a) A morte e o sepultamento dos patriarcas:
- Abraão – morreu aos 175 anos, foi sepultado por seus dois filhos, Isaque e Ismael (Gn 25.8);
- Isaque – morreu aos 180 anos e foi sepultado por seus dois filhos, Esaú e Jacó (Gn 35.29);
- Jacó – morreu aos 147 anos e foi sepultado por seus filhos (Gn 49.33), envolvendo três nações, os tristes hebreus, os curiosos cananeus e os entristecidos egípcios devido a dor de José;
- José – morreu aos 110 anos (Gn 50.26);
- Moisés – morreu aos 120 anos, conforme (Dt 32.48-50) e foi sepultado pelo próprio Deus, Todo Poderoso.
Eles morreram com a sensação do dever cumprido, fartos de dias, com saúde,
alegres, mas o mesmo não podemos dizer dos filhos ou dos que os sepultaram,
pois o choro (cfe Jo 11.35), o lamento (Gn 50.1) e a tristeza reinaram e não era
para menos (exceto no caso de Moisés), mas em nenhum dos casos temos registros de
desespero, descontrole, promessas de “auto-morte’ ou flagelos momentâneos.
Tanto quanto eles, os filhos tinham a mesma esperança, para não se
entristecerem como os demais (cfe I Ts 4.13).
Por: Ailton da Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário