seu ministério.
• 15 – “Do Egito chamei meu filho” e chamou também os filhos (Abraão, José, Jacó e Moisés), pois ali não era lugar para eles viverem;

• 16 – Herodes percebeu que havia sido enganado (o plano de Deus foi melhor elaborado que o dele), por isto irou-se e ordenou a matança dos menores de 2 anos, pois levou em consideração o tempo em que havia estado com os magos. Jesus já estava longe (provavelmente fez uso dos presentes dos magos para financiarem a fuga e estadia para o Egito);

• 19 – 20 – “Sai daí”. Assim como Abraão, Jacó, os ossos de José e Moisés saíram e voltaram para darem continuidade aos planos de Deus;

• 21 – 23 – O caminho de volta está livre. Para Jerusalém, a fim de tentarmos a vida na cidade grande e próspera? Não, vocês vão para a Galiléia, para Nazaré.


MARCOS
• Não há registros

LUCAS 2”21-52
• 21 – Aos oito dias Jesus foi circuncidado e recebeu o seu nome, que fora dado pelo anjo e não pelos pais, como era costume dar na ocasião da circuncisão. Assim como aconteceu com João Batista, não adianta outros desejarem renomear o que Deus já nomeou (Jo 15”16 – “eu vos nomeei”). Não há necessidade de renomeação;

• 22 – 24 – Por ser o primogênito foi levado, apresentado e consagrado conforme determinava a Lei (resgate dos primogênitos). Ofertaram um par de rolas e dois pombos, escape previsto por Moisés para as famílias que não tivessem condições financeiras para ofertar um cordeiro;

• 26 – Simeão recebeu a revelação que não morreria antes de ver o Messias. Da mesma forma como foi revelado a João Batista, que aquele a quem ele visse o Espírito repousar, este seria o que batizaria com o Espírito Santo;

• 29 – “Agora, Senhor, pode despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra”. Despedir? Encerrar a carreira?, o ministério ou o turno (Lc 1”9)? Levá-lo em paz para casa, aposentadoria ou ele pediu a morte?

• 33 – De novo Maria e José se maravilharam daquelas palavras. O que teria de tão especial neste menino?

• 34 – 35 – Queda, elevação, sinal, espada, alma, pensamento e corações. Instrumentos, circunstancias, conseqüências e campos de atuação de Jesus;

• 38 – Uma mulher, de 84 anos, que não se afastava do Templo, vida de jejuns e orações. Glorificava a Deus e falava a todos que esperavam a redenção em Jerusalém (somente aos que esperavam);

• 39 – Jesus cumpriu tudo o previsto na Lei e voltaram para Nazaré;

• 40 e 52 – O menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria e a graça de Deus estava sobre ele;

• 41 – 42 – Como zelos, Jesus, foi com seus pais a Jerusalém para comemorarem a Páscoa, mas caso quisesse poderia ter se recusado? Poderia ficar sozinho em casa? Com esta idade os filhos não precisavam voltar com os pais, poderiam se misturar em outras partes das caravanas, por isto que os pais ficaram despreocupados na volta, pois pensaram que Ele estivesse no meio da caravana;

• 43 – Jesus não voltou, ficou em Jerusalém, gostou da casa do Pai;

• 46 – Em uma cidade tão grande e alvoroçada pela festa, cheia de visitantes, mas foi tão fácil encontrar Jesus no Templo, entre os ditos conhecedores da Lei;

• 47 – Não tinha como não se admirarem da inteligência e respostas. Seus pais quando o viram entre os doutores se maravilharam ainda mais;

• 49 – As respostas admiráveis de Jesus ainda continuavam: “vim tratar dos negócios de meu Pai”;

• 51 – O coração de Maria deveria estar cheio de muitas “coisas” (Lc 1”29; 2”19; 2”51) todas bem guardadas.


JOÃO
• Não há registros

PRÓXIMO ASSUNTO: MINISTÉRIO DE JOÃO BATISTA

Por: Ailton da Silva

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

There is no God Like Jehovah.MOV

Jesus respeitaria eles? Acharia engraçado e diria: ""deixe vir a mim as crianças" (Lc 18"16) e a cultura deles? vamos anular e impor a nossa? A nossa que é muito sadia, diga-se de passagem. Quem conhece esta letra sabe o que ela representa. Este foi o melhor que vi até agora. O final é muito engraçado.

