Mais uma da série: Valha-nos Deus: “Nem sabia que tínhamos um
alvo”
Objetivo – permanecer na graça
Meta – salvação
Filipos, a igreja que não dava trabalho, tal como Adão e Eva,
um verdadeiro paraíso, mas Paulo percebeu a falta de raiz, raiz esta que
poderia livrá-los da queda. Uma igreja enraizada jamais será iludida com
esta falácia: “sereis iguais a Deus”.
Em Éfeso faltava o recebimento do Espírito Santo (At 19), apenas
manejavam bem a Palavra, colocavam em prova os que se diziam apóstolos (Ap 2.2),
em Filipos ocorria o contrário, faltava a excelência do conhecimento.
Muita alegria, mas pouca raiz.
“A casa poderia ruir”, Paulo percebeu que mesmo diante da
alegria e ausência de problemas algo de ruim poderia acontecer com a igreja. No
Éden e na Terra Prometida (dividida com o inimigo) o “barraco caiu”, porque não
poderia cair na igreja também.
A probabilidade de Adão e Eva serem expulsos do paraíso era
quase nula diante da nossa em perder a salvação.
Para Pedro o “barraco caiu”, quando ele garantiu que não negaria
Jesus ao mesmo tempo em que não confiava na reciproca de seus irmãos discípulos:
“eu não, talvez eles” (Mt 26.33).
Paulo recebeu primeiro, aprendeu, colocou em prática e
depois ensinou.
Se aparecer outro evangelho sem prêmio, corram, pois é falácia.
Sem prêmio, sem corrida.
Ninguém apanha no começo, no meio da caminhada também é difícil,
mas após a primeira demonstração de maturidade: “pernas para que te quero”.
O primeiro casal sabia muito bem o que era certo e errado,
mas não resistiram à primeira ofertinha do Maligno
Talvez eles pensaram: “não negaremos, não sairemos da
presença de Deus, jamais. Nada nos tira da presença do Senhor”.
Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé, mas
o que recebi do Senhor entreguei tudo.
Hino sugerido para a aula: “O culto hoje vai ser maravilhoso,
porque Jesus vai derramar o seu poder”.
Ao primeiro sinal de maturidade de Isaque, Deus o colocou a
prova. O “cara da história” foi o filho e não o pai.
O filho aceitou fazer parte do quase sacrifício para o pai
ser abençoado. Ele não largou “o pai no altar”, muitos hoje estão fazendo isto.
Ninguém me avisou:
- Que fora do ventre eu
sofreria;
- Que a transição entre a infância
e adolescência seria traumática;
- Que a transição entre a adolescência
e a fase adulta seria dolorosa;
- Pelo menos na igreja estou sendo avisado que na vida espiritual estarei sujeito à adversidades.
“Eu não tenho mais nada para aprender, já recebi tudo do próprio
Deus”.
Por: Ailton da Silva - Ano IV - caminhando para o ano V
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