MORTE – ALIADA DO
INFERNO
MORTE E INFERNO, ENFIM A
“SÓS”
JUÍZO FINAL – O FIM DO
TEMPORAL
TRONO BRANCO – VISÃO
ATERRORIZANTE
FALSO PROFETA – CONSORTE
DO ANTICRISTO
ANTICRISTO E FALSO E
PROFETA, UNIDOS ATE AO FIM
TEXTO ÁUREO
“Mas,
quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos
fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua
parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte” (Ap
21.8).
VERDADE PRÁTICA
Deus é
amor, mas não permitirá que nenhum pecador impenitente fique impune.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Apocalipse
20.7-15
7 – E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto
da sua prisão,
8 – E sairá a enganar as nações que estão sobre os
quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar,
para as ajuntar em batalha.
9 – E subiram sobre a largura da terra, e cercaram
o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os
devorou.
10 – E o diabo, que os enganava, foi lançado no
lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de
noite serão atormentados para todo o sempre.
11 – E vi um grande trono branco, e o que estava
assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou
lugar para eles.
12 – E vi os mortos, grandes e pequenos, que
estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o
da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos
livros, segundo as suas obras.
13 – E deu o mar os mortos que nele havia; e a
morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um
segundo as suas obras.
14 – E a morte e o inferno foram lançados no lago
de fogo. Esta é a segunda morte.
15 – E aquele que não foi achado escrito no livro
da vida foi lançado no lago de fogo.
PROPOSTA DA LIÇÃO
- Julgamento conduzido por Deus no final dos tempos;
- Base legal: justiça perfeita e inquestionável;
- Ocorrerá logo após a última apostasia humana, ao final do milênio;
- O anticristo estará presente? O falso profeta e o dragão onde estarão?
- Símbolo do juízo final: o grande trono branco de Deus;
- Haverá outros tronos ao lado do trono branco?
- Quais livros serão abertos neste dia?
- Existe diferença entre a primeira e segunda ressurreição?
- O que será a segunda morte?
- Qual será o último inimigo a ser aniquilado?
Adolf
Hitler foi o responsável pela morte de seis milhões de judeus, durante a
segunda guerra mundial, mas não permitiu que os homens julgassem os seus atos.
Fugir do tribunal humano, para ele foi fácil, porém não terá como fugir da
justiça humana. O seu comparecimento ante o tribunal branco será obrigatório,
tanto ele quanto o mais anônimo dos pecadores e os anjos caídos (Jd 6) não
terão como fugir desta grande realidade teológica.
Ao final
do Milênio, após a última apostasia humana (Ap 20.7-10), acontecerá a ressurreição
dos mortos (Ap 20.12), ocasião em
que Deus regerá o maior julgamento já visto na terra, o Juízo
Final. Neste momento o Maligno já estará em sua nova morada, o inferno (Ap
20.10), junto com os seus dois aliados diretos.
No
Trono Branco estará o Rei dos reis e Senhor dos Senhores e somente a igreja e
os que participaram da primeira ressurreição (Ap 20.4-5) antes do Milênio,
escaparão desta grande julgamento.
Neste
momento a justiça Divina será aplicada a todos, ricos, pobres, sábios,
indoutos, realezas, servos, senhores ou plebeus e todos, que ao longo da
história humana, se rebelaram contra Deus e os que não aceitaram ou acreditaram
no sacrifício de Jesus em prol do homem.
I. O
QUE É O JUÍZO FINAL
1. O
JUÍZO FINAL.
O juízo final (Dn 7.9-10) é uma verdade teológica
reconhecida por todas as culturas:
- Será conduzido pelo próprio Deus, ao final dos tempos para retribuir a cada um, segundo as suas obras (II Tm 4.1; Ap 20.12);
- A operação da justiça soberana e santa;
- A sessão que consumará tudo o que for de natureza temporal;
- Se dará logo após a última e rápida rebelião de Satanás (Ap 20.7-10);
- Acontecerá em algum lugar entre o céu e a terra (Ap 20.11);
- O julgamento dos não salvos, dos ímpios, de todas as eras, que ressuscitarão (Ap 20.5) obedecendo a convocação de Deus, para ouvirem cada um a sua sentença.