Ugandan Thunder - Unity Baptist Church - Bonaire, GA - February 25



Por: Ailton da Silva

Sofisma ou sincretismo religioso, filosófico ou imperialista?

Este assunto é muito tribuloso, mesmo não tendo me aprofundado o bastante (ficamos muito preso a filosofia da educação na faculdade) é legal falar sobre sofisma, apesar de ser meio díficil conceituá-lo.

O império era romano, mas a cultura, tradições, língua, crenças ainda tinha muitos traços dos gregos, o espalho foi geral na região. A mitologia grega foi superior a romana? Rica tanto quanto? Mais trágica possivelmente foi, haja vista às inúmeras histórias, às vezes para assustar o povo, como nos casos de Zeus, Hermes, Narciso e outros tantos que pela tragédia serviram de exemplos para muitas gerações.

A mitologia greco-romana uniram suas forças para impedir o crescimento do evangelho? Seria possivel imaginarmos algumas lendas romanas sendo adaptadas para os gregos? Talvez um simples acontecimento, sem muitos detalhes, pudesse ser enriquecida com o conhecimento grego para dar uma veracidade? Seria possivel? Ou os gregos eram infinitamente superiores aos romanos e a qualquer outra nação quando o assunto era conhecimento, sabedoria e imaginação? Principalmente imaginação!

Em outros casos seria possivel uma união das lendas? Mudando somente o nome dos personagens? Sincretismo filosófico, religioso ou imperialista? Que mistura? Já era difícil acreditar em uma, imagine em duas? Ou então na miscelânea entre as duas culturas?

A intenção da mitologia, seja de que origem fosse, sempre foi manter o controle sobre o povo, de forma a impedir que houvesse o êxodo para outras culturas, ou pior, impediam novas descobertas! A igreja primitiva enfrentou este grande obstáculo. Realmente as conversões seguiam-se uma após outra, movidas pelo poder de Deus, caso contrário seria muito difícil. A oposição e a resistência oferecida pelas mitologias (greco-romana) foram terríveis, mas nada que pudesse impedir o avanço do reino de Deus.

Seria possível exportarmos os nossos lendários casos: chupa-cabras, folclore fálido, inúmeros ets, lendas do mato e urbanas deste Brasil afora para outras partes do mundo.

Ao final o resultado sempre será o mesmo, blá, blá, blá, sofisma, sincretismo religioso, filosófico, imperialista, oportunismo, seja lá o qu for, isto não é capaz de deter o crescimento da igreja ao longo de sua historia.

Por: Ailton da Silva

A influência cultural da Igreja. Plano de aula.

A INFLUÊNCIA CULTURAL DA IGREJA

ZEUS E HERMES
BARNABÉ E PAULO
JÚPITER E MERCÚRIO
PONTES CULTURAIS PARA PREGAÇÃO
O EVANGELHO É ESPONJA? ABSORVE CULTURAS
JESUS, O PRIMEIRO MISSIONÁRIO TRANSCULTURAL


PROPOSTA DA LIÇÃO:
• Façamos o homem e criemos um ambiente sadio para que ele viva!
• Conseqüência da missão da Igreja: influência no comportamento do mundo.

APÓS O PECADO - A forma de vida estabelecida por Deus foi contaminada:
• Os atores sociais continuaram os mesmos;
• Mas as produções sociais foram diferentes, imperfeitas.

CULTURA BABILÔNICA, GRECO-ROMANA E JUDA
• A riqueza cultural babilônica não encantou Daniel;
• A cultura greco-romana não iludiu a Paulo e Barnabé;
• Jesus respeitou as tradições culturais judaicas (festas e rituais);
• A igreja primitiva agiu com diplomacia ante as questões culturais.

INTRODUÇÃO:
A Igreja, a agência do Reino de Deus na Terra, tem por missão transmitir a Palavra de Deus ao mundo, o campo de atuação do inimigo de nossas almas. Mesmo neste cenário de caos espiritual é possível observamos algo de produtivo na cultura de cada povo, seja no campo econômico, político, artes, costumes, leis, mas temos condições de afirmarmos que somente no meio dito Evangélico é que encontramos respeito, vigilância e até mesmo temor?

