PASTOR ALESSANDRO AGUIAR - BLUMENAU-SC
Tt 2.11-12)
Tt 2.11-12)
Tudo o que emana de
nós é distorcido, corrompido. Jesus veio para mudar esta situação. Ele se
manifestou para ensinar-nos (Tt 2.12);
Renúncia fere
muitos conceitos de nossa realidade material;
A renuncia nos
potencializa para alcançarmos bênçãos;
Somos salvos do
mundo somente para irmos para o céu? Então deveríamos morrer no ato da
conversão!
Somos salvos para
vivermos neste mundo, sóbria, justa e piamente (Tt 2.12);
Fomos inseridos no
mundo (Jo 17.18), não para compartilharmos suas filosofias, mas para
transformá-las;
FILHO PRÓDIGO (Lc 15.18-19)
Ele ensaiou o
discurso durante o caminho de volta. Pensava em influenciar o pai em sua
decisão final:
Primeira parte do
discurso: “Pai, peque contra o céu e perante ti, já não sou digno de ser
chamado teu filho”;
Segunda parte do
discurso: “faze como um de teus trabalhadores”.
No retorno, o pai
permitiu que ele falasse apenas a primeira parte: “pequei [...] e não sou digno
[...]”.
A segunda parte o
pai não deixou com que ele falasse. O PAI QUERIA OUVIR APENAS A CONFISSÃO: “PEQUEI”,
a sentença é ELE quem determina e não o homem, não venham querer ensinar a Deus
o que fazer diante dos erros ou bênçãos.
PAI NOSSO:
“Venha o teu reino”
(Mt 6.10), ou seja, traga o céu para a terra e não leve a terra para o céu.
OS DOIS MONTES:
Monte da
transfiguração (Mt 17.1-8; Mc 9.2-7; Lc 9.28-36):
a) Jesus esteve na
presença de Elias e Moisés;
b) Transfigurado,
roupas brancas e rosto resplandecentes;
c) Do céu se ouviu
uma voz: “Este é meu filho.
Monte da dor (Mt
27.32-56; Mc 15.21-41; Lc 23.33-48; Jo 19.17-37):
a) Jesus este na
presença de dois malfeitores (não era mais Elias e Moisés);
b) Esteve desnudo,
envergonhado, rosto desfigurado, sem beleza;
c) Ele ouviu uma
voz que dizia: “Se Tú és o Filho de Deus então desça da cruz”
Jesus não perdeu
sua identidade, mesmo no monte da dor, entre salteadores, zombaria e escárnio,
tanto que foi reconhecido por um deles (Lc 23.42). É muito bom estar entre
Elias e Moisés, mas teremos dias que estaremos entre malfeitores, zombadores e
escarnecedores. Identidade é identidade.
TRAJETÓRIA DE LUCÍFER:
Ele desejo sentar
no trono do Altíssimo, ser semelhante a Ele (Ez 28.14-19), ou seja, ele quis
sair de baixo para ir para cima. Deus fez o caminho inverso, veio de cima para
baixo, esvaziou-se de sua Glória, sendo Deus aniquilou-se (Fp 2.6-8).
Por: Ailton da Silva - Ano IV
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