- A besta e o falso profeta serão derrotados (Ap 19.20) e lançados vivos no lago de fogo;
- Satanás será lançado no lago de fogo (Ap 20.10) onde já se encontrarão a besta e o falso profeta, para serem atormentados de dia e de noite;
- Os mortos, grandes e pequenos, comparecerão diante do Trono Branco para serem julgados pelas suas obras e pelo que estava escrito nos livros (Ap 20.12);
- A morte e o inferno serão lançados no lago de fogo, a segunda morte, a separação definitiva de Deus (Ap 20.14);
- Depois serão lançados no lago de fogo aqueles que não estão inscritos no Livro da vida (Ap 20.15).
Da
mesma forma como o homem foi julgado e sentenciado no paraíso, após a queda,
assim também será ao final do Milênio, pois o pecado não poderá habitar na
eternidade ao lado de Deus, assim como não puderam permanecer os pecadores no
jardim.
2. AS
BASES DO JUÍZO FINAL.
A base
primordial do Juízo Final é a justiça perfeita e inquestionável de Deus (Dt
32.4; Sl 7.11; Ap 16.7).
A
igreja e os que participaram da primeira ressurreição (Ap 20.4-5), antes do
Milênio, não estarão no banco de réus. Será destinado aos ímpios (Rm 3.9-18),
os quais terão suas obras julgadas, portanto serão condenados. A salvação pela graça
(Ef 2.8-9), já não mais terá efeito, tampouco haverá sinais ou manifestação da
misericórdia.
Deus
instaurará o juízo final logo após a última apostasia humana, ao final do
grande Milênio (Ap 20.7-10).
A
Bíblia não menciona o local exato onde ocorrerá o juízo final. Na Terra? No
céu? Estas duas grandezas fugirão ante a presença de Deus (Ap 20.11). Ao longo
da história humana outros julgamentos aconteceram ou acontecerão e todos eles
tiveram ou tem os seu locais definidos:
- Na cruz, os nossos pecados foram julgados;
- No céu, as obras dos salvos serão julgadas na distribuição dos galardões no tribunal de Cristo;
- Na Terra será realizado o julgamento da nação de Israel, durante a grande tribulação;
- Na Terra será realizado o julgamento das nações (Mt 25.31-46), ao término da grande tribulação;
- Somente o julgamento final não foi mencionado o lugar. Deve haver uma razão muito forte e convincente para isto.
II. O
JULGAMENTO DA BESTA, DO FALSO PROFETA E DO DRAGÃO
1. O
JUÍZO SOBRE A BESTA – “fim da farsa estatal”
Deus
julgará e sentenciaria sumariamente os três personagens responsáveis pela
proliferação do mal na terra, durante a grande tribulação, após a retirada do
“Detentor” (II Ts 2.7), a saber pela ordem das sentenças: a Besta, o Falso
profeta e o Dragão.
Por
ocasião da batalha do Armagedom, a Besta e o falso profeta serão vencidos e
lançados vivos no lago de fogo (Ap 19.20-21), unidos como sempre foram, e
quanto aos demais, reis da terra e exércitos reunidos, as marionetes do
Anticristo, serão mortos com a espada que sairá da boca do que estava assentado
sobre o cavalo, ou seja, pela Palavra de Jesus.
Todas
as aves do céu serão convidadas para o grande banquete e se fartarão das carnes
dos vencidos (Ap 19.17-18). Eis o fim das duas bestas, advindas do mar e da
terra e então descerão ao abismo.
2. O
JUÍZO SOBRE O FALSO PROFETA – “fim da farsa sacerdotal”
O mesmo
destino terá o falso profeta, que juntamente com todos os falsos deuses e
ídolos cairão, ante ao juízo de Deus (Ap 19.20). Ele foi o responsável pela
segunda apostasia humana, a adoração a imagem do Anticristo (Ap 13.12).