A primeira grande responsabilidade da igreja, ante a sociedade, é a grande Comissão (Mt. 29.19,20), pregando a todas as criaturas, afrontando, interferindo nas culturas humanas e propondo condições para que ocorram as mudanças que estão propostas na Palavra. Seria possível interferimos nas culturas humanas como resultado da pregação o evangelho? Ora, o pecado foi capaz de transformar a cultura original, muito mais agora a Palavra pode restaurá-lo.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ilustração: a noiva

Numa época em que o meio de transporte mais usado ainda eram as locomotivas, um casal de jovens se conheceram e se apaixonaram com grande ternura. Porém existia uma diferença entre eles: o rapaz era pobre e lutava com esforço para sobreviver; a moça era rica e cheia de bens materiais. Seu pai era fazendeiro muito rico e dono de várias terras. Um certo dia o rapaz disse à sua amada:

— Preciso viajar. Vou até aquela cidade que tantos falam que faz muita gente prosperar. Sei que certamente irei conquistar nosso futuro lá.

A moça se entristeceu em seu semblante às vistas do rapaz. Ele esboçou um sorriso e abriu a palma da mão esquerda. Os olhos da jovem brilharam ao ver uma grossa e vistosa aliança de noivado.

— Lutei muito para comprar este anel para te dar. Sei que assim não você não irá se esquecer de mim e vai saber que não te esqueci.

— Não vou te esquecer — falou a moça.

conteúdo da Bíblia


O profeta Isaías trouxe a mensagem do juízo de Deus às nações, anunciou um rei futuro, à semelhança de Davi e prometeu um era de paz e tranquilidade.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor"-Bíblia Sagrada-Harpa Cristá–Baureri

Por: Ailton da Silva

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Trecho final do capítulo 2 do meu livro

TEORIA DO CAOS OU PLANO DE DEUS
Em toda esta história de sofrimento observamos três princípios básicos que nortearam as ações de Deus e as reações de José.

Tudo o que aconteceu na vida de José após a sua saída da cova, foram ações de Deus para prepará-lo para o reencontro com seus irmãos e pai.

• Família unida

Depois daquela separação brusca e trágica era necessário uni-los novamente, por isso foi necessário um grande plano, uma capacitação de José e a transformação de vida dos seus irmãos, que deveriam reconhecer e submeter-se a sua autoridade.

Isto fazia parte dos planos de Deus e deveria acontecer, mesmo que boa parte da humanidade pagasse com suas vidas, pois muitos sofreram e morreram. Se não houvesse ocorrido este período de fome, certamente os irmãos de José não se deslocariam ao Egito e tampouco ele seria nomeado governador, conhecido, respeitado e temido em toda aquela região.

sábado, 3 de setembro de 2011

Lição 10

Amanhã, lição 10, por motivos profissionais estarei impossibilitado de lecionar a lição. Ela ficará a cargo do nosso pastor. Por isto não publicarei a seção pós aula da referida lição. Não consigo imaginar a reação, minha, lá pelas 9 e tantas da manhã.

A lição não chegou a entrar no assunto, mas bem que poderiamos fazer um paralelo entre dois patrões bíblicos, Salomão e os inúmeros faraós. Como o primeiro foi zeloso, atenciososo e teve preocupações sociais com os seus trabalhadores, pensou no bem estar, foram bem remunerados, descansaram, foram dividos em turnos (I Re 5"13-15) e o outro afligia ainda mais para os hebreus construirem cidades egpícias (Ex 1"11-14).

Salomão se preocupou com as famílias dos trabalhadores, por isso houve o revezamento entre eles e também teve cuidado com a cidade, pois não permitiu som de machado ou martelo para pertubarem os moradores da cidade (I Re 6"7). Cidade tranquila enquanto a obra não parava. Ninguém poderia reclamar.

Mas já aprendi muito hoje, na reunião de obreiros em Pres. Prudente, hoje pela manhã. Vejam só:

"Quem não senta para aprender, jamais se levantará para ensinar" - Pastor Carlos Padilha de Siqueira fez esta citação.

Por: Ailton da Silva

lição 11



Por: Ailton da Silva

TERCEIRA CARTA: À IGREJA DE PÉRGAMO.

• Destino: Pérgamo (alto ou elevado, purgo, torre ou castelo ou casada). Igreja descuidada, casada com o mundo;

• Situação Geográfica: Na Ásia Menor, próxima do extremo marítimo do lago Vale do Rio Caico. Ocupava uma importante posição neste cenário. Construída sobre uma colina, uma verdadeira fortaleza natural;

• Dados históricos: Centro da cultura e educação grega. Possuía uma biblioteca com quase 200 000 volumes. O altar a Zeus media 34 por 37 metros, cujas as fundações em ruínas, ainda podem ser vistas. Esse altar pode ser o trono de Satanás do presente versículo. Centro de 4 seitas que adoravam a Zeus, Ascléio (deus da medicina cujo símbolo era uma serpente, Dionísio e Atenas);

• Oposição ao Evangelho: Gnoticismo libertino e o casamento entre igreja e estado;

• Principal falha: Alguns seguiam as falsa doutrinas de Balaão e dos nicolaítas;

• Conselho: “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca”.