As
duas bestas serão vencidas e mantidas vivas para que todos os reinos, que
depositaram suas confianças, vejam as suas limitações e contemplem o poderio de
Jesus (Ap 19.11-16), tal como o costume dos vitoriosos quando apresentavam aos
derrotados os seus lideres para servirem em cativo ou para serem mortos (Cfe II
Rs 25.5-7; Jz 8 12.21).
3. O
JUÍZO SOBRE O DRAGÃO.
Ao
término da septuagésima semana de Daniel, a grande tribulação, Deus aprisionará
o Dragão no abismo, detendo-o por mil anos, até que se complete o seu governo,
o Milênio (Ap 20.1-3). Neste período, os maus e pecadores ficarão sem o
“chefe”.
Durante
o Milênio haverá a paz, harmonia e alegria, mas os que viverem neste período
deverão, ao final dele, provar que serviram a Deus, não pelas condições
favoráveis, mas sim pelo amor e temor, por isto o Dragão será solto para
novamente seduzir e enganar a humanidade.
Inexplicavelmente
muitos ainda o seguirão, mesmo depois de terem permanecido durante os mil anos
sob o governo de Cristo. Esta será a última apostasia humana. Ao primeiro sinal
do Maligno, os homens novamente se colocarão em oposição às coisas de Deus.
O
Diabo e seu exército reunido às pressas, marcharão e cercarão Jerusalém, mas
fogo descerá do céu vindo de Deus e os consumirão (Ap 20.9). Ele será lançado
no lago de fogo, onde já se encontram seus aliados, o Anticristo e o falso
profeta. Juntos, a trindade satânica, será atormentada para todo o sempre, de
dia e de noite. Ele não será o rei ou o governante do inferno, apenas mais um
habitante e não terá mais a
liberdade que tinha para andar ao derredor, para tragar as almas.
A vitória de Cristo, na cruz, será completa quando
a cabeça do diabo for, finalmente esmagada e ferida para sempre (Gn 3.15). A
sua derrota segue a seguinte ordem:
- Lançado do céu devido a sua rebelião;
- Lançado do ar à terra (Ap 12.9);
- Será lançado no abismo por mil anos (Ap 20.3);
- Será lançado no lago de fogo e enxofre (Ap 20.10), onde trindade satânica será reunida e estarão juntos para todo o sempre.
III. A
INSTALAÇÃO DO TRONO BRANCO
1. O
TRONO BRANCO
O
juízo final, simbolizado pelo Trono Branco, será conduzido de tal maneira que
não se achará qualquer sombra ou variação de dúvidas, falhas, montagens ou
privilégios a uns em detrimento a outros.
A
grandeza do Trono simboliza a majestade, onipotência, autoridade, o poder
ilimitado de Deus e a perfeição na execução dos seus planos. Diante deste trono
o sim será sim e o não será não. Não haverá espaço para o relativismo,
concessões, privilégios, recursos, uma chance a mais ou outro qualquer
artifício humano, muito menos será mencionado dois tipos de sentenças.
O
branco do Trono simboliza a santidade, pureza, perfeição e a reta justiça de
Deus, diante da multidão que se apresentará para ouvir as sentenças. O espanto
será notório, pois a visão será aterrorizante para os ímpios, que não
contemplarão nenhuma manifestação ou algo que lembre a misericórdia, esperança
ou a graça, oferecidas antes.
2. OS
TRONOS DOS JUSTOS.
Além
do Trono Branco, muitos outros tronos serão instalados, onde estarão os
redimidos de todas as eras (Ap 20.4), assim como fora prometido aos vencedores da
igreja de Laodicéia, a igreja morna, receberam a permissão de se assentarem
juntamente com Jesus no seu trono (Ap 3.21).
3. O
SUPREMO JUIZ.
Deus é
Senhor de toda a Terra (Gn 18.25), juiz dos vivos e mortos (At 10.42) e sua
competência é inquestionável (I Pe 4.5), somente alguém com tais características,
que até mesmo os céus e terra fugirão de sua presença (Ap 20.11), poderá
conduzir os trabalhos durante o Juízo Final.
Jesus
será o ocupante do trono, pois o Pai O designou para tal (Jo 5.22; At 17.31). E todos os
que se recusaram a servi-lo, ou os que se recusaram a prostrar-se em sua
segunda Vinda e os que se rebelaram após o Milênio, estarão diante Dele, em pé
e se prostrarão para ouvirem suas respectivas sentenças (Fp 2.10-11).
4. OS
LIVROS DO JUÍZO FINAL.
Muitos
livros serão abertos naquele dia, em quais constarão, fidedignamente, a
história da humanidade. Nenhum registro é ou foi alterado, durante ao longo da
história da raça humana.
O livro da vida (o registro dos nascidos de novo ou os que
não foram riscados conforme Ex 32.33) será aberto, para comprovar a não inscrição
dos nomes dos réus, pois muitos deles esperarão encontrar seus nomes nesta
digna lista, mas se assustarão (Mt 7.23).
Outros livros serão
abertos no dia do Juízo Final, talvez um registro de óbito espiritual ou de
atos, falas ou pensamentos (Mt 12.36), os quais revelarão os segredos (Lc
8.17; Rm 2.16) e as
obras de cada um, pois Deus as registrou e conhece todas (Sl
139.16; Ml 3.16; Sl 56.8). Pelas suas obras (Ap 20.15) serão condenados à segunda morte (Ap 20.14). O
Pastor Geraldo Carneiro Filho arrola outros livros, em seu comentário semanal:
As Escrituras mencionam alguns
livros:
(A) – O livro da consciência – Rm
2.15; 9.1;
(B)– O livro da natureza – Jó
12.7-9; Sl 19.1-4; Rm 1.20;
(C) – O livro da Lei – Rm 2.12 cf
Rm 3.20;
(D) – O livro do Evangelho – Jo
12.48; Rm 2.16;
(E) – O livro da nossa memória –
Lc 16.25 – “Filho, lembra-te...”; Mc 9.44-48; Jr 17.1 – O rico lembrou-se das
oportunidades passadas e perdidas. Lembrou-se do que Moisés e os profetas
haviam dito. Lembrou-se da mensagem da Palavra santa de Deus. Lembrou-se, mas
era tarde demais!
(F) – O livro dos atos dos homens
– Ml 3.16; Mc 12.36; Lc 12.7; Apc 20.12.
(G) – O livro da Vida – Sl 69.28;
Dn 12.1; Lc 10.20; Fp 4.3; Apc 20.15 - O livro da vida do Cordeiro é o registro
de ouro dos que pertencem ao Senhor. Os nomes que estão neste livro foram
escritos muito antes dos acontecimentos do grande trono branco.
A presença do livro da vida nessa
ocasião é, certamente, para provar aos céticos que estão sendo julgados que os
seus nomes não se encontram arrolados nele.
IV. O
JULGAMENTO DOS MORTOS
Bilhões e bilhões de seres humanos comparecerão
diante do Trono Branco e cada um terá o seu tratamento individual e
personalizado (Ap 20.13). Todos se apresentarão sem exceção, pois o mar, o
“túmulo líquido”, a morte, o inferno ou qualquer outra instância poderá
proteger ou impedir que algum morto não ouça (Jo 5.28) e obedeça a convocação de Deus, ou seja, ninguém escapará, esteja onde
estiver.
Jesus,
durante seu ministério terreno, falou acerca dos dois tipos de ressurreições
(Jo 5.28-29), que serão separados pelos mil anos, no decorrer do governo de
Cristo:
- A primeira, para a vida, na qual farão parte os justos, em um corpo glorificado (Fp 3.21);
- A segunda, após o Milênio, para condenação dos ímpios (Ap 20.5), mesmo em um corpo imortal para vergonha e desprezo eterno (Dn 12.2), ocasião em que os ímpios e pecadores de todas as eras, grande e pequenos, serão novamente trazidos (Ap 20.1-6), para se apresentarem de pé ante o Grande Trono Branco.