• Vitória: Os vitoriosos comeriam do maná escondido (pão da vida), receberiam uma pedra branca (sinal de absolvição para os acusados, liberdade para os escravos, um troféu para os vencedores de corrida e lutas e selo da amizade entre dois amigos) e um novo nome (novo caráter, novo coração).

Fonte:
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

4) A família e o nascimento de João Batista - segundo os 4 Evangelistas

MATEUS

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MARCOS

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LUCAS 1”6-80.

• 6 – Zacarias e Isabel, mesmo na presença de Deus, não eram abençoados com um filho e como no caso do patriarca Abraão (e Sara) eram avançados em idade;

• 8-9 – costume sacerdotal: era alto o número de sacerdotes? Chegou a vez dele, até que enfim;

• 10 – o povo estava do lado de fora, apreensivos, e ele lá dentro, como?

• 11-14 – o anjo anunciou o nascimento de seu filho que alegraria a muitos naquela oportunidade, mas o mesmo não poderia ser dito do ministério. Será que suas mensagens agradariam na mesma intensidade com que estava agradando no nascimento? Será que muitos que testemunharam o seu nascimento não praguejaram quando ouviram suas pregações? Foram chamados de raposas e víboras;

• 18 – faltou ele dizer ao anjo que era como Abraão e Sara (100 e 90 anos respectivamente). Faltou rir também (Gn 17”17; 18”12);

• 20 – Abraão e Sara duvidaram, mas não aconteceu nada com eles. Zacarias somente declarou sua idade, não riu, não duvidou publicamente, mesmo assim ficou mudo até o dia do cumprimento da palavra do anjo. Uns afirmam que o tempo da demora do nascimento de Isaque foi uma espécie de correção por terem rido e duvidado;

• 21 – o povo estava preocupado com a demora e ficaram atemorizados com a situação que ele saiu. Será que os sacerdotes eram tão rápidos para saírem da presença de Deus?

• 40 – que saudação maravilhosa foi aquela a ponto da criança saltar do ventre? Quem saltou? Jesus ou João Batista?

• 43 – ela ficou maravilhada pela visita da mãe do seu Senhor e não pela visita da Senhora mãe;

• 46 – Isabel alegrou-se, a criança saltou do ventre e Maria cantou ao Senhor;

• 58 – os vizinhos e parentes se alegraram com o nascimento de João Batista;

• 59 – o anjo disse que Zacarias ficaria mudo até o cumprimento de suas palavras, que seria o nascimento da criança? Mas somente começou a falar no dia da circuncisão. Será que duvidou de novo? Ou somente começaria a falar quando fosse para nomear o menino?

• 60 – quiseram chama-lo de Júnior, Zacarias Filho, mas a mãe não permitiu, certamente Zacarias deve ter comunicado algo com ela;

• 61 – questionaram novamente, não queriam chamá-lo de João? Quem resolveria isto? Como gostam de renomear o que Deus já nomeou!

• 62-64 – Uma tabuinha salvou Zacarias, que escreveu nela João. Todos se maravilharam porque voltou a falar;

• 65 – o temor veio sobre os vizinhos e em todas as montanhas da Judéia;

• 66 – todos se perguntaram se era aquele menino o Messias, um profeta, Elias? Imaginaram tudo, exceto que se tornaria um comedor de gafanhotos e mel silvestre;

• 80 – o menino crescia e se robustecia em espírito e foi morar no deserto (assim como Jesus cresceu em sabedoria e estatura Lc 2”52).

JOÃO

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PRÓXIMO ASSUNTO: A FUGA, RETORNO DO EGITO E INFÂNCIA DE JESUS

Por: Ailton da Silva

conteúdo da Bíblia

Este poema descreve o gozo e o êxtase do amor. simbolicamente tem sido aplicado ao amor de Deus por Israel e ao amor de Cristo pela igreja.

Extraído da seção: "Ajuda ao leitor" - Bíblia Sagrada - Harpa Cristá – Baureri

Por: Ailton da Silva