2. OS
MORTOS DA SEGUNDA RESSURREIÇÃO.
Do
primeiro homicida Caim (Gn 4.8) ao último e anônimo dos pecadores farão parte
deste grupo. Os que morreram, durante o Milênio também estarão presentes, já
que, mesmo sem a presença do Maligno, o homem mostrará a sua inclinação para o
mal tão logo possam ouvir o ressoar da trombeta maligna (Ap 20.8), quando ele
for solto.
Os
mortos ressuscitados serão os réus deste julgamento (Ap 20.12-13), pois não há
menção da presença dos vivos, que serão aqueles que participarão da primeira
ressurreição. O inferno e a morte serão esvaziados pela segunda ressurreição,
portanto se virão de lá certamente não terão direito a salvação.
O horror da segunda morte não é propriamente o lago
de fogo, mas sim a separação definitiva e eterna de Deus. Os ímpios serão
lançados neste lugar de tormentos, localizados nas trevas exteriores (Mt
25.30).
Esta
segunda morte não significa que o não salvo será aniquilado, mas sim, apenas
será banido da presença de Deus (II Ts 1.9).
V. O
JULGAMENTO DA MORTE E DO INFERNO
1. O
JUÍZO SOBRE A MORTE
Enfim, chegou a vez, dos últimos a serem julgados, a
morte (experiência física terminal humano, o estado) e o inferno (penalidade
eterna, o lugar). Nada mais justo do que serem julgados juntos, pois sempre
estiveram um ao lado do outro (Ap 6.8)
Pela ordem a morte, inimiga do homem e ligada ao
inferno, será a última a ser aniquilada (I Co 15.26), pois os justos viverão
eternamente ao lado do Senhor e nunca mais experimentarão este estado (I Co
15.54), pois ela será lançada no lago de fogo (Ap 20.14).
2. O
JUÍZO SOBRE O INFERNO.
E o
inferno será lançado no lago de fogo, juntamente com a morte (Ap 20.14), desta
forma será aniquilada todas as maldições que desde Adão e Eva, infelicitaram a
raça humana.
CONCLUSÃO - OBJETIVOS DA LIÇÃO
O lago
de fogo não será o lugar exclusivo para os governantes impiedosos, mas será
para todos aqueles quanto desprezam, ignoram ou viram as costas para o
Sacrifício do Calvário, praticando toda sorte de pecados.
1) Definir o Juízo Final.
- Verdade teológica, o julgamento dos não salvos.
- Será instaurado por Deus após a última apostasia;
- Juízo sobre a Besta, o Falso Profeta e o Dragão;
- Juízo sobre os ímpios que se apresentarão.
- Cumprimento da Palavra de Deus (promessas e juízos).
ANDRADE,
Claudionor Corrêa de. Vem o fim, o fim vem. A doutrina das últimas coisas.
Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 4º trimestre de 2004. Casa Publicadora
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CARNEIRO FILHO, Geraldo. O
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LOURENÇO, Luciano de Paula. O Evangelho do reino no império do mal. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2012/06/aula-12-o-juizo-final.html.
Acesso em 11 de junho de 2012.
SILVA, Severino
Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD.
Por: Ailton da Silva
Irmão Ailton vim visitar seu blog, e retribuir seguindo seu blog, não sei a que tipo de parceria o amigo se refere, mas se desejar podemos divolgar os blogs colucando os banners. Estive também a ler este estudo e o achei muito interessante, esse dia vai ser de festa para uns e muita tristeza para outros,cabenos a tpodos a preparação aqui para esse dia.Uns serão julgados pelo que fizeram e disseram, outros porque não fizeram nem disseram. Um abraço.